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DAY6 - The Star Magazine May 2020 Issue
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#2 sobre os discos que marcaram minha vida
Em pleno 2020, quando se completa 12 anos desde o lançamento do primeiro filme da Saga Crepúsculo, não é mais vergonhoso admitir gostar de algumas partes dos filmes inspirados pelos livros de Stephenie Meyer.
Eu nunca tive vergonha de admitir que na verdade o universo Crepúsculo inteiro me encantava. Todos esses anos depois meus livros, DVDs e uma boa quantidade material promocional guardado estão aí para comprovar. Mas no primeiro filme algo que se destacou foi sem dúvidas sua trilha sonora original com nomes como Linkin Park, Paramore e Muse.
A soundtrack estreou em #1 na Billboard, vendeu mais cópias que muito artista consagrado e passou semanas no topo das paradas. Tal feito podia se justificar com toda à “febre” em volta da saga e à devoção de seus fãs, mas 12 anos depois de sua estreia algumas faixas voltam a marcar presença no mundo musical após o lançamento de “Midnight Sun”, mais um livro da saga, além disso a crítica especializada não deixou o álbum passar batido: o disco conseguiu duas indicações ao Grammy Awards.
O single principal é “Decode” da banda Paramore, que também traz a faixa “I Caught Myself” sem deixar de lado a personalidade da banda de lado mesmo com ambas sendo feitas exclusivamente para o filme, sendo Decode um dos grandes triunfos do grupo em sua carreira no geral. Na mesma pegada do rock alternativo Linkin Park foi escolhido para a trilha sonora com a canção “ Leave Out All the Rest”, certamente mesmo com toda carreira consolidada da banda o single ganhou mais reconhecimento pela cena final do filme. Ainda no rock alternativo a banda Muse teve a canção “ Supermassive Black Hole “ do quarto álbum do grupo " Black Holes and Revelations “ escolhida para uma das cenas mais icônicas da saga onde ocorre um jogo de beisebol entre vampiros.
O álbum também traz faixas com um estilo mais folk, como “Full Moon” da banda The Black Ghosts que marca a abertura do filme e seu início. Outra faixa de rock alternativo com uma pegada mais folk é “ Flightless Bird, American Mouth” que se tornou o maior êxito do cantor Iron & Wine ao ser trilha de uma das cenas mais marcantes da saga: o baile. Além disso a faixa “Eyes on Fire “ também acabou se tornando um dos maiores sucessos da banda Blue Foundation.
Além das composições da banda Paramore o filme ainda conta com duas faixas originais de destaque. “Never Think” é escrita e interpretada por Robert Pattinson, que também interpreta o protagonista Edward Cullen, e marca um lado do artista mais voltado para a música, até então desconhecido. Além disso “ Bella's Lullaby” é uma canção instrumental tocada no piano e composta por Carter Burwell, que também foi responsável por toda trilha sonora. Mesmo de fora do álbum o filme ainda conta com a presença da banda Radiohead com a faixa “15 Step”, presente apenas no filme.
Nascido um clássico para mim, o álbum com certeza foi marcante para a história das trilhas sonoras. Aos poucos as pessoas superam o preconceito geral com a saga e reconhecem bons frutos que ela rendeu, destacando ainda que a trilha do primeiro filme não foi o único êxito de toda a saga, que emplacou mais algumas canções nas rádios. Lembrando ainda que o público-alvo da autora e consequentemente dos filmes eram garotas adolescentes e o que no mundo é mais odiado que tendências para garotas adolescentes? No mais, se escutado desvinculado de toda imagem do filme o álbum é uma grande coletânea de rock alternativo.
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#1 sobre os discos que marcaram minha vida
Batizado de Doo-wops and Hooligans, o álbum de estreia do Bruno Mars marcou não só a carreira do cantor, mas também minha vida. A primeira vez que ouvi uma canção do álbum, poucos meses depois do lançamento do disco em 2010, fiquei sedenta por mais e me vi obrigada a ouvir outros trabalhos do cantor, creio que o mesmo aconteceu com muita gente que ouvia os trabalhos dele já que das 11 faixas do disco cerca de 5 tocavam nas rádios, nas ruas, na televisão.
