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Lucas Mendes - Personal Trainer
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Lucas Mendes é um Profissional de Educação Física formado pela Universidade Federal de São Paulo e utiliza o treinamento físico como uma intervenção não farmacológica no tratamento das doenças crônicas não transmissíveis (Diabetes, Hipertensão, Obesidade). Seu trabalho também é direcionado a performance, bem-estar e qualidade de vida.
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lucasmendespersonal-blog · 8 years ago
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O que é catabolismo muscular?
“99% do músculo é anabólico, mas tem aquele 1% vagabundo e catabólico”. A degradação muscular é a via antagônica, a hipertrofia muscular, em que exacerba-se as vias de depleção muscular através da ativação de proteínas de sinalização para as vias catabólicas: FOXO/Ubiquitinases e autofágica-lisossômica. Esse processo, sofre interferência das mesmas vias hipertróficas! Entretanto, agora mediadas por uma falta de ativação da resposta contrátil muscular mecânica. Que inibem a atividade da ação dos fatores de crescimento (miostatina, interleucina-6), e sinalização do complexo mTOR que consequentemente reduzem a translação. Além da transcrição e síntese das células musculares.
Paralelamente a isso, ocorre uma diminuição ou dessensibilização de hormônios de caráter anábolico. Como IGF1, GH, testosterona, etc. Aumentando a atividade inflamatória e paralelamente uma elevação da sensibilidade de receptores agonistas b-adrenérgicos, aumentando a ação de hormônios catabólicos como a adrenalina e cortisol.
Ademais, o componente nutricional também é atingido, visto que os nutrientes que outrora eram aproveitados no processo anabólico, com a diminuição das unidades motoras (denervação) e células musculares, não são inteiramente aproveitados a nível de construção muscular, e por estarem “sem função estrutural”, são aproveitados no processo de lipogênese (aumento do tecido de adiposo) e gliconeogênese (formação de glicose a partir de substratos diferentes da #glicose)
O catabolismo muscular, pode ocorrer por conta do sedentarismo, envelhecimento, processos patológicos (caquexia, DPOC, insuficiência cardíaca) ou inadequações nutricionais, principalmente mediadas pela falta de nutrientes específicos a sua necessidade energética e dietética. Olha aí a importância do nutricionista!
Mantenha sua mente ativa, seu treino em dia (não esqueça do seu personal) e alimentação saudável, lembre-se que quanto mais tarde iniciar programas de treinamento físico, menos você aproveitará da atividade hormonal de seu corpo, portanto invista o quanto antes nessa poupança de crescimento muscular e saúde!
FONTE: http://www.citiusconsultoria.com.br/exercicio-fisico/catabolismo-muscular/
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lucasmendespersonal-blog · 8 years ago
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O que é catabolismo muscular?
“99% do músculo é anabólico, mas tem aquele 1% vagabundo e catabólico”. A degradação muscular é a via antagônica, a hipertrofia muscular, em que exacerba-se as vias de depleção muscular através da ativação de proteínas de sinalização para as vias catabólicas: FOXO/Ubiquitinases e autofágica-lisossômica. Esse processo, sofre interferência das mesmas vias hipertróficas! Entretanto, agora mediadas por uma falta de ativação da resposta contrátil muscular mecânica. Que inibem a atividade da ação dos fatores de crescimento (miostatina, interleucina-6), e sinalização do complexo mTOR que consequentemente reduzem a translação. Além da transcrição e síntese das células musculares.
Paralelamente a isso, ocorre uma diminuição ou dessensibilização de hormônios de caráter anábolico. Como IGF1, GH, testosterona, etc. Aumentando a atividade inflamatória e paralelamente uma elevação da sensibilidade de receptores agonistas b-adrenérgicos, aumentando a ação de hormônios catabólicos como a adrenalina e cortisol.
