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Justice League
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Uma vez alguém me disse que não é o traje que faz o herói. Se você luta contra algo, você é um herói. Só tem que ter fé em você e naquilo que quer se tornar. A escolha é sua, portanto, escolha! — Gladiador Dourado
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ljct · 6 years ago
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Gostaria de dizer que não desisti da história e muito menos do universo.
O universo só está passando por mudanças, estou adaptando e melhorando ele. Logo teremos uma lista completa de personagens e spin-off apresentando cada universo e personagem de forma apropriada.
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ljct · 7 years ago
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Suicide Squad
Matthew Reid (Charada)
Owen Mercer (Capitão Bumerangue)
Rose Wilson (Devastadora)
Michael Lane (Azrael)
Sebastian Faust
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ljct · 7 years ago
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“Eu me lembro como se fosse hoje. Subi em um velho prédio, fui até o topo. Estava frio naquela noite e o vento me acertou como se estivesse me convidando a saltar, não queria ser uma aberração. Mas lá estava ela, como se fosse minha guardiã. Ela tem minha lealdade. É por isso que estou aqui.”
Malcolm A. Thawne
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ljct · 7 years ago
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“I decided to be human. I stand for Earth. I... always did.”
J’onn J’onzz
Martian Manhunter Vol 4 #9
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ljct · 7 years ago
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Capítulo 3
Can’t Go To Hell
“Não me lembro de quanto tempo passei olhando para o corpo partido do meu pai, à medida que o lamento das sirenes se aproximava, mas tudo que me lembro de pensar é: “A vida é tudo apenas uma questão de equilíbrio”.
Libra
Ace Chemicals
— Quando fui para Paris, antes de conhecer o Norman, tinha essa linda garota, Julienne Faubert, seu cabelo naquele mês estava uma mistura de cores, mas o azul estava predominante. Ela me revelou que as cores eram seus sentimentos e que naquele momento ela sentia tudo. — John olhou por cima do ombro, vendo a sombra do vigilante. Como não viu nenhuma reação, decidiu continuar a história. — E entendo o azul. Ela estava deprimida, mas eu via algo mais dentro dela. Chovia naquele dia, e as lágrimas de Julienne se misturavam com a chuva. Perguntei o que tinha acontecido. Ela me contou o que queria fazer, mas queria minha ajuda. Então percebi que não importava que cidade do mundo eu fosse, meu cabelo e minha pele iriam significar apenas uma coisa e as pessoas sempre vão pensar uma coisa: Eu sou um lunático! Então aqui estou. Você vai perguntar se matei Caçador de Marte, então responderei com um simples não. Isso não vai bastar, então vai me ameaçar me jogar nessa piscina química, e ambos sabemos que não vai me jogar, e vou responder que não matei, então vai procurar a mentira em meu olhar. Mas nada vai encontrar. Então vai chegar na pergunta do pen drive, como eu o tenho.
John levantou do chão gelado, seu cabelo estava novamente verde, sua pele branca o fazia parecer um fantasma naquele lugar escuro.
Estava olhando o Batman, o vigilante que tinha derrotado seu pai centenas de vezes.
— Como pegou o pen drive?
John respirou pesadamente, arrumou sua jaqueta roxa escura.
— Um rapaz baixo, o suficiente para não ser o assassino, me deu quando estava no clube. Ele parecia audacioso o suficiente para enfrentar meus seguranças e exigir que queria falar comigo, mas sendo realista. O rapaz estava com medo de voltar sem me entregar aquilo. Esse novo cara… ele conhece vocês, mas ele não me conhece ou os outros vilões. — John puxou um pequeno bilhete, e segurava firme em sua mão. — Ele quer um encontro com os vilões. Então é aqui que faço a proposta, Morcego. Podemos trabalhar juntos, eu vou nessa reunião como seu informante e achamos um jeito de parar o Libra, ou você recusa e tentam pará-los sozinho. O que vai ser?
— Como sei que posso confiar em você?
— Não pode. Como eu não posso confiar em você, Senhor Wayne. — Sussurrou a última parte. Um sorriso pequeno percorreu seu rosto. — Se aprendi algo em meu tempo em Londres é que confiança é um salto na escuridão. Confie em mim e confiarei em você. Como agora estou fazendo.
John estendeu o cartão, o morcegou aceitou sem desviar o olhar de John por nenhum instante. O local marcava “Clube Dark Side”, em Central City, o horário era de dia, quando o estabelecimento se encontrava fechado.
— A dona é Bianca Steeplechase, imagino que sabe quem é, mas se pesquisar vai perceber que o dono nos registros é Daylon Rose. Daylon é um ex-policial forçado a se aposentar, como pode imaginar era um policial muito corrupto, por isso não foi problema aceitar a oferta de trabalho da Bianca. O clube abriu anos atrás, quando ela deixou Gotham, o objetivo é ser um campo neutro. Vilões, mafiosos, bandidos sempre vão lá fechar um negócio. A única regra é: Ninguém é morto lá dentro. Então é fácil selar acordos ou iniciar uma nova paz. Se você quebra essa regra Bianca coloca um assassino atrás de você.
— Sem mentiras.
— Sem mentiras, senhor Batman!
— Fique longe dela. Depois de hoje, John Donne vai tratar de negócios diretamente comigo.
John queria negar aquilo, só que não tinha medo de ferrar o recente acordo com o Batman. Só que ele tinha motivos para continuar no bom caminho, alguns sacrifícios sempre teriam que ser feitos no caminho.
— O cara baixo que te falei, está lá embaixo. Talvez tenham uma boa conversa. Estarei de volta alguns dias, pode me encontrar aqui ou procure a Harley caso não tenha notícias minhas. Mas nunca encontre os outros, ou vai colocar tudo em caos. Bats, uma pergunta. Não sou tolo, sei que em seu grande computador deve ter uma ficha criminal minha, tudo o que é necessário para me prender. Só que ainda estou aqui, por quê?
Doe voltou a sentar no chão e olhar para baixo, conseguia sentir a presença do morcego se afastando. Nenhuma resposta, ele já esperava aquilo. Talvez fosse o que ele esperava, uma forma de recompensar por anos atrás, quando Batman falhou em ajudá-lo, quando ele ainda era inocente.
Apenas pegou seu celular e enviou a mensagem: “Estou dentro :)”.
Colocou o celular no bolso, sabia que demoraria alguns minutos para receber a resposta e nunca fez parte do grupo de pessoas que aguardavam ansiosamente uma resposta, ele apenas apreciava o silêncio.
Clube Dark Side
O lugar tinha uma iluminação escura, não era os lugares que Don e Dawn tinha o hábito de visitar. Tinha uma banda no palco, parecia um cover de Poets of Fall. Algumas pessoas estavam perto do palco, e outras sentadas em sua mesa prestando atenção ou apenas conversando.
— Tudo bem, o que estamos procurando exatamente, Jon? — Dawn perguntou, se sentia perdida naquele lugar.
— Qualquer coisa suspeita, alguém conversando sobre algo.
Don apenas arqueou a sobrancelha, mas evitou fazer um comentário sobre Jon. Sabia que o amigo estava mais perdido que ele ali. Não era uma balada, passava longe de ser, porém sabia que talvez fosse mais fácil de iniciar uma conversa.
— Querem algo para beber?
— Três cervejas, Don. — Dawn respondeu na frente de Jon, sabia que ele seguiria o caminho de não querer nada. O que ela considerava um plano ruim, ninguém ia naquele lugar se não fosse pela música ou bebida.
O Allen só começou a andar até o balcão, o bartender só se preocupava em escutar a banda. Já que a maioria das pessoas tinham uma bebida em mãos.
O bartender, um homem alto e tinha delineador no olho, usava roupas escuras e a única coisa que se destacava era o detalhe vermelho que parecia ser o logo de alguma marca ou banda, que Don não era capaz de reconhecer no momento.
— Três cervejas, por favor.
— Primeira vez aqui. — Não era uma pergunta, o homem se aproximou do balcão. — Copo ou na garrafa? Além que tem as marcas.
— O que achar melhor.
O homem apenas deu de ombros, ele não se importava muito com aquilo, apenas foi para um canto onde guardava as cervejas. Don prestava atenção nas conversas, entre elas de uma mulher se aproximando do bartender e pedindo que guardasse o Hattingley Valley para o Senhor J. O homem só assentiu antes de voltar na direção de Don com apenas três budweiser’s.