No geral o álbum é pop, mas Bruno mistura com elementos de reggae, soul e como o nome do disco sugere: doo-wop. O disco foi considerado por parte da crítica como R&B, como se era de esperar, já que Bruno é de descendência latina e homem de cor. Mas os principais singles deixavam claro que o cantor é um artista pop e seu primeiro Grammy de “Melhor Performance Vocal Pop Masculina” , pela canção Just The Way You Are, comprova isso.
A trajetória de Mars não começava aí. Sua voz já era conhecida nas rádios pelas canções Nothin on You com o rapper B.O.B e Billionarie com o cantor Travie McCoy, mas foi em carreira solo que ele logo sobressaiu os colegas que fizeram o público conhecer a potente e agradável voz do cantor. Mas antes mesmo disso, ainda criança, o cantor fazia imitações de Elvis Presley e ficou consideravelmente conhecido em Honolulu, sua terra natal no Havaí.
A primeira música dele que ouvi sabendo quem era ele foi a canção que abre o disco. Com um videoclipe tocante ao mesmo nível de sua composição ele arrasta um piano pelas ruas de Los Angeles enquanto canta que pegaria uma granada por sua amada, “Grenade” é uma balada romântica que juntamente com “Talking to the Moon” formam o pop sobre sofrer de amor do disco. As faixas “Just The Way You Are” e “Marry You”, que cantam sobre amor mas dessa vez sem o sofrimento, renderam ao cantor um reconhecimento como um dos grandes cantores românticos da sua época. A faixa “Our First Time” mostra o lado romântico mais sensual do cantor, que seria explorado melhor nos próximos discos.
Grenade não foi o único vídeo impactante do disco. Com quase 2 bilhões de visualizações “The Lazy Song” narra uma jornada de preguiça do cantor, que acompanhado de seus dançarinos com máscaras de macaco simplesmente viralizou por toda internet. Além disso “Just The Way You Are” rendeu, não só um Grammy, mas cerca de 1,5 bilhões de visualizações no videoclipe onde o cantor faz para a sua amada desenhos com uma fita cassete que acabam se tornando animados.
Um pouco mais longe das paradas de sucesso ele lançou o reggae sobre afogar os sofrimentos em bebida “Liquor Store Blues” com Damian Marley, filho do lendário Bob Marley. A faixa “The Other Side” traz um R&B contemporâneo em parceria com B.o.B e CeeLo Green, o primeiro parceiro de seu primeiro hit e o segundo que após o Gnarls Barkley alcançou as paradas de sucesso em carreira solo com a composição de Bruno “Fuck You”. Ainda romântico na canção “Somewhere in Brooklyn” o cantor também traz à tona seu lado mais R&B.
Com claras influências da sua terra natal, o Havaí, ele traz um bela composição na faixa “Count on Me”, onde uma pegada mais Doo-wop é perceptível. E até mesmo o rock é influente nesse primeiro trabalho a faixa “Runaway Baby” traz um som de guitarra mais forte e uma letra mais sensual, o que alguns tempos depois seria marca registrada de Mars em seu segundo disco.
Aos 11 anos de idade esse disco me fez gostar de música. Além de me incentivar a aprender inglês, foi ele que fez eu me interessar a entender mais o que era música e pesquisar. A pegada mais retrô do Bruno Mars fez eu me interessar em descobrir músicas de outras eras, entender o que influenciava ele e consequentemente entender o que veio a inspirar a música após ele. No mundo pop os artistas não tinham essa pegada mais vintage que Bruno tinha e como no fundo, mesmo sem perceber, sempre fui ligada ao entretenimento de outras décadas aquilo me encanto.
