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Foda-se a motivação, o que você precisa é disciplina
Para fazer qualquer coisa, há basicamente duas formas de se colocar numa situação em que aquilo efetivamente vai ser feito.
A primeira opção, mais popular e devastadoramente errônea, é tentar se automotivar.
A segunda, uma escolha um tanto impopular e completamente correta, é cultivar a disciplina.
Trata-se de uma daquelas situações onde adotar uma perspectiva diversa redunda em resultados superiores imediatamente. Poucos usos do termo “mudança de paradigma” são realmente legítimos, mas aqui temos um deles. É como acender a lâmpada em cima da cabeça.
Qual é a diferença?
A motivação, falando de modo geral, opera sob a presunção errônea de que é necessário um estado mental ou emocional particular para que uma tarefa seja realizada.
Isso está completamente invertido.
A disciplina, em vez disso, separa o funcionamento externo dos sentimentos e mudanças de humor, e assim ironicamente, ao melhorar as emoções de modo consistente, evita o problema.
As implicações disso são enormes.
Levar as tarefas a cabo efetivamente causa os estados interiores que procrastinadores crônicos acreditam que precisam para iniciar as tarefas em primeiro lugar.
Colocando de forma mais simples, não se deve esperar até se estar em boa forma para começar a treinar. Treina-se para se chegar à boa forma.
Quando a ação se condiciona pelas emoções, esperar um estado de humor ideal se torna uma forma particularmente insidiosa de procrastinação. Conheço isso muito bem, e gostaria que alguém tivesse me apontado isso vinte, quinze ou dez anos antes de eu acabar aprendendo a diferença ralando na vida.
Quem espera até ter vontade de fazer as coisas para fazê-las, está fodido. É exatamente disso que surge o temido círculo vicioso de procrastinação.
O ciclo da procrastinação
Mais tarde eu faço! -> Droga, não tô fazendo nada. -> Talvez eu deva considerar começar essa tarefa... -> ... mas não estou disposto o suficiente para fazê-la bem. (repete)
A essência de correr atrás da motivação é a insistência na fantasia infantil de que só devemos fazer as coisas que estamos a fim de fazer. O problema então se coloca da seguinte forma: “Como eu chego ao ponto de estar a fim de fazer o que eu racionalmente decidi fazer?” Isso é ruim demais.
A pergunta certa seria “Como deixo meu humor de lado e faço as coisas que conscientemente quero fazer, sem frescura?”
O ponto é cortar a ligação entre os sentimentos e as ações, e fazer a coisa de qualquer jeito. Você vai se sentir bem, energético e excitado depois de agir.
A motivação inverte tudo isso. Estou 100% convencido de que esta perspectiva defeituosa é o principal motor da epidemia de “sentar de cuecas jogando videogame e batendo punheta” que atualmente ataca os países desenvolvidos.
Também há problemas psicológicos na dependência da motivação.
A vida e o mundo reais algumas vezes exigem que se faça coisas com que ninguém em sã consciência conseguiria se entusiasmar, e assim a “motivação” se depara com o obstáculo insuperável de tentar produzir entusiasmo por aquilo que objetivamente jamais o mereceria. Fora a preguiça, a única solução é acabar com a sanidade das pessoas. Esse é um dilema horrível, e felizmente falacioso.
Tentar martelar o entusiasmo por atividades fundamentalmente chatas e miseráveis é literalmente uma forma de automutilação psicológica deliberada, uma insanidade voluntária: “GOSTO TANTO DESSAS PLANILHAS, MAL POSSO ESPERAR PARA PREENCHER A EQUAÇÃO PARA O VALOR FUTURO DA ANUIDADE, AMO TAAAAANTO MEU TRABALHO!”
Não considero episódios autoinfligidos de hipomania os melhores impulsionadores da atividade humana. É inevitável que ocorra algum tipo de compensação tímica com episódios de depressão, uma vez que o cérebro humano não tolera o abuso por tempo indetermiando. Estão presentes travas e válvulas de segurança. Ocorrem ressacas hormonais.
A pior coisa que pode acontecer é ser bem sucedido na coisa errada – temporariamente. Um cenário muito superior é reter a sanidade, o que infelizmente tende a ser confundido com fracasso moral: “Eu ainda não amo meu trabalho fútil de tirar um papel daqui e colocar ali, devo estar fazendo algo errado.” “Ainda prefiro comer bolo, e não brócolis, e assim não consigo perder peso, talvez eu seja fraco mesmo.” “Eu devia comprar outro livro sobre motivação.” Besteira. O erro crucial aqui é encarar essas questões em termos de presença ou ausência de motivação. A resposta é a disciplina, não a motivação.
Há outro problema prático com a motivação. Tem validade restrita, precisa ser constantemente revigorada.
A motivação é como dar corda manualmente numa manivela pesada para através disso obter uma grande força instantânea. No melhor dos casos, ela armazena e converte a energia para uma finalidade particular. Há situações onde ela é a atitude correta, exceções em que ficar superanimado e armazenar um montão de energia mental de antemão é o melhor a fazer. Corridas olímpicas ou fugas de prisões seriam casos assim. Mas fora esses casos limítrofes, ela é uma base terrível para o funcionamento regular cotidiano, e para qualquer coisa que exija resultados consistentes em longo prazo.
Em contraste a isso, a disciplina é como uma máquina que uma vez colocada em funcionamento, na verdade passa a fornecer energia ao sistema.
A produtividade não exige nenhum estado mental. Para resultados consistentes em longo prazo, a disciplina supera em muito a motivação, de fato a disciplina acaba correndo ao redor, humilhando a motivação.
Em resumo, a motivação é tentar encontrar aquela vontade de fazer as coisas. Disciplina é fazer mesmo se não se tem vontade.
Você se sente bem depois.
A disciplina, enfim, é um sistema que funciona, já a motivação é semelhante aos objetivos em si. Há uma simetria. A disciplina mais ou menos se autoperpetua e é constante, já a motivação é uma coisa meio aos solavancos.
Como se cultiva disciplina? Construindo hábitos – começando com coisas bem pequenas, com que se consegue lidar, coisas até mesmo microscópicas, e assim ganhando impulso, reinveste-se nela em mudanças cada vez maiores na rotina, dessa forma construindo um círculo virtuoso de retroalimentação positiva.
A motivação é uma atitude contraproducente. O que conta é a disciplina.
* * *
Nota: Este texto foi originalmente publicado no Wisdomination.com.
http://www.wisdomination.com/screw-motivation-what-you-need-is-discipline/
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Dicas de inglês: PRESENT & PASTE - simple & progrssive tenses
Aqui vai algumas dicas de inglês retiradas do livro “Understanding and using english grammar” de Azar e Hagen.






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Quer ser um grande contador de histórias? Primeiro, elimine esses hábitos
Escrito pro Anett Grant | Traduzido por LIF8 _________________________________________
Você já ouviu dezenas de vezes que é mais fácil engajar sua audiência se você contar uma história durante sua apresentação. Uma história poderosa e relevante pode galvanizar as pessoas e inspirar ações. Mas mesmo grandes histórias podem ser contadas de forma ruim. Aqui estão algumas armadilhas que você vai precisar evitar para garantir que você não vai se auto sabotar na hora de contar sua história.
Hábito ruim nº 1: Fornecer Muito Background
Sua audiência não vai entender sua história se você não fornecer um pouco do contexto no qual ela ocorre. Mas isso não significa que eles precisam saber todo pequeno detalhe de tudo. Pelo contrário, forneça um panorama mais conciso possível, contando a eles apenas o que eles necessitam para compreender o que você quer passar.
Se você estiver com problemas com isso, estabeleça o ponto da história primeiro (sim, conte o que aconteceu!), e então explique o contexto. Os ouvintes não apenas saberão onde você quer chegar, como isso vai te prevenir de ficar sem tempo de contar sua mensagem principal. Ninguém gosta de uma narrativa não terminada.
Hábito ruim nº 2: Contar, mas não mostrar
Você provavelmente já ouviu a frase “Não fale, mostre”. Esse clássico conselho também se aplica a contadores de histórias. Ninguém quer ouvir você vomitar fatos por meia hora - as pessoas querem ação e diálogos (mais desse último). Por exemplo, eu estava trabalhando recentemente com uma cliente que me contou uma história sobre ter visitado algumas das instalações de sua empresa e ter sentido que todos estavam engajados. Eu perguntei a ela “Como você sabia que eles estavam engajados?”. Ela respondeu “em todos os lugares que eu fui, eles me perguntavam ‘Por que estamos fazendo x?’, ‘O que podemos fazer para melhorar y?’”. Foi um bom exemplo para corroborar o que ela disse, e de uma maneira tão simples me fez visualizar suas interações com seus empregados. Mesmo pequenas doses de evidências narrativas podem elevar sua história ao ponto que você deseja.
Hábito ruim nº 3: Demorar muito tempo
Humanos possuem um limite curto de atenção - frequentemente uma questão de meros segundos antes de perder o foco. Se sua história é muito puxada, você corre o risco de perder a atenção da sua audiência. Mas o quanto é “muito longo”? Pense como se fosse um cronometro de um jogo de basquete, que dá 24 segundos para o jogador arremessar a bola para o jogo continuar. Aplique essa lógica ao contar histórias.
Eu sei que isso parece ser muito rápido. Um tempo ideal é entre 1:30 e 1:45. É tudo o que você precisa para conseguir uma boa anedota antes de passar para a próxima parte da sua mensagem. Quando você começa a se aproximar à marca dos dois minutos, você precisa começar a finalizar sua narrativa. Em situações de falar em público, histórias efetivas são história breves, custe o que custar.
Hábito ruim nº 4: Não incluir diálogos
Você necessita de diálogos para trazer vida à história, e uma linha pode servir como um grande clímax. Por exemplo, eu recentemente estava trabalhando com uma cliente holandesa que me contou como, a seu ver, os holandeses tem tipicamente um espírito autossuficiente, independente e forte. Eu disse a ela que entendia exatamente o que ela queria dizer. Eu contei sobre uma história sobre estar em um café da manhã em um hotel em Amsterdam muitos anos atrás. Eu queria champagne, mas a garrafa não estava aberta. Então eu pedi para a atendente: “você pode abrir essa garrafa para mim?” Ela abruptamente respondeu “Você não consegue abri-la sozinho?” Aquele curto diálogo - a frase da atendente - foi o climax da anedota, o ponto que amarrou a história e a fez efetiva.