Don jogou a nota no balcão, começou a passar entre as pessoas e evitava esbarrar nelas, uma utilidade para sua velocidade.
Uma nova música começava a tocar, Don só jogou ao lado da irmã e colocou as três garrafas na mesa.
— Quando estava no balcão escutei algo interessante. Uma mulher pediu para guardar uma bebida para o Senhor J. Talvez seja de Joker. Lucy acredita que ele está envolvido, não? — Don reconhecia a nova música, Carnival of Rust, isso o fazia reparar que as pessoas seguiam um certo estilo de roupa no local. — Quem é o dono daqui?
— Daylon Rose, ex-policial, se aposentou depois de levar um tiro na perna. E agora abriu esse clube. O histórico dele não é um dos melhores, estava sendo investigado por aceitar propina. — Jonathan tinha feito sua pesquisa sobre o local. — Será que um de vocês não poderiam… sabe?
Dawn tomou um longo gole de sua Budweiser e esperou Carnival of Rust chegar perto de seu final.
— Vou no banheiro, não devo demorar.
Piscou para os dois, tinha que levar um tempo de uma música. Não esperava que sua demora chamasse atenção de alguém, mas nunca se sabia quando estava sendo observada.
O banheiro era mais iluminado, algumas garotas estavam na frente do espelho retocando a maquiagem. Um leve sorriso e se dirigiu para uma das cabines. Haviam coisas escritas na porta, Dawn não se importou muito com aquilo.
O espaço era considerável, porém sempre seria complicado vestir o uniforme naquele espaço, mas a velocidade se tornava uma solução para não perder tempo. Era como piscar.
Agora estava em uma corrida contra o tempo, precisava se rápida em sua procurar de evidências. Principalmente quando Dawn não sabia onde ir, tinha estudado a planta do local antes, mas sempre poderia ter surpresas.
Mas se tudo estivesse correto, atrás do palco teria uma sala que era como o camarim da banda e do lado uma escada que levava para a parte de cima do clube. Lá deveria ter um banheiro e dois escritórios. Não sabia se teria alguém, porém aquilo seria a surpresa. A porta estava trancada, o que parecia ser um bom sinal para a Allen naquele momento.
Vantagem da velocidade era conseguir passar por objeto sólidos. O escritório estava escuro e ela não queria correr o risco de acender a luz e chamar atenção de alguém.
— Visão noturna. Gravar.
Um update no uniforme, deixava as missões mais fáceis.
Partiu em direção a mesa, havia alguns papéis, mas apenas nomes estranhos para Dawn naquele momento, estavam junto com horário e regiões, sabia que mais tarde faria uma investigação mais profunda naqueles nomes.
Mas nada que ligava a morte de Caçador de Marte ou local. Continuou sua pesquisa, mas era apenas arquivos com mais nomes, pareciam codinomes. Conseguiu folhear alguns e percebeu que eram como registro de criminosos.
Continuou pesquisando, mas não havia mais nada ali.
Partiu para a próxima sala, uma grande mesa com cadeiras, e mais nada. Parecia um local de reuniões.
Ainda tinha mais um tempo, porém não tinha mais nada para mexer. Só voltou para o banheiro e guardou o anel.
As garotas tinham já saído e pareciam ter sido substituídas por novas.
Voltou para a mesa apenas para descobrir que Don tinha bebido sua cerveja, ele apenas deu de ombros como se não fosse importante.
— Encontrou algo? — Jon era o mais interessado.
— Nada ligado ao J'onn. Só que tem algo interessante, eles mantém um registro dos criminosos. Mandei o que consegui para a torre. Talvez encontraremos algo útil.
A música parou, o vocalista tomou um gole de sua garrafa, olhou para as pessoas ali. Abaixou a cabeça e respirou profundamente.
— Tem muita coisa acontecendo ultimamente, é só ligar a TV que tem algo lá. Pessoas importantes se indo. — Aquilo chamou atenção dos três, talvez fosse algo sobre J’onn. — Essa próxima música é para nossa querida Meg, um cover do The Fray, How To Save A Life.
— A gente já vai ou…
— É melhor a gente ir.
Dawn já falou se levantando, sentia o clima no local ficar pesado.
Star City
A corda estava colada em seus lábios, seu dedo a segurava de forma firme e suave. Sua respiração estava controlada, apenas precisava do tempo certo.
Seu alvo entrou na sala, um homem baixo e gordo, Hannibal soltou a corda e viu a flecha cortar o ar e parar no peito de Paul Hill. A blusa branca que usava começava a ganhar a cor do vermelho, em seu rosto era evidente o espanto.
Hannibal pegou o telefone, apenas duas palavras: “Está feito.”
Levaria alguns minutos até que alguém descobrisse o corpo, mais os minutos para a polícia chegar. Esperava estar longe quando a caçada se iniciasse, sabia que em algum ponto da cidade estaria seu transporte para a fuga, só precisava de uma resposta.
“Near South”
Olhou novamente para o homem já caído, só mais um trabalho.
Desceu o mais rápido que podia até chegar na sua moto, uma Kawasaki Ninja preta. Na primeira tentativa ela ligou.
Conseguia cortar as ruas de Star City com facilidade, tão fácil.
Seus olhos prestavam atenção na moto, alguns metros atrás dele, apenas uma revirada em seu olhar, e sendo forçado a fazer uma curva fechada. Quando percebeu que o movimento foi imitado, ele queria rir, porém sabia que teria que terminar com aquele jogo de gato e rato.
Canário ou Arqueiro, pensou, logo ele saberia.
O grito cortou as ruas de Star City até chegar nos ouvidos de Hannibal, ele se forçou a manter o controle. O estilo era definitivamente da Canário, nunca viu Arqueiro usando aquela habilidade.
— Vamos brincar, passarinho.
Esperou que as motos ficassem emparelhadas, queria que ela o visse sorriso, mas o capacete impedia. Quando percebeu que ela usaria sua voz mais uma vez, apenas desacelerou e aproveitou a brecha para entrar em uma rua.
Só estava algumas ruas de distâncias do seu destino, tinha que ser rápido antes que ela voltasse a estar atrás dele.
Quando escutou o barulho da moto atrás de si, apenas respirou novamente. Aquilo não terminaria sob uma moto, seria em um combate.
A estacionou e tirou o capacete, observou Canário se aproximar, ele não se preparou para pegar seu arco ou iniciar o combate naquele momento. Deu o mesmo tempo para ela se preparar.
— O tempo de resposta ao acharem o corpo de Paul Hill foi mais rápido do que eu esperava. Erro meu.
Ele via no olhar da garota que ela não estava ali pela morte de Paul, talvez ela nem soubesse que ele tinha matado o empresário. Ela estava ali por outro motivo, o olhar coberto de raiva, se tratava de Caçador de Marte, ela queria respostas que ele não tinha.
— Vocês fizeram aquilo?
— Não! Posso ir ou vai querer me prender?
Hanibbal sabia que ela não usaria o grito, perto demais. Ela só usaria se tivesse intenção de matá-lo, porém não importava o quanto Sara estava brava, ela não sujaria suas mãos.
— Tudo bem, Canário, round 2!
Dark puxou seu arco e colocou no chão, teria alguns minutos antes que pudesse usá-lo de forma apropriada.
Ele esperou que ela desse o primeiro golpe, não desviou, deixou que o punho dela acertasse seu rosto. Sentiu o golpe, mas conseguiu desviar da sequência de chute e socos, eram todos pesados demais. Hannibal sabia que tinha algo de errado naquilo tudo.
Muita raiva acumulada.
O barulho de helicóptero se aproximando significava que a hora para os jogos havia acabado.
Desviou do chute, e aproveitou para tentar acertar uma rasteira, no qual Canário Negro II teve facilidade para pular e evitar o golpe.
Hannibal assumiu a ofensiva. Por mais que Sara não tivesse no seu melhor para aquela luta, conseguia desviar dos golpes e tentar algumas investidas. Mas Hannibal era rápido, ele projetava cada golpe e cada probabilidade.
Mais uma vez ele deixou que Sara assumisse a defensiva, ele caminhava para trás enquanto desviava dos golpes, ele queria ir até seu arco. Mas em um momento de vacilo, a perna de Canário acertou seu tornozelo com força o fazendo ajoelhar, e deixando um lado limpo para Sara acertar um soco em seu nariz.
Ele sabia que estava sangrando, sentia o sangue escorrer de seu nariz. Pegou seu arco e fez um movimento brusco, sabia que não iria acertá-la, porém criaria uma pequena diferença de espaço. E suas contas tinham que estar certas para sua fuga.
