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liliancalmon-blog · 1 month ago
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Afinal, como funciona o investimento em ações na prática?
Com o investimento em ações, é possível lucrar com os dividendos ou com a valorização desses ativos. Tire suas dúvidas e tenha uma carteira de sucesso!
Quer entrar no mercado acionário? Então, confira como funciona o investimento em ações na prática e tenha uma carteira de sucesso!
Você já se perguntou como funciona o investimento em ações na prática? Embora os termos relacionados à bolsa de valores brasileira, a B3, possam assustar um pouco quem está começando, não há nenhum mistério.
Neste artigo, tire todas as suas dúvidas sobre como funciona o investimento em ações. Acompanhe a leitura!
Sumário
O que são ações?
O que significa investir em ações?
Quais são os tipos de ações disponíveis?
O que é mercado de ações e bolsa de valores?
Como ocorre o investimento em ações na prática?
Quais as vantagens e os riscos de investir em ações?
Por que contar com ações na carteira de investimentos?
Como ter uma carteira de sucesso?
O que são ações?
Ações são partes de uma companhia de capital aberto listada na B3. Ou seja, são títulos emitidos que são vendidos ao público e representam uma fração do capital social de uma empresa.
O que significa investir em ações?
O investimento em ações é a compra desses ativos financeiros na bolsa de valores.
Ao fazê-la, o investidor se torna sócio da companhia de capital aberto e passa a receber dividendos, se beneficiando do crescimento da empresa. Eles são parte do lucro da empresa, podendo ser pagos mensalmente ou algumas vezes no ano.
Também é possível comprar ações para apostar na sua valorização. E, caso isso ocorra, optar por vendê-las por um preço maior. Entretanto, se houver uma desvalorização, o investidor pode vir a perder dinheiro.
Quais são os tipos de ações disponíveis?
Há três tipos de ações disponíveis na bolsa de valores, veja abaixo:
ações ordinárias (ON): garantem o direito ao voto nas assembleias gerais da companhia. Recebem o dígito 3 no final do código de negociação.
ações preferenciais (PN): não garantem o direito ao voto, mas aqueles que as possuem têm preferência no recebimento dos dividendos. Em caso de falência da empresa, também têm preferência nas compensações. Por fim, recebem o dígito 4 no final do código de negociação. As ações com os dígitos 5, 6, 7 e 8 também são PN, mas de classes diferentes.
ações units: são grupos de ações formados por ON e PN. Recebem o dígito 11 no final do código de negociação.
Os três tipos de ações citados acima também podem ser categorizados da seguinte maneira:
ações nominativas: como o próprio nome sugere, elas possuem o nome do seu proprietário. Para serem transferidas, é necessário registrar a operação no Livro de Registro das Ações Nominativas, que fica com a empresa emissora desses ativos.
ações escriturais: elas não precisam de certificado físico, contando somente com o registro online. Sua transferência pode ser feita entre contas de instituições autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O que é o mercado de ações e a bolsa de valores?
O mercado de ações é o ambiente da bolsa de valores em que ocorre a compra e venda de ações.
No entanto, a bolsa de valores é mais abrangente. Isso porque ela é composta por dois mercados: o mercado primário e o mercado secundário.
Mercado primário
No mercado primário da bolsa de valores, as negociações são feitas entre os emissores dos investimentos e os investidores.
No mercado primário de renda fixa da bolsa, é possível investir em:
Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
Debêntures;
Letras de Crédito Imobiliário (LCIs);
Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs).
Já no mercado primário de renda variável da bolsa, é possível investir em:
Ações a serem negociadas pela primeira vez (IPO ou follow on);
Cotas de fundos de investimentos, como Fundos de Índice (ETFs) e Fundos Imobiliários (FIIs).
Mercado secundário
No mercado secundário da bolsa de valores, as negociações são feitas entre os investidores.
O mercado secundário de renda fixa da bolsa possibilita aos investidores negociar seus títulos antes do seu período de resgate.
Já o mercado secundário de renda variável da bolsa é bastante conhecido, porque é ele quem abriga a maioria dos negócios envolvendo ações na bolsa de valores.
Por fim, vale deixar claro que nenhum mercado é mais importante do que o outro, já que ambos possuem suas funções no mercado financeiro.
Como ocorre o investimento em ações na prática?
Para fazer investimento em ações, é preciso, em primeiro lugar, abrir uma conta numa corretora de valores. Isso porque é ela quem recebe as ordens de compra e venda do investidor e as executa.
Antes de escolhê-la, pesquise os produtos e serviços disponíveis, as taxas cobradas e, também, sua reputação no mercado.
Para abrir uma conta, o passo a passo costuma ser o seguinte:
acesse o site ou aplicativo da corretora de sua preferência;
clique em “criar conta”;
preencha seus dados pessoais e envie os documentos de identificação.
Após a sua abertura, faça a transferência do dinheiro que será aplicado via TED ou Pix. Vale destacar que, no mercado fracionário, não há um valor mínimo exigido para começar o seu investimento em ações.
Diferentemente do mercado tradicional, em que esses ativos são negociados em um lote padrão de 100 unidades, no mercado fracionário é possível comprar ou vender de 1 a 99 unidades.
Geralmente, a forma mais comum de investimento disponibilizada pelas corretoras é por meio da sua plataforma digital de negociação de ativos financeiros (home broker).
São os próprios investidores que cadastram suas ordens de compra e venda de ações diretamente no home broker.
Contudo, tenha em mente que, antes de começar a compor sua carteira de investimentos, é essencial conhecer o seu perfil de investidor (conservador, moderado ou arrojado).
Também chamada de suitability, essa análise de perfil é um questionário aplicado pelas instituições financeiras para conhecer o comportamento de cada pessoa e sua tolerância a riscos, por exemplo.
Ainda, aproveite para conferir o vídeo de Renato Breia, um dos fundadores da Nord Research, com 5 dicas para você montar sua carteira de ações. Descubra qual é a quantidade ideal de ações para uma carteira de pessoa física!https://www.youtube.com/embed/lBEBXlfJuu4?feature=oembed
Quais as vantagens e os riscos de investir em ações?
As ações são um tipo de investimento em renda variável. Por isso, ao comprá-las, não é possível saber se elas vão variar de maneira positiva ou negativa.
Entre as vantagens do investimento nesse tipo de ativo, podemos citar a possibilidade de ganho com o recebimento de dividendos ou com a valorização das ações. Além disso, elas apresentam uma alta liquidez, ou seja, é fácil vendê-las e transformá-las em dinheiro.
Com relação às desvantagens, vale lembrar que qualquer tipo de investimento envolve riscos, seja em menor ou maior grau.
Em geral, a rentabilidade dos investimentos na bolsa de valores pode oscilar por conta das alterações nas taxas de juros, na taxa de câmbio e no mercado acionário. Há também o risco relacionado à performance e à reputação da empresa que oferta suas ações.
Assista ao vídeo da analista Marilia Fontes e saiba qual é o maior erro do investidor de ações!https://www.youtube.com/embed/2mAvejEZ0wU?feature=oembed
Por que contar com ações na carteira de investimentos?
Provavelmente, você já ouviu falar que não se deve colocar todos os ovos numa mesma cesta. Nos negócios, isso significa não colocar todo o seu dinheiro em um único investimento.
O motivo disso é que, caso haja perda em um tipo de investimento, outro pode compensar o prejuízo. Por essa razão, a diversificação da carteira de investimentos é considerada uma regra de ouro do mercado financeiro.
Como ter uma carteira de sucesso?
Como falamos acima, é essencial conhecer o seu perfil de investidor antes de começar a compor sua carteira de investimentos. Isso porque a carteira de sucesso para um investidor pode ser muito diferente da carteira de outro investidor.
Leve em conta também critérios como diversificação dos investimentos, liquidez e rentabilidade. E, é claro, lembre-se de que quanto maior o potencial de ganho de uma aplicação, maior também é o seu potencial de perda.
O conteúdo foi útil para você? Então, complemente seu conhecimento acessando o conteúdo “Quando surgem as melhores oportunidades para comprar uma ação?”!
Resumindo
Como funciona o investimento em ações?
Ações são partes de uma companhia de capital aberto listada na bolsa de valores do Brasil, a B3. O investimento em ações é a compra desses ativos financeiros. Com sua aquisição, o investidor se torna sócio da empresa e passa a receber dividendos. Também é possível adquiri-las apostando na sua valorização para, em seguida, vendê-las a um preço maior.
Qual o valor mínimo para começar a investir em ações?
