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LUZ NOTURNA CONVERGENTE . SS18 ZN LESTE . TERESINA . BRASIL

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DO NEGRO AO LUXO

Direção criativa e edição: Brayann Ivanovick | Styling: Brayann Ivanovick, Marly Gomes e Ramilton Talmo | Fotografia e Vídeo: Jéferson Viveiros | Cabelo e Make: Rachel Guimarães Valgueiro | Modelos: Josmar Filho e Naíssa Silva | Figurino: Casa de Zabelê | Apoio: Governo do Piauí

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#GAFANHOTO

#GAFANHOTO na noite louca estávamos sozinhose eu não quis mentir como qualquer homemou até mesmo aquele indivíduo ali paradofumando um cigarro, esperando alguémque não veio ou que perde o trem da vidasem nome ou passagem de volta,assim como nós sofrendo na cozinha,lavando os pratos em demasia,caindo e chorando e perdendo tempo,nós, cheios de medo e ascensão que não nos reveste,que não nos enche de amor ao cinemae aos pênis eretos que ansiamos numa vozinharouca, de bicha, de mulher no escuro,igual ao gafanhoto que esmaguei pensando em você e nas minhas pérolas de giz e ferro,outras horas no sofá vermelho,os lábios sempre prontos,os inimigos sorrindo e cantando músicas que odeio,alguém nas sombras que imagina o meu cigarroaceso sobre você, sobre mim, sobre o homem na esquinae sua ausência de pelos e músculos e horror. - Antônio LaCarne

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Nós somos a imagem perdida de nós mesmos

"nós somos a imagem perdida de nós mesmos." De todas as permutações naturais que a vida oferece, como seres humanos tentamos sempre ser como o sol e o que há abaixo dele. Nem sempre, das possibilidades finitas nasce algo transformador, que sirva de atalho ou desvio para uma grande obra de arte. Aquela sensação única e universal de que tudo já estava lá, porém desorganizado é perturbadora, nossos sonhos talvez nos revelem bem mais do que a gente lembra e quem sabe o que acontece por lá seja mais adequado aos nossos anseios. Existe uma constante X no universo com dois resultados, um fixo e outro variável, o fixo serve de percalço para que o variável aconteça, mais parece um presente forjado do que a própria natureza caótica da organização de tudo. Talvez essa constante que tudo una seja o que falta para a fórmula de tudo, o problema é que a ela não se atribui valores e é redundante como quem está entre dois espelhos.

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O inacreditável suicídio da individualidade

o inacreditável suicídio da individualidade Hoje o baque me censurou e por um instante fiquei sem ter o que pensar diante de tal fato. Coisas que parecem ser inacreditáveis acontecem o tempo inteiro no repetitivo limiar da vida e, como o custume já é este: "quero que se foda, estou ocupado cuidando de mim mesmo", as pessoas - eu, você e às vezes ninguém - não têm mais o carinho de sentir que o que elas possuem pode ser eterno. Às vezes penso que para amar não precisa ser consciente, e passo a admitir o amor como uma necessidade vital, como um átomo isolado, sozinho não possui estado físico. Ao mesmo tempo, também, vejo o mesmo amor como uma doença, um vício, um estado obsessivo capaz das melhores e piores transformações. Se algum dia formos capazes de dimensionar o amor e optar pela quantidade que nos basta, a opção zero ou nula seria, acredito eu, muitas vezes a melhor condição; hoje em dia já se trabalha com êxito no desenvolvimento de inteligência artificial, nada de livre arbítrio, apenas uma infinidade de eventos que é claro, óbvio, não se sustenta pois nenhuma individualidade se completa nela mesma.

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Obsessão nº 19

obsessão nº19 a moda obsessiva que destrói o coração da gente. Sankuanz Fall.Winter 2015 ✩ London

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Editorial: LLLMAG + Sephora Venites + Carrion

Atriz brasileira, Sephora Venites (White Collar Hooligan 3, Hedda Gabler, Amor Liquido), 30, atualmente em Londres apresentando um programa sobre a cena musical da cidade - Cena Londres - em breve no Canal BIS, atua no editorial intitulado Carrion. O editorial foi fotografado em Epping Forest, uma floresta antiga no sudeste da Inglaterra, por Brad Bird, o make é de Khandiz Joni e o design é de Alien Fox.