Pegou uma flecha e atirou para o alto, sentiu apenas seu corpo ser puxado na direção do prédio. Um pouso suave, limou o sangue que escorria.
Sua mão agarrou a corda que caia do helicóptero, não tinha tempo para remoer o golpe recebido.
Apenas sentou em um banco e olhou para a mulher ao seu lado, sentiu um arrepio em sua nuca.
— Ela te fez sangrar.
— Algo que nunca vai acontecer novamente. Eu cumpri a missão, isso que importa.
— Ela foi atrás de você por causa do assassinato do Caçador de Marte? — Ele apenas assentiu. — Seus amigos vão naquela reunião?
— Não.
— Você vai, meu pai quer que leve você como meu segurança.
Hannibal assentiu mais uma leve para Talia Al Ghul.
Clube Dark Side
Libra não se intimidava diante daqueles vilões, eles tinham reputação e causavam medo em algumas pessoas. Só que Libra não poderia ter medo deles, eles não eram Darkseide.
— Você conquistou nossa atenção, Libra, até o palhaço veio. — Luthor iniciou, olhou com um pequeno sorriso para Coringa II. — Conseguiu matar um membro da Liga, parabéns. Agora, por que estamos aqui?
Os principais nomes estavam ali: Lex Luthor, Vandal Savage, Talia Al Ghul, Cheetah, Sinestro. Antigos nomes e velhos conhecidos da Liga, tirando Joker, mas ainda era um nome que trazia respeito para o submundo.
— Não estão cansados de terem seus planos sendo destruídos?
— Ainda não, mas espere cinco anos e talvez mude minha resposta, Leão. — Joker riu, ninguém o acompanhou.
— Você quer dar nossa chance de vencer, vimos isso. Matou Caçador de Marte para saciar a vingança de um ladrãozinho. — Talia tomou a iniciativa. — Não somos vilões de quinta categoria, fazemos heróis sangrarem. E se estamos aqui significa que somos uma parte essencial para destruí-los.
— Ou não quer que sejamos aliados dos heróis contra ele. — Joker comentou.
Savage assentiu, concordava com o pensamento do palhaço. Pegou a taça na sua frente e tomou um longo gole.
— Se quer que te apoiamos contra a Liga da Justiça vai precisar de muito mais do que apenas matar um membro. Você tem um plano em mente, algo grande. Quero saber tudo, queremos saber. Não vamos entrar nesse jogo sem saber qual será o nosso crime.
— Além que não queremos um novo Prometheus. — Cheetah completou o comentário de Savage.
Muito cedo para revelar seu plano, revelar que Darkseid estava por trás de tudo. Precisava esperar até o momento certo, quando ninguém poderia impedi-los.
— Apenas me cedam um pouco de tempo e saberão tudo. Porém saibam que estou oferecendo a chance de controla essa Terra, de terem suas mentes livres. Nenhum herói vai ficar em nossos caminhos, eu prometo isso.
Promessas, todos ali já tinha escutado uma ou feito.
— Não prometa, garoto, cumpra. Se quer nossa ajuda, vai precisa de muito mais que prometer. Você pode ter esses pequenos vilões ao seu lado, eles precisam de alguém como você. Mas nós? Não precisamos. Você precisa de nós.
Libra se aproximou de Sinestro, tinha um sorriso escondido sobre sua máscara.
— Não preciso de vocês, de nenhum de vocês. Só estou dando a oportunidade de se juntarem a mim no centro de tudo.
Luthor abriu um sorriso, via um mentiroso na sua frente. Ele não era o Rei, era só mais um peão no tabuleiro, nada mais.
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Ele veio com um aviso, agora estamos todos sem tempo Essa inocência com ignorância nos deixou para trás Sente-se, relaxe, veja começar
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ljct · 7 years ago
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Capítulo 2
This Is War
“Nós morremos todos os dias. Mil vezes por hora. Qualquer um que faz este trabalho vê isso. Morte. Os seus próprios… os do seu parceiro… os seus entes queridos. Nós vamos trabalhar de qualquer maneira. A morte é impotente contra você se você deixar um legado de boa qualidade. A morte é impotente contra você se você fizer o seu trabalho. Meu pai salvou a vida de mais de quatro mil pessoas, uma de cada vez… com suas próprias mãos e sua mente. A morte estava com ele o tempo todo.”
Batman
Torre da Justiça
Giovanni não fazia ideia de quantas vezes tinha assistido aquela gravação, apenas repassava procurando alguma detalhe que pudesse revelar a identidade do assassino ou que de alguma forma não fosse J’onn, era apenas uma grande enganação.
— Vamos, só um, pequeno, detalhe. Por favor, J’onn.
Sua mão procurou automaticamente sua lata de energético, estava disposto a assistir quantas vezes necessário, mas por alguns centímetros sua mão apenas acertou a lata azul e a derrubando no chão.
O líquido amarelo espalhou pelo chão.
Apenas fechou o olho imaginando J’onn olhando para aquela bagunça com um sorriso, como se tivesse pego uma criança fazendo arte, e com tranquilidade diria: “Seu pai tem problemas com cigarros e você com energéticos.”
Mas ele sabia que não escutaria J’onn, e seria uma questão de tempo até que esquecesse como era sua voz, risada. Era isso que Giovanni tinha escutado a maioria das pessoas falarem e passou acreditar.
Lágrimas já preenchiam seu rosto, ele ainda não tinha chorado. Sua mente se encontrava vazia de pensamento, mas agora ele apenas chorava.
Parecia a única coisa que ele poderia fazer naquele momento.
— John? — A voz de sua mãe era clara, mas parecia tão distante para ele.
Zatanna olhou para a tela com a imagem do J’onn, não precisava de nenhuma pista para saber o que ele fazia naquele momento.
Apenas fez a única coisa que uma mãe podia fazer naquele momento, abraçar seu filho e dizer que tudo ficaria bem.
Ela sentia a morte de J’onn, haviam participado de várias missões juntos, mas ela estava tempo suficiente naquela vida de vigilante para assistir seus amigos morrerem usando uma máscara. O tempo para o luto não existia mais para eles, apenas erguiam a cabeça e tentavam honrar a memória daquele que tinha partido.
Mas a nova geração? Eles ainda estavam aprendendo a lidar com as perdas dos próximos. Queriam respostas rápido demais e não sabiam assimilar
— É melhor irmos para casa.
— Eu preciso…
— Não, Giovanni, você precisa descansar. — Ela conseguia enxergar a dor em seu filho. — Já estive nessa mesma situação. Você tem que sentir essa dor para continuar adiante, para encontrar o assassino.
Ele apenas assentiu, levantou da cadeira e soltou um suspiro. No final não tinha o que ele fazer, um filho deveria obedecer sua mãe e não seria naquele momento que começaria a virar o garoto problemático. Ele nunca quis ser aquele tipo de garoto.
Mas em cada passo ele se lembrava de algum detalhe compartilhado com J’onn, conselhos que ele não permitira se perder no tempo, levaria com ele para sempre.
O silêncio na Torre era notável, a maioria dos heróis procuravam respostas, indo encontrar antigos inimigos do Caçador de Marte ou pessoas que ele conseguiu prender como John Jones, apenas queriam qualquer coisa que levasse para algum lugar.
Mas ele viu Cynthia Reynolds, Gypsy, seu olho vermelho entregava que tinha chorado um tempo atrás, embora tentasse esconder.
— Zatanna e pequeno John. — Continuou séria, aquele era o dia que heróis não sorriam.
— É o livro? — Zatanna perguntou, seu olho caía sobre a capa marrom.
— Sim. Tenho que entregar para os outros depois. Esse vai ficar com J’onn.
— Livro? — Giovanni não escondia a confusão.
Cynthia entregou o livro para ele e na capa ele era capa de ler “MARTE: A História de J’onn J’onzz”. Por instinto ele abriu e lendo os últimos pensamentos de seu velho amigo.
“[…] Seguida pelo tempo da crise, quando alguns dos nossos maiores heróis desapareceram, e tudo o que me restou a fazer no seu final foi ter a certeza que aqueles que caíram, seriam lembrados no futuro, lado a lado com todos os outros que se sacrificaram suas vidas através dos anos. Não importa as dificuldades que nós podemos nos deparar, há uma coisa que nós sabemos com certeza. Que há sempre o começo. E há sempre o final.”