Não há um valor mínimo para começar a investir em ações no mercado fracionário. Diferentemente do mercado tradicional, em que as ações são negociadas em um lote padrão de 100 unidades, no fracionário é possível comprar ou vender de 1 a 99 unidades.
Produzido por Lilian Calmon para www.nordinvestimentos.com.br em 2023.
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liliancalmon-blog · 1 month ago
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Taxa Selic hoje: entenda a Taxa de Juros e sua relação com os investimentos
Por ser a taxa de juros referência para economia do Brasil, a taxa Selic é um dos fatores que influenciam seus investimentos. Tire as dúvidas!
Provavelmente, você já ouviu falar da taxa Selic. Ela é a taxa básica de juros e, como era de se esperar, influencia nas demais taxas de juros da economia brasileira.
Dentre os diferentes fatores que influenciam seus investimentos, a taxa Selic é um deles. Afinal, qualquer mudança gera impacto direto na rentabilidade de aplicações em renda fixa, como Certificado de Depósito Bancário (CDB), Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Câmbio (LC), de títulos do Tesouro Direto (Tesouro Selic) e da caderneta de poupança.
A seguir, o Melhor Investimento explora em detalhes a taxa básica de juros, analisando seu funcionamento, seus impactos nos investimentos e como ela influencia a economia. Boa leitura!
Sumário:
Taxa Selic hoje
O que é taxa Selic
O que é a taxa Selic Meta e a taxa Selic Over?
Histórico da Taxa Selic no Brasil
Como a taxa Selic afeta a economia?
Quem define a taxa Selic?
O que faz a Selic subir ou cair?
Como a taxa Selic afeta os investimentos?
Taxa Selic hoje
Atualmente, a taxa Selic está fixada em 14,75% ao ano, definição que entrou em vigência no dia 07 de maio.
O Copom se reúne para avaliar as condições econômicas e discutir os possíveis impactos de ajustes na taxa básica de juros. Durante as reuniões, o comitê vota para decidir se a taxa será mantida, aumentada ou reduzida.
Após a decisão, o Banco Central anuncia a nova taxa Selic, acompanhada de um comunicado que explica as razões por trás da decisão. As reuniões do Copom, que ocorrem a cada 45 dias, resultam em aproximadamente oito reuniões por ano. O Banco Central divulga antecipadamente o calendário anual dessas reuniões.
O que é a taxa Selic?
A taxa Selic nada mais é que a taxa básica de juros do Brasil, ou seja, ela é referência para todas as transações realizadas no mercado financeiro nacional, como financiamentos, juros do cartão de crédito e investimentos.
Ainda, o Banco Central (BC) utiliza a taxa para administrar e conter a inflação. Dessa forma, qualquer mudança nessa taxa gera alta ou queda na inflação.
O que significa Selic?
Vale ressaltar que existem diferenças entre a Selic e a taxa Selic. A sigla Selic significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia. No sistema Selic, os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional são negociados diariamente pelas instituições financeiras.
O que é a taxa Selic Meta e a taxa Selic Over?
A taxa Selic Meta é a mesma que a taxa Selic que explicamos acima, ou seja, a base para os demais juros da economia.
Já a taxa Selic Over é a média das transações financeiras realizadas no Sistema Selic ao longo do dia. Essas transações se referem ao empréstimo entre instituições financeiras, que usam os títulos públicos como garantia.
Para entender o funcionamento da Selic Over, vale lembrar que o funcionamento do Governo depende da quantidade de recursos para investir e quitar dívidas. Há duas formas de arrecadar esse dinheiro: impostos, ou empréstimos.
Tais empréstimos são realizados via títulos do Tesouro Nacional. Eles são certificados de dívidas emitidos e vendidos pelo governo por meio do sistema Selic.
Dessa forma, ao adquiri-los, as instituições financeiras ganham o direito de, em data futura, receber o valor de volta acrescido dos juros.
Mas por que razão as instituições financeiras pegam empréstimos? Há uma lei que as obriga a recolher uma parcela dos depósitos recebidos ao longo de um dia numa conta do BC.
É comum que elas terminem o dia com uma quantidade maior ou menor de dinheiro que deveriam ter nesta conta. Daí o motivo dos empréstimos que, em geral, são de curto prazo (cerca de 24 horas).
Como falamos acima, a taxa Selic Over é a taxa de juros praticada no sistema Selic e, a partir dela, o BC define a taxa Selic Meta ou taxa Selic.
Histórico da Taxa Selic no Brasil
Tabela
Como a taxa Selic afeta a economia?
A taxa Selic é usada para administrar e conter a inflação, e serve de referência para todas as taxas de juros praticadas no país.
Se o objetivo for desacelerar o consumo e impedir o aumento da inflação, o Banco Central aumenta a Selic. Mas, se o Banco Central deseja movimentar a economia, é preciso aumentar o poder de compra da população e baixar a inflação para que isso aconteça, assim, decidem por baixar a Selic.
Dessa forma, por meio de mudanças na taxa Selic, o BC consegue administrar a quantidade de recursos disponível. 
A lógica é a seguinte: ao ter mais dinheiro em circulação, as pessoas tendem a aumentar seu consumo. Por outro lado, quanto maior a demanda por produtos e serviços, os preços sobem.
Da mesma forma, quanto menos dinheiro em circulação, menor a tendência de as pessoas consumirem. E, quanto menor a demanda por produtos e serviços, os preços diminuem.
Qual é a relação entre inflação e taxa Selic?
A taxa Selic é um meio de controlar a inflação. Assim, para compreender melhor a relação entre as duas, vale rever o que é inflação e o que é o regime de metas para a inflação.
O BC trabalha para conter a inflação, mantendo-a baixa, a fim de que os valores cobrados sejam relativamente estáveis ao longo do tempo. Afinal, isso é importante para o planejamento das famílias, das empresas e do governo.
No entanto, ao contrário do que muita gente pensa, a deflação, que é a queda dos preços, também não é favorável para o funcionamento da economia.
Por exemplo, se as famílias ou empresas acharem que os preços serão mais baixos amanhã, elas vão adiar suas decisões de consumo e investimento. Isso afetaria negativamente a atividade econômica.
O que é o regime de metas para a inflação?
O regime de metas para a inflação é um conjunto de procedimentos para garantir a estabilidade dos preços no país. O Brasil adota esse regime desde 1999.
Assim, a meta para a inflação é o cálculo da inflação acumulada no ano, sendo determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O BC, por sua vez, tem autonomia para adotar as medidas necessárias para o cumprimento dessa meta. O índice de preços usado para isso é o IPCA.
Como a taxa Selic afeta a inflação?
Agora que já falamos sobre o que é inflação e o que é o regime de metas para a inflação, fica fácil entender como a taxa Selic afeta a inflação. Veja a seguir:
CMN estabelece a meta da inflação anual;
Para manter a inflação sob controle, o Comitê de Política Monetária (Copom) define a taxa Selic;
BC realiza operações de mercado aberto (compra e venda de títulos públicos) para influenciar a taxa Selic;
A taxa Selic afeta a inflação por meio de diferentes canais (canal do investimento e do consumo, canal do crédito, canal do câmbio, canal das expectativas e canal das riquezas).
Confira, abaixo, como as mudanças na taxa Selic afetam a economia por seus diferentes canais.
Canal do investimento e do consumo
Dos canais de transmissão da política monetária, o do investimento e do consumo é o mais conhecido.
Quando a taxa Selic sobe, a taxa de juros real (taxa de juros nominal descontada a inflação) também tende a subir. Isso pode levar à diminuição do consumo das famílias e à diminuição dos investimentos pelas empresas.
Assim, a tendência de redução da demanda por bens e serviços acaba contribuindo para a redução da inflação.
Canal do crédito
Quando a taxa Selic sobe, as taxas cobradas pelos empréstimos dos bancos também sobem. Isso diminui o volume de empréstimos a pessoas e empresas, desestimulando o consumo e o investimento.
Canal do câmbio
Quando a taxa Selic sobe, o real tende a se valorizar frente ao dólar. Isso diminui o preço dos bens comercializados no exterior quando expressos na nossa moeda.
O dólar mais barato também estimula as importações. Com isso, a demanda por bens domésticos cai e diminui a pressão sobre os preços.
Canal das expectativas
Quando a taxa Selic sobe, o BC está sinalizando um nível de atividade econômica mais contido no presente e no futuro.
Assim, as famílias e empresas passam a acreditar que a inflação, no futuro, estará mais baixa.
Com isso, os preços de hoje tendem a aumentar menos, porque as condições econômicas futuras não darão suporte a aumentos maiores de preços.
Canal das riquezas
Quando a taxa Selic sobe, ela desestimula a atividade econômica e o lucro das empresas. Isso tende a diminuir o preço das ações, por exemplo.