Brazilian actress Sephora Venites (White Collar Hooligan 3, Hedda Gabler, Amor Liquido) 30, is currently in London presenting a program about the London music scene. Cena Londres, coming soon at Canal BIS. Shooting was done at Epping Forest in London with collaborations of Brad Bird, Alien Fox and Khandiz Joni.

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DRAGÃO FASHION BRASIL 2014 ++ 2º dia ++ Mark Greiner | Lindeberg | DoValle | Carol Barreto

por Brayann Ivanovick | fotos: DFHOUSE

Já nesta fase da vida – Lindeberg Fernandes – não posso deixar de lembrar, da minha juventude metafórica – DoValle – quando um dia resolvi casar, ouvindo aquele rock sob o sol do sertão – Mark Greiner – esse vestido resolvi usar – Carol Barreto.

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DRAGÃO FASHION BRASIL 2014 ++ 1º dia ++ João Sobarr | Mar Del Castro | Ocksa

João Sobarr,

um dos mais promissores estilistas do evento, volta ao Dragão Fashion Brasil 2014 com uma coleção confeccionada a partir de influências indígenas específicas da Ilha de Marajó, o estilista consegue transformar o universo tribal num belo trabalho quase deconstrutivista, geométrico, abusa de recortes e sobreposições, detalhes que deixaram, em algumas peças, a dificuldade de movimento e aparente sensação de imprecisão. Com suaves transparências posicionadas em pontos óbvios de composição de peças os looks ganham valor, aliadas a trabalhos artesanais de bordados, a sensualidade é enaltecida e revela até um apelo dramático – que é a cara o estilista – o laranja e o preto predominam em todas as famílias de peças, “se derramando e manchando” a maquiagem geométrica e contemporânea. Faltou um pouco de maturidade nas formas e “recheio” no uso da cartela de cores.

Också,

com uma mistura nada confortável de cores a marca estréia no Dragão com uma coleção que faz parte do time daquelas que as peças em quase nada refletem a inspiração. Formalmente, a maioria dos looks apresenta uma composição que surpreende pela mistura de elementos e cores, com propostas totalmente diferentes. Vê-se rebeldia punk, romantismo clichê em peças de trama bem elaborada, estética pornô (o que talvez nem tenha sido a intenção), futurismo minimalista dos anos 2000, beach wear trucoso, assimetria bem trabalhada nas peças com transparência e peças notadamente mal modeladas e costuradas. Realmente um espectro muito confuso de informações visuais para uma estréia que ostenta a comunicação da roupa com a leveza e pureza da luz solar e suas derivações colorimétricas como inspiração.

Mar Del Castro,

cada vez mais contemporânea a coleção criada desfilou praticamente sozinha. Com peças desenhadas no DNA já conhecido dos estilistas, utilizam um aspecto do passado feminino específico do local para bombardear a passarela com uma coleção que resume uma mulher absolutamente contemporânea e forte, sagaz. A ousadia nas formas é outro ponto forte da marca, peças bem elaboradas, com trabalhos artesanais delicados e complicados, lançam exclusividade para clientes. Estampas tropicais e apelo ao sexy-beach, resort-deluxe é marca registrada.

Fotos: DFHOUSE

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LLLMAG + ANTÔNIO LACARNE + INTERFERÊNCIAS IMPENETRÁVEIS NA VOGUE BRASIL

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LLLMAG + Emoções Gráficas Instantâneas

Com um Iphone na mão, sobras de tecido, alguns acessórios e criatividade - o que é fundamental - é possível fazer o que os estilistas João Bobarr, Mariana de Castilho e Francisco Matias chamaram de emoções gráficas instantâneas; que nada mais é que o retrato de uma noite com amigos, bebidas, cigarros, risos, aromas, conversas e expressões artísticas intensamente participativas. Ouvindo Disclosure, eles contaram que é muito divertido e natural mostrar a moda ou arte sob um ponto de vista absolutamente despretensioso e criativo, era entre uma música e outra que decidiam e montavam os looks, com objetos e acessórios que estavam por ali jogados e tecidos até então inutilizados. O resultado disso são looks muito legais, grafismos em preto e branco, xadrez, linhas se cruzando, novas propostas, moulage japonês, tudo isso para construir uma super mulher no pedestal, que possa tocar o teto. Uma sequência que vai de Anthony Vaccarello + acessorios do desfile de Lindeberg Fernandes + pele natural, ao clichê verde e amarelo Brasil. 