— Bruce quer que cada membro da Liga tenha uma cópia. — Cynthia comentou. Ela parecia mais distante, todos sabiam que era próxima de J’onn. As eternas partidas de xadrez que fazia com J’onn, ela sentiria falta daquelas partidas.
Giovanni entregou o livro novamente para a mulher.
— Antes que eu me esqueça. O enterro será amanhã apenas para heróis, Bruce deve mandar a localização depois.
— Ele não terá um memorial? — Giovanni perguntou, já começava a se recuperar.
— Ele vai ter, mas por segurança vai demorar um pouco. — Cynthia olhou para Zatanna. — Vamos precisar de todos.
Zatanna sabia o que aquilo significava, seria o reencontro da família, a volta de John Constantine.
— Obrigada, Cynthia, pelo aviso.
O garoto apenas esperou ficar um pouco mais longe de Cynthia para questionar sua mãe.
— Meu pai?
— Sim, não podemos eliminar nenhuma ajuda.
— Você está legal com isso?
— Isso não é por mim, Giovanni, é por J’onn. O que aconteceu entre mim e seu pai fica no passado. — Olhou rapidamente para Giovanni, tentava decifrar seu rosto. — Pode ficar feliz por ele voltar, não vou ficar brava.
Ele negou com a cabeça, era mais que isso. Mesmo que os antigos membros da Liga não tivessem apertado o botão de alerta, Giovanni sentia que existia uma preocupação silenciosa.
— Vocês estão com medo?
Zatanna parou e olhou para o filho, seu olho cinza tentava passar tranquilidade, algo que ela não sentia naquele momento.
— Medo? Não. Cautelosos? Muito. — Ela tocou o rosto de Giovanni fazendo uma pequena carícia. — Vocês são novos, cheios de energia, como eu e os outros fomos um dia. Hoje mudamos, assumimos uma postura diferente. Ficamos cautelosos e parece que estamos em uma corrida contra o tempo.
— Estamos em uma corrida contra o tempo?
— Não sei, Giovanni. Quando algo assim acontece… nunca sabemos o nível de perigo do nosso adversário.
Beijou o rosto de Giovanni, não queria preocupá-lo. Mas em seu coração sentia que estavam indo para uma guerra em que seus inimigos ainda não tinham se revelado.
Eles só tinham que estar prontos para ela.
Cena do Crime
Um hotel de classe alta, o que significava que tinha abafador de som, ninguém poderia ter escutado a briga que tinha acontecido ali.
— Como ele atraiu J’onn até aqui? — Connor perguntou, queria encaixar todas as peças. Tomava cuidado para não destruir as evidências.
— Talvez alguma falsa pista. Ele estava procurando Michael Miller. — Helena respondeu. — Ou talvez Libra.
Connor assentiu lentamente, olhou para a bagunça da sala e algumas coisas queimadas, sabia que J’onn tinha lutado, mas não havia sido ali que tudo tinha terminado para ele.
— Devemos procurar o informante de J’onn. Assim saberemos exatamente o que estava procurando aqui.
— Ele entrou aqui sem bater à porta. — Helena começou a imagina o cenário. — Encontrou a sala vazia. Deve ter mexido em algumas coisas, procurado evidências que alguém esteve aqui.
Caminhou até uma faça vazia, poderia ter algum DNA.
Olhou para a porta que dava diretamente para o quarto.
— Então eu saio do quarto antes que você chegue até lá. Antes que faça qualquer coisa uso meu lança-chamas em você. — Connor continuou, caminhou até a porta e tendo uma visão maior da sala. — Eu sei de sua fraqueza, essa é minha carta na mangá contra você. Você não sabe que eu sei.
— Tento me afastar, preciso evitar que você descubra minha fraqueza. Teria atravessado o chão e tentando fazer um ataque surpresa. Porque eu acredito que você é o Human Flame.
Helena passou por Connor e entrando no quarto, era ali que tudo ficava pior. Não parecia a cena de um crime, tudo estava perfeitamente arrumado. Mas naquele chão foi onde J’onn tinha passado os últimos minutos de sua vida.
— Eu tento um ataque pelas suas costas. — Voltou para a encenação. Não podia permitir momentos para fraqueza.
— Então alguém no quarto atira em você, os dados têm alguma substância que te queima.
— Sinto minha pele queimar, fica difícil de assimilar tudo. Preciso ganhar tempo, então tento controlar a mente deles, mas depois eu o resto da minha energia para compartilhar minha história com os membros da Liga.
Connor parou por um instante, como tentasse compreender algumas coisas, a história tinha buracos e ele sabia que Helena também percebia isso.
— Era mais de um. Alguém escondido no quarto. — Caçadora respirou pesadamente. — Algo não se encaixa aqui. J’onn deve ter feito uma varredura antes, ele não cometeria um erro bobo.
— Agora a pergunta é: Como eu coloco mais de uma pessoa nesse lugar sem J’onn saber?
Caçadora apenas se moveu pelo quarto, intocável, o modo detetive de sua máscara não acha vestígio de nenhuma digital.
Connor começava a querer preencher outras lacunas.
— Mas eu preciso livrar do corpo. J’onn está em sua forma marciana, não posso correr o risco de alguém me veja carregando um corpo. — Arqueiro a trouxe para a realidade novamente. — O quarto está reservado no nome Ted Star… mas ele nunca fez o checkout. Nenhuma câmera foi hackeada. Eles saíram daqui sem sair desse quarto.
— Da mesma forma que devem ter chegado nesse quarto sem J’onn saber. Teletransporte…
— Assim chegaram a Blüdhaven sem problemas. — Arqueiro concordou. — Então eles devem ter algum tipo de comunicador, ou câmera para saber o exato momento que ele chegou aqui e fazer o ataque surpresa.
Helena passou novamente por Connor e voltando para a sala, olhando melhor para todo o cenário. Em algum momento eles deviam ter cometido um erro.
— Onde você colocaria a câmera? — Perguntou olhando para a Connor.
Ele caminhou até o lado de Caçadora,
— Preciso ter uma visão completa da sala, só que você não pode saber. Nada na parede, ele perceberia. — Olhou para a estante com objetos. — Tem que ser algo que você vai ignorar, não se importar.
— A televisão. — Caçadora caminhou até, não tinha nenhuma digital na frente, mas era a traseira que importava. — Eu procuraria outra coisa, e considerando o tempo que tudo aconteceu, J’onn não teria perdido tempo observando uma televisão.
Apenas um pedaço de digital, não era possível identificar o suspeito naquele momento, mas para Helena era um começo.
Um beco, era aquilo que parecia para Caçadora e Arqueiro Vermelho, nenhuma evidência tinha sido deixada para trás.
— Isso é algo. Mas que tenham mais sorte em Blüdhaven. — Helena comentou. — Ainda tenho que me arrumar para ir ao tribunal.
Falou enquanto enviava os dados da digital para Oráculo e Cyborg, sabia que eles conseguiriam um nome.
Ela podia ter pedido um adiamento do julgamento, sabia que defensoria e juiz não fariam grande caso, todos estava em luto pela perda de um herói. Mas não se tratava apenas do luto, ela tinha o dever de tirar um homem inocente da cadeia, e poderia demorar meses para o caso ter uma nova data.
— Então acho que te vejo novamente de noite. — Connor aproximou da garota. — Sei que vai vencer.
— Pelo menos uma vitória no dia. — Um beijo rápido que iniciou um longo abraço. — Só se cuida, Arqueiro, por favor.
— Você também, Caçadora.
Blüdhaven
Nightwing apenas respirou pesadamente, ele havia sido responsável por encontrar o corpo de J’onn, antes ele não teve a oportunidade de procurar evidências no local, suas prioridades tinham se tornado outras.
Mas agora essa tinha se tornado sua prioridade. A polícia tinha tomado cuidado para ninguém chegar perto do local e contaminar as evidências.
Hyperman, Jonathan Kent, se fazia presente na cena, queria ajudar e Nightwing tinha aceitado. Um dia ele tinha sido como Jonathan, querendo trazer justiça para um mundo injusto.
O sangue ainda estava no muro, sabia que tinha uma equipe pronta para limpar quando eles terminassem.
— Acha que eles deixaram alguma digital? — Hyperman perguntou, olhou para toda cena ao redor.
— Dificilmente, mas tenho que procurar. — Nightwing comentou aproximando da parede. — Pode usar sua visão de raio-X e tentar alguma coisa suspeita? Vou tentar mandar as digitais para Babs analisar.