Essa redução do valor da riqueza financeira das empresas pode diminuir o consumo e desencorajar os planos de investimento.
Quem define a taxa Selic?
A taxa Selic é definida pelo órgão do BC chamado Comitê de Política Monetária (Copom). A cada 45 dias, o presidente do BC e seus oito diretores se reúnem por dois dias seguidos para analisar indicadores do mercado como inflação, contas públicas, atividade econômica e cenário externo.
Com base nessas avaliações, eles definem a taxa básica de juros da economia visando o cumprimento da meta para a inflação. Assim, a Selic pode ser mantida, aumentar ou diminuir.
Como funciona a reunião do Copom?
As sessões da reunião do Copom são realizadas em dois dias seguidos, sempre em uma terça e quarta-feira.
Na quarta-feira anterior à reunião teve início o período conhecido como Silêncio do Copom. Assim, a comunicação dos integrantes do Comitê com a imprensa e o público em geral é limitada.
Na primeira sessão (terça-feira e manhã de quarta-feira), são realizadas apresentações sobre a economia brasileira e mundial. Na segunda sessão (tarde de quarta-feira), é feita a avaliação das perspectivas de inflação, decisão e divulgação da taxa Selic.
Por fim, na terça-feira posterior à reunião, o período de silêncio é encerrado e é feita a divulgação da ata do Copom.
Qual é a importância da ata do Copom?
A divulgação da taxa Selic pelo Copom é imediata com um comunicado curto e objetivo. No entanto, a análise que embasou a tomada de decisão só é conhecida seis dias depois, quando é feita a publicação da ata do Copom.
Nesse documento, o Copom apresenta suas interpretações e previsões quanto à economia brasileira e global.
A sua relevância se deve ao fato de ser um meio de comunicação do BC com a sociedade, em especial, com o mercado e os representantes econômicos.
Afinal, quanto mais transparente ele for, mais as expectativas dos brasileiros estão alinhadas às suas decisões. E isso é importante para o funcionamento do sistema de metas para a inflação.
Ainda, o Banco do Brasil publica documentos relevantes para o mercado financeiro, com projeções e expectativas futuras, como o Relatório da Inflação — a cada trimestre, analisam as perspectivas futuras da inflação, considerando o cenário econômico atual e possíveis eventos que possam afetá-la.
O que faz a Selic subir ou cair?
O CMN estabelece a meta da inflação anual. Para manter a inflação sob controle, o Copom define a taxa Selic. O BC, por sua vez, mantém os juros próximos ao valor da taxa Selic a partir da compra e venda de títulos públicos.
Por exemplo, se numa reunião ficou decidido que a Selic deve aumentar, o BC procurará vender mais títulos públicos para as instituições financeiras.
No entanto, para que eles sejam atraentes, será necessário negociá-los a um preço mais baixo, o que também influencia os valores das taxas de juros adotadas pelos bancos e demais instituições financeiras.
Afinal, só valerá a pena para elas realizar outras operações de crédito se as taxas de juros forem maiores. Caso contrário, preferem manter o dinheiro aplicado nos títulos públicos do BC.
Por outro lado, se numa reunião ficou decidido que a Selic deve baixar, o BC procurará comprar os títulos públicos que as instituições financeiras têm em suas carteiras.
Seguindo o raciocínio, para que elas tenham interesse em vendê-los, será necessário negociá-los a um preço mais alto.
Como a taxa Selic afeta os investimentos?
A taxa Selic afeta todos os tipos de investimentos, seja de maneira direta ou indireta. Veja a seguir.
Taxa Selic e renda fixa
Em aplicações em renda fixa, a influência da taxa Selic é direta, já que ela é utilizada para calcular a remuneração. Veja a seguir.
Certificado de Depósito Bancário (CDB)
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um investimento de renda fixa considerado de baixo risco. Trata-se de um título privado emitido por uma instituição financeira.
Ao escolher o CDB, o investidor está emprestando dinheiro para uma instituição financeira e, em troca, receberá o pagamento de juros combinado quando da contratação do título.
Ele pode ser comprado por pessoas físicas e jurídicas e com rendimento prefixado, pós-fixado ou híbrido. Por fim, conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
O FGC é uma entidade privada sem fins lucrativos cujo objetivo é preservar o patrimônio ou parte do patrimônio do investidor, caso a instituição financeira sofra intervenção ou liquidação.
Letra de Crédito Imobiliário (LCI)
A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título de renda fixa emitido por uma instituição financeira que é usado para financiar as atividades do mercado imobiliário. É um investimento considerado de baixo risco.
Seu rendimento pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido e conta com a cobertura do FGC.
Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)
Já a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) é um título de renda fixa emitido por uma instituição financeira e utilizado para financiar as atividades do agronegócio. É um investimento considerado de baixo risco.
Seu rendimento também pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido e conta com a cobertura do FGC.
Letra de Câmbio (LC)
A Letra de Câmbio (LC) é um título emitido por instituições financeiras, que funciona como um empréstimo para tais instituições. É um investimento considerado de baixo risco.
Seu rendimento pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido e conta com a cobertura do FGC.
Títulos do Tesouro Direto (Tesouro Selic)
O Tesouro Direto, em especial, o Tesouro Selic, costuma ser a entrada das pessoas para o mundo dos investimentos.
O Tesouro Selic é um investimento de renda fixa pós-fixado, porque acompanha o desempenho da taxa Selic. Por ser garantido pelo Tesouro Nacional, possui baixo risco.
Caderneta de poupança
A caderneta de poupança acaba sendo a opção de quem não quer deixar o seu dinheiro parado na conta-corrente. Ela conta com o FGC, no entanto, não é considerada por especialistas a melhor estratégia para o seu dinheiro. Desde 2012, suas regras de rendimento são:
taxa Selic igual ou menor que 8,5% ao ano: poupança renderá 70% da Selic acrescido da taxa referencial (TR);
taxa Selic acima de 8,5% ao ano: a poupança rende 0,5% ao mês sobre o valor depositado acrescido do TR.
Uma das desvantagens é o rendimento apenas no aniversário, já que só rende a cada 30 dias após o depósito.
O Tesouro Selic e os CDBs que pagam pelo menos 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), por exemplo, são alternativas seguras para quem deseja tirar o seu dinheiro da poupança.
Taxa Selic e renda variável
No caso da renda variável, a influência da taxa Selic é indireta. Isso porque os seus efeitos na economia tornam os ativos financeiros mais ou menos atraentes.
No mercado de ações, por exemplo, o resultado dos investimentos dependerá, em grande parte, do desempenho das companhias. Contudo, o impacto da Selic na economia como um todo afeta o lucro das empresas.
Com os fundos imobiliários (FIIs), o funcionamento é semelhante. O resultado dos investimentos dependerá, em grande parte, do desempenho do mercado imobiliário. Entretanto, o impacto da Selic na economia como um todo também afeta o preço dos aluguéis.
Como você viu, a taxa Selic é um dos fatores que podem influenciar seus investimentos. Em aplicações de renda fixa, o impacto é direto. Já na renda variável, ele é indireto. Portanto, é essencial conhecê-la e acompanhar sua evolução.
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liliancalmon-blog · 1 month ago
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Halving do bitcoin: o que é e quais os impactos no mercado de criptomoedas
Você sabia que o halving do bitcoin mais recente foi em 2020? Hoje, a recompensa por bloco minerado é 6,5 bitcoins, mas isso vai mudar.
Você já ouviu falar do halving do bitcoin? Muita gente já sabe que ele é uma moeda digital com características próprias. Uma delas, por exemplo, é a sua quantidade finita, diferentemente das moedas fiduciárias, com o real e o dólar.
Essa criptomoeda passa por um processo chamado halving, no qual a recompensa pela mineração de um bloco do bitcoin é reduzida em 50%. No lançamento dessa criptomoeda em 2009, a recompensa por bloco de bitcoin minerado era de 50 bitcoins. Em seu terceiro e mais recente halving, em 2020, ela passou para 6,5 bitcoins. Quer saber mais sobre o que é halving do bitcoin seus impactos no mercado de criptomoedas? Confira o artigo que a equipe do iDinheiro preparou para esclarecer várias suas dúvidas sobre o assunto. Boa leitura!
O que é halving de um bloco?
De maneira resumida, podemos dizer que o halving de um bloco é o processo de redução da taxa em que novas unidades de uma determinada criptomoeda são geradas. Isso porque os eventos periódicos de halving diminuem as recompensas por bloco dos mineradores.
Como funciona o halving do bitcoin?