Em: Estudio MATIAS | Styling: João Sobar | Foto: Pedro Henrique | Top: Mariana de Castilho

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LLL+MAG + o sentido impenetrável de Antonio LaCarne

LLL+MAG + Antônio LaCarne, escritor cearense contemporâneo, carrega nas palavras a leva de interpretações e sentidos humanitários de uma nova geração. Antônio LaCarne escreve poemas, contos, fragmentos & diários. Tem um livro de prosa poética publicado: "ELEFANTE REI: POEMAS B" (Rio, Cbje, 2009). Assina o blog pessoal OIMPENETRÁVEL. Matéria/ Entrevista: Brayann Ivanovick Colaboração: Antônio LaCarne

"Obsessão no. 17. | num charminho de coração monossilábico tracei o game over da obsessão no.17 enquanto você dormia & eu me estilhaçava de cabo a rabo. space is only noise do nicolas jaar tocava ao fundo. as entranhas do quarto pintadas de azul noite estrelada deslizavam dentro de quadrados onde me pus a perceber que space is only noise if you could see. pedi uma chance ao silêncio dos homens de fina estirpe. você me decorou tantas vezes, noites, o telefone que toca sem parar: eu me pergunto se miss misterious é realmente sincera. ascendente em escorpião, dizimada no calor do sertão central ao invés de me pedir desculpas - colorir os fios negros da voz contra o universo. pedi massagem nos pés após longas horas sem descanso. eu simplesmente acordei durante o caos que a chuva proporcionou à cidade que não é fofa. não obtive resposta desejada, por isso tratei de me resolver enquanto era tempo: obsessão no.16 riscada do caderninho. sonhei que dividíamos a estante de livros mais uma vez. aí você oscila como se eu me impedisse de me perder. trocamos dicas, livros, sinopses de filmes, & ao invés do agradecimento, interpretamos zumbis na carniça."

ENTREVISTA 1. Oi Antônio, prazer muito grande conversar com você, como vai a vida poética? 

A vida poética segue às cegas numa tentativa de superar questões pessoais, no meu caso. E ao mesmo tempo buscar ou forçar inspiração nos detalhes corriqueiros, como por exemplo a loucura dos horários, a falta de tempo, o calor insuportável da cidade, encontros com os amigos, leituras, filmes... E até coisas mais deprimentes como a fatura do cartão de crédito no fim do mês.

2. Como ou quando, se é que isso pode ser dimensionado de alguma forma, você começou a ter uma maior intimidade com literatura, produzir de fato? Foi algo que teve um marco inicial ou aquele espírito desenvolto com palavras você amadureceu aos poucos, algo que sempre esteve consigo? 

Eu comecei a escrever na adolescência e aos poucos fui tomando consciência da minha própria voz. Antes eu não aceitava com naturalidade as coisas que eu escrevia. Hoje me permito e sinto total liberdade em seguir a minha intuição sem qualquer pudor. Mas o lance da "intimidade" é um processo.

3. As suas produções falam sobre que tipos de temas, quais são os mais comuns?

Basicamente escrevo sobre temas pessoais, misturando verdades e mentiras na tentativa de criar um nó. Eu tento emaranhar o conteúdo de forma que o leitor possa tomar algo para si. No meu livro Elefante-Rei o conceito era o desabafo como forma de expressão e salvação. Mas hoje me orgulho de disfarçar certos fantasmas e de não ser vítima do que eu mesmo criei. Na verdade, esse primeiro livro foi um esboço, um exercício.

4. Onde você busca inspirações para produzir? Você busca isso? Ou você considera que produções são independentes, que não necessitam de inspirações pré-definidas?