Hábito ruim nº 5: Dar detalhes desnecessários
Não saia pela tangente quando estiver construindo o curso de ações de sua história. Você não vai querer perder o momento e confundir sua audiência discutindo algo que não contribui para o ponto principal. Vamos voltar à história da minha garrafa de champagne. Minha cliente não precisava saber que tipo de doces estavam sendo servido. Tudo que ela precisava ouvir era o que a atendente disse sobre a garrafa.
Você está contando uma história para fazer sua apresentação cativante, o que significa que o modo como você conta a história importa tanto quanto a narrativa. Evitite essas armadilhas e você não apenas contará melhores histórias, como também maximizará o impacto da sua mensagem como um todo, e talvez deixar a audiência querendo mais.
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Sobre o autor: Anett Grant é CEO do Executive Speaking, Inc. e autor do seu novo e-book, CEO Speaking: The 6-Minute Guide. Desde 1979, Executive Speaking tem sido pioneira em ajudar lideres em todo o mundo --incluindo líderes de 61 das Fortune 100 empresas. Mais
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Essa leitura de 2 minutos vai fazê-lo escrever melhor por toda a vida
Texto escrito por Niklas Goeke | Traduzido por LIF8 _____________________________________________
“Não há maior agonia do que suportar uma história não contada dentro de você.” ― Maya Angelou
As 4 dicas seguintes me custaram 3 anos de escrita para serem coletadas, mas levarão apenas 2 minutos para serem aprendidas. Sua escrita se tornará melhor para sempre.
Recuse usar a palavra “coisa”.
Cada coisa pode ser escrita em mais detalhe. Quando não fazemos, estamos apenas sendo preguiçosos. Não afogue um bolo na cobertura para evitar fazer um novo.
Deixe um conselho ser um conselho, um traço ser um traço, um sentimento ser um sentimento.
Antes: ”Esta foi a melhor coisa que meus mais me ensinaram”.
Depois: ”Esta foi a melhor lição que meus pais me ensinaram”.
Não use parênteses.
Assim como “coisa”, parênteses apenas enfraquece o que você quer dizer de verdade. Se você quer dizer algo, diga. Se não quer, não diga.
Ou os parênteses são desnecessários ou o que tem dentro deles. Você decide. Mas um dos dois é. Pelo menos em 99% dos casos.
A probabilidade está ao seu lado quando você os abandonar.
Antes: “Você precisa passar por um curso (ridiculamente difícil)”
Depois: “Você precisa passar por um curso ridiculamente difícil”
Menos preposições.
Às vezes nós adicionamos duas preposições desnecessárias para um verbo*.
Antes: ”Ele está querendo encontrar Sara pela manhã”
Depois: ”Ele quer encontrar Sara pela manhã”
[*OBS: no original, a frase é: “He wants to meet up with Sarah in the morning” e passa a ser “He wants to meet Sarah in the morning”. No exemplo acima, substituímos a proposição por uma locução verbal. A ideia da dica é tronar a frase mais simples.]
Elimine referências redundantes.
O leitor acabou de ler sua última sentença. Ele se lembrará disso. Não comece a sentença seguinte relembrando a última.
“Assim” não significa muito, “como anteriormente” quebra o fluxo, “ou” repete uma alternativa óbvia. “Bem” significa que você não está pensando. Tome mais tempo para escrever.
Nunca faça referencia ao final da sua sentença anterior no começo da sentença seguinte.
Antes: “Escrever melhora seu pensamento. Com isto em mente, eu sugiro que você escreva diariamente”
“Depois: “Escrever melhora o pensamento. Eu sugiro que você escreva diariamente”
Nós estamos aprendendo o que faz uma boa escrita por quase 2.000 anos. Às vezes, leva apenas alguns segundos para melhorar uma sentença. Se você quer escrever um livro, isso leva vários segundos.
Quatro dicas, dois minutos de aprendizado, mas uma vida de disciplina para aplicá-los
Você não concorda?
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Como parar de procrastinar em 10 segundos
Texto escrito por Stephen Guise | Traduzido por LIF8
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Procrastinação é uma palavra chique para resistência. Se não houvesse resistência entre você e o seu comportamento desejado, você o estaria fazendo agora. Sem resistência, sem procrastinação.
A resistência aparece de várias formas, como “eu prefiro fazer isso” e “eu estou muito cansado para fazer aquilo”. Mas o desafio é sempre o mesmo: você sabe o que deve e gostaria de fazer, mas você não sente vontade de fazer. Como eu falei na última semana, o simples reconhecimento da diferença entre o que você sente e o que você quer é um grande começo para fazer uma escolha melhor. A técnica deste artigo vai te colocar um passo adiante.
Para vencer a procrastinação e se aproximar dos objetivos que queremos, nós temos que descobrir uma forma de diminuir a resistência que sentimos em tomar decisões positivas. O objetivo é simples assim, e a solução também.
Para parar de procrastinar...
Defina o que precisa fazer (por exemplo, levantar da cama)
Concorde como você mesmo que você VAI fazer isso antes de sua contagem regressiva terminar
Comece a contar 10... 9... 8... 7...
Faça antes que chegue no zero!
7 motivos para a contagem regressiva de 10 segundos funcionar
Primeiro, para começar a contar você tem que definir claramente o seu objetivo (você não estaria contando sem motivo algum). Falta de clareza é uma grande fonte de resistência, porque o cérebro não saber “trabalhar em coisas que importam”. Ele apenas sabe como fazer coisas específicas como “levantar da cama”, “abrir o word” e “escrever 4 ideias livres para meu romance”. Ideias específicas são possíveis de colocar em ação.
Segundo, a contagem regressiva traz sua ideia ao mundo real. Até você agir, tudo é apenas ideia, um conceito. Você pode fazer uma grande quantidade de coisas a qualquer momento. Por exemplo, a maioria das pessoas pensa, em algum momento, em obter um corpo incrível fazendo exercícios, mas poucas trazem essa ideia ao mundo real de forma consistente o suficiente para fazer isso acontecer. Quando você começa a contagem, você deixa claro que essa ideia começará a ser realizada antes dos 10 segundos. Isso é decisivamente poderoso!
Terceiro, dar a si mesmo 10 segundos diminui o medo e o choque de começar de repente algo importante. Pode ser assustador (ou tedioso) fazer coisas que importam, e quando você precisa que elas sejam feitas AGORA, o cérebro pode entrar em pane e dizer “Ei! Hmm... Não espere! Há vídeos legais no youtube para assistir! Assista um ou dois e veja o que acontece!” Todos nós sabemos o que acontece. Dando a si mesmo 10 segundos para começar sua ação, você permite que o cérebro vá além do estágio de pânico e percebe que será positivo fazer algo que vá progredir sua vida.
Quarto, 10 segundos não farão você rever sua decisão e voltar atrás. Enquanto 10 segundos fornecem um tempo para seu cérebro digerir aquela ação, não é tempo suficiente para você voltar atrás em sua decisão. Depois que você começar a contar, a coisa menos complicada a se fazer é apenas começar a atividade que você escolheu anteriormente. Isso é extremamente importante, porque faz você começar, e coisas boas acontecem quando você começa! Por exemplo, eu usei a contagem regressiva hoje de manhã, depois de beber uma boa quantidade de vinho ontem à noite. Eu estava cansado e, juro, minha cama estava duas vezes mais macia do que de costume, mas eu contei os segundos e me levantei antes do tempo acabar, e rapidamente percebi que não precisava mais dormir. Eu estava pronto para viver mais um dia! Veja o quão melhor foi essa decisão comparado a decidir ficar dormindo “só mais 5 minutinhos”?
Quinto, a contagem o coloca em uma quantidade pequena de pressão. Pressão às vezes é vista como uma coisa negativa porque é geralmente usada de forma ruim. Os pais colocam pressão excessiva nas crianças para que sejam sempre bonzinhos. Chefes pressionam empregados para alcançar metas absurdas. Assim, a pressão tem sido usada para criar situações altamente estressantes que trazem pouco resultado. Mas a contagem regressiva é uma pressão pequena, com pouca duração, que você próprio se coloca. Depois de começar a atividade, ela imediatamente se dissolve. Esse é o uso ideal da pressão, pois lhe encoraja a fazer algo positivo sem causa estresse.
Sexto, a contagem regressiva é bastante divertida. Quando eu jogava basquete quando criança, eu gostava de imitar o comentarista: “eles estão perdendo por dois pontos e o Guise está com a bola! 5... 4... 3... 2... 1... Toca a campainha! Bang! Ohh, que arremesso incrível de Curry Guise! Guise vence! A Arena Oracle vem abaixo! Então eu fazia isso de novo.
Eu não sei exatamente o porquê, mas é muito divertido te dar 10 segundos para fazer algo. Parece um jogo, e como alguém que adora jogos e odeia perder, é divertido e eficaz! Sinta-se livre para imaginar que o mundo irá explodir se você não agir em 10 segundos, e toque uma música épica na sua cabeça enquanto você conta. As possibilidades de imaginar coisas para atrair sua mente são infinitas.
Sétimo, a contagem regressiva pode funcionar junto com qualquer outro sistema de metas que existe. A dupla perfeita para a contagem regressiva é o mini hábitos. Por que? Os mini hábitos diminuem a resistência reduzindo o tamanho dos objetivos, e a contagem diminui ainda mais a resistência (e encoraja a ação). Então quando você as combina, você se coloca em uma pequena pressão divertida para realizar uma tarefa incrivelmente fácil.
Sempre que você estiver paralizado ou com preguiça, estabeleça sua meta e comece a contar a partir do 10. Eu aposto que antes de você chegar no 1, você já estará em movimento. E, se não, ah, você apenas gastou 10 segundos tentando.
Sobre o autor
Stephen Guise é autor de três livros, incluindo o bestseller mundial Pequenos Hábitos, disponível em 17 idiomas. Você pode saber mais sobre ele aqui.
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Como a prática de uma atividade afeta o nosso cérebro e pode nos tornar melhor.
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A técnica de enfrentar tudo
Escrito por Leo Babauta | Traduzid por LIF8. ___________________________________

Todos nós somos incríveis em evitar coisas. Nossos cérebros são menos “máquinas de pensar” do que “máquinas de evitar”. E o mais incrível é que muitas vezes nós nem ao menos percebemos que estamos evitando pensar em algo.
Vou te dar alguns exemplos:
Agora mesmo você está lendo este artigo, mas provavelmente está evitando alguma tarefa difícil que você não quer pensar a respeito.