Hoje aos 21 anos de idade a porta do meu quarto continua repleta de pôsteres dele e mesmo com apenas 3 discos na carreira ele está sempre presente nas minhas reproduções. Esse disco é muito importante pra mim, pois foi ele que me ensinou que eu gostava de música.
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#3 eu, eu mesma e personagens
A trilogia do Antes é um marco na vida dos românticos genuínos. Românticos que gostam de uma boa visão realista do amor, mas sem perder a pitada de mágica. O amor não precisa ser horrível para ser real, não é? A personagem Celine me encanta em toda trilogia. Vejo um pouco de eu mesma em Antes do Amanhecer ao ver ela embarcar em uma aventura com um desconhecido e ceder aos encantos daquela noite, em acreditar na mágica do amor e de dividir a vida com alguém. Já a Celine de Antes do Pôr do sol é como eu gostaria de me ver em um futuro, no meu filme preferido ela possui opiniões fortes, ideologias fantásticas das quais compartilho e apesar de ser uma mulher fantástica e bem sucedida não encontrou o amor, não deu certo com ninguém e ficou presa à mágica da noite em Viena anos antes, mas como filmes continuam sendo filmes o casal se reencontra. E ficam juntos obviamente. A trilogia se encerra com uma obra muito madura sobre um casamento, que ainda não sou capaz de entender, mas mesmo com toda a mágica que o casal teve um dia, mesmo passando boa parte de suas vidas acreditando serem o amor da vida do outro tropeçam na mesma pedra que aparece na vida de muitos casais reais. Celine está insatisfeita, se irrita constantemente com Jesse, para de acreditar na mágica do amor, mas afinal que mulher nunca se sentiu assim? Mesmo assim continuo aguardando a noite em Viena que mudará minha vida, afinal ainda sou a Celine do primeiro filme.
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#2 eu, eu mesma e personagens
Lost in Translation e Her são dois lados de uma mesma história. Os dois não estão cinematograficamente ligados, mas são histórias de dois pontos de vistas, que ilustram as duas versões de um divórcio: o dos diretores dos filmes.
Os dois são filmes sobre a solidão, sobre como é ser solitário e como é quando uma pessoa entra nesse mundo solitário. São duas histórias de amor: amores quebrados. E vejo minha solidão em cada um desses personagens, como lidamos com ela com naturalidade e diferente de toda essa visão negativa que as pessoas possuem sobre estar sozinho. Mas também me vejo nas paixões, em como uma paixão pode transformar o mundo de um solitário, mas também mostra uma visão muito solitária da paixão. É sobre amar e ser sozinho.
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#1 eu, eu mesma e personagens
Podendo ser visto como um filme cult sobre Síndrome de Estocolmo, o filme Buffalo 66 esconde muita coisa por trás da personagem coadjuvante: Layla. Mas como uma personagem que mal fala pode significar algo?
Ao acabar o filme pela primeira vez não sabia ao certo se gostei ou não, mas essa personagem ficava martelando na minha cabeça. Como podia essa personagem se encantar por um sujeito moribundo, ordinário e acima de tudo problemático. Não, não foi o jeito que ele a tratou e o filme deixa isso bem claro.
Depois de dias entendi: eu me via em Layla. Ela poderia ter fugido em muitos momentos, mas decidiu ficar e cooperar com os planos daquele problemático que literalmente a sequestrou. Curiosidade? Possibilidade de viver algo novo? Ou até mesmo bondade? Não fica claro, afinal ela não é o ponto central da história, não é mostrado nada de sua história. Mesmo sendo tratada com muita grosseria ela vê algo em Billy, seu sequestrador, ela percebe que ele tem algo bom no fundo de si. Acima de tudo ela percebe ele como uma pessoa, coisa que ninguém - nem mesmo seus pais - haviam feito.
Na vida real existem muitas Laylas. Mulheres que não são o centro das atenções - por mais que mereçam - e se resumem a centros de reabilitação para garotos problemáticos e se encarregam de curar as feridas que a família abriu e continua jogando sal nelas ao longo da vida deles.