Antes de explicar como funciona o halving do bitcoin, vale lembrar como ele é emitido. Os bitcoins são emitidos num processo chamado de mineração. Assim, mais do que emitidos, os bitcoins são minerados, assim como o ouro!
Para tanto, os mineradores utilizam o poder de processamento de seus computadores para solucionar problemas matemáticos e incluir novos blocos na rede blockchain, sendo recompensados por isso com novos bitcoins.
Tendo em mente todo o processo de mineração, fica mais fácil entender a diminuição das recompensas para os mineradores a cada 210.000 blocos, o que ocorre, aproximadamente, a cada quatro anos:
2009: no lançamento do bitcoin, a recompensa era de 50 bitcoins por bloco;
2012: no primeiro halving do bitcoin, ela foi reduzida para 25 bitcoins por bloco;
2016: no segundo halving do bitcoin, a recompensa foi reduzida para 12,5 bitcoins;
2020: houve o terceiro halving do bitcoin, baixando-a para 6,25 bitcoins.
Para que serve o halving do bitcoin?
O halving do bitcoin pode ser entendido como um elemento fundamental do modelo econômico das criptomoedas, a fim de garantir que elas sejam emitidas num ritmo estável e sigam uma taxa de declínio previsível. A quantidade de moedas fiduciárias, como o real ou o dólar, cresce a cada dia, conforme os bancos centrais as produzem para distribuir aos bancos. No entanto, com o bitcoin é diferente. Afinal, ele já foi criado com uma quantidade finita de moedas, que é de 21 milhões. Essa foi uma maneira inteligente de manter criptomoeda escassa por mais tempo.
Histórico dos halvings do bitcoin
Como explicamos acima, tivemos três halvings o bitcoin desde 2009 a 2022. Eles ocorreram nos anos de 2012, 2016 e 2020. Nesse período, a recompensa por bloco de bitcoin minerado passou de 50 bitcoins para 6,5 bitcoins.
Quando será o próximo halving do bitcoin?
A data aproximada para o próximo halving do bitcoin é 9 de maio de 2024. Assim, a recompensa por bloco minerado será de 3,125 bitcoins a partir do quarto halving do bitcoin.
Como o halving influencia o mercado de criptomoedas?
Cada halving reduz pela metade a recompensa dos mineradores, o que acaba por impactar a emissão de novas criptomoedas. Não se esqueça de que, embora elas funcionem com base na lei da oferta e da demanda, o bitcoin é um ativo extremamente volátil.
Possíveis impactos do halving do bitcoin
O fato é que, ao longo dos três halvings, o preço tem aumentado conforme a diminuição da quantidade de blocos. Veja, abaixo, os possíveis impactos do halving do bitcoin.
alta no valor de mercado: quando a oferta é mantida mas a demanda também, a tendência é que o preço se eleve;
maior demanda por bitcoin: como o halving coloca o bitcoin no centro das atenções, é natural que haja um aumento em sua demanda;
menos atratividade da mineração: como a mineração custa caro, o minerador calcula se a recompensa a ser recebida cobrirá os custos e se dará lucro ou não;
influência sobre outras criptomoedas: com o aumento do preço do bitcoin, a compra de outras criptomoedas acaba se tornando mais atraente para quem está começando a investir nisso.
Outras criptomoedas passam por halving?
Sim, outras criptomoedas passam por halving em sua operação. Isso porque elas também têm uma quantidade limitada de moedas a serem emitidas. Contudo, o que vai variar são os requisitos para que o halving ocorra.
O altcoin Dash (DASH), por exemplo, reduz a recompensa dos mineradores em 7,14% a cada 210.240 blocos. Ele é uma DAO (em inglês, Decentralized Autonomous Organization), o que, em português, significa Organização Autônoma Descentralizada. As DAOs utilizam a rede blockchain e suas interações são realizadas de forma autônoma via contratos digitais programáveis, os smart contracts.
Quem são os principais impactados pelo halving?
Apesar de todos do ecossistema bitcoin serem impactados pelo halving, podemos dizer que os principais são os compradores de bitcoin e os mineradores de bitcoin. Confira, a seguir, mais detalhes sobre os reflexos em cada grupo.
Compradores
Como era de se esperar, o halving costuma gerar um aumento do preço do bitcoin por conta da oferta reduzida e do aumento da demanda. Antes dele, porém, a atividade de negociação da criptomoeda cresce na rede blockchain.
É importante deixar claro que o aumento do seu preço não ocorre de uma hora para outra. Geralmente, os valores vão numa crescente durante os 12 meses seguintes ao halving.
Mineradores
Para os mineradores individuais ou pequenos pools de mineração, uma recompensa menor pode dificultar a sobrevivência num cenário de competição com grandes organizações especializadas. Quando o preço do bitcoin aumenta, o número de mineradores diminui.
Vale lembrar que, por natureza, a mineração custa caro. Essa atividade se tornou tão complexa que há “fazendas” de mineração em locais em que o custo de energia é mais baixo. Afinal, as máquinas potentes e os sistemas de refrigeração que garantem o seu bom funcionamento demandam muita energia.
Para ter uma ideia, aparelhos comuns não são capazes de suportar as leituras realizadas pelos programas de mineração. Eles podem travar e, em alguns casos, acabar inutilizando o computador. Assim, para minerar criptomoedas em casa, por exemplo, é necessário providenciar as condições básicas de operação.
Além do hardware, como uma CPU e placas de vídeo mais eficientes. é preciso contar com um software especializado. O ideal é ter um aparelho conhecido como ASIC Miner, que traz características de hardware voltadas para a mineração de criptomoedas. Entretanto, no Brasil, o valor dessa máquina ultrapassa R$ 10 mil.
Conclusão: o halving pode impactar meus investimentos?
Na hora de investir em criptomoedas, é importante ter em mente os possíveis impactos do halving. Embora eles possam não ser claros, esse acontecimento gera oscilações no valor de mercado do bitcoin e das altcoins.
É verdade que para o investidor que utiliza o bitcoin em suas transações no dia a dia, o halving pode não provocar consequências imediatas, além da parte relacionada ao seu valor, como explicamos ao longo deste artigo.
No entanto, para quem compra e vende bitcoin para ganhar com a especulação, a situação é diferente. Afinal, se os ganhos podem ser muitos, as perdas também. Não há como prever o comportamento de um ativo extremamente volátil.
Já para quem trabalha na parte da sua mineração, a tendência é que o cenário se torne desfavorável, se não houver uma valorização considerável do bitcoin nos próximos halvings.
Perguntas frequentes
O que é o halving? O halving do bitcoin é um ajuste na recompensa pela mineração de um bloco da criptomoeda, que é reduzida em 50%. Isso faz parte do seu modelo econômico e vem ocorrendo a cada 210.000 blocos. Isso ocorre, aproximadamente, a cada quatro anos.
Quando é o próximo halving? O próximo halving do bitcoin está previsto para 2024. A estimativa dos especialistas é que isso ocorra em 9 de maio de 2024.
Produzido por Lilian Calmon para www.idinheiro.com.br em 2022.
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liliancalmon-blog · 7 years ago
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Como a experiência do usuário influencia a conversão do seu site?
Todo mundo concorda que é importante estar presente no mundo online hoje. Mas o que talvez muitos desconheçam é que uma presença ruim pode atrapalhar bastante a conversão do seu site.
Se ter uma página de navegação difícil já era um problema, a situação só piora com o boom dos dispositivos móveis. Afinal, tem coisa mais chata do que querer comprar algo pelo seu smartphone e demorar um tempão para conseguir concluir a operação?
A boa notícia é que tais dificuldades podem ser solucionadas se você investir na experiência do usuário de seu site. Continue a leitura e saiba como essa experiência influencia a conversão da sua página!
O que é experiência do usuário em um site?
A área de estudo sobre a experiência do usuário é considerada uma das mais importantes no Design atualmente.
De maneira resumida, ela é o conjunto de experiências e emoções que uma pessoa tem ao acessar a sua plataforma e ter contato com a sua marca. No caso de um e-commerce, a ideia é que o visitante se sinta à vontade e tranquilo para comprar na sua loja.
Qual é a sua importância?
Um internauta satisfeito com uma página tem mais chance de voltar a ela e efetuar uma conversão, concorda?
A opinião e os sentimentos envolvidos em uma interação com a sua marca contam muito na hora de decidir qual produto ou serviço adquirir. E isso ganha um peso ainda maior em um mercado de concorrência acirrada.
Experiências desagradáveis, como dificuldade em obter informações simples ou páginas de erro 404, prejudicam a credibilidade de um negócio e podem levar à perda de um potencial cliente. Por isso, é fundamental ter mente os 4 pilares da experiência do usuário.