— Okay.
Um trabalho lento e cuidadoso, era mais rápido que a polícia, mas ainda se tornava cansativo. Digitais que se misturavam, Dick não era capaz de eliminar ninguém, por isso deixava o trabalho para Barbara, ela tinha acesso ao banco de dados de criminosos e era o suficiente para ter um número baixo de suspeitos.
— Consegui alguns nomes para interrogar, Dick, mas não seria surpresa se não levar para lugar nenhum. — Ouviu a voz de Babs do outro lado. — São traficantes, capangas e viciados. É um tiro no escuro.
— É… estou consciente disso. — Seu comentário soou distante. — Se puder repassar os nomes para alguns heróis, pode facilitar nosso trabalho.
— Vou enviar. Dick, outra coisa, Martin Waller quer unir forças para encontrar o assassino.
— Batman se posicionou sobre isso?
— Uma reunião com todos heróis deve acontecer para uma votação.
Jon tomava cuidado para não prestar atenção na conversa entre Dick e Barbara, queria respeitar a privacidade de ambos.
As latas de lixos não tinham nada que parecesse uma pista, Jon não estava surpreso com isso.
— Por que acham que escolheram deixar o corpo aqui? — Jon perguntou enquanto analisava outros lugares.
Dick olhou por cima do ombro, respirou o ar quente daquele dia, seria uma noite quente em Blüdhaven.
— Uma mensagem. Ameaça. A questão é para quem? Posso pensar que é para mim ou tudo isso é um grande teatro, eles apenas querem tirar o verdadeiro foco das coisas.
Jonathan voltou a procurar alguma coisa, e o pequeno cartão perto chamou sua atenção, era de um clube que ficava em Central City, lembrava de Don comentando sobre o lugar certa vez.
Podia ser nada, mas achava estranho o cartão de um Clube de Central City jogado no beco onde J’onn foi encontrado
— Algo? — Nightwing questionou.
— Só o cartão de um clube de Central City.
— Qual?
— Clube Dark Side. — Jon olhou no verso do cartão, tinha o nome de alguém anotado. — Parece que é para um Michael… O nome do Human Flame não é Michael?
Nightwing aproximou de Hyperman e pegou o cartão analisando, não tinha nenhuma digital o que fazia algo dentro dele ficar em alerta.
— Vou passar isso para a Liga. — Dick olhou para o sol que começar a sumir. — Acho melhor você ir, não quero que se atrase para o tributo ao J’onn.
— Você quer ir?
Dick abriu um sorriso, sabia que Jon só estava sendo legal. Cada grupo de heróis tinham preparado uma forma diferente de homenagear J’onn, cada um com uma história para compartilhar.
— Nah, mas obrigado, Hyperman, pela ajuda.
— Obrigado por me deixar ajudar.
Hall da Justiça
Luke Fox era o mais velho ali, tinha se tornado Batwing contra vontade de Bruce e Tiffany, mas os dois não foram capazes de impedir Luke de honrar seu pai.
Uma cerveja em sua mão parecia tudo que precisava. Não tinha nenhum visitante no Hall da Justiça, estava fechado, apenas heróis estavam ali.
Heróis em luto.
Sentou-se no sofá ao lado de Mareena, a observou por um tempo. A garota que sempre estava disposta a conversar com outros apenas estava perdida em pensamentos, silenciosa demais.
— Você já tem idade para beber, certo? — Luke perguntou. Ofereceu sua garrafa para a garota.
— Obrigada. — Ela pegou, não tentou sorrir. — Tenho, aqui e lá embaixo.
— Bom. — Luke apoiou seu corpo melhor no sofá branco. — Lembro da primeira vez que Bruce me levou para a Torre, estava tão nervoso de conhecer os outros membros. Então lá estava o Caçador de Marte vindo na minha direção e me dando as boas-vindas. Você tem esses outros caras que te recebem bem, mas J’onn J’onzz fazia a sente sentir que merece estar aqui. Você não era um estranho.
Mareena tomou um longo gole da cerveja, conhecia J’onn desde pequena. Lembrava das vezes que seu pai a levava para a Torre da Justiça e J’onn dividia um pacote de bolacha com ela. Ela se lembrava de como ele arrumava a mesa de xadrez e a ensinava a jogar.
— Se precisar de alguém para conversar, Mareena…
Um ombro amigo, era disso que algumas pessoas precisavam. Um dia ele teve Bruce e Selina oferecendo consolo quando seu pai morreu.
— Quando eu fiz minha transição dos Titãs para a Liga da Justiça estava nervosa. Eu conhecia a maioria dos membros, mas tinha medo que não estivesse pronta, sabe? J’onn me chamou e ele tinha um pacote de bolacha e mandou eu ajudá-lo na monitoração dos membros da Liga. Ficamos conversando, aquele foi um dia calmo. Meu primeiro dia como um membro oficial da Liga da Justiça foi completamente diferente do que esperava. — Olhou para os heróis, sem nenhuma máscara e sabia que a maioria tinha uma história sobre J’onn. — Ele foi importante para essa geração. Ele sabia como era se sentir o diferente e fazia questão que ninguém se sentisse desse jeito perto dele.
Luke soltou uma risada, um alien era mais humano que muitas pessoas, ele via ironia naquilo
— Ele amava aquele biscoito. Qual era o nome? — Ele perguntou.
— Choco. — Mareena abriu um sorriso. — Deve ter um armário da Liga cheio. Ele sempre tinha um pacote quando fazia a monitoração ou ia jogar xadrez.
Mais um gole da cerveja e ela colocou a garrafa de lado.
— A gente nunca conversou assim? — Mareena perguntou. Luke sempre estava em missões com outros membros da Liga, mas ela não se lembrava de missão dos dois juntos.
— Não. Deve ser por eu ficar a maior do meu tempo inventando meus brinquedinhos. Se precisar de um upgrade em seu uniforme é só me procurar.
— Espera, essa opção não é exclusivo para a Bat-família? — Ele negou com a cabeça. — Quem sabe, Fox, acho que seria interessante eu evoluir. Estava conversando com J’onn sobre mudar meu codinome.
— Aquawoman?
— Yeah, seguir o legado da minha mãe. E deixar esse nome dos Titãs para trás.
— Um recomeço para Mareena Curry, então?
— Um recomeço. Mas agora não. Eu acho que tenho que pegar o assassino de J’onn como Aquagirl, depois me transformar em Aquawoman.
Luke avaliou aquilo por um tempo, parecia como uma promessa.
— Bem, espero que Aquawoman surja rapidamente. E ele ficaria orgulhoso de você, Mareena, de todos vocês.
Apokolips
A máscara roxa que cobria o rosto de Libra estava colocada ao seu lado no chão, estava de joelhos como uma forma de respeitar o homem na sua frente. Os fios loiros de cabelo cobriam seu rosto.
— Como prometido, o marciano está morto e logo teremos uma equipe para seguir suas futuras ordens.
— Bom! Agora preciso que mate alguém para mim.
Sua voz causava um arrepio na nuca de Libra, sentia que Darkseid podia olhar sua alma, podia devorar sua alma.
— Quem?
— Myrina Black. Ela vive entre os humanos e tem algo que me pertence.
Libra ergueu sua cabeça.
— A considere morta. — Sussurrou. — Algo mais, meu Rei?
Darkseid apenas fez um movimento brusco com a mão ordenando que Libra se retirasse da sala.
Libra andou de costas, tinha medo que desse as costas para Darkseid fosse considerado um sinal de desrespeito e não queria encarar a fúria daquele homem. Colocou sua máscara quando saiu da sala.
— Kanto! — O assassino deu um passo para frente, olhou para Darkseid — Fique de olho em Libra, garanta que ele não me traía. E se acreditar por um momento que ele vá me trair, mate-o. Se ele me trair… traga-o para mim, farei se arrepender pelo resto de sua vida miserável.
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Um sorriso nasceu no rosto de Kanto, abaixou sua cabeça em sinal de respeito.
— Farei com prazer, mestre. — Levantou novamente a cabeça e esperou o sinal de Darkseid para poder voltar a sua posição.
Kanto fez uma vênia antes de voltar dar um passo para trás.
Darkseid não precisou chamar Desaad, o conselheiro deu um passo para frente.
— Se me permitir compartilhar uma opinião, mestre. — Darkseid apenas ficou parado, era sua permissão. — Não se esqueça da profecia, precisava eliminá-lo antes de conquistar a terra.