Ademais, o componente nutricional também é atingido, visto que os nutrientes que outrora eram aproveitados no processo anabólico, com a diminuição das unidades motoras (denervação) e células musculares, não são inteiramente aproveitados a nível de construção muscular, e por estarem “sem função estrutural”, são aproveitados no processo de lipogênese (aumento do tecido de adiposo) e gliconeogênese (formação de glicose a partir de substratos diferentes da #glicose)
O catabolismo muscular, pode ocorrer por conta do sedentarismo, envelhecimento, processos patológicos (caquexia, DPOC, insuficiência cardíaca) ou inadequações nutricionais, principalmente mediadas pela falta de nutrientes específicos a sua necessidade energética e dietética. Olha aí a importância do nutricionista!
Mantenha sua mente ativa, seu treino em dia (não esqueça do seu personal) e alimentação saudável, lembre-se que quanto mais tarde iniciar programas de treinamento físico, menos você aproveitará da atividade hormonal de seu corpo, portanto invista o quanto antes nessa poupança de crescimento muscular e saúde!
FONTE: http://www.citiusconsultoria.com.br/exercicio-fisico/catabolismo-muscular/
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lucasmendespersonal-blog · 8 years ago
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Como voltar a treinar depois de um tempo parado
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Seja por conta de uma lesão, doença ou obrigações da vida, podemos nos afastar da musculação temporariamente, mas quando for a hora de voltar, se não soubermos nos readaptar corretamente, lesões poderão ocorrer e prolongar o tempo longe.
- Quando não se preocupar
Imagine que você pegou uma gripe ou estava sentindo uma dor “estranha” em alguma articulação, mas que passou em questão de uma ou duas semanas.
Nesta situação, mesmo que você tenha abandonado completamente a dieta, o tempo longe da academia ainda é considerado pouco para se preocupar.
Em até duas semanas longe da academia, as perdas em massa muscular (de verdade) tendem a ser desprezíveis.
No caso de doenças como infecções, é possível que o peso na balança despenque assustadoramente, mas a maior parte desse peso é glicogênio e água, que é recuperado logo após alguns dias que a rotina normal é retomada.
Em casos onde a pessoa estava treinando demais antes de parar de treinar por algumas semanas, é possível que ela volte até melhor do que antes, por permitir que o corpo finalmente descanse.
Resumindo, se você precisou parar de treinar por uma ou duas semanas, no geral, não há com o que se preocupar, apenas preste atenção redobrada ao aquecimento na primeira semana de volta a academia.
Agora, se o tempo afastado da musculação é maior, digamos três semanas, um mês e um ano em diante, as regras mudam totalmente.
- O que NÃO fazer se você não treina há mais de um mês
Antes de qualquer coisa, é preciso entender o que não fazer ao voltar a treinar porque geralmente é o que a maioria das pessoas fazem (e se dão mal). Quando as pessoas param de treinar por um tempo considerável e retornam, a primeira coisa que vem em mente é tentar recuperar o tempo perdido o mais rápido possível. Isto, na maioria das vezes, significa continuar exatamente de onde pararam, ou seja, treinando com o mesmo volume, intensidade e cargas que antes.
Geralmente acontecem duas coisas: o praticante vai se lesionar logo de cara ou vai forçar tendões e ligamentos além do normal, ao ponto de favorecer uma lesão no futuro, quando o treino ficar mais pesado. Independente do caso, jamais volte a academia fazendo as mesmas coisas que fazia antes, pois provavelmente você vai se machucar.
- Como voltar a treinar da maneira correta
Você não vai gostar disso, mas se o tempo longe da academia já passou de um mês em diante, a melhor estratégia para voltar a treinar, com segurança, é voltar como se você fosse um iniciante novamente. Isto significa começar com pouco volume de treino, baixa intensidade e gradualmente aumentar até voltar ao normal (ou até melhor). No momento da volta, você precisa se desprender de como era seu treino antes e aceitar que precisa começar devagar. O treino bastante recomendado para voltar é um treino fullbody (de corpo inteiro), com pouco volume, realizado três vezes por semana, de forma leve por duas ou três semanas.
Sempre comece devagar quando voltar a treinar depois de um tempo parado. Sempre.
- Retornar aos treinos depois de uma lesão?