Usabilidade: a página precisa ser simples de usar.
Utilidade: o conteúdo deve ser útil e todas as informações devem estar disponíveis para o usuário.
Acessibilidade: o acesso ao material deve ser fácil.
Funcionalidade: o site necessita cumprir o objetivo para o qual foi criado.
Como promovê-la?
Faça um desenho do fluxo da sua página
Antes de qualquer ação, dedique um tempo para fazer um desenho do fluxo da sua página. Ele pode ser apenas um esboço, o importante é que você reflita sobre como será a navegação nela.
Fique atento à legibilidade
Além de bem escrito, o seu texto deve ser legível. Preste atenção, por exemplo, no tamanho da fonte e na cor do fundo da tela. Assim, se o texto for escuro, a recomendação é que o fundo da tela seja claro.
Invista em um site responsivo
Como já comentamos, com o boom dos tablets e smartphones, as pessoas acessam a internet de qualquer lugar. Um template responsivo se adapta perfeitamente à resolução da tela em que será exibido.
Depois de ler o texto, você pode achar que a experiência do usuário tem a ver apenas com o seu site. Mas não é bem assim, viu? Para aumentar a conversão da sua página, é preciso ter o cuidado de tornar mais simples e agradável toda a sua comunicação digital.
Você gostou deste artigo sobre como a experiência do usuário influencia a conversão do seu site? Então, aproveite a visita para assinar a newsletter e receber todas as atualizações na sua caixa de entrada!
Para Rock Content 2017
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liliancalmon-blog · 7 years ago
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Como utilizar o Facebook Ads para alavancar as vendas no varejo?
Se você está acostumado a investir em publicidade tradicional, apostar no Facebook Ads pode ainda causar um certo estranhamento. Mas isso não durará muito tempo, afinal, não há como ignorar o boom das redes sociais.
A de Mark Zuckerberg tem hoje 1,86 bilhão de pessoas conectadas, um crescimento de 17% em relação a 2016, e continua a criar novos formatos de anúncio para as empresas aumentarem seu relacionamento com o público-alvo.
Acompanhe o post de hoje e confira como utilizar a plataforma de anúncios pagos do Facebook para alavancar suas vendas no varejo:
Quais são as vantagens de anunciar no Facebook Ads?
É verdade que as pessoas não costumam acessar o Facebook para fazer compras. A rede social é vista como uma plataforma voltada para o empoderamento, reconhecimento e conexão, de acordo com a pesquisa do Ipsos Connect divulgada ano passado.
No entanto, isso não significa que seu anúncio não deva estar lá. É possível sim ter mais engajamento por meio do Facebook Ads. Atualmente, mais de 3 milhões de empresas fazem publicidade no Facebook e a maioria é de porte pequeno e médio.
Além de buscarem um público ativo, elas querem aproveitar as vantagens do direcionamento de anúncios com base em interesses, acontecimentos e dados demográficos do cliente. Para o varejo, os anúncios dinâmicos são um diferencial que a plataforma tem oferecido desde o ano passado.
Eles permitem a criação de anúncios com base nos produtos que os usuários acessaram no seu site ou aplicativo e também podem mostrar automaticamente mercadorias do seu catálogo para quem ainda não os visitou.
Em vez de você ter que produzir uma propaganda para cada item, o Facebook faz isso e a personaliza para seu potencial cliente de acordo com a disponibilidade de produtos, preços ou promoções das lojas mais próximas a ele.
Como usar esse recurso?
Para começar a anunciar no Facebook Ads, o primeiro passo é definir o objetivo da sua campanha, ou seja, qual resultado você espera desses anúncios. Entre as opções apresentadas pela rede social estão aumentar a presença da marca, criar reconhecimento, gerar cadastros, impulsionar as vendas ou conquistar fidelidade.
Em seguida, é a vez de selecionar seu público:
públicos básicos: seleciona pessoas com base em dados demográficos (idade, gênero, status de relacionamento, grau de instrução ou local de trabalho), interesses (hobbies e páginas curtidas no Facebook) e comportamentos (comportamento de compra e uso de dispositivos);
públicos personalizados: encontra, na rede social, clientes atuais e potenciais, quem visita seu site e quem acessa seu aplicativo.
Públicos semelhantes: localiza pessoas parecidas com seus clientes.
O terceiro passo é escolher em quais locais veicular a publicidade. É possível escolher o próprio Facebook, Instagram, aplicativos e sites da rede de anúncios do Facebook, a Audience Network.
Depois disso, inclua seu orçamento diário ou total e o intervalo de tempo de veiculação das propagandas. Por fim, escolha um dos 6 formatos de anúncio listados abaixo:
foto;
vídeo;
carrossel: exibe até 10 imagens ou vídeos num mesmo anúncio e cada um deles tem seu próprio link;
apresentação multimídia: é semelhante ao vídeo, mas mais em conta, pode ser criado com rapidez e carrega em qualquer velocidade de conexão;
canvas: oferece um espaço digital personalizável para elaborar um conteúdo multimídia. Assim, depois de o anúncio ser clicado, vê-se uma tela cheia e otimizada para dispositivos móveis com combinação de textos, imagens, vídeos e botões para chamada de ação;
coleção: emparelha um vídeo ou uma foto com quatro imagens do produto no feed de notícias do Facebook. Tem como objetivo facilitar a descoberta, a navegação e a compra de produtos;
Existem também 3 tipos de anúncio para objetivos específicos.
anúncios de cadastro: facilitam o processo de geração de cadastros em plataformas móveis, já que os formulários são previamente preenchidos com informações da pessoa já disponíveis no Facebook;
anúncios dinâmicos: como já falado, esse formato gera anúncios personalizados sem a necessidade de configurar cada um deles individualmente;
anúncios de link: criam um atalho para a página da empresa com imagens clicáveis, botões com chamadas para ação e textos que levam seu público a um site determinado. E, para quem ainda não curtiu sua página, é exibido um botão de curtir.
Indo ainda mais além, o Facebook lançou ano passado o Facebook Messenger Ads, que envia um anúncio diretamente para o inbox do usuário. A ferramenta exibirá propaganda para quem já possui uma conversa aberta com a empresa ou que já tenham interagido com a página.
Quem já usou e foi bem-sucedido?
Na página Facebook Empresas, você encontra vários cases de sucesso com vendas no varejo. Um deles é o de um grupo de empreendedores do mercado casamenteiro de Fortaleza (CE), o Case Noivas.
Tendo como objetivo o aumento do reconhecimento da marca, ele investiu R$ 1.000,00 em anúncios no Facebook e no Instagram focado somente em noivas moradoras de uma região próxima (de 5 a 10 Km) à área de atuação do negócio e teve um retorno de 360 vezes o investimento.
Foram utilizados os seguintes produtos: anúncios, anúncios do Instagram, feed de notícias do desktop, feed de notícias móvel, rastreamento de conversão e públicos personalizados.
A quem disse, berenice?, unidade de negócios do Grupo Boticário, também é considerada um case na área. Com anúncios de vídeo e foto no Facebook, a marca bateu em um dia sua meta de cadastro prevista para 7 dias.
Seus principais objetivos eram aumentar o reconhecimento da marca e as vendas na loja. Foram utilizados os seguintes produtos: anúncios, vídeos, feed de notícias do desktop, feed de notícias móvel, rastreamento de conversão e públicos semelhantes.
Viu como os anúncios no Facebook podem te ajudar a vender mais? Você só precisa fazê-los da maneira certa, gerenciando e medindo os seus resultados, o que é um diferencial importantíssimo da mídia de performance (e o próprio Facebook fornece ferramentas para que isso seja feito).
Mas é claro que o trabalho com marketing digital requer profissionais especializados e quem investe na contratação de agências de performance sai na frente da concorrência. E você, o que está esperando para começar a usar o Facebook Ads e aumentar as vendas no varejo?
Se você gostou das nossas dicas, aproveite para compartilhar esse post nas redes sociais e espalhar conhecimento para seus amigos!
Para Rock Content 2017
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liliancalmon-blog · 7 years ago
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[E-BOOK] Tudo o que você precisa para criar o site da sua empresa
Você já sabe da importância de criar o site da sua empresa, não é mesmo? No ambiente digital, não há como abrir mão de uma página, independentemente do porte do seu negócio ou do seu ramo de atuação. Isso porque o comportamento do consumidor mudou com a chegada da internet. E, claro, é indispensável acompanhar essa transformação.
