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Final de tarde. Um sábado de 2019. Saindo do Terminal do Antônio Bezerra (dentro do 244- Antônio Bezerra/Parangaba/Montese) e indo em direção ao Terminal da Parangaba.

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Uma tarde ensolarada. Vista de edifícios no bairro Varjota, em Fortaleza. Janeiro de 2020.

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Uma quarta de 2017. Visita ao Cuca Mondubim, equipamento cultural e esportivo de formação para jovens. Gerido pela Prefeitura de Fortaleza.

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Dos tempos pré-pandemia, quando as aulas eram presenciais: vista de uma das janelas do prédio de Jornalismo da UFC (Avenida da Universidade). Manhã de setembro, 2018.

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Da janela do ônibus. Indo em direção ao Terminal do Papicu. Janeiro de 2020.

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Uma manhã de setembro de 2018.

Praça do Ferreira, no Centro de Fortaleza, vista por diferentes olhares:

1. visão da Praça a partir da perspectiva de uma ruazinha lateral localizada entre a loja Marisa e o Cineteatro São Luiz;

2. vista da Praça por meio de uma janela do Cineteatro São Luiz (uma das salas da Secretaria de Cultura do Ceará- Secult Ceará).

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Uma tarde de outubro de 2019. Avenida Washington Soares. Na passarela para pedestres (atravessando para chegar próximo ao Centro de Eventos). A imensidão do céu azul e a infinitude da pista.

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manhã, por volta das 6:20, resquícios após uma noite/madrugada chuvosa.

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com a notícia de que as carteirinhas de estudante já estavam disponíveis para os estudantes receberem, eu tive que procurar no mapa como chegar no local de entrega.

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tinha um recado colado no vidro do ônibus (o 070-Parangaba/Cuca Barra) e eu escrevi (pra não ter que pegar o celular e tirar foto)

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O sumiço do All Star vermelho e a memória das ruas

Era mais uma terça-feira comum. Cheguei em casa (no caso é apartamento) por volta das 13:25, tirei os sapatos e deixei-os do lado de fora (pois seriam limpos com álcool antes de entrarem em casa).

Uma hora depois, eu estava assistindo aula pelo computador e minha irmã aparece no quarto perguntando:

- Cadê seu sapato?

- Ué, tá lá fora.- eu respondi com calma, mas já começando a questionar se eles realmente ainda estavam lá fora.

- Não tá não. - minha irmã respondeu olhando diretamente pra mim com uma cara de "por que você não passou álcool logo e colocou eles dentro de casa?????"

Quando ela disse isso, eu pensei "como assim¿¿¿¿¿¿¿¿¿". Então fechei a sala on-line na qual a aula estava acontecendo e fui conferir se, de fato, os sapatos não estavam lá.

Ao chegar na porta do apartamento eu conferi que eles realmente não estavam lá. Além disso, minha mãe estava na porta do apartamento (ela ia sair e abriu a porta para limpar os meus sapatos e colocá-los para dentro) olhando pra mim com cara de "POR QUE VOCÊ NÃO LIMPOU LOGO ESSE SAPATO??? CADÊ ELE, HEIN?"

A minha opção vou voltar para o quarto onde estava assistindo aula e entrar na sala on-line novamente. Enquanto isso, eu pensei

"Os sapatos são novos. Eles nem desbravaram as ruas de Fortaleza ainda"

Eu não pensei nem no valor que tinha sido investido neles, eu só pensei em como eles nem tinham caminhado e me acompanhado nos locais que eu ia.

Alguns minutos depois desta reflexão profunda, minha mãe apareceu com os sapatos e explicou que a pessoa que estava fazendo a limpeza no hall do prédio tinha colocado eles em um armário na frente do nosso apartamento (como ia derramar água e produto químico no chão, a pessoa que estava limpando tirou o sapato do chão e colocou-os "a salvo" da água/produtos de limpeza).

Por causa deste "sumiço", nos dias seguintes ao acontecimento, comecei a fotografar/filmar meus pés (na verdade filmar os sapatos, mas como os pés tão dentro, eles foram filmados também). Em um destes momentos, eu pisei em um chiclete sem querer e decidi filmar a tentativa de tirar o chiclete da sola do sapato.

chiclete na sola de sapato talvez seja uma das coisas mais comuns pra quem anda por aí. A partir do momento que meu All Star vermelho pisou no chiclete, é como se ele estivesse sendo "apresentado" ao mundo real.

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Em algum local na Praia do Futuro.

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Fortaleza, 2019. Área externa do Museu da Fotografia.

Foto tirada após uma tarde conhecendo o local (aula de campo da disciplina "Planejamento Gráfico", do curso de Jornalismo da UFC).

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Voltando para casa. Breve vislumbre das construções no entorno da Estação das Artes (Centro de Fortaleza).

A minha parte favorita é a combinação das nuvens com as construções; como se elas se complementassem.

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Dentro do 071 (Antônio Bezerra/Mucuripe).

A porta esquerda traseira estava sem vidro (no dia seguinte já tinha vidro); foto tirada quando o ônibus passava pelo Passeio Público.

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Dentro do ônibus

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Semáforo do cruzamento da Pessoa Anta com a Alberto Nepomuceno.