Apesar de doer muitas vezes continuamos ali, como ela continuou e no final valeu a pena. Quem saiba no final um dia valha a pena.
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Minhas histórias
Por volta dos meus 10 anos de idade, no falecido Orkut, conheci o incrível mundo das fanfictions: narrativas ficcionais, escritas e divulgadas por fãs. A primeira que escrevi já me fugiu à memória, mas minha primeira publicada ainda está disponível. Em ordem cronológica, a seguir estão minhas fanfics postadas:
Ich Lebe Für Sie (escrita aos 14/15 anos de idade)
Disponível aqui
Madness (escrita aos 15 anos de idade)
Disponível aqui
Pra Frente Brasil (escrita aos 19/20 anos de idade)
Disponível aqui
A porta que você deixou aberta (atual)
Disponível aqui
E esse aqui é meu perfil caso algum dia eu decida tirar do baú algumas das muitas que tenho guardadas aqui.
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Quem sou eu?
Eis uma pergunta que pode ser bem complicada, existem várias respostas para um “quem é você?”. Mas algumas vezes é complicado respondermos isso para nós mesmos, nos sentimos como Renato Russo cantava “acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto”. O autoconhecimento é uma grande jornada, que tem a duração de nada mais, nada menos que uma vida inteira então com meus vinte e poucos anos estou apenas começando a entender quem eu sou nesse mundão.
Segundo a classificação de Myers Briggs sou INFP-T. Introvertida, Intuitiva, Sentimental e Prospectiva, traduzindo do inglês, os INFP são conhecidos como Mediadores e o T após o traço designa que sou uma “mediadora turbulenta”. De todas as classificações que o mundo nos oferece de signos, astrologia e religião esse estudo psicológico é o que mais me interessa, me identifico como alguém de espírito tranquilo, privada e livres - na medida do possível - e vejo a vida como uma série infinita de possibilidades idealistas esperando para serem realizadas.
Ao meu ver introvertidos são muito mal compreendidos, inclusive me incluo na turma dos muito mal compreendidos. Introversão não precisa estar necessariamente ligada à timidez, mesmo que em muitos casos ambas andem juntas, mas no meu caso me considero uma pessoa audaciosa. Me jogue aos lobos e eu voltarei liderando a matilha? Provavelmente não, mas me jogue em um auditório lotado e subirei ao palco falando como se estivesse sozinha. Introvertidos não estão preocupados em ser o centro das atenções ou são obcecados com liderança, preferem que os outros sejam e não há nada de errado nisso, é inclusive necessário para que tudo funcione bem. Introvertidos também não gostam muito de falar sobre suas vidas pessoais, o que não significa que somos mudos ou vamos ser grosseiros caso precisemos falar com alguém, apenas significa que em um escritório, por exemplo, não gastaríamos metade do expediente contando sobre nossas vidas pessoais, mas como bons ouvintes certamente nossos ouvidos estariam atentos caso alguém desejasse desabafar.
Mas minha personalidade não se resume a introversão, inclusive após certo nível de intimidade me solto mais e sem dúvidas quem se aproximar de minha vai conhecer meu senso de humor. Humor sempre ajuda, aliado a um espírito livre já me ajudou muito a lidar com coisas mais pesadas da vida. Me considero uma pessoa sensível e talvez esse seja meu maior defeito. Um ambiente caótico me deixa caótica, uma pessoa triste me deixa triste e tudo que vivo é bem intensamente, gosto de dar grandes significados até mesmo para pequenas coisas e às vezes isso machuca um pouco. Há um lado belo em ser sensível: ninguém percebe coisas como alguém sensível, os sensíveis olham onde ninguém mais vê. Perceber onde ninguém nem ao menos olha é um barato a maior parte das vezes, quem não gosta de perceber no metade do filme de suspense quem é o assassino? Com introspecção fica bem mais fácil entender o mundo e as pessoas ao nosso redor.
No mais esses são meus filmes favoritos:
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