— Eu não esqueci. Seu sangue estará derramado no chão antes da invasão. Ele será minha última morte antes da Terra se tornar apenas uma.
Desaad sorriu.
— É bom saber, mestre, não podemos cometer erros com seu filho.
Darkseid olhou para seus assassinos, sabiam que eles estavam prontos para o início da batalha.
Um aviso ao profeta
Para o mentiroso, para o honesto
Isso é guerra
Para o líder, a pária, a vítima, o Messias
Isso é Guerra
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ljct · 7 years ago
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Capítulo 1
The Times They Are A-Changin’
“Eu decidi ser humano. Eu defendo a terra. Eu sempre fiz. “
J'onn J'onzz
Atualmente
Gotham City — Empresas Wayne
John sentia seus dedos formigarem, já havia passado por situações piores, mas pela primeira vez na vida tinha tomado coragem suficiente para conhecer Lucy Kyle Wayne, em outro momento ela teria sido chamada de Lucy Quinzel, mas a vida tinha feito uma brincadeira cruel.
Parou na frente da secretaria, ela conversava no telefone e ele esperou tranquilamente. Viu seu reflexo no vaso, o cabelo recém-pintado de preto o fazia se sentir outra pessoa.
Arrumou seu terno azul-marinho, o terno da sorte.
— Bom dia, senhor, o que deseja?
Ela deu um doce sorriso, seus lábios estavam vermelhos como uma maçã, John olhou para o crachá vendo o nome.
— Bom dia, Senhorita Delauney, tenho um horário com a senhorita Lucy Wayne. — Até sua voz saia diferente. — John Donne.
A mulher pareceu procurar algo no computador, até voltar seus olhos verdes em John.
— John Donne? — Apenas assentiu. — Ela está o aguardando.
Apontou na direção da porta e John deu seu melhor sorriso. Passou a mão em seu cabelo, ele só tinha que ser diferente de John Doe, tinha que ser apenas um cara normal, mesmo não sabendo muito o que significava ser normal.
Abriu a porta com cuidado, conseguiu um vislumbre de Lucy, seu olho castanho focado na tela do computador e ele apenas sorriu, não queria falar nada idiota.
Ele sabia que ela havia cortado o cabelo curto três semanas atrás, o site de fofocas tinham postado.
Quando o olho de Lucy caiu sobre ele tudo passou tão rápido em sua mente, se questionava como teria sido a vida dos dois se Prometheus ou Culto ao Coringa não tivesse aparecido.
Vilões, heróis ou duas pessoas normais vivendo em um mundo louco, ele não sabia bem qual teria sido o caminho, mas odiava o fato de terem tirado a escolha de sua mão.
— Por favor, senhor Donne, sente-se. — Apontou para uma cadeira em sua frente, John caminhou sem desviar o olhar de Lucy. — Vamos aos negócios?
— Por isso estou aqui. — Se arrumou na cadeira. — A possibilidade de unir O Pacto com as Empresas Wayne me deixa empolgado.
O Pacto, um dia um grupo formado pelos vilões mais notórios e mais tarde um negócio lucrativo criado por John, tudo feito dentro da lei. Foi a forma que John encontrou para proteger seu dinheiro e sua vida, mas agora encontrava outra forma de uso.
Aproximar de sua irmã.
John sabia que Lucy tinha pesquisado tudo sobre O Pacto, não estaria surpreso se ela tivesse descoberto que a polícia certa vez havia tentando fechar seu negócio e nesse momento estivesse fazendo um jogo com ele, mas esse era o detalhe divertido. Lucy sabia sobre a vida de John Donne, ele nunca se importou se as pessoas conheciam o jovem Donne, mas poucas conheciam John Doe.
Além que John sabia tudo que precisava saber sobre Lucy, até mesmo os segredos que ela imaginava estarem bem escondidos, uma vida de vigilante.
— Quero ser completamente honesta com você, Senhor Donne, temos outras ofertas de exportadoras. Por que devo fechar com o Pacto?
O tom de voz de Lucy a entregava, John tinha estudado ela por tantos anos. Tinha duas opções: Abrir o jogo ou continuar naquela brincadeira.
John teria acabado com a brincadeira naquele momento, odiava brincar com as pessoas que considerava importante. No entanto, ele sabia que não podia desviar do roteiro, vidas estavam em jogos.
— Honestidade?
— Por favor. O que são negócios sem honestidade?
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— Quero manter o negócio em família.
Dúvida, era isso que o olho castanho de Lucy transmitia. Ela não sabia o motivo de John estar ali, mas sentia que não era algo bom. Apenas mexeu no anel que tinha ganhado de Bruce e Selina no dia de sua formatura, seu amuleto da sorte.
— Em família? Poderia me explicar, por favor. — Ela levantou do lugar pegando dois copos d’água.
Colocou um na frente de John, o homem avaliou por um segundo até tomar coragem de levar até sua boca, um pequeno gole.
— Ah, na grande família de Gotham City. Essas empresas são de outros lugares, mas apenas eu sou de Gotham City.
— Meu pai gosta de ajudar os negócios que são de Gotham. Ele acredita que isso pode ajudar a melhorar a cidade. — Um sorriso falso, foi isso que John recebeu. — Senhor Donne, prometo avaliar com carinho sua proposta e quem sabe podemos fazer negócios.
Doe tomou o restante da água, levantou-se de seu lugar e estendeu a mão na direção de Lucy, ela não hesitou em aceitar o cumprimento.
Um aperto forte, era o primeiro toque depois de anos.
— Foi um prazer conhecê-la, senhorita Wayne.
John caminhou até a porta, mas não antes de garantir que o pequeno gravador caísse delicadamente para fora do seu bolso. Ele torcia que a curiosidade de Lucy fosse o suficiente para impedir que ela devolvesse o pequeno aparelho antes que escutasse o conteúdo.
Sorriu uma última vez e atravessou a porta, arrumou o terno preto e a gravata, passou pela secretária e sorriu novamente.
Assobiou enquanto o elevador o levava até o estacionamento, olhou para todos os carros parados e se focou em seu Cadillac Coupe DeVille de 1979 de cor preta, adorava o jeito mafioso nele, mas um pequeno arranhão chamou sua atenção.
Deu a volta indo em direção ao lado do passageiro, analisou melhor e viu que só tinha aquele arranhão.
— Como foi, John?
— Não fugi do plano e isso é algo bom. Agora preciso que ela morda a isca. — John falava enquanto procurava uma estação de rádio decente. — Não precisava ficar me esperando.
— Para onde vamos?
— Para meu esconderijo pessoal. Se estiver certo… ela vai me procurar e não quero fazer isso na frente dos outros.
— Ha-Hacienda?
Ele coçou a nuca, respirou levemente.
— Yep. Ainda não confio nela para levar até o apartamento. — John pegou a mão de Paige e depositou um beijo. — Obrigado.
— Por?
John parou uma rádio, não reconhecia a música, porém a batida suave o tinha conquistado e ele sempre estava aberto a conhecer novos cantores.
— John?
— Por me chamar de John.
Sala da Justiça
— É o momento de equilibrar as coisas nesse jogo. Quantas vezes vilões perderam para os heróis? Os vilões que se juntarem a mim prometo sua chance de vingança, vocês terão a chance de saírem vitoriosos pela primeira vez. Assim como a Legião do Mal um dia ganhou da Liga da Justiça e como um dia Prometheus colocou os maiores heróis de joelhos. Eu sou o equilíbrio, eu sou Libra, e prometo uma luta justa. Para provar, os heróis vão sentir a primeira derrota, farei a Liga da Justiça sangrar. Será a nossa primeira vitória!
Todos na sala da Justiça se entreolharam, não era a primeira vez que escutavam um vilão falando como destruiria a Liga, mas quando se tratava de montar uma equipe de vilões as coisas tomavam um rumo mais cauteloso. A Legião do Mal era a prova que vilões poderiam deixar o ego de lado para destruir os heróis, o grupo não havia ido mais longe em sua destruição uma vez que todos estavam sendo manipulados por Prometheus, ou as coisas poderiam ter seguido para mais perdas.
— Então está dizendo que Joker deixou cair isso do bolso? — Antíope apontou para a fita. — Isso é uma armadilha ou ele é desastrado.
— É estranho, não faz sentido ele deixar isso cair para mim achar. Estou pensando em fazer um encontro entre Black Bat e Joker, tentar tirar algo dele. — Lucy respondeu, tentava esconder como o encontro com John tinha afetado.