Eu costumo me inspirar nos detalhes, mas às vezes forçar a inspiração também funciona. Como sou uma pessoa muito dramática, o processo de reverter algo banal num texto literário vem a calhar. Mas hoje o que me inspira é falar sobre os amores que não deram certo, as influências das pessoas na sua vida, a solidão, a pós-modernidade que oprime, deprime e que não manda flores no dia seguinte... Tudo isso com uma boa dose de ironia.

5. Como você reage às críticas?

Quando são válidas e têm base, podem ser ótimas.

6. Algum projeto novo?

Um livro de contos até o final desse ano, ou no máximo, começo de 2013. No momento, tô com a ideia de criar um manifesto sobre a tal pós-modernidade que oprime. Veremos.

7. E diante do mundo, como você colocaria o presente momento em palavras?

Caos.

8. Eu costumo considerar alguns escritores como designers de textos, você é um deles, como você entende essa designação no contexto artístico e, também literário.

Comecei escrevendo poesia, então esse tipo de preocupação é presente inclusive na minha prosa. O lance de tudo ser uma questão de design, inclusive no objetivo de quem escreve perante o leitor. O texto como forma de expressão, o texto que soa perfeito na impressão. Às vezes eu penso no livro e no formato da coisa antes do texto em si.

9. Um disfemismo atual, contemporâneo, algo que no seu ponto de vista é [diag]? 

Eu acho horrível pessoas que se sentem melhores que as outras. A pretensão exacerbada. As panelinhas. O lance do "eu te cito, tu me citas".

10. Quais são os seus ídolos na Literatura?

Roberto Piva, Anne Sexton, Sylvia Plath, Rachel de Queiroz, Hilda Hilst, Alejandra Pizarnik, Ana Cristina Cesar, Jean Genet, Virginia Woolf, Katherine Mansfield, Emily Bronte, William Faulkner, Charles Bukowski... ufa!

11. E sua relação com a moda?

Estou longe de ser um entendedor do assunto, mas o que me encanta é forma como você pode se expressar utilizando esse artifício.

12. Um desabafo, consideração!

Citando Anne Sexton: "Live or die, but don´t poison everything".

  O DIREITO DE SER EU MESMO

[começo assim: resolvo abraçar as minhas próprias verdades. e esquecer a massificação do tempo, das opiniões, das regras. há meses eu havia encontrado uma tática de sobrevivência no seguinte pensamento: “é preciso compensar o que se tem com o que se não tem”. fácil? não sei. por via das dúvidas aquele outro ditado antológico: “o que é do homem o bicho não come” também vem a calhar.

  o engraçado é que perdemos tanto tempo com as insatisfações. a falta de tempo, o amor que não veio, o dinheiro que é curto, a viagem dos sonhos que precisa ser adiada, as relações de amizade que exigem, a crítica alheia, o aumento de peso, as frustrações quanto ao passado, presente, futuro etc.

  num papo com uma amiga, ela veio com a seguinte frase de efeito: “você não tem culpa da insensibilidade alheia”. verdade. as pessoas nem sempre enxergam – ou querem enxergar – o que está ali, diante de suas fuças. e em outra conversa de bar (com outra amiga) chegamos a conclusão de que os neuróticos não somos nós, e sim os outros. filosofia do hell is other people.

  então eu não quero viver na base do que poderia ter acontecido se eu fosse, fizesse, tivesse,quisesse, pudesse. a vida é hoje, aqui. morre-se por tão pouco, perdemos as estribeiras por bobagens, guardamos rancor aos montes, muitas vezes por pessoas que não valem uma merda de gato. o tempo passa numa velocidade nem sempre justa, e tudo é uma questão de atitude, coragem, equilíbrio.

  não se assustem, as manhãs de sábado me deixam assim, inspirado na auto-ajuda como quem precisa compartilhar o pão, mesmo que com a ajuda de artifícios de “quinta”. mas não me importa se eu sou uma pessoa de quinta ou se o que eu digo não é lá uma grande novidade. eu não quero me importar se a minha cidade é problemática, ou se as pessoas perdem tempo com frivolidades, ou se sento numa mesa de bar e sou abordado por gente inconveniente.