Todo mundo já viveu a experiência de procurar por uma marca no Google e não encontrar sua página. Nem é preciso dizer como isso é ruim para quem quer vender, concorda? Uma presença online, ainda que mínima, é o seu cartão de visita virtual e contribui para a sua credibilidade no mercado. Então, o que está esperando para investir nela?
Preparamos este e-book para você aprender tudo o que precisa para criar o site da sua empresa. Boa leitura!
2. A importância do site para os negócios
O modelo da jornada de compra do cliente não é mais o mesmo nos dias de hoje. No paradigma tradicional, o primeiro momento da verdade (em inglês, First Moment of Truth — FMOT) é aquele em que a pessoa está diante da prateleira e vai escolher o que levar. O segundo momento da verdade (em inglês, Second Moment of Truth — SMOT), por sua vez, é o da sua experiência com o produto e da sua decisão de voltar ou não a comprá-lo.
No entanto, com a web, passou a existir também o momento zero da verdade (em inglês, Zero Moment of Truth — ZMOT), que vem antes do FMOT no ponto de venda. A novidade é que agora o consumidor pesquisa em sites, blogs, fóruns e redes sociais para saber a opinião dos outros sobre o que deseja adquirir e, também, comparar os preços. Assim, na hora da compra, sua decisão já foi praticamente tomada.
Se a postura passiva foi abandonada e ele quer buscar informações relevantes no ZMOT, sua empresa precisa estar na web pronta para o diálogo, certo? Embora ter um perfil no Facebook seja muito útil para reunir a sua audiência na rede social e impulsionar a sua presença nas buscas do Google, isso não é o suficiente. Contar com um site com a cara do seu negócio é o que torna possível a você adotar, de fato, estratégias inteligentes de marketing digital.
3. O registro do domínio
O primeiro passo para criar o site da sua empresa é registrar o seu domínio, ou seja, o endereço da sua página. Como a sua URL é a sua identidade, você deve escolhê-la com muito cuidado.
Existem diferentes categorias de domínio, e as mais populares são .com e a sua versão brasileira .com.br. Há também as mais específicas, como .gov, ligada ao governo, e .edu, ligada à educação, entre outras.
O órgão brasileiro responsável por gerir os domínios é o registro.br. Na hora de registrar o seu nome, é importante levar em conta os seguintes critérios:
disponibilidade: como muitos domínios já foram registrados, busque um nome que represente a sua marca e saia do lugar-comum;
simplicidade: o endereço precisa ser simples. Assim, basta ouvi-lo uma vez para conseguir memorizá-lo;
tamanho: de preferência, escolha duas palavras. No máximo, três.
Embora haja versões gratuitas, costuma valer mais a pena comprar um domínio. O valor a ser pago é relativamente barato e protege a sua marca para que outros não usem o seu nome — sem contar que isso confere uma aparência mais profissional ao seu site e aumenta a sua credibilidade.
O Google e outros motores de busca costumam priorizar as páginas que têm domínio próprio, o que impacta o SEO (Search Engine Optimization, ou otimização para motores de busca). E, com mais visitas, crescem as chances de mais conversões.
4. A hospedagem do endereço
Com o domínio já registrado, você vai precisar de um lugar para hospedar a sua página. Os servidores de hospedagem armazenam informações, arquivos, imagens, vídeos e demais conteúdos dos sites para que eles sejam acessados pela internet.
Os tipos mais comuns de planos de hospedagem são:
hospedagem compartilhada (o servidor abriga vários sites);
hospedagem dedicada (o servidor abriga apenas a sua página);
hospedagem na nuvem (servidores virtuais ficam localizados em uma série de computadores).
Para escolher o mais apropriado para a sua empresa, leve em consideração o tamanho do seu site, a estimativa de acessos por dia e o seu orçamento.
5. Escolha de um construtor de site
Felizmente, não é necessário ser um profundo conhecedor de programação para criar um página, já que existem os construtores de sites. Eles oferecem temas prontos e funcionalidades que podem ser combinadas, a fim de personalizar o layout.
O mais conhecido deles é o WordPress.org, que é diferente do WordPress.com. O segundo é mais fácil de usar, mas tem mais limitações quanto a sua autonomia.
Não se esqueça de adotar um CMS (Content Management System, ou sistema de gerenciamento de conteúdo), para gerenciar com mais facilidade o conteúdo e elementos específicos da página. Assim, dá para abrir mão da intervenção de um programador. No mercado, existem CMSs gratuitos e pagos, sendo que cada um é mais adequado para um determinado tipo de negócio.
6. A definição do objetivo
Ok, você já registrou o seu domínio e definiu a hospedagem do seu endereço. Agora é a hora de pensar nos objetivos da sua página. Em geral, um site é classificado quanto ao seu propósito. Por isso, reserve um tempo para refletir sobre qual é a função principal da sua página. Confira algumas opções abaixo:
institucional: estabelece a comunicação entre os clientes e a sua empresa. Costuma ter como conteúdo sua missão, valores e histórico;
e-commerce: vende produtos/serviços;
portfólio: mostra os trabalhos realizados. Embora seja institucional também, está mais para a divulgação;
informativo: veicula informações. São exemplos os veículos de comunicação, blogs e podcasts;
aplicativo: funciona como um programa de computador, trabalhando como ferramenta de automação, produtividade e consultas. Podemos citar as agendas, os editores de texto e as planilhas eletrônicas;
armazenamento de informação: serve como um banco de dados a ser usado em pesquisas e estudos. Os buscadores e os wikis são exemplos disso;
mídia social: estimula a interatividade entre os usuários;
portal: oferece uma "porta" para conteúdos de diferentes assuntos, como no caso do Uol e do Terra;
classificado: divulga produtos/serviços gratuitos ou de pequeno custo e acaba sendo também um tipo de e-commerce.
Embora várias delas possam ter a ver com o seu negócio, recomenda-se definir o objetivo mais importante para que sua página inicial não fique poluída com o excesso de informação. Veja, a seguir, a importância de trabalhar o layout da sua página.
7. O layout
O layout é uma parte fundamental do seu site, já que diz muito sobre a personalidade da sua empresa. Logo, esteja atento a elementos como cor, imagem, tipografia e diagramação, para que a interface seja intuitiva e de fácil navegação.
Todo mundo concorda que, quando um usuário está satisfeito com a página visitada, aumentam as chances de a conversão ser efetuada, não é mesmo? Essa vivência na utilização do seu site, tanto a parte prática quanto a emocional, é chamada de experiência do usuário (em inglês, User Experience — UX).
Embora a área não seja nova no design, ela tem conquistado mais espaço com o boom dos dispositivos móveis. Isso porque, se um site com navegação ruim já era um problema no desktop, a situação só piora quando o acesso é feito via tablet ou smartphone. Hoje em dia, ter uma página que se adapte à resolução da tela em que é exibida, o chamado design responsivo, não é mais um luxo, mas uma necessidade.
Portanto, ao criar o site da sua empresa, tenha em mente os quatro pilares abaixo:
usabilidade (que seja simples de usar);
utilidade (que contenha informações úteis);
acessibilidade (que apresente as informações de maneira fácil);
funcionalidade (que cumpra o objetivo para o qual foi criado).
8. A produção do conteúdo
Se criar o site da sua empresa é a primeira etapa para ter uma presença online, ele sozinho não vai garantir o número de visitas na sua página. Para isso, entra em cena o blog como o ponto de contato entre a sua marca e o seu público.
Como falamos no início, é preciso que você dialogue com o seu potencial cliente no ZMOT. A adoção do marketing de conteúdo na sua estratégia digital funciona como um meio de atraí-lo, educá-lo, convertê-lo e fidelizá-lo.
Com o SEO e as redes sociais, o marketing de conteúdo é considerado uma das três bases do inbound marketing. Apesar de seu conceito ser amplo, podemos dizer que trata da produção e divulgação de materiais direcionados a um público específico. A ideia é conquistar a sua atenção e, dessa forma, estabelecer um relacionamento mais a longo prazo.
O “pai” dessa metodologia é Brian Halligan, CEO e fundador da empresa HubSpot. Foi ele quem percebeu que os consumidores não querem mais ser interrompidos e que desejam ter acesso a conteúdos relevantes. Lembra que falamos do fim da postura passiva na hora da compra? Como o inbound é menos invasivo, as chances de conversão aumentam, já que você fala com eles no momento certo e no local apropriado.
O marketing de conteúdo é, portanto, o combustível do inbound. Qualquer tipo de conteúdo que informe ou entretenha é marketing de conteúdo. A proposta é que, com o passar do tempo, o público respeite a sua marca e a considere uma referência no mercado.