J’onn era o único que não entrava no debate, apenas analisava os garotos discutindo a melhor opção de agir, queria que tivessem liberdade nesses assuntos, mas sabia que era importante acionar o botão de alertar e garantir que nada acontecesse com eles.
— Algum vilão conhecido como Libra? — Connor perguntou diretamente para J’onn.
— Não me recordo de nenhum no momento, mas posso buscar nos registros. — Começou a mexer no computador. — Presumo que é um novo vilão.
J’onn avaliou toda as opções, olhou para os heróis na sua frente, tinha tanto para eles ainda aprenderem.
— O melhor que podemos fazer é manter os olhos abertos. Falar com o Coringa só vai colocar um alvo em suas costas, isso não pode acontecer, Lucy. — J’onn alertou.
— Mas não podemos deixar isso quieto, se a ameaça for real…
— Não peço que ignore a ameaça, mas tudo que temos é uma fita que caiu do bolso de John Donne e não sabemos se foi proposital, Lucy. Como Antíope disse, isso pode ser uma armadilha.
— E é o dever do Tio J’onn proteger a gente. — Antíope brincou. — Vamos ficar em alerta, J’onn, mas você também, por favor.
Ele era o último Marciano, e tinha visto tanta morte nos últimos anos. Apenas queria evitar que mais sangue fosse derramado.
— Se me recordo bem, vocês tem uma festa para ir. Vão se vestir e se divertir, por favor. Vou alertar os outros sobre essa ameaça.
— Vai se arrumar na minha casa, Antíope? — A Prince acenou positivamente com a cabeça. — Connor?
— Não vai dar, tenho algumas coisas para resolver na empresa do meu pai antes. Mas avisa a Helena que vou conseguir buscá-la.
— Tudo bem.
Os tubos de teletransporte da Liga, em um momento elas estavam na Torre da Liga e no outro na Caverna da Mansão Wayne, naquele momento vazia.
— Como foi encontrar o Coringa? — A primeira pergunta de Antíope. — Não queria perguntar isso na frente dos outros.
Lucy forçou um sorriso, começou a andar na direção do elevador.
— Estranho. Muitos pensamentos em minha cabeça, se era apenas negócios ou ele queria me encontrar. Se ele acha que sou como ele ou me quer me transformar nele. Ou apenas me matar… acho que pela primeira vez fiquei nervosa.
— John Donne… era um poeta?
— Yeah. Só estou pensando se devo realmente fechar com a empresa dele. Se fizer isso vou poder tentar achar pistas e prendê-lo.
— Mas vai ter que trabalhar com ele.
— E se eu recusar… vou perder uma ótima oportunidade de colocar Joker na cadeia. Ele nunca foi preso e a polícia nunca chegou perto de uma prisão. Serei egoísta se fizer isso?
Antíope olhou para os corredores da Mansão Wayne, se lembrava de se perder neles quando pequena ao lado de Jon, era divertido.
— Não. Você só está em uma situação complicada. Se ele quiser apenas ficar perto de você, conhecê-la. Lucy, você será capaz de colocá-lo na cadeia?
Lucy continuou em silêncio até entrar em seu quarto, era simples, a parede branca e detalhes pretos dando destaque.
Tudo que envolvia Lucy era simples e objetivo.
— Esse é o meu trabalho, colocar caras ruins na cadeia. — Abriu seu guarda-roupa pegando dois vestidos. — Preto ou vermelho?
— Vermelho. Mas de qualquer jeito sei que vai tomar a decisão certa.
— Hm. Já sabe o que vai usar?
— Já, não se preocupe com isso. Agora, se eu estivesse na sua posição aceitaria, saber o que ele quer. Lógico que sem abaixar a guarda. Então a questão é: O que Lucy Kyle Wayne vai fazer?
Lucy suspirou.
— Entrar no jogo dele.
Mansão Wayne
— Por que eu aceitei vir nessa festa? — Zack perguntou, arrumava constantemente a gravata, sentia sufocado.
— Porque Kat é nossa amiga e você tem que estar presente nesse momento importante. — Tracy comentou, tinha um leve sorriso. — E esse não é o pior cenário que você já teve que lidar, Zack.
Ele concordou, mas isso não tirava o incômodo que ele sentia.
Um colete era mais confortável que um terno, a arma na mão passava mais confiança que uma taça de champagne, conseguia lidar melhor com balas voando do que ter que conversar com pessoas que estavam fora de sua realidade.
— Talvez por isso eu seja um SEAL, não um empresário.
— Tudo bem, rapaz que é SEAL, apenas pegue uma taça e saia da sua rotina por um tempo. — Tracy bateu em seu ombro. — Acha que podemos ir cumprimentar a Kat ou você está com medo de fazer isso também?
— Podemos ir, estou bem, Tracy. — Zack observou Tracy melhor, ela ficava bem no vestido dourado. — Belo vestido.
Tracy bateu novamente em seu ombro, mas soltou uma risada.
Eles foram na direção de onde Kat estava, era um bar montado, ela estava junto de um casal e uma mulher de vestido preto.
— Eu disse que vinha, Monaghan. — Zack sussurrou no ouvido de Kat.
Katheryn se virou, já tinha um largo sorriso no rosto e puxou Zack para um longo abraço. Fazia alguns meses que não via o rapaz. O preparativo da festa e o trabalho dele se tornou uma barreira.
— Fico feliz que tenha achado um tempo em sua ocupada agenda. — Olhou para Tracy e abraçou a loira. — Você também, garota, foi para Metrópolis e esqueceu minha existência.
— Não te esqueci, Kat, só muito trabalho.
— Tudo bem, vamos para as apresentações. Essa é Helena, irmã da Martha, e seu namorado Connor.
O cumprimento se resumiu a um simples aperto de mão. Tracy e Zack já tinham visto Helena e Connor, as revistas adoravam alguma matéria que envolvesse o casal.
— E Antíope Prince.
Antíope abriu um sorriso, que parecia mais direcionado para Tracy, e a maioria tinha percebido.
— Então, Zack, onde está a famosa Jackie?
— Rússia.
Era um código que eles tinham feito anos atrás quando não tinham permissão para falar algo. Não era rude como ter que falar que o assunto era confidencial ou ele não sabia, principalmente com outras pessoas ao redor.
— Espero conhecê-la no meu casamento.
— Vocês não são namorados? — Helena perguntou, uma pergunta apenas para matar a curiosidade de Antíope
— Não, somos apenas amigos. Zack é como meu irmão.
— A gente se conhece desde criança. — Zack olhou para Tracy como se lembrasse do passado, quando a garota o ajudou a superar a morte do pai.
Zack pegou seu celular que vibrava, olhou para Kat e seus olhos castanho escuros carregavam uma pequena reprovação.
— É minha mãe. — Se defendeu antes de qualquer comentário.
— Tudo bem, escapou dessa, soldado. — Zack bateu continência antes de se afastar e Kat mudou o foco para Tracy. — Mas como você está?
— Estou bem, achei uma nova vocação e isso vem preenchendo meu tempo.
Kat assentiu, sabia como era difícil ter que recomeçar, já tinha visto isso acontecer com diversos amigos. Só que com Tracy era diferente, sabia que ela estava bem de verdade, não estava dizendo aquilo apenas para evitar que as pessoas se preocupassem com ela.
— Bom, fico realmente feliz. Tenho que buscar Martha. Mas se divirta, garota, sei que vou deixá-la em boas mãos.
Abraçou Tracy mais uma vez.
— Então, Tracy, o que você faz em Metrópolis? — Connor perguntou, tinha uma taça de champagne em sua mão.
— Sou advogada.
— Já sei quem procurar quando estiver com problemas em Metrópolis. — Antíope brincou. — Como você conheceu a Kat?
— No tempo em que servi no exército, e é uma tradição ir para o Bar do Noonan.
— Por que a mudança tão repentina de carreira? — Antíope não escondia seu interesse.
— Algumas coisas me fizeram ter que seguir um caminho mais tranquilo.
Helena olhou para as duas, uma pequena cotovelada no ombro de Connor como um sinal que ambos estavam sobrando ali.
— A gente vai cumprimentar meus pais, mas já voltamos. — Connor falou sorrindo.
— Foi um prazer conhecê-la, Tracy…
— Tracy Trevor. O prazer foi meu.
Um sobrenome era o que precisava para fazer Antíope refletir por um tempo.
Trevor tinha um significado especial para sua mãe.
— Trevor?
— Sim, algum problema?