Nós sempre estamos checando mensagens, notícias, timeline... para evitar de fazer o que realmente temos que fazer.
Quando estamos com dificuldades, tentamos dizer a nós mesmos que está tudo bem porque (preencha sua desculpa aqui), ou nos ocupamos com algum passatempo ou nos embriagamos em alguma substância, assim não temos que nos preocupar com o problema.
Quando os problemas surgem, nossa reação é se ocupar com alguma outra atividade, desligando-nos do problema.
Nós enrolamos para pagar contas, responder emails longos, arrumar a bagunça, porque não queremos encarar essa tarefas chatas.
Nós enrolamos para fazer exercícios físicos porque é doloroso.
Há milhares de exemplos de coisas para resolver que surgem todos os dias e que nem percebemos porque nossa mente muda o foco para outra coisa.
Você perceberá uma dificuldade que não quer enfrentar ou sua mente vai rapidamente trocar a atenção para outra coisa logo que você perceber.
O que você está fazendo faz parte do que eu chamo de Técnica de Enfrentar Tudo, que explicarei em um minuto, depois que eu falar um pouco mais do porquê evitar todas as coisas é uma estratégia ineficaz.
Evitar não funciona
Nossas mentes gostam de fugir de todo desconforto, dor e dificuldade, e esta é uma boa estratégia para temporariamente não ser incomodado ou lidar com dificuldades. Assim, no momento em que evitamos podemos sentir um alívio temporário.
Mas isso nos leva a uma vida de fugas. Uma vida de distrações e sem ter que enfrentar o que nos aflige. Nos mantemos ocupados, mas nunca aprensemos a lidar com o que está dentro de nós, com o que está a nossa frente.
Isso significa que estamos a merce de nossos medos, de nossos desconfortos. Nós somos como crianças, que não querem fazer o trabalho duro mas querem se divertir até o último momento.
Isto resulta em não fazer o que realmente importa (ou colocar as tarefas importantes de lado até começar a sofrer as consequências). O mesmo vale para os exercícios físicos, alimentação saudável, finanças, bagunça, relacionamentos, etc.
No final, nós temos que lidar com essas coisas, mas de forma pior. Seria melhor enfrentá-las desde o início, quando elas não eram um problema tão grande.
A técnica de enfrentar tudo
Esta técnica é baseada na ideia de que é melhor estar ciente das coisas e lidar com elas como gente grande, em vez de fugir.
É assim que funciona:
Desenvolva a vigilância se perguntando “O que estou fazendo agora?” ao longo do dia. A resposta pode ser “olhando o facebook”, “navegando na internet” ou “comendo salgadinhos”. É algo bem simples, mas comece se perguntando o que você está fazendo para começar a tomar consciência das coisas.
Depois, pergunta a si mesmo: “O que eu estou evitando?”. Quando as coisas estiverem difíceis ou desconfortáveis, nós automaticamente mudaremos o foco para outro assunto. Nós fugimos. Nós evitamos, ficamos com preguiça. Você faz isso o dia todo, mas não percebe isso. Pergunte-se o que você está evitando: algum medo, alguma tarefa difícil, alguma emoção difícil, algum desconforto, ou apenas mantendo-se presente no momento atual? Nomeie o que você está evitando.
Agora encare o problema. Apenas fique com medo, desconforto, dificuldade, no presente momento. Sinta isso - não a história que você inventa para você mesmo, mas o sentimento físico verdadeiro em seu corpo. O quão ruim é isso? Você verá que não é nada demais. Continue por mais um pouco. E um pouco mais depois disso - desafie-se.
Faça o que deve ser feito. Agora que você encarou o problema e viu que não é tão difícil assim, você pode agir como um adulto em vez de uma criança: você pode decidir o que é o melhor a ser feito. Se você estiver com medo de fazer algo, mas você teve a coragem de encarar o problema e viu que ele não é tão grande assim, você pode se lembrar que executar a tarefa pode ser bom para você e para outras pessoas, e é muito mais importante que seus pequenos medos. Se você está evitando uma conversa difícil com alguém porque você está com raiva, você pode perceber que não é tão difícil de lidar com a raiva, e você pode falar com a pessoa calma e apropriadamente, com empatia e compaixão, e encontrar uma solução.
Claro que todos os seus problemas não vão desaparecer usando este método, mas eu posso lhe assegurar que você estará apto a enfrentar muito mais coisas se você praticar este método. Você ficará melhor em lidar com o desconforto, em vez de fugir como a maioria das pessoas fazem. Você ficará melhor em não procrastinar e realizar tarefas desconfortáveis. Você estará mais presente em sua vida em vez de necessitar de distrações para passar o tempo. Não do dia para a noite, mas com a prática.
Você pode ter o impulso em dispensar este artigo, para evitar praticar esta técnica. Isso também é fugir, e eu recomendo a você: encare isto agora.
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Efeito Acrasia: por que não fazemos o que planejamos e o que fazer em relação a isso
Texto escrito por: James Clear | Traduzido por: LIF8. ____________________________________________

Victor Hugo fotografado por Etienne Carjat em 1876. (Fonte: National Library of France)
No verão de 1830, Victor Hugo enfrentava um desafio de entregar um trabalho dentro de um tempo impossível. Doze meses antes, o famoso autor francês tinha feito um acordo com sua editora de que ele escreveria um novo livro chamado O Corcunda de Notre Dame.
Em vez de escrever o livro, Hugo gastou seu ano com outros projetos, entretendo visitas, e procrastinando seu trabalho com o livro. A editora de Hugo ficou frustrada por seus repetidos atrasos e colocou um prazo para a entrega. A editora exigiu que Hugo finalizasse o livro em fevereiro de 1831 - que estava a menos de 6 meses.
Hugo desenvolveu um plano para combater sua procrastinação. Ele pegou todas as suas roupas e as retirou de seu quarto, guardando-as trancadas. Ele ficou apenas com um grande xale para se vestir. Sem nenhuma roupa agradável para sair, Hugo não ficava mais tentado a sair e se distrair fora de casa. Ficar em casa e escrever era sua única opção.
A estratégia funcionou. Hugo permaneceu todos os dias estudando e escreveu que nem louco durante o outono e o inverno de 1930. O Corcunda de Notre Dame foi publicado com duas semanas de antecedência, em 14 de janeiro de 1831.
O Problema Ancestral da Acrasia
O ser humano tem procratinado há séculos. Mesmo artistas prolíficos como Victor Hugo não estão imunes às distrações do dia a dia. O problema é tão antigo que filósofos gregos antigos como Sócrates e Aristótoles cunharam uma palavra para descrever esse tipo de comportamento: acrasia.
Acrasia é a situação em que agimos contra nosso melhor julgamento. É quando você faz algo mesmo sabendo que deveria fazer outra coisa. A grosso modo, pode-se dizer que acrasia é uma procrastinação ou baixo autocontrole. Acrasia é o que nos impede de seguir seguirmos nosso plano do jeito que formulamos.
Por que Victor Hugo se comprometeu a escrever um livro e depois abandonou esse projeto por mais de um ano? Por que nós fazemos planos, estipulamos prazos, nos comprometemos com metas, mas falhamos em cumprir?
Por que fazemos planos, mas não agimos?
Uma explicação do porquê a acrasia domina nossas vidas e a procrastinação nos amarra tem a ver com um termo da economia comportamental chamado de “inconsistência no tempo” (ou ausência de contiguidade). Esse termo se refere à tendência do cérebro humano a valorizar recompensas imediatas mais do que recompensas que vão chegar depois, no futuro.
Quando você faz plano para si mesmo - como estabelecer uma meta para perder peso ou escrever um livro ou aprender um idioma - você está na verdade fazendo planos para seu futuro eu. Você está visando no que você quer para sua vida no futuro e quando você pensa no futuro é fácil para seu cérebro ver a importância em realizar ações com benefícios a longo prazo.
Quando chega a hora de tomar decisões, contudo, você não está mais fazendo uma escolha para seu futuro eu. Agora você está vivendo o momento e seu cérebro está interessado no seu eu do presente. E os pesquisadores descobriram que o o eu do presente gosta na verdade de gratificações instantâneas e não recompensas a longo prazo. Este é um motivo do porquê você pode dormir se sentindo motivado a realizar mudanças na sua vida, mas quando você acorda você se cai de volta nos mesmos velhos padrões de comportamento. Seu cérebro valoriza benefícios a longo prazo quando você está com a cabeça no futuro, mas ele valoriza recompensas imediatas quando você vive no presente.
Esse é o porquê a habilidade de adiar gratificações é um grande preditor do sucesso na vida. Compreender como resistir às garras da gratificação instantânea - pelo menos algumas vezes, se não der pra ser sempre - pode ajudá-lo a saltar de onde você está para onde você desejaria estar.
O esquema que você precisa para vencer a procrastinação
Aqui estão três caminhos para superar a acrasia, vencer a procrastinação, e seguir os planos do jeito que você imaginou.
Estratégia 1: planeje suas ações futuras
Quando Victor Hugo trancou suas roupas para que ele pudesse focar na escrita, ele estava criando o que os psicólogos chamam de “dispositivo de comprometimento”. Esses dispositivos são estratégias que ajudam a melhorar o desempenho aumentando ou os obstáculos e/ou custos de comportamentos indesejáveis, ou reduzindo o esforço necessário para realizar o comportamento desejável.
Você pode frear seu hábito de consumo comprando comida em embalagens individuais em vez de pacotes grandes. Você pode parar de gastar tempo no celular deletando os jogos ou os aplicativos de redes sociais. Você pode diminuir a probabilidade de perder tempo assistindo coisas inúteis escondendo sua TV em um armário e só usá-la nos dias que vai passar o jogo do seu time. Você pode voluntariamente pedir para ser adicionado na lista de pessoas banidas em sites de casinos ou jogos online para prevenir vícios em apostas. Você pode criar um fundo financeiro para situações emergenciais programando uma transferência automática do seu salário. Isso são dispositivos de comprometimento.
As circunstâncias mudam, mas a mensagem é a mesma: dispositivos de comprometimento podem ajudar você a delinear suas ações futuras. Encontre uma forma de você automatizar seu comportamento antecipadamente em vez de se deixar levar pelas tentações do momento. Seja o arquiteto de suas futuras ações, e não vítima delas.
