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Ao passar por uma livraria, não deixe de dar uma folheada no livro "71 Contos de Primo Levi". A obra apresenta contos dos mais significativos títulos do escritor italiano, que ficou célebre por ter sobrevivido ao Holocausto e por narrar seus horrores em obras como "É Isto Um Homem" (1947).

No caso dos contos que compõem esse lançamento, porém, o Holocausto é deixado de lado e histórias inventivas, com pitadas de ironia e humor, prevalecem.

Originalmente publicadas nos livros "História Natural" (1966), "Vício de Forma" (1971) e "Lilith" (1981), os contos trazem à tona as idéias, e mais, a imaginação deste escritor que coloca o homem como um ser querendo superar sempre a sua natureza, custe o que custar.

A obra de Levi é frequentemente vista como uma ponte entre dois mundos: antes e após Auschwitz. Por este motivo, ele causou estranheza do público desde quando lançou "História Natural".

Com suas histórias nada trágicas, o escritor deixa o amargor de lado e, de certa forma, celebra a natureza humana. Tal alteração fez com que o crítico Claudio Marabini, por exemplo, na época opinasse: "Levi crê no homem de maneira muito profunda, viu a morte muito de perto, para poder brincar ou (...) encenar uma dança".

Quem define bem o que essa alteração representa é o tradutor Maurício Santana Dias que, no prefácio, diz: "Ao escrever e publicar esses contos, Levi estava indiretamente reivindicando para si o direito que todo escritor tem de criar o que bem quiser".

AGENDA " "71 Contos de Primo Levi", de Primo Levi, tradução de Maurício Santana Dias, Companhia das Letras, 528 pág. R$ 41

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NO MEIO DO CAMINHO

Drummond de Andrade

No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra

Nunca me esquecerei desse acontecimento Na vida de minhas retinas tão fatigadas Nunca me esquecerei que no meio do caminho Tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra.

Em 2010, o IMS lançou uma nova edição do livro "Uma Pedra no Meio do Caminho: Biografia de um poema" feita pelo próprio Drummond e ampliada pelo também poeta Eucanaã Ferraz.

Como parte do lançamento, foi produzido um vídeo com a leitura de "No meio do caminho" em vários idiomas.

#CarlosDrummonddeAndrade #Nomeiodocaminho

Para marcar os 40 anos do poema "No meio do caminho", Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1967, o livro "Uma pedra no meio do caminho - Biografia de um poema", no qual reuniu uma ampla seleção com o que foi dito sobre os famosos versos.

Leituras por:

00:14 - Eucanaã Ferraz (português) 00:43 - Matthew Shirts (inglês) 01:10 - Yael Steiner (hebráico) 01:37 - Heloisa Jahn (dinamarquês) 02:15 - Jean-Claude Bernardet (francês) 02:51 - Pieter Tjabbes (holandês) 03:14 - Davi Arrigucci Jr. (italiano) 03:46 - Paulo Schiller e Mariana Schiller (húngaro) 04:13 - Jana Binder (alemão) 04:43 - Sidney Calheiros (latim) 05:10 - Laura Hosiasson (espanhol) 05:44 - Carlos Papa (tupi)

Direção e direção de fotografia: Gustavo Rosa de Moura Edição: André Bomfim Câmeras: Bruno Ferreira e Eduardo Gonçalves Azevedo Iluminação: Eduardo Gonçalves Azevedo Som direto: André Bomfim Motorista: Mauro Lúcio dos Santos

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NO MEIO DO CAMINHO

Drummond de Andrade

No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra

Nunca me esquecerei desse acontecimento Na vida de minhas retinas tão fatigadas Nunca me esquecerei que no meio do caminho Tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra.

Em 2010, o IMS lançou uma nova edição do livro "Uma Pedra no Meio do Caminho: Biografia de um poema" feita pelo próprio Drummond e ampliada pelo também poeta Eucanaã Ferraz.

Como parte do lançamento, foi produzido um vídeo com a leitura de "No meio do caminho" em vários idiomas.

#CarlosDrummonddeAndrade #Nomeiodocaminho

Para marcar os 40 anos do poema "No meio do caminho", Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1967, o livro "Uma pedra no meio do caminho - Biografia de um poema", no qual reuniu uma ampla seleção com o que foi dito sobre os famosos versos.

Leituras por:

00:14 - Eucanaã Ferraz (português) 00:43 - Matthew Shirts (inglês) 01:10 - Yael Steiner (hebráico) 01:37 - Heloisa Jahn (dinamarquês) 02:15 - Jean-Claude Bernardet (francês) 02:51 - Pieter Tjabbes (holandês) 03:14 - Davi Arrigucci Jr. (italiano) 03:46 - Paulo Schiller e Mariana Schiller (húngaro) 04:13 - Jana Binder (alemão) 04:43 - Sidney Calheiros (latim) 05:10 - Laura Hosiasson (espanhol) 05:44 - Carlos Papa (tupi)

Direção e direção de fotografia: Gustavo Rosa de Moura Edição: André Bomfim Câmeras: Bruno Ferreira e Eduardo Gonçalves Azevedo Iluminação: Eduardo Gonçalves Azevedo Som direto: André Bomfim Motorista: Mauro Lúcio dos Santos

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BORALÊ POESIA

Naquele tempo falavas muito de perfeição

da prosa dos versos irregulares.

Envelhecemos todos, tu, eu e a discussão,

agora lês saramagos & coisas assim

e eu já não fico a ouvir-te como antigamente

olhando as tuas pernas que subiam lentamente

até um sítio escuro dentro de mim.

O café agora é um banco, tu professora de liceu;

Boby Dilan encheu-se de dinheiro, o Che morreu.

Agora tuas pernas são coisas úteis, andantes,

e não caminhos por andar como dantes.

MANUEL ANTÔNIO PINA

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50 curtidas!

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Free Crochet Pattern: Crop Top / Bikini Top 

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Rainbow Hexagon Bag - Free Crochet Pattern 

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Free Crochet Pattern: Summer Bag (english and spanish) 

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https://www.ravelry.com/patterns/library/shifty-little-square

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Wheat Bouquet by Kate Veselunka

Free Crochet Pattern Here

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#sharethecrochetloveflower by Samantha Roberts

Free Crochet Pattern Here (May need to make an account)

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“El artista es un receptáculo para las emociones que vienen de todas partes: del cielo, de la tierra, de un trozo de papel, de una forma que pasa, de una tela de araña.” Pablo Picasso. @18setenta_interiorismo #art #arte #interiordesign #interiorismo #queretaro #plazaubika #alamos #juriquilla (en 18setenta) https://www.instagram.com/p/BseomgMne7p/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=tkfwqbn5h6b2

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The 91st Oscars are tonight, and so is the announcement of one of the year’s most anticipated awards—Best Picture. Here are this year’s nominees:

“Bunny Multiplication,” 2001, by Virgil Marti 

“Piano in the Lobby of the Arlington Hotel, Hot Spring, Arkansas,” 1985, by David Graham © David Graham 

“Bas-relief of a Panther,” modeled 1831; cast 1860s, by Antione-Louis Barye 

“The Concert Singer,” 1890–92, by Thomas Eakins 

“The White House,” 1984, by Kenji Nakahashi  

“Horseneck Beach,” 1978, by Harry Callahan © The Estate of Harry Callahan, courtesy Pace/MacGill Gallery, New York 

“Das Erdtelephon,” 1968–71, by Joseph Beuys © Artists Rights Society (ARS), New York / VG Bild-Kunst, Bonn 

“French Playing Card: The Queen of Hearts,” 18th century, France

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Born on this day in 1836, Winslow Homer