— Não, é que acho já ter ouvido esse nome antes.
Antíope sorriu para Tracy, talvez fosse o destino brincando com as duas.
Hall of Doom
A base da Legião do Mal não era a mesma que de anos atrás, a sala de reuniões agora era uma sala de lazer.
O sofá estava ocupado por Nala e Debbi, a poltrona vermelha era dominada por Malcolm Thawne. Já Lyta estava com Lena sentada no chão.
— “Veja as fotos da festa de noivado entre Martha Wayne e Katheryn Monaghan.” — Malcolm repetiu o título da matéria em forma de deboche. — Quem liga para fotos? Sabe o que seria realmente legal? “Festa de Martha Wayne e Katheryn Monaghan é invadida.”
Nala olhou para o rapaz, revirou os olhos quando ele começou a rir, sabia que não era a única que se incomodava com a atitude de Malcolm.
— Mas isso? — Apontou para o celular. — Pessoas sorrindo e mostrando suas roupas caras. Não, alguém deveria ter ido lá e mostrado o que é a vida.
— Então por que não fez isso? — Debbi perguntou em forma de provocação.
Malcolm olhou para ela, abriu um sorriso de deboche.
— Ainda não é o momento para isso, não seria épico.
— Malcolm, você sempre fala em fazer algo épico, mas nunca mexe o dedo para bolar um plano. — Lena apenas comentou.
— Oh, Luthor, consigo pensar em um plano em apenas um segundo. Diferente de vocês que precisam ficar meses planejando algo para ser no mínimo decente.
Se dependesse de Nala e Debbi o velocista não faria parte da equipe, não se tratava apenas com rivalidade de heróis, mas elas percebiam algo muito mais obscuro em Malcolm.
— E quando eu fizer, vocês todos vão saber.
Antes que Lena respondesse, ela observou Lor cruzando a sala apressadamente, um pequeno pendrive estava em sua mão.
— Lor? — Lena chamou, mas ele parecia distante. — O que aconteceu?
Ele não respondeu, apenas se focava em conectar o pendrive na televisão. Porém foi Debbi que respondeu.
— Soltaram um vídeo do Caçador de Marte sendo assassinado. — Falou confusa. — Isso é o que estou pensando?
A imagem de uma balança apareceu na tela, demorou alguns segundos até um homem usando apenas roxo aparecer na tela.
— Eu sou Libra. Eu trouxe a primeira morte, a primeira de muitas que vão se seguir. Os vilões que se unirem na minha jornada serão recompensados.
O vídeo foi cortado para uma imagem de Caçador de Marte sendo atacado. Um pequeno silêncio percorreu a sala.
— Vocês sabem o que vai acontecer agora. — Lyta começou. — Não podemos ser aliados dele.
— Por quê? Lyta, olhe para isso. — Malcolm levantou da poltrona, seu olho cinza brilhava. — Isso é algo épico! Todos jornais vão falar sobre isso, todos vilões vão segui-lo.
Lor-Zod balançou a cabeça, ele tinha a mesma opinião da irmã.
— Nenhum grande vilão vai segui-lo. Nesse momento cada membro da Liga da Justiça vai querer prendê-lo, e prender seus aliados. Esse é o momento de aproveitar o pequeno momento que a Liga não estará consciente de seus atos e colocar nosso plano em prática. — Olhou para Lena. — Pergunte se seu pai concorda, Lena.
— Shazam…
Pois o perdedor de agora mais tarde vencerá Pois os tempos estão mudando
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ljct · 7 years ago
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Prólogo
4 anos atrás
Nigéria
Uma missão considerada fácil para eles, mas, mesmo assim, esperavam algum imprevisto, sempre esperavam que seus inimigos tirassem um coelho da cartola e se o coelho não fosse tirado, sabiam que tudo terminaria bem.
— Algum sinal de movimento? — Blade, conhecido como Clay Hayes, questionou pelo comunicador.
— Nenhum sinal de movimentação, estamos prontos para invadir. — Jim Harrelson respondeu, mas conhecido pelos membros de sua equipe como Charisma. — Apenas esperando suas ordens.
Blade olhou mais uma vez para área, todas as informações apontava que ali era o local onde o grupo terrorista conhecido como Boko Haram tinha escondido as garotas.
Para Blade aquele se resumia mais que a vida de seus homens, se fizesse uma decisão errada sacrificaria a vida daquelas garotas e a única coisa que ele queria era que elas e seus homens voltassem para suas casas novamente em segurança.
Respirou profundamente, estava na hora de ação mais uma vez.
Começou a andar e passou o aviso para a outra equipe seguir adiante, cada passo era calculado, não queria avisar seus inimigos de sua aproximação.
Logo conseguiu sentir o cheiro de carne queimada, o cheiro lhe causava náuseas, apenas se preparava para o pior cenário.
Não via movimento de pessoas, apenas um silêncio. O silêncio era a coisa que Blade mais odiava, ele nunca sabia o que poderia encontrar ou talvez estivesse indo direto para uma armadilha.
Era o maldito silêncio.
Blade ainda conseguia visualizar carros e equipamentos, tinha algo errado em tudo aquilo, os outros também percebia. Apenas uma troca de olhares entre si passa a mensagem.
— Blade, você precisa olhar isso. — Charisma falou pelo comunicador.
Nenhum sinal de vida e Blade sabia que a situação era a mesma que Jim tinha encontrado.
Cinzas e ossos no chão, as armas jogadas ao lado passavam a ideia de que eram restos humanos. Em tantos anos servindo a marinha, Clay não se lembrava de ter visto algo assim antes e ele já havia visto coisas terríveis.
— Alguém os matou.
— Não acho que foi algo humano que fez isso, Blade. — Ágata comentou, ainda tinha uma posição de segurança, mas não acreditava que tivesse sobrado alguém com vida.
Blade apontou para a casa, poderia ter alguém ainda lá ou a pessoa que tinha feito isso. O frio que ele sentia na sua barriga não importava, nada importava além de cumprir sua missão.
Happy e Steel o seguiam com a mesma cautela.
Quando atravessou a porta o cheiro apenas piorou, mais corpos e ainda tinha fumaça saindo dos corpos.
Não parecia ter nada que pudesse ser útil, estavam de mãos vazias.
— Blade, você precisar vir aqui agora.
Clay e os outros se moveram para onde Jim estava, era uma segunda casa onde eles acreditavam que usavam como prisão para manter as garotas, ainda estava em posição de alerta.
Tinha mais corpos para o chão e Clay sabia que demoraria meses para aquele cheiro sair de sua narina e que talvez ele tivesse pesadelos com isso.
Observou Charisma, Tiger e Crystal parados olhando para uma mulher.
Cabelo vermelho como fogo, um desenho do símbolo do Ômega debaixo de seu olho esquerdo, uma postura rígida que fazia Clay questionar se ela tinha um passado militar.
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Clay manteve sua mira na mulher, não sabia se ela tinha sido responsável por isso, talvez fosse uma justiceira.
— Quem é você?
— Sou a pessoa que vai te ajudar a matar o homem que fez isso.
— E esse seria?
— Darkseid!
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ljct · 7 years ago
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Darkseid's Elite - Part 1
Darkseid
Desaad
Granny Goodness (Vovó Bondade)
Kalibak
Kanto
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ljct · 7 years ago
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quando vc vai voltar a postar aqui? e a fic?
Está de volta, e já estou preparando um post no tumblr
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 24/?
Drake
Tim Drake (Red Robin) | Sookie White
Richard White | Bryce White | Penny White
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 22/?
Monaghan
Tommy Monaghan (Hitman) | Kat Monaghan
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 22/?
Fox
Tamara Fox | Tiffany Fox | Luke Fox (Batwing)
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 21/?
Waller
Amanda Waller | Martin Waller | Coretta Waller
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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ljct · 7 years ago
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Caper
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Tinder não é o melhor aplicativo de namoro para os heróis, por isso eles tem o Caper.
Um aplicativo exclusivo apenas para heróis.
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Sintam-se livres para pedir o Caper de algum herói
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 20/?
Curry
Arthur Curry (Aquaman) | Mera
Joseph Curry | Mareena Curry (Aquagirl) | Atlan Curry
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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ljct · 7 years ago
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ғᴀᴍíʟɪᴀs - 19/?
Todd
Jason Todd (Capuz Vermelho) | Stephanie Brown (Spoiler)
Dolores Todd
Sintam-se à vontade para pedir uma família na lista
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