As recomendações acima valem para a maioria dos casos, mas voltar depois de uma lesão exige atenção extra.  Antes de qualquer coisa, você precisa se perguntar: a lesão está realmente curada ?A maioria das pessoas tentam retornar ao treino rápido demais, mesmo ainda sentindo um pouco de dor. Péssima ideia. Se você ainda sente dor de uma lesão, isto significa que ela ainda não está totalmente curada. Voltar a treinar é pedir para continuar lesionado ou até mesmo piorar uma lesão existente.
Se você não é um atleta que depende do corpo para viver e ganhar dinheiro, não é recomendável voltar a treinar até que esteja 100% sem dor. Inclusive, existe uma regra muito sábia entre treinadores (inteligentes) a respeito disso: quando você pensar que está “totalmente” curado de uma lesão, espere uma semana a mais antes de voltar. Faça isso por duas razões:
A maioria das pessoas que estão morrendo de vontade para voltar a treinar vão fazer de tudo para se auto-convencer que estão curadas (quando geralmente não estão 100%). Esperar uma semana a mais só vai garantir que isto realmente seja verdade.
Segunda razão, e a mais importante, é que esperando mais tempo para voltar você pode perder menos tempo a longo prazo. Voltar a treinar totalmente curado, garante que você não vai se machucar novamente e ter que ficar parado de novo ou até mesmo para sempre. Pense nisso.
E ao voltar a treinar, se a dor voltar, mesmo que pouca, é melhor considerar mais um pouco de tempo parado. Sim, é chato ficar sem treinar demais e parece ser uma abordagem 100% politicamente correta digna de mãe superprotetora, mas não é. Lesões podem ficar cada vez piores ao ponto de exigirem cirurgia para correção e mesmo assim continuarem incomodando. Não brinque com seus tendões e ligamentos, se doer, não insista.
- Considerações finais
Se você ficou apenas uma ou duas semanas sem treinar, é bem provável que pouca coisa mude ao voltar, apenas preste atenção ao aquecimento e execução dos movimentos.
Se você ficou mais do que isso, em diante, volte a treinar como um iniciante nas primeiras semanas.
- Não tenha pressa.
Sempre tenha em mente que você tem a memória muscular ao seu favor. Inevitavelmente você vai voltar ao que era antes ou ainda melhor.
Apressar as coisas, ironicamente, pode fazer tudo demorar mais, principalmente em caso de voltar a treinar depois de uma lesão.
Se você está odiando isso tudo ou está lendo para se prevenir no futuro, considere que a melhor estratégia sempre será NUNCA parar de treinar ou, ao menos, se manter longe de lesões em primeiro lugar.
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lucasmendespersonal-blog · 8 years ago
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Por que ter um personal trainer?
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– Treino à medida e com resultados rápidos: sendo orientado para as características específicas de cada um, através do treino personalizado será mais fácil e rápido alcançar os objetivos pré-estabelecidos. Para quem já treina habitualmente mas não vê os resultados pretendidos, o conhecimento de um treinador pessoal permitirá potencializar o treino, através de estímulos e metodologias de trabalho diferentes. – Permite corrigir erros: sob a supervisão do personal trainer, serão corrigidos os erros de execução técnica dos exercícios, privilegiando-se a correção postural de forma a evitar lesões e padrões posturais prejudiciais. – É mais seguro: a intensidade e volume do treino são monitorizados com base nos conhecimentos do treinador, tendo em conta a condição física e tipo de objetivos que pretende alcançar. – É mais facilmente quantificável: as reavaliações periódicas da composição corporal e capacidades físicas permitem analisar a evolução em todos os parâmetros e reajustar o treino de acordo com os objetivos traçados. – É mais motivador: o personal trainer contribuirá para evitar a rotina e monotonia dos treinos, diversificando o trabalho desenvolvido e levando-o a sentir-se mais motivado e a não desistir. – É mais ajustável ao tempo disponível: cada treino é agendado de acordo com a sua disponibilidade. Em conjunto irão encontrar estratégias para gerir o tempo, de forma a atingir a regularidade necessária para atingir resultados.
Fonte: http://advancecare.pt/6-vantagens-de-treinar-com-personal-trainer/
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