Nos últimos anos, tem ganhado força o formato audiovisual, com suas entrevistas, eventos ao vivo, how to, demonstrações, reviews e depoimentos. Essa linguagem facilita o entendimento de temas complexos e ajuda a criar mais empatia por meio do storytelling. Além disso, seu consumo acaba sendo atraente até mesmo no mobile.
Se olharmos bem, vamos perceber que não existe inbound sem marketing de conteúdo, e a melhor opção é trabalhá-los conjuntamente. Se o primeiro conquista o cliente até ele realizar uma conversão, o segundo continua sendo relevante mesmo após a conclusão da venda.
Por isso, no planejamento de uma ação, o ideal é fazer o mapeamento dos dois e, a partir daí, divulgar as suas ideias da maneira mais apropriada. Assim, você respeita o estágio do indivíduo em seu processo de compra.
Para terminar, vale lembrar que, na publicidade tradicional, o seu anúncio acaba por ter uma vida curta. Isso porque, quando você para de investir recursos financeiros, a mensagem deixa de ser veiculada no jornal ou na televisão. No entanto, quando um post é publicado na internet, ele fica disponível até quando você decidir excluí-lo. Logo, a adoção do marketing de conteúdo é um investimento para toda a vida útil da sua página.
9. O auxílio necessário
Se você leu até aqui, já sabe quais são as etapas necessárias para a criação do site da sua empresa. O que talvez ainda desconheça é que as chances de sucesso da sua página aumentam quando você conta com o auxílio de uma empresa especializada.
A Interativ é uma agência digital referência em inteligência e interatividade. Conheça os serviços oferecidos:
desenvolvimento web (sites responsivos para desktop e mobile);
links patrocinados (anúncios com Google AdWords e Facebook Ads);
SEO (otimização de sites nos buscadores);
aplicativos (design e desenvolvimento de games e aplicativos);
e-mail marketing (marketing direto de forma segmentada);
inbound marketing (marketing de conteúdo);
UX (experiência do usuário);
social media (gestão de canais e conteúdo para mídias sociais);
identidade visual (criação ou renovação da marca);
web analytics (coleta de dados e otimização de performance).
10. Conclusão
Preparado para começar a investir na criação do site da sua empresa? Então, busque uma agência parceira para ajudá-lo a descobrir as vantagens de ter uma presença online. Comece com a montagem de uma página e continue dedicando a sua atenção ao marketing digital. Há muito pelo caminho, viu?
Você sabia que o principal diferencial do online em relação ao marketing tradicional é a facilidade de monitoramento do resultado de uma campanha em tempo real? Afinal, não faz sentido ter um site e não saber o que está acontecendo nele.
Por exemplo, ao perceber que uma ação não tem trazido o retorno desejado, altere os rumos da sua estratégia o quanto antes. Sem dúvida, isso é uma vantagem competitiva e tanto!
11. Sobre a Interativ
Referência em inteligência e interatividade, a Interativ é uma agência digital que atua com consultoria de marketing digital, inbound marketing, desenvolvimento web, experiência de usuário e elaboração de estratégias no meio digital. Com sede em São Paulo, atua também no Rio de Janeiro e faz parte de um grupo que conta com outras 2 empresas —Confetti Agência, focada em serviços de trade marketing, eventos e comunicação off-line; e Devign, especializada em serviços de apresentações de alto impacto.
Para saber mais sobre a Interativ, visite o site da agência.
Para Rock Content 2017
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liliancalmon-blog · 7 years ago
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Métricas de vaidade: o que são e por que não ajudam nas decisões
Se você não é especialista em marketing digital, fique atento às chamadas métricas de vaidade. Apesar de elas parecem muito atraentes em um primeiro momento, não acrescentam em nada para a análise da sua estratégia de comunicação.
O resultado disso é que a sua equipe acaba perdendo um tempo valioso, que pode (e deve) ser investido para o acompanhamento de métricas relevantes como Retorno sobre Investimento (ROI), Custo de Aquisição por Cliente (CAC) e Custo por Clique (CPC).
No post de hoje, entenda o que são métricas de vaidade e a razão de elas não ajudarem nas decisões. Vamos lá?
O que são métricas de vaidade?
Em geral, métricas são números em estado bruto que merecem ser acompanhados para a análise do desempenho das suas ações. Contudo, as métricas de vaidade não têm utilidade para o seu negócio, embora sejam equivocadamente valorizadas por quem entende pouco do assunto.
Quais são as métricas de vaidade?
Quantidade de seguidores em uma rede social
Quem já não leu um relatório destacando a quantidade de seguidores em uma rede social como um indicador de sucesso? No entanto, tal número não tem relação com o grau de visibilidade alcançada pelo seu hospital. O algoritmo do Facebook, por exemplo, permite que apenas 5% da sua base receba as suas postagens.
Quantidade de likes em uma publicação
A sua publicação teve muitos likes? Que ótimo! Mas não cometa o erro de achar que, por causa disso, você está perto de alcançar o objetivo da sua campanha. Afinal, é possível ter muitas curtidas em uma ou mais publicações e uma baixa taxa de conversão em seu site.
Taxa de cliques
A sua taxa de cliques mostra o número de pessoas direcionadas para um anúncio ou uma landing page. Entretanto, como garantir que houve uma ou mais conversões?
Quais métricas valem a pena ser acompanhadas?
Retorno sobre Investimento (ROI)
O ROI é usado para medir o quanto uma empresa ganhou ou perdeu com cada investimento feito. Ele pode ser calculado da seguinte forma: ROI = (Lucro do investimento – Custo do investimento) / Custo do investimento
Custo de Aquisição por Cliente (CAC)
O CAC é o valor investido pela organização na conquista de um novo cliente. Logo, seu cálculo envolve números das ações desenvolvidas pelos setores de Marketing e de Vendas. Veja como fazê-lo: CAC = Investimentos em Marketing + Investimentos em Vendas / Número de novos clientes em um determinado período
De maneira resumida, podemos dizer que, se um consumidor gasta mais do que você desembolsa para conquistá-lo, o seu CAC está positivo, Caso contrário, é preciso rever a sua estratégia.
Custo por Clique (CPC)
Ferramentas como o Google AdWords e o Facebook Ads utilizam o CPC como formato de cobrança pela publicidade exibida. Assim, o preço a ser pago vai depender do número de cliques em seu anúncio. Confira a equação abaixo:
CPC = Custo da campanha / Número de cliques obtidos
Agora que você já sabe o que são métricas de vaidade e a razão de elas não ajudarem na tomada de decisões mais inteligentes, não perca mais tempo com o que não gera retorno. Conte com o apoio de uma agência digital para alavancar o ROI do seu hospital em 2018!
Gostou deste post sobre métricas de vaidade? Aproveite a visita e entre em contato com a Marketing de Resultados!
Para Rock Content 2017
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liliancalmon-blog · 7 years ago
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Geomarketing: saiba como atrair mais consultas com esse recurso
Já pensou em usar o geomarketing para atrair mais pacientes? Afinal, sua estratégia de marketing digital pode (e deve) incluir a localização do seu paciente em potencial para o desenvolvimento de ações mais inteligentes.
Todo mundo sabe que as pessoas estão cada vez mais conectadas a seus smartphones e tablets durante todo o dia. No entanto, muitos ainda desconhecem que, quando o GPS de um celular está ativado, são geradas informações relevantes para as marcas sobre a sua posição.
Neste post, saiba como aumentar o agendamento de consultas com o geomarketing. Preparado? Então vamos lá!
O que é geomarketing?
O geomarketing é um tipo de estratégia ligada ao mobile marketing que utiliza dados sobre localização para atingir o potencial cliente com o produto ou o serviço que ele tem o hábito de consumir. E o melhor disso tudo: na hora certa e no lugar mais apropriado.
Como ele funciona?
Ao publicar diariamente nas redes sociais, os usuários deixam rastros valiosos sobre seus comportamentos e interesses. E, claro, eles viram insumos para a otimização de campanhas. Tais informações podem ser usadas, por exemplo, pela sua equipe de marketing para definir o melhor momento de envio de um e-mail marketing, de uma mensagem no WhatsApp ou de exibição de um anúncio.
Como as clínicas podem aplicar o geomarketing?
Check-in
O check-in é uma das principais ferramentas de geomarketing usadas nas redes sociais para engajar o público. A ideia é que, ao realizá-lo em um estabelecimento, o cliente receba uma oferta ou um brinde.
Um tipo de ação muito comum é oferecer acesso gratuito à internet mediante o check-in via Facebook. Nesse caso, não se esqueça de que, para utilizá-lo, é necessário ter uma página na categoria “Negócios Locais”.