  não quero me deixar perder pelos pés na bunda, ou se fulano é popular enquanto sou um freak lutando por “reconhecimento”, ou se não sou tão bonito quanto eu gostaria, ou se a minha família não é perfeita, ou se não sou rico, ou se não sou sexy, ou se trabalho demais, ou se a minha roupa não é da moda e não condiz com o meu corpo, ou se a minha integridade artística me levará a algum lugar, ou se as minhas convicções sexuais me garantem dormir com o travesseiro num sábado à noite enquanto gente bonita, elegante e sincera está aí, sorrindo, cantando, dançando, ou se... ou se...

  dane-se o “ou se” da vida, todos nós somos nossa própria obra de arte, e só a gente sabe quando os calos incomodam e é preciso mudar de tática.

  eu sou eu, você é você, eles são lindos, sim, eles são lindos, e o que é meu ninguém tira.

  um beijo, vou viver.]

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LLL+MAG + O Latino-Brasileiro - Conheça Lumineiro Salve Salve [M+M]

"O perfil -brasileiro-, não o brasileiro cidadão civil, político ou social, mas o personagem que de forma independente consegue atribuir a si e aos outros características num contexto que representa o país, espalha por aí aquilo que resume um outro tipo de cidadão, aquele que pode ser chamado de brasileiro, que também não é o que não desiste nunca, nem o que de tão feliz parece perfeito; é o brasileiro enquanto artista, na expressão de suas maneiras, formas, cores, ideologias; único, ele pode ser um músico, um bailarino, um jogador de futebol, um palhaço, artista de circo, um estilista contemporâneo talvez, ou, quem sabe, uma dona de casa aplicada e detalhista, não importa muito onde estejam ou o que façam, o valor que o brasileiro tem não é de natureza material, é aquele "ser do brasil" que tem um jeitinho pra tudo, nós somos uma geração num lugar onde passar por cima de pau e pedra é dever de casa". - Brayann Ivanovick

Ensaio sobre o biotipo Latino-Brasileiro. Uma entrevista com Lumineiro Salve Salve, um latino brasileiro nato; estilo [e] malandragem, como viver [fazendo] de arte, música e circo. Conheça Luciano Nunes Rabelo Filho:

Edição: Brayann Ivanovick Direção de arte e design/ vídeo: Allyson Alapont Fotografia: Allyson Alapont Trilha sonora: Mistério do Planeta, escrita por Luiz Galvão e Moraes Moreira e interpretada por Novos Baianos

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LLL+MAG + Lauren Claire Hurley - Invasão Britânica

 LLL_LalheskaLanvin+MAG + Lauren Claire Hurley Ao som de Franz Ferdinand e The Horrors, assim mesmo, embalada pelo rock britânico e vestindo Alexander McQueen, Lauren Claire Hurley também invade o Brasil e assume a dupla personalidade jovem de Rainha Brasileira moderna em ensaio para LLL+MAG.

Design: Brayann Ivanovick Styling: Allyson Alapont e Lucy Martinez Fotografia: Allyson Alapont Cabelo e Maquiagem: Lucy Martinez Lauren veste: Vestido de seda estampado Alexander McQueen | Vestido branco costa nua Animale

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LLL+ Anna Tullia De Luca ♥ Vila Madalena [M+M]

ANNA TULLIA DE LUCA para [LLL] LALHESKA LANVIN + MAG | Direção: Allyson Alapont

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[LLL] + um suspiro à Daniela Cortez; levemente irregrada [M+M]

Daniela Cortez levemente irregrada para LLL+MAG

Styling: Allyson Alapont | Maquiagem: Paola Alfamor em experiência sobre o primitivismo pré-colombiano

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JACK RUBΞNS & Os Vagabundos Iluminados | Um Cão Andaluz (2012)

✚ Dirigido por Supercondensador [vimeo.com/supercondensador]

Assistência de Direção_ Jade Rainho

Agradecimentos_ Sissi Venturin, Rebeca Rodrigues e Estúdio Lâmina.

✚ Jack Rubens