Estratégia 2: Reduza o atrito estático
A culpa e a frustração de procrastinar é geralmente pior que o sofrimento de fazer o trabalho. Nas palavras de Eliezer Yudkowsky: “tomando como base a dor do momento, estar no meio do trabalho é geralmente menos doloroso que estar no meio da procrastinação”.
Então por que nós procrastinamos? Porque o difícil não é estar trabalhando, mas sim começar o trabalho. A dificuldade em realizar uma tarefa está usualmente centrada no início do comportamento. Uma vez que você começa, o resto é menos difícil. Por isso geralmente é mais importante você criar o hábito de começar a tarefa quando se está aprendendo um novo comportamento, mais do que se preocupar em ser bem sucedido nesse novo hábito.
Você tem que reduzir constantemente o peso do seus hábitos. Coloque todo seu esforço e energia em construir um ritual que torne o mais fácil possível iniciar a tarefa. Não se preocupe com os resultados até você se tornar um mestre na arte de começar.
Estratégia 3: Utilize intenções de metas.
Uma intenção de meta é quando você estabelece suas intenções em melhorar um comportamento em particular em um determinado tempo no futuro. Por exempo: “eu vou praticar exercícios por pelo menos 30 minutos no(a) [local] em [data] às [hora]”.
Há centenas de estudos mostrando como as intenções de metas impactam positivamente em tudo, de hábitos de exercícios a rotinas de tomar remédios. Em um estudo sobre vacinas para gripe, os pesquisadores acompanharam um grupo de 3.272 funcionários de uma empresa e constataram que os funcionários que escreviam uma data e horário específicos que eles pretendiam tomar a vacina tinham maior probabilidade de realmente tomar a vacina após algumas semanas.
Parece simples dizer que estabelecer metas para o futuro pode fazer diferença, mas como eu disse anteriormente, implementar metas pode fazer você aumentar duas ou três vezes as chances de agir no futuro.
Combatendo a Acrasia
Nosso cérebro prefere recompensas imediatas em detrimento das de longo prazo. É uma simples consequência de como nossa mente funciona. Sabendo dessa tendência, nós temos que recorrer a estratégias malucas para conseguir fazer as coisas - como Victor Hugo que trancou todas as suas roupas para escrever um livro. Mas eu acredito que vale a pena gastar tempo construindo esses dispositivos de comprometimento se seus objetivos são importantes para você.
Aristóteles cunhou o termo Encrateia como o antônimo de Acrasia. Enquanto acrateia refere-se à nossa tendência em cair nas tentações da procrastinação, encrateia significa “empoderar de si mesmo”. Delineando suas futuras ações, reduzindo o atrito estático para iniciar comportamentos e estabelecendo metas são pequenas coisas que você pode fazer para favorecer a encrateia ao invés da acrasia.
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James Clear escreve no JamesClear.com, onde ele compartilha dicas de auto-aperfeiçoamento baseadas em pesquisa científica. Você pode ler seus melhores artigos ou entrar de graça na lista de e-mail para aprender a como construir hábitos duradouros. Este artigo foi originalmente publicado em JamesClear.com.
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Notas
A história sobre Victor Hugo foi se enfeitando ao longo dos anos. A maioria das versões conta que ele tinha um empregado que trancava suas roupas enquanto ele escrevia pelado todos os dias. O melhor que posso dizer que este efeite é um mito. A verdadeira versão que eu escrevi neste artigo veio de um livro da esposa de Hugo: “Victor Hugo recontado por uma testemunha de sua vida”, de Adele Foucher.
Obrigado aos amigos do Beeminder por algumas ideias que eu mencionei aqui. Você pode ver o artigo completo sobre dispositivos de comprometimento para superar a acrasia.
“Using implementation intentions prompts to enhance influenza vaccination rates” de Katherine L. Milkman, John Beshears, James J. Choi, David Laibson e Brigitte C. Madrian. Proceedings da Academia Nacional de Ciências: Vol. 108 №26.
Obrigado ao meu amigo Nir Eyal por me apresentar o termo acrasia.
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Um comportamento separa pessoas de sucesso de pessoas medianas
Escrito por Benjamin P. Hardy | Traduzido por: LIF8 _________________________________________

Um certo fazendeiro envelheceu e estava prestes a passar sua fazenda para um de seus filhos. Ao reunir os filhos para falar sobre isso, ele disse: a fazenda vai ficar com o caçula.
O filho mais velho ficou furioso! “O que é isso?”, ele praguejou.
O pai sentou-se pacientemente, pensativo.
"Tudo bem”, o pai disse, “eu preciso que você faça uma coisa para mim. Nós precisamos de mais gados. Vá à fazenda do Cibi e veja se ele tem alguma vaca para vender”.
O filho rapidamente foi, voltou e disse: “pai, o Cibi tem 6 vacas a venda”.
O pai agradeceu gentilmente o filho mais velho pelo seu trabalho. Ele então se dirigiu ao filho mais novo e disse: “preciso que faça algo para mim. Nós precisamos de mais gado. Vá à fazenda do Cibi e veja se ele tem alguma vaca para vender”.
O caçula logo partiu. Um pouco depois ele voltou e disse: “pai, o Cibi tem 6 vacas a venda. Cada vaca custa 2 mil rúpias. Se nós comprarmos mais de 6 vacas, o Cibi disse que poderia fazer um desconto de 100 rúpias por vaca. Ele também disse que vai receber boas vacas na semana que vem, e que se pudermos esperar, pode ser um bom negócio. Mas se a gente precisar das vacas agora, ele disse que pode entregá-las amanhã”.
O pai agradeceu gentilmente. Então ele virou-se para o filho mais velho e disse “é por isso que seu irmão mais novo vai ficar com a fazenda”.
Pessoas de Sucesso tomam a Iniciativa
A maioria das pessoas apenas fazem o que se pede a elas, fazendo o mínimo necessário. Elas precisam de instruções específicas para a maioria das coisas que fazem.
Inversamente, aqueles que alcançam o sucesso são ansiosos para se envolver em uma boa causa. Eles não precisam ser guiados em todas as coisas. Eles não apenas fazem o trabalho, eles o fazem corretamente e de forma completa. Eles também influenciam na direção de certas ideias e projetos.
Mais importante, aqueles que se tornam bem sucedidos tomam a iniciativa. Eles alcançam pessoas, fazem perguntas, fazem recomendações, oferecem ajuda e apresentam suas ideias. Ser bem sucedido requer ser proativo e não esperar a vida vir até você. Isso quer dizer que você deve estar na ofensiva e não na defensiva. Você é ativo, não passivo. Em toda organização, há um seleto grupo de empregados que são difíceis de serem substituídos. Já a maioria são como o filho mais velho da história. A maioria das pessoas são facilmente substituídas. A maioria das pessoas são passivas e reativas. Eles precisam de instruções específicas. Eles precisam ser governados e guiados em todas as tarefas. Tomar a iniciativa sempre envolve algum nível de risco. Você estará se expondo e há uma chance de falhar. Ao contrário, fazer apenas o que te pedem não envolve risco, não há responsabilidades. É jogar com segurança.
Conclusão
Você é aquela pessoa que toma a iniciativa? Você certamente pode ser.
Mas se você não for, uma coisa é certa: a vida não vai esperar por você.
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Pare de consumir. Comece a fazer.
Originalmente postado no Quora por Josh Fechter | Traduzido por: LIF8 ____________________________________________________

Depois de um ano de duras lições aprendidas como empreendedor, eu perdi minha empresa.
Em seguida, eu consegui um emprego como vice presidente de marketing de uma pequena startup. Seis meses depois, eu estava desempregado.
Ninguém queria me contratar. Eu até tentei minha última cartada gastando minhas últimas economias viajando pelo estado atrás de entrevistas. Após três meses de incontáveis rejeições de emprego, eu estava quebrado.
Eu me mudei para o pequeno apartamento do meu pai. Sem espaço, nós tínhamos que dormir no mesmo quarto. Ele dormia no chão. Eu dormia no colchão inflável. Eu estava mentalmente abalado por tanto fracasso. Eu aceitei trabalho de digitador para passar o tempo e economizar dinheiro. Eu parei de falar com vários amigos e me isolei do mundo para focar em auto-aperfeiçoamento. Durante este tempo, eu li cento e vinte livros de negócios, psicologia e marketing. Quando eu parei de ler, eu percebi uma coisa.
Minha vida não tinha mudado.
Mesmo me sentindo mais esperto, mais criativo e capacitado, eu estava no mesmo lugar.
Eu não tinha feito nada para arrumar um emprego melhor, ganhar mais dinheiro, ou criar algo de valor para os outros.
Foi aí que eu comecei a entender o poder de se tornar um “fazedor”. Durante os dois anos seguintes, eu otimizei minha vida fazendo coisas.
Eu comecei substituindo minhas atividades de consumo por criação:
Escrever em vez de ler.
Gravar vídeo em vez de navegar pelo YouTube.
Encontrar pessoas em vez de gastar tempo no Facebook.
Para criar mais, eu tive que mudar minha rotina.
Me exercitei em casa em vez de ir até à academia.
Eu corria até os lugares em vez de ir andando.
Eu disse “não” para 99% dos convites para sair.
O que aconteceu?
Em vez de ler mais de cem livros no ano seguinte, eu escrevi 300 posts no meu blog e um livro.
Em vez de assistir vídeos no YouTube, eu gravei 300 vídeos.
Em vez de depender da academia para malhar, eu me exercitei com o que eu tinha. Agora eu corro triathlon e corridas de obstáculos.

Para me tornar um “fazedor”, eu tive que trocar todos os meus hábitos de consumo por habitos de criação. Isso implicou jogar fora minha TV, meus vídeo-games, não sair para jantar em lugares caros e evitar baladas.
No início, foi difícil. Você se sente travado. Você sente no computador por meia hora para escrever uma frase. Não surge nada além de palavras de frustração.
Você precisa continuar seguindo em frente e melhorando.
Gradualmente, você vai adquirindo a mentalidade de criador. Ideias começam a surgir na sua cabeça. São poucas, mas conforme você cria mais, você se torna uma máquina de ideias. O único jeito de você pegar no sono à noite é anotando seus pensamentos.
Você ficou doido para começar tudo de novo e retomar essas ideias. Quando você acorda, você sente uma nova onda de energia porque você está prestes a dar uma parte de você ao mundo. De manhã até à noite, você fica fazendo coisas quase sem intervalos. Você senta no computador e surgem um post com cem palavras em uma hora. Você começa a ver oportunidades a cada hora e minuto.
Quando você tem 10 minutos para esperar o Uber chegar, você faz duzentas flexões. Quando você tem um intervalo de lanche, você responde questões no Quora.
As pessoas começam a te ver como uma pessoa proativa.
Elas veem sua vontade e ânsia.
É verdade. Você fica confiante que pode entrar em qualquer situação e fazer algo de valor porque suas ações dizem isso.
Você perde toda a atração por consumo.
Você é um “fazedor” puro. Nada na vida pode pará-lo.
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6 equívocos que fazem seu metabolismo diminuir
Escrito por: Franziska Spritzler | Traduzido por: LIF8 ______________________________________________

Manter o metabolismo acelerado é crucial para perder peso e manter-se em forma.
Infelizmente, há várias dicas de estilo de vida que são enganosas e podem estar diminuindo o seu metabolismo.
Seguindo essas dicas de forma regular pode dificultar a perda de peso e torná-lo mais propenso a ganhar peso no futuro.
Aqui estão 6 equívocos que podem diminuir o seu metabolismo.
1. Comer poucas calorias.
Ingerir pouquíssimas calorias pode causar um grande desaceleramento no metabolismo.
Embora um déficit calórico seja necessário para perder peso, ele pode ser contraprodutivo se sua ingestão calórica estiver muito baixa.
Quando você reduz drasticamente sua ingestão de calorias, seu corpo entende que a comida está escassa e diminui o ritmo que as calorias são queimadas.
Estudos controlados com pessoas abaixo e acima do peso têm confirmado que consumir menos de 1.000 calorias por dia pode ter um impacto significativo na taxa metabólica (1, 2, 3, 4, 5).
A maioria dos estudos medem a taxa metabólica em repouso, que é a quantidade de calorias queimadas enquanto você está parado. Contudo, alguns também medem as colorias queimadas em repouso e em atividade durante o dia todo, que refere-se ao total de energia gasta no dia.
Em um estudo, quando mulheres obesas comem 420 calorias por dia por 4 a 6 meses, a taxa metabólica de repouso caiu significativamente.
Ainda mais, mesmo depois delas aumentarem a ingestão calórica pelos 5 meses seguintes, a taxa metabólica de repouso manteve-se muito abaixo do início da dieta (3).
Em outro estudo, pessoas acima do peso foram solicitadas a consumir 890 calorias por dia. Após 3 meses, o total de calorias que eles queimavam por dia caiu abaixou 633 calorias em média (4).
Parece que mesmo quando a restrição calórica é moderada, ela pode diminuir o metabolismo em algum nível.
Em um estudo de 4 dias com 32 pessoas, o metabolismo de repouso das pessoas que ingeriam 1.114 calorias por dia diminuiu mais que o dobro daqueles que consumiram 1.462 calorias por dia. Contudo, a perda de peso final foi similar entre os grupos (5).
Se você quer perder peso restringindo calorias, não diminua muito o consumo ou não restrinja por muito tempo.
Resumo: cortar calorias excessivamente e por muito tempo diminui a taxa metabólica, o que dificulta a perda de peso e/ou a futura manutenção do peso.
2. Reduzir consumo de proteínas
Comer proteína o suficiente é extremamente importante para alcançar e manter um peso saudável.
O aumento no metabolismo que ocorre após a digestão é chamado de efeito térmico da comida (ETC).
O efeito térmico da proteína é muito maior que o efeito térmico de carboidratos ou gorduras. Na verdade, tem sido observado que ingerir proteína aumenta temporariamente o metabolismo em torno de 20-30% contra 5-10% para carboidratos e 3% ou menos para gorduras (9).
Embora a taxa metabólica inevitavelmente diminui durante a parda de peso e continua baixa durante a manutenção do peso, há evidências de que uma ingestão maior de proteína pode minimizar este efeito.
Em um estudo, participantes seguiram uma de três dietas para manter uma perda de peso de 10-15%.
A dieta com maior quantidade de proteína reduziu o gasto energético total dos participantes em apenas 97 calorias, contra uma redução de 297-423 calorias nos participantes que consumiram menos proteínas (10).
Outro estudo descobriu que pessoas necessitavam de comer pelo menos 1,2 gramas de proteína por quilo do seu peso corporal para prevenir que seu metabolismo reduza após a perda de peso (11).
Resumo: proteína aumenta a taxa metabólica mais que carboidratos ou gorduras. Aumentar a ingestão de proteínas ajuda a preserva a taxa metabólica durante a perda e manutenção de peso.
3. Levar um estilo de vida sedentário
O sedentarismo pode reduzir significativamente a quantidade de calorias que você queima durante o dia.
Infelizmente, muitas pessoas possuem um estilo de vida no qual a maior parte do tempo estão sentados no trabalho, o que pode ter efeitos negativos na taxa metabólica e no peso como um todo (12).
Embora ir à academia ou praticar esportes possa ter um grande impacto na quantidade de calorias que você queima,mesmo atividades físicas básicas como se levantar, limpar a casa, e subir escadas pode ajudá-lo a queimar calorias.
Esse tipo de atividade é chamado de atividades não exercitadas termogênicas (non-exercise activity thermogenesis - NEAT).
Um estudo encontrou que realizar uma grande quantidade de NEAT regularmente queima um adicional de até 2 mil calorias por dia. Contudo, esse aumento vertiginoso não é realista para a maioria das pessoas (13).
Outro estudo estimou que assistir TV enquanto se está sentado queima em média 8% menos calorias que digitar enquanto se está sentado, e uma média de 16% a menos do que ficar em pé (14).
Trabalhar em uma mesa em pé ou simplesmente sair para caminhar várias vezes por dia pode ajudar a aumentar seu NEAT e prevenir que seu metabolismo caia.
Resumo: ser inativo reduz o número de calorias que você queima durante o dia. Tente diminuir o tempo sentado e aumentar o nível geral de atividades.
4. Não dormir o suficiente
Dormir é extremamente importante para ter uma boa saúde.
Dormir menos do que você precisa pode aumenta o risco de uma variedade de doenças, inclsuindo doenças cardíacas, diabetes e depressão (15).
Muitos estudos dizem que um sono inadequado pode também diminuir o ritmo metabólico e aumentar a probabilidade de aumentar o peso (16, 17, 18).
Um estudo encontrou que adultos saudaves que dormem quatro horas por noite por cinco dias seguidos tiveram uma redução média de 2,6% na taxa metabólica.
A taxa metabólica de repouso dos participantes retornou ao normal após 12 horas ininterruptas de sono (17).
A falta de sono é agravada dormindo durante o dia em vez de dormir à noite. Este padrão de sono atrapalha o ciclo circadiano do seu corpo, que são as mudanças que acontecem no corpo em resposta à presença e ausência de luz durante as 24 horas do dia.
Um estudo que durou cinco semanas detectou que a restrição prolongada de sono diminui significativamente a taxa metabólica de repouso dos participantes em uma média de 8% (18).
Resumo: ter um sono adequado, de alta qualidade, e dormir durante à noite em vez de dia pode ajudar a preservar a sua taxa metabólica.
5. Consumir bebidas com açúcar
Bebidas açucaradas são disparadas as piores bebidas para a saúde.
Um consumo elevado de refrigerante e outras bebidas com açúcar está associado a todo tipo de problemas de saúde, incluindo resistência à insulina, diabetes e obesidade (19, 20).
A maioria dos efeitos negativos de bebidas adoçadas pode ser atribuído à frutose. O açúcar de mesa contém 50% de frutose, enquanto o xarope de milho com alto teor de frutose contém 55% de frutose.
Os resultados de um estudo de 2012 sugerem que o consumo frequente de bebidas açucaradas pode diminuir o metabolismo.
Neste estudo controlado, com 12 semanas de duração, pessoas com obesidade e com sobrepeso entraram em uma dieta para manutenção de peso que consumia 25% de suas calorias na forma de bebidas adoçadas com frutose. Essas pessoas tiveram uma redução significativa no ritmo metabólico (21).
Infelizmente, não há muitos estudos que mediram o quanto a taxa metabólica é afetada por uma ingestão elevada de bebidas açucaradas.
Contudo, pesquisa com animais e humanos mostram que o consumo excessivo de frutose aumenta o acúmulo de gordura na cintura e no fígado (22, 23, 24, 25, 26).
Resumo: o consumo elevado de bebidas contendo frutose tem sido associado à redução da taxa metabólica e aumento de armazenamento de gordura na cintura e no fígado.
6. Pouco treino de resistência
Malhar com pesos é uma grande estratégia para não deixar seu metabolismo cair.
Treino de força aumenta a taxa metabólica em pessoas saudáveis, assim como em pessoas com doenças cardíacas, sobrepeso ou obesidade (27, 28, 29, 30).
Treino de resistência aumenta a massa muscular, que compõem grande parte da massa sem gordura do seu corpo. Ter uma grande quantidade de massa sem gordura aumenta significativamente o número de calorias que você queima em repouso (31, 32, 33).
Felizmente, mesmo fazendo quantidades mínimas de treinos de força parece aumentar o gasto energético.
Em um estudo com seis meses de duração, pessoa que praticaram treinos de resistência por 11 minutos por dia, três vezes por semana, tiveram um aumento médio de 7,4% na taxa metabólica de repouso e queimaram 125 calorias extra por dia (34).
Em contrapartida, não fazer nenhum treino de força pode reduzir o ritmo metabólico, especialmente durante a perda de peso e quando se envelhece (31, 35, 36).
Resumo: treinos de resistência aumenta a massa muscular e ajuda a preservar a taxa metabólica durante a perda de peso e o envelhecimento.
Mensagem final
Ter um estilo de vida que diminua seu metabolismo pode levar ao aumento do peso ao longo do tempo. É melhor evitar ou minimizar esses comportamentos tanto quanto possível.
Felizmente, há muitas coisas que podem ser feitas para aumentar seu metabolismo para ajudar na perda de peso e manter uma forma saudável.
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Habilidades de vida que os pais deveriam ensinar seus filhos
Escrito por Sarah Hamaker (WashingtonPost) | Traduzido por LIF8 ________________________________
Nossa família recebeu no último outono quatro estudantes estrangeiros da George Mason University para um jantar de Ação de Graças. Uma moça estudante de graduação do Peru contou suas experiências como assistente de moradia em um dormitório para calouros. "Eu recebia estudantes que não faziam a mínima ideia de como usar uma máquina de lavar roupas", ela disse. "Eu tive que ensiná-los a fazer as coisas mais simples do dia a dia".