Geotagging
Você sabia que, quando um usuário marca no Facebook que está na sua clínica, ele está fazendo uma divulgação espontânea do seu negócio? Assim como o check-in, essa iniciativa precisa partir da própria pessoa, portanto, vale a pena buscar maneiras criativas de incentivá-la a isso.
Geotargeting
Em grande parte das plataformas online de mídia paga, é possível segmentar o seu público-alvo de acordo com a sua localização, como país, região, estado e cidade. No Facebook Ads, você também consegue fazer o direcionamento da sua mensagem por raio e por pontos comerciais.
Geofencing
Que tal disponibilizar conteúdo, em tempo real, conforme o local que seu potencial paciente se encontra? Para isso, será necessário criar um aplicativo com a área a ser trabalhada já demarcada. A pessoa terá que baixar o seu app e, além disso, autorizar o compartilhamento da sua posição para receber suas comunicações. O Google, por exemplo, utiliza o geofencing para mostrar a seus usuários de sistema Android a situação do trânsito nas proximidades.
Se você leu até aqui, já sabe como o geomarketing pode ajudá-lo a atrair mais consultas para a sua clínica, certo? Embora as empresas estejam começando a adotá-lo em suas ações, ninguém duvida de que ele é um recurso de marketing com um grande potencial a ser explorado. Então, não perca essa oportunidade de se destacar da concorrência!
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Para Rock Content 2017
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liliancalmon-blog · 9 years ago
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Morte, seja bem-vinda
“Fica aqui registrada a inspiração que se mantém viva. Que sementes possam germinar.”
Adriana Thomaz -  Educação para a morte, as perdas e o luto… pela vida com sentido, com coerência íntima…
Temos que falar sobre morte. Cada vez mais me convenço disso. Só quando acontece uma morte próxima, e se ela foge dos padrões “esperados” da tal ordem cronológica, aí, pronto, morte volta a entrar na pauta do dia.
Semana passada recebi uma newsletter com link para um texto antigo do Lama Samten com a seguinte frase do Chagdud Rinpoche: “antes de cair na água é necessário aprender a nadar” . E o Lama diz que ele dizia isso sorrindo... Pois é, como aprender a nadar? Se a gente não fala sobre morte nunca e fala "apenas" no momento propriamente dito? Convenhamos que não é possível "trabalhar" num cenário de caos.
E acontece de, às vezes, logo depois do velório ou da missa de sétimo dia, o tema voltar a ser um tabu em casa. Gosto muito dos sites Vamos Falar Sobre O Luto? e o Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal. Admiro profundamente. Venho estudando contação de histórias (falta prática, tenho que me esforçar para isso) e venho reparando, em especial, nos livros infantis. Fico com vontade de ler mais livros sobre morte, em especial os voltados para criança. Tenho duas sobrinhas cujo pai faleceu. Tenho uma afilhada que vivenciou a morte da irmã ainda na maternidade. 
Por que a gente acha que não falar sobre morte resolve?
Semana passada vi numa livraria o “Violetinhas na Janela”, o livro em história em quadrinhos para crianças. Dei uma folheada bem rápida, mas vou procurá-lo novamente. Que ideia boa. _/\_
em 30 de novembro de 2016
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liliancalmon-blog · 9 years ago
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Sobre o trabalho da Adriana Carranca
Bem, se a minha ideia nesse cantinho tumblr é fazer minhas “pausas digestivas”, não posso deixar passar a entrevista da Adriana Carranca que ouvi na CBN no sábado (19/11).
Li o nome da Adriana no jornal e aquilo ficou me martelando, alguma coisa li dessa mulher esse ano e lembro que gostei demais, mas o que foi mesmo? Aí no Twitter dela vi que foi o livro da Malala, “Malala, a menina que queria ir para escola”, que ela escreveu para o público infantil.
Comprei porque estava numa lista de livros desejados pela biblioteca da Escola Caminho do Meio em Viamão (RS). Aí antes de dar fui dar aquela folheada marota e não consegui parar. Li todo numa tacada só, afinal ele era presente e não voltaria comigo para o Rio. ;)
Que trabalho lindo lindo, o primeiro livro-reportagem para as crianças feito pela Adriana. Para crianças? Para adultos, para todos nós, seres humanos.
Por coincidência, no sábado ela deu entrevista na CBN e aproveitei para, finalmente, “conhecê-la”.
Ficou na minha cabeça o que ela disse sobre empatia, como escrever com empatia. No jornal, chamamos de favelados, mas não chamamos quem mora em mansão de “mansionados” ou algo do tipo. Ela fez questão de escrever sobre os talibãs com esse viés, sem botar num “FlaXFlu”, os bons versus os maus.
Guardo essa frase dela: “Aquilo que nos torna humanos é igual em qualquer parte do mundo”.
A Adriana tem outro livro para crianças, o “Entre Sonhos e Dragões”, basta entrar http://www.euleioparaumacrianca.com.br pelo celular. O book trailer está lindo lindo, vale a pena ver (1min44).
Sobre o “Entre Sonhos e Dragões”, ela comenta que não se trata de falar em direitos das meninas e direitos dos meninos, são direitos das meninas e dos meninos juntos. E, como estou lendo a biografia da monja Tenzin Palmo (no kindleunlimited na Amazon), a questão dos direitos de mulheres e de homens, no caso no budismo, está chamando muito a minha atenção. Mas isso fica para a próxima “pausa”, me prometo. ;)
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liliancalmon-blog · 11 years ago
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Como foi criar a Revista Sorria?
TEDxSP 2009 - Roberta Faria: http://bit.ly/1t717h0 "Sorria é uma revista social da Editora MOL, vendida na Droga Raia. Os R$ 3,50 que você paga por ela se convertem em doações ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) e ao Instituto Ayrton Senna, e ajudam a combater o câncer infantil e a melhorar a educação no Brasil." https://www.facebook.com/revistasorria
Ganhei o dia assistindo a esse TED da Roberta Faria, editora-chefe da Sorria. Ela escreve na revista e é uma delícia: http://bit.ly/1txviNQ
Compro a Sorria na Raia há bastante tempo  e curto quando pergunto no caixa e me dizem "já acabou"! 
Imaginava que a história da revista rendesse uma boa história, mas, mesmo assim, fiquei encantada com o que foi dito no vídeo.
De fato, depois que alguém faz, a gente se pergunta: como ninguém pensou nisso antes?
Vale como uma aula de marketing de pensar qual é o seu problema, como é o mercado, as possibilidades, tomar a decisão de "jogar tudo fora" e pensar em algo que ainda não foi feito.
Que venham muitas revistas sociais. 0/
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liliancalmon-blog · 11 years ago
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"Como uma conversa sem fim"
PÉROLA IMPERFEITA: A HISTÓRIAS E AS HISTÓRIAS NA OBRA DE ADRIANA VAREJÃO Lilia Schwarcz & Adriana Varejão
Um livro que é como uma conversa sem fim, foi o que a Lilia escreveu no autógrafo.
O entrosamento entre as duas encanta. Falavam do livro e delas à vontade. Adriana estudou lá no Parque Lage.
Blog da Companhia: Fui canibalizada por uma artista http://bit.ly/1u4E88q
Para o projeto, Lilia foi conversar com a ideia de um livro divididinho em ordem cronológica, porque “a cronologia é a âncora do historiador”. Aí Adriana pensou “Eu vou ter que bagunçar a cabeça dessa mulher”.
Ela jurava que tinha lido no Espetáculo das Raças de Lilia sobre a última imagem de uma vítima ficar gravada na retina, na parte que menciona frenologia. “Só que eu não tinha dito isso no livro. Ela lê da sua maneira. Eu fui canibalizada por uma artista.” E a resposta de Adriana “Ela abriu a porta da minha percepção e depois eu fui olhar a partir disso”.
Ela não gosta que digam que cita fulano em sua obra, porque citação é algo passivo, como se estivesse repetindo. Prefere o termo paródia, porque você pega e modifica, com um certo distanciamento crítico.
Mais aspas que guardo.
“Fazer o livro me devolvia a minha própria obra” - Adriana
“Adoro provérbio porque ninguém entende e é uma coisa que pega bem. ‘À noite na favela até o japonês é negro’” - Lilia
“Minha musa, escreve pra mim” - Adriana
“O brasileiro se entende como um arco-íris” em relação à PNAD de 1976 - Lilia
“Cor é linguagem, �� relação” - Lilia
“A Adriana vem me ensinando que a arte explode a convenção, é a ‘descolonização das subjetividades’” - Lilia
Ps. Sou fã da Adriana, mas foi com a minha meia xará que ganhei a noite. E adorei isso. 
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