Esta anedota não é incomum nos dias de hoje. Faculdades e empresas estão dizendo que os jovens não conseguem realizar as tarefas mais básicas da vida. Com toda nossa ênfase na sucesso acadêmico e como fazer para entrar em uma universidade, habilidades essenciais, como usar uma máquina de lavar ou fazer um bife, têm sido negligenciadas.
"Habilidades de vida são essenciais para nossas crianças aprenderem como ser independentes e se tornarem autosuficientes", disse Lindsay Hutton, editora do FamilyEducation.com. "As habilidades de vida também vão ajudar nossas crianças a se sentirem empoderadas, ajudar a desenvolverem a autoestima e contribuem para as habilidades de raciocínio e de socialização".
Essas habilidades essenciais, que custumavam ser ensinadas em cursos de economia do lar na escola e pelos pais em casa, sumiram de vista.
"As aulas passaram a focar tanto em preparar nossas crianças academicamente que as habilidades de vida foram colocadas de lado", disse Hutton. "Além disso, a de pais superprotetores aumentou a preocupação dos pais pela segurança dos filhos. Muitos pais são superprotetivos em relação aos filhos mexerem com aplicativos elétricos, facas e outros itens que podem potencialmente machucá-los, o que atrapalha o aprendizado dessas habilidades"
O resultado disso são estudantes universitários que não sabem usar uma máquina de lavar, entre outras tarefas básicas, mas essenciais.
O que as crianças deveriam aprender e em quais idades? Em geral, crianças devem saber como cuidar da casa, das áreas de lazer e de seus pertences. Para crianças mais novas, é importante dividir tarefas complicadas em tarefas mais simples e aumentar a dificuldade gradualmente até que ela mesma possa fazer sozinha. Ambientes em que a criança possa executar essas tarefas brincando é uma forma segura e fácil de aprender tais habilidades.
Segue uma lista parcial dessas habilidades de vida, sugeridas por Hutton e outros pais.
Ensino Primário
Informações Pessoais e Familiares. Há uma razão para as crianças aprenderem seus nomes completos,endereços e telefones de casa na escola primária: segurança. Huttan diz que saber como fazer umaligação de emergência é importante.
Cuidar de si mesmo. As crianças devem saber como se limpar/lavar,aescovar seus dentes, se vestir e cuidar de sua higiene pessoal nos primeiros anos da escola primária. Horário para dormir e tarefas a serem feitas pela manhã podem ser útil para mantê-los na linha.
Cuidar dos Outros. Quando a criança sai do jardim de infância, ela deve começar a aprender a cuidar dos outros e do animal de estimação da família. Por exemplo, nossos alunos de primeiro e segundo ano colocam comida e água para o gato todos os dias, enquanto seus irmãos mais velhos limpam a caixa de areia.
Falar com os Outros. As crianças precisam aprender a olhar as pessoas nos olhos e iniciar uma conversa educada. As crianças podem praticar pedindo comida em um restaurante, pagando produtos em uma loja e pedindo ajuda na biblioteca para pegar um livro.
Ensino Fundamental
Ficar sozinho em casa. Hutton disse que saber como ficar sozinho em casa com segurança é uma das habilidades mais importantes para se ensinar no ensino fundamental. Para crianças que não estão acostumadas a ficarem sozinhas em casa, é bom que esses períodos sejam curtos, como uma ida ao mercado do bairro por apenas uma hora.
Segurança na cozinha. Os pré-adolescentes deveriam aprender a como usar o fogão e as facas apropriadamente, assim como cozinhar uma refeição. Deixar o filho cozinhar uma vez por semana para a família para que ele desenvolva essas habilidades. Cada um dos meus três filhos - com 9, 11 e 13 anos - fazem o jantar para a família em alguma noite da semana, embora eu fique ao lado do de 9 anos para ajudá-lo.
Ler rótulos e manuais. Como entender um rótulo, como as instruções de uma máquina de lavar ou a dosagem de medicamentos comuns, é uma habilidade de vida essencial. Mais importante do que alcançar um recipiente sozinho, deixe sua criança ler as instruções e permita que ela faça perguntas para esclarecer suas dúvidas.
Manejo de situações sociais. Janet Perez Eckles, de Orlando, ensina seus filhos a terem interações sociais positivas em um processo de três etapas. Primeira: quando conhecer alguém, dar um aperto de mão firme com contato visual e um sorriso sincero. Segunda: mostrar interesse fazendo perguntas sobre seu trabalho, família, hobbies, etc. Terceira: após ouvir atentamente, dar um feedback sobre o que foi dito. “Iniciar e manter bons relacionamentos é a chave para a liderança, crescimento e sucesso”, ela diz.
Ensino Médio
Educação financeira. Mary L. Hamilton, de Waco - Texas, começou a ensinar suas filhas a serem responsáveis com o próprio dinheiro dando mesadas quando elas estavam na pré-escola. Além disso, quando suas filhas estavam na adolescência ela criou uma conta no banco para elas, com conta corrente e conta poupança. “No momento que elas foram para a faculdade, elas entenderam que só podiam gastar o que haviam guardado, e todas as três eram boas administradoras de dinheiro. Isto as ajudou com o sucesso financeiro quando elas entraram no mercado de trabalho e começaram a ganhar mais dinheiro”, ela disse.
Direção responsável. Este item vai além de manter o carro entre as faixas de uma rodovia. Adolescentes devem conhecer o perigo de mandar mensagem (ou beber) enquanto dirigem; devem saber como abastecer o carro e como encher ou trocar um pneu. Eles também devem saber a quem ligar em caso de emergência (os pais, polícia, seguro, etc).
Administração do tempo. Se organizar entre avaliações escolares, atividades extracurriculares e uma vida social pode ser desafiador para qualquer adolescente. Dicas para gerenciar o próprio tempo inclui saber seus passatempos (mídias sociais, video game, etc); se organizar para terminar grandes projetos em um prazo mais curto; e organizar uma grade horária para manter um bom equilíbrio escola/trabalho/vida.
Conseguir e manter um emprego. O sucesso no ambiente de trabalho vai além de conseguir o diploma universitário. “Da inscrição para uma entrevista ao passo seguinte, temos que conduzir nossas crianças no caminho de conquistar um emprego”, diz Jeanette Levellie, Paris.
Lembre-se que não é o quão bem eles executam cada uma dessas tarefas; o ato de aprender essas habilidades de vida também geram outros benefícios.
"Resolver problemas, administrar tempo, socializar, independência e aprender sobre recompensas e consequências são habilidades que seus filhos vão se beneficiar conforme desenvolvem suas habilidades de vida”, diz Hutton. “Por exemplo, aprender como limpar e manter a casa arrumada pode ajudar suas crianças nas relações interpessoais quando elas tiverem que viver com um colega de quarto na faculdade. Ensinar seus filhos a manterem a própria higiene pessoal pode produzir uma melhor confiança social. Aprender a cozinhar pode ajudar seus filhos a economizarem dinheiro comendo em casa”
______ Sarah Hamaker é uma coach de pais certificada. Ela escreve sobre educação parental em www.parentcoachnova.com. Siga no twitter @parentcoachnova. Entre em contato para o ebook grátis “Chores for Kids” (Tarefas para crianças) para ajudar seus filhos a desenvolverem habilidades de vida.
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7 dicas para ler mais rápido (e continuar entendendo o que lê)
Escrito por Suzanne Raga (MentalFloss) | Traduzido por LIF8 __________________________________________

Seja olhando um blog, examinando os arquivos do trabalho ou folheando um livro, você provavelmente faz algum tipo de leitura durante o dia. Mas travar em uma passagem densa do texto pode consumir bastante tempo, exaurir o cérebro e cansar as vistas. Se você deseja ler mais rápido e manter a compreensão do texto, veja essas sete dicas.
1. PRÉ-VISUALIZE O TEXTO.
Assistir o trailer de um filme antes de assisti-lo de verdade te dá uma ideia do contexto e te prepara para o que vai vir. Da mesma forma, pré-visualizar o texto antes de lê-lo te prepara para rapidamente entender o que está por vir. Na pré-visualização um texto, folhei-o do início ao fim, preste atenção nos títulos das tópicos, subtópicos, destaques em negrito e letras maiores. Para ter uma noção maior, leia rapidamente os parágrafos da introdução e da conclusão. Tente identificar frases de transição, olhe as imagens e os gráficos, e tente imaginar como o autor organizou o texto.
2. PLANEJE SEU ATAQUE.
Abordar um texto estrategicamente fará uma grande diferença para digerir o conteúdo de forma eficaz. Primeiramente, pense nos seus objetivos. O que você pretende aprender lendo o material? Faça algumas questões que você deseja ser capaz de responder no final. Em seguida, determine os objetivos do autor ao escrever o texto, baseado na sua pré-visualização. O objetivo do autor, por exemplo, pode ser descrever a história da Roma Antiga, enquanto seu objetivo é simplesmente responder uma questão sobre o papel da mulher na política romana. Se seus objetivos forem mais limitados do que os do autor, apenas encontre e leia as seções pertinentes.
Da mesma forma, varie seu plano de ataque baseado no tipo de material que você vai ler. Se você vai ler um texto denso sobre direito ou ciência, você deve se preparar para ler algumas passagens mais lenta e cuidadosamente do que você leria um romance ou uma revista.
3. ESTEJA ATENTO.
Ler rapidamente com boa compreensão requer foco e concentração. Minimize ruidos externos, distrações e interrupções, e esteja atento quando sua atenção fugir da leitura. Se você perceber que está pensando na sua próxima refeição em vez de prestar atenção no texto, traga sua atenção gentilmente de volta ao material. Muitos leitores lêem algumas frases passivamente, sem foco, e perdem tempo voltando para lê-las novamente para terem certeza de que entenderam. De acordo com o autor Tim Ferris, este hábito, chamado de regressão, vai te deixando significativamente mais lento e vai tornando mais difícil ter uma ideia geral do texto. Se você abordar o texto cuidadosa e atenciosamente, você vai rapidamente perceber se você não está entendendo a seção, poupando tempo de perceber só lá na frente.
4. NÃO LEIA TODAS AS PALAVRAS…
Para aumentar sua velocidade de leitura, preste atenção nos seu olhos. A maioria das pessoas conseguem captar um intervalo de cerca de 3,8 centímetros, que, dependendo da fonte e do tamanho da letra do texto, contém de três a cinco palavras. Em vez de ler cada palavra individualmente, mexa seus olhos em um movimento escaneador, pulando de pedaço em pedaço de palavras (de três a cinco palavras). Aproveite sua visão periférica para adiantar o início e o final de cada linha, focando em blocos de palavras em vez da primeira e da última palavra.
Apontando seu dedo ou uma caneta para cada pedaço de palavra pode ajuda-lo a aprender a mover seus olhos rapidamente pelo texto. E vai te ajudar a não sub vocalizar as palavras que você lê. A sub vocalização, ou pronúncia silenciosa de cada palavra na sua cabeça enquanto você lê, te deixa mais lento e o distrai do principal ponto do autor.
5. … E NÃO LEIA TODAS AS SEÇÕES.
De acordo com o Centro de Habilidades Acadêmicas do Dartmouth College, é um mito antigo que os estudantes devem ler todas as seções de um livro-texto ou artigo. A menos que você esteja lendo algo extremamente importante, pule as seções que não são relevantes para o seu propósito. Ler seletivamente vai facilitar a compreensão dos principais pontos de muitos textos.
6. ESCREVA UM RESUMO.
Sua tarefa não deveria terminar quando você lê a última palavra da página. Depois de terminar de ler, escreva algumas frases que resumam o que você leu, e responda todas as questões que você tinha antes de iniciar a leitura. Você aprendeu o que esperava aprender? Gastando alguns minutos depois de ler para pensar, sintetizar a informação e escrever o que você aprendeu, você solidificará o conteúdo na sua cabeça e conseguirá lembrar mais facilmente depois. Se você aprender melhor visualmente ou verbalmente, desenhe um mapa mental do resumo ou conte para alguém o que você aprendeu.
7. PRATIQUE LEITURAS RÁPIDAS.
Abordar um texto estrategicamente, ler seletivamente e resumir de forma eficaz requer prática. Se você quer melhorar sua velocidade de leitura, use um timer para testar quantas palavras (ou páginas) por minuto você consegue ler. Conforme você for capaz de ir lendo mais rápido, confira com você mesmo se você está feliz com seu nível de compreensão.
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Três formas simples de manipular alguém a fazer o que você quer
Texto escrito por Melanie Pinola (LifeHacker) | Traduzido por LIF8. __________________________________
Você pode fazer várias coisas para ser mais persuasivo, de aprender formas melhores de comunicação às mais sombrias técnicas de manipulação. Aqui estão algumas das formas mais fáceis (e provavelmente mais malvadas) de fazer alguém dizer “sim”.
Terror: Procedimento do Medo-e-Alívio
O que é: uma das técnicas mais malvadas de manipulação é chamada pelos psicólogos como técnica do “medo-e-alívio” (fear-then-relief). A técnica pega a pessoa pela emoção. Nela, o manipulador provoca uma grande quantidade de estresse ou ansiedade em alguém e depois alivia abruptamente aquele estresse. Depois dessa mudança repentina de humor, a pessoa fica com a guarda baixa, tornando-a menos capaz de tomar decisões racionais ou conscientes, e mais provável de responder positivamente a vários pedidos.
Exemplos: O livro “A Ciência da Influência Social” detalha alguns experimentos que mostraram como essa técnica funciona. Em uma delas, consumidores de uma loja eram surpreendidos por um estranho que tocava seus ombros por trás. Quando eles viravam para trás, descobriam que seu “assaltante” era um suposto cego que apenas queria saber as horas. Depois disso, outra pessoa – um parceiro do falso cego – pedia para as vítimas comprarem cartões postais para uma causa política. Aqueles que tinham contato com o cego e viviam a experiência de montanha-russa do medo-e-depois-o-alívio compraram mais cartões que o grupo controle que não foi manipulado.
Esta técnica de manipulação “medo-e-alívio” é mais comumente perpetrada pelo clássico policial ruim/policial bom: um deles te aterroriza e o outro te salva, então você fica mais a vontade para depor para este último. Você pode ver isso no dia a dia também – nas táticas de medo que seu chefe usa quando diz que seu emprego está por um fio, volta atrás e então pedem para você fazer hora extra.
Fazendo Você se Sentir Culpado: Troca Social
O que é: marqueteiros pouco éticos chamam essa técnica simplesmente de “troca social”. O livro As Dinâmicas da Persuasão a descreve assim:
Uma estratégia de persuasão interpessoal na qual a pessoa A fornece à pessoa B um reforçador psicológico ou material; em troca, quando a pessoa A aborda a pessoa B com um pedido, a pessoa B se sente pressionada a consentir.
Trocar favores e fazer coisas para os outros é uma parte básica do funcionamento da sociedade, mas isto pode ser manipulado por pessoas agressivas.
Exemplos: um colega de trabalho pode lembrar você que ele já te ajudou bastante em outros momentos, e então usar isso sempre que precisar de algo. Ou alguém que te emprestou dinheiro ou que sabe de algum segredo seu pode continuamente te ameaçar pedindo para fazer o que ele quer (um assunto que já falamos extensivamente).
Antecipar com um pequeno pedido: A técnica do Pé-na-Porta
O que é: esta técnica de manipulação é capciosa porque é muito simples e sutil. Alguém simplesmente te pede uma coisa fácil de fazer e então vem com o real pedido.
Exemplo: O NPR fornece um exemplo no qual um mendigo te pede um segundinho de atenção, e em seguida ele te pede uns trocados. Conseguindo o seu “sim” ao primeiro pedido, você se torna mais suscetível a dizer “sim” no segundo.
Evitando essas manipulações
Só de conhecer essas técnicas você já se torna mais capaz de evitar ser vitima delas. Para a técnica do Medo-e-Alívio, por exemplo, esteja atento sempre que você sentir uma onda de emoções negativas e depois positivas. Você fica mais vulnerável a seguir sugestões dos outros. Preste atenção nesta fórmula geral: [algo terrível] poderia ter acontecido com você, mas não aconteceu, agora [faça isso]. Essas não são as únicas formas que alguém pode fazer você dizer “sim”, claro, mas elas são as mais comuns – apenas fique atento e você poderá perceber quando alguém está tentando te manipular.
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Inteligência Emocional: a habilidade social que não te ensinaram na escola
Texto escrito por: Eric Ravenscraft | Traduzido por: LIF8 _______________________________________________
Na escola, você aprendeu história, ciências e matemática. Mas a maioria de nós não aprendemos a como identificar e lidar com nossas próprias emoções ou com as emoções dos outros. Essas habilidades podem ser valiosas, mas você não vai aprendê-las em uma sala de aula.
Inteligência Emocional é o termo que os pesquisadores em psicologia usam para descrever o quão bem as pessoas gerenciam suas próprias emoções e reagem às emoções dos outros. As pessoas que exibem inteligência emocional possuem a menos óbvia habilidade necessária para progredir na vida, como gerenciar conflitos, perceber e responder às necessidades dos outros e manter suas próprias emoções em equilíbrio, sem desestabilizar suas vidas. Neste guia, nós veremos o que é a Inteligência Emocional e como desenvolvê-la.
O que é Inteligência Emocional?
Medir a inteligência emocional é algo relativamente novo na psicologia, sendo explorada pela primeira vez nos anos 1980. Muitos modelos estão sendo desenvolvidos, mas, para nossos propósitos, nós vamos examinar o “modelo-misto”, desenvolvido pelo psicólogo Daniel Goleman. O modelo-misto tem cinco áreas-chave:
Autoconhecimento: envolve conhecer seus próprios sentimentos. Isto inclui uma avaliação acurada do que você é capaz, de quando você precisa de ajuda e o que causa suas emoções.
Autogerenciamento: envolve manter suas emoções sob controle quando elas estão fortes. Autogerenciamento envolve ser capaz de controlar comportamentos explosivos, manter a calma em situações de desentendimento e evitar situações que desgastam o emocional demasiadamente.
Motivação: todos somos motivados a agir em direção a recompensas como dinheiro ou status. O modelo de Goleman, no entanto, refere-se à motivação pela busca de prazer pessoal, curiosidade ou satisfação em ser produtivo.
Empatia: enquanto as outras três categorias referem-se a emoções pessoais internas, esta lida com as emoções dos outros. Empatia é a habilidade e a prática em fazer a leitura correta das emoções dos outros e agir apropriadamente.
Habilidades Sociais: esta categoria envolve aplicar a empatia tão bem quanto negociar as necessidades dos outros com as suas próprias necessidades. Isso inclui chegar a ponto de equilíbrio com os outros, lidar com outras pessoas em ambiente de trabalho e ser persuasivo.
Você pode ler um pouco mais sobre essas categorias aqui. A ordem dessas categorias não é relevante, já que aprendemos várias dessas habilidades simultaneamente enquanto crescemos. É importante ressaltar que, para nossos propósitos, apenas as usaremos como nosso guia. Inteligência Emocional não é uma área que a maioria das pessoas recebe um treinamento formal. Deixaremos para os psicólogos discutirem sobre as terminologias e os modelos, aqui nós vamos ver o que significa cada uma dessas categorias e como melhorá-las em nossas vidas.
Autoconhecimento
Antes de fazer qualquer outra coisa aqui, você precisa saber o quais são suas emoções. Desenvolver seu autoconhecimento é o primeiro passo para identificar qualquer problema que você está enfrentando. Aqui está algumas maneiras de como melhorar seu autoconhecimento:
Escreva um diário: mantenha um diário sobre suas emoções. Ao final do dia, escreva o que aconteceu com você, como você se sentiu e como você lidou com aquilo. Periodicamente, leia as anotações anteriores e tente identificar tendências ou as vezes que você reagiu de forma desproporcional ou inapropriada.
Peça feedback aos outros: assim como falamos sobre a autopercepção, saber como os outros te percebem pode ser inestimável. Tente perguntar a várias pessoas que te conhecem bem quais são seus pontos fortes e pontos fracos. Escreva o que eles dizem, compare o que cada um diz e, de novo, tente identificar padrões. O mais importante é não discutir com eles. Eles não precisam estar corretos. Você só está tentando se ver de um outro ponto de vista.
Vá de vagar (ou medite): as emoções têm o hábito de exercer maior controle sobre nós quando não temos tempo para processá-las. A próxima vez que você tiver uma reação emocional a qualquer coisa, tente dar um tempo antes de reagir (na internet pode ser mais fácil, caso esteja conversando online). Você também pode tentar meditar para desacelerar seus pensamentos e dar tempo para seu estado emocional respirar.
Se você nunca praticou o autoconhecimento intencionalmente, essas dicas vão te dar um bom início. Uma estratégia que eu particularmente uso é sair para fazer longas caminhadas ou conversar comigo mesmo sobre o que está me incomodando. Às vezes eu percebo que as coisas que eu digo para o meu eu imaginário pode me dar alguns insights sobre o que está me aborrecendo. O aspecto mais importante é olhar para dentro, em vez de focar em fatores externos.
Autogerenciamento
Uma vez que você sabe como suas emoções funcionam, você pode começar a traçar estratégias para lidar com elas. Um autogerenciamento apropriado significa controlar seus impulsos, distinguir se o que ativa suas emoções é de natureza interna ou externa, e fazer o melhor de acordo com suas necessidades.
Uma boa maneira de manejar suas emoções é receber novos estímulos. Você provavelmente já ouvi aquela velha dica de contar até 10 e respirar quando está com raiva. Falando como quem já teve grandes problemas com depressão e raiva, este conselho é uma bosta na maioria das vezes (mas se funciona para você, ótimo). Contudo, dar uma sacudida no seu corpo pode quebrar o ciclo. Se você está se sentindo letárgico, faça atividades físicas. Se estiver um ciclo vicioso de pensamentos e emoções, se "dê um tapa" e saia daí. Qualquer coisa que dê um chacoalhão na sua vida ou que quebre uma rotina pode ajudar.
Adam Dachis também recomenda canalizar a energia emocional em algo produtivo. Tudo bem se sobrecarregar de emoções por um tempo se não tiver outra maneira de extravasá-la. Contudo, quando for descarregá-la, em vez de fazer algo fútil, transforme-a em motivação:
Eu recentemente comecei a jorgar tenis por diversão, sabendo que eu nunca me tornaria um jogador excepcional porque comecei a jorgar tarde na vida. Eu fui melhorando e desenvolvi um pequeno talento. E agora quando eu jogo mal eu fico triste. Quando jogo contra alguém com muito mais habilidade que eu, é difícil fazer outra coisa senão ficar com raiva. Em vezes de deixar essa raiva ir embora, eu percebo isso e fico mais motivado para praticar mais. Seja no esporte, no trabalho ou na vida cotidiana, nós podemos ficar satisfeitos com o nível que atingimos e esquecer que sempre há algo que pode ser melhorado. Quando você começar a ficar bravo, em vez disso, se desenvolva.
Você não pode ter total controle do que te afeta, mas você pode sempre ter o controle de como reagir. Se você tem problemas de controle de impulso, busque ajuda quando estiver calmo. Nem todas as emoções podem ser expelidas. Meu problema com depressão me ensinou que algumas emoções persistem por muito tempo até desaparecerem. Mas sempre há um momento que esses sentimentos ficam menos intensos. Use esses momento para buscar ajuda.
Motivação
Nós falamos muito sobre motivação. Mas quando estamos falando de motivação em relação à Inteligência Emocional, nós não estamos dizendo de ter energia para trabalhar. Nós estamos falando sobre seu impulso interno para conquistar algo. Esse impulso não se refere a se sentir bem ou coisa do tipo. Como a Psicologia atualmente explica, há uma área no seu córtex pré-frontal que acende quanto simplesmente pensando em alcançar algum objetivo significativo.
Qualquer que seja seu objetivo, seja construir uma carreira, cuidar da família ou criar algum tipo de arte, todo mundo tem alguma coisa que deseja na vida. Quando sua motivação está trabalhando para você, ela se conecta com a realidade de forma palpável. Quer ter uma família? Pessoas motivadas iriam começar a namorar. Quer melhorar sua carreira? Pessoas motivadas iriam estudar, procurar novos trabalhos, ou buscar uma promoção.
Daniel Goleman sugere que para começar a usar sua motivação, você primeiro precisa identificar seus próprios valores. A maioria das pessoas estão tão ocupada que eles não têm tempo para pensar quais são seus verdadeiros valores. Ou pior, nós fazemos coisas que vão no sentido oposto dos nossos valores por tanto tempo que perdemos totalmente a motivação.
Infelizmente, nós não podemos te dar a resposta para o que você quer para sua vida, mas temos muitas estratégias que você pode tentar. Use suas anotações para identificar os momentos que você se sentiu realizado. Cria uma lista de coisas que você valoriza. Acima de tudo, aceite que a vida é incerta e apenas cria algo. O instrutor de fitness Dr. Michael Mantell sugere que buscando pequenos sucessos você passa a perceber que pode alcançar coisas maiores. Lembre-se, qualquer um que alcançou aquilo que você quer alcançar fez isso de vagar e progressivamente.
Empatia
Suas próprias emoções são apenas a metade de todo o seu modo de se relacionar. É a metade que você mais presta atenção, claro, mas apenas porque você tem que lidar com você mesmo todos os dias. Todas as outras pessoas têm seus próprios conjuntos de sentimentos, desejos, impulsos e medos. A empatia é sua habilidade mais importante para conduzir suas relações sociais. Empatia é uma habilidade que desenvolvemos a vida toda, mas aqui estão algumas dicas que você pode aproveitar para praticar a empatia:
Cale-se e ouça: nós vamos começar com a tarefa mais difícil, porque é a mais importante. Você não pode viver a vida de outra pessoa para entendê-las completamente, mas você pode ouvi-la. Ouvir envolve permitir que o outro fale e não interromper o que ele diz. Significa colocar de lado suas preconcepções ou seu ceticismo e dar a chance para a pessoa que você está conversando explicar como ela se sente. Ter empatia é difícil, mas praticamente todo relacionamento que você tem pode melhorar pelo menos um pouco se você esperar 10 segundinhos a mais antes de retomar sua fala.
Assuma uma posição contrária à sua própria: uma das maneiras mais rápidas de solidificar uma opinião na sua cabeça é argumentar a favor dela. Para evitar isso, assuma uma posição contrária. Se você acha que seu chefe está sendo exagerado, tente defender as ações dele na sua cabeça. Você acharia essas ações razoáveis se você estivesse no lugar dele? Fazendo perguntas a você mesmo pode ser o suficiente para começar a ter empatia pelo ponto de vista de outra pessoa (às vezes, receber respostas diretamente da pessoa pode ajudar).
Tente compreender: compreensão é um ponto crucial para ter empatia. Como falamos antes, compreender é a diferença entre ficar sabendo de algo e ter a verdadeira empatia por algo. Se você se perceber dizendo "Eu sei, mas..." com frequência, encare isso como um indicador de que você deveria pensar um pouco mais. Quando alguém te conta sobre uma experiência que você não teve, reflita um pouco sobre como sua vida poderia ser diferente se você experimentasse aquilo. Leia sobre isso até fazer sentido. Você não precisa gastar todo o seu tempo pensando sobre a vida dos outros, mas fazer isso algumas vezes pode gerar benefícios -- mesmo que seja durante um tempo ocioso no trabalho.
Por definição, empatia significa incorporar no estado emocional de outra pessoa. Permitir que as experiências dela ressoem com suas próprias experiências e responder apropriadamente. Tudo bem em oferecer conselhos e palavars de otimismo, mas a empatia também requer que você espere o momento certo de fazer isso. Se alguém está à beira das lágrimas, ou compartilhando uma dor profunda, não tente minimizar seu sofrimento. Esteja atento a como a pessoa pode estar se sentindo e permita que ela sinta isso.
Habilidades Sociais
Resumir todas as habilidades sociais em uma só seção de um artigo é tão simples quanto explicar rapidamente o que é astrofísica. Contudo, as habilidades que você desenvolveu nas outras quatro áreas o ajudarão a resolver vários problemas sociais que muita gente pena para conseguir. Como Goleman explica, suas habilidades sociais afetam tudo, do seu desempenho no trabalho à sua vida amorosa.
A competência social tem muitas formas - ela é mais do que ser um mero bom de papo. Essas habilidades variam de ser capaz de se sintonizar com os sentimentos de outra pessoa e entender como ela vê as coisas, de atuar bem dentro de uma equipe e até ser um expert em negociações. Todas essas habilidades são aprendidas durante a vida. Nós podemos melhorar em qualquer coisa, mas isso leva tempo, esforço e perseverança. Ter alguém como modelo ajuda muito, alguém que possui as habilidades que você quer melhorar. Mas também precisamos praticar sempre que uma oportunidade aparecer.
Nós podemos começar com o mais comum dos problemas sociais: resolver divergências. Aqui é onde você tem que colocar todas as suas habilidades para testar em uma situação real. Nós já aprofundamos esse assunto aqui, mas podemos resumir alguns pontos básicos:
Identifique e lide com suas emoções: sempre que você discutir com alguém, lembre-se que as coisas podem melhorar. Se alguém envolvido na discussão está emocionalmente desestabilizado, lide com isso primeiro. Deixe as coisas se acalmarem, inspire-se e então resolva o problema. Em um ambiente de trabalho, isto pode significar reclamar para um amigo antes de responder um e-mail do seu chefe. Em um namoro, relembre seu/sua perceiro que você se importa com ele/ela antes de criticá-lo/a.
Resolva os verdadeiros problemas quando ambas as partes estiverem calmas: quando você estiver tranquilo, identifique qual é o conflito. Antes de tentar resolver o problema, certifique-se de que a outra pessoa concorda sobre a verdadeira causa do problema. Proponha soluções que todas as partes saiam ganhando e seja simpático caso a outra pessoa não queria fazer concessões (sem ultrapassar seus próprios limites).
Deixe uma mensagem positiva: seja por negócios ou por prazer, relacionamentos funcionam melhor quando todos os envolvidos possuem o mesmo interesse. Mesmo que você não possa resolver um problema de forma positiva, certifique-se de comunicar que sua intenção final é ajudar. Deixe seu chefe, colegas de trabalho e outras pessoas que te importam saberem que você quer ajudar, mesmo que vocês tenham visões diferentes.
Nem todo tipo de interação com outras pessoas serão conflituosas, claro. Algumas habilidades sociais apenas envolve conhecer novas pessoas, socializar com pessoas com pensamentos diferentes ou apenas se divertir junto. No entanto, resolver um conflito pode ser uma das melhores formas de aprender como aplicar suas habilidades emocionais. Divergências são melhor resolvidas quando você sabe o que você quer, pode comunicar-se claramente, entender o que o outro quer e oferecer soluções favoráveis a todos. Se você estiver prestando atenção, você perceberá que as habilidades sociais envolvem todas as outras áreas do modelo de Inteligência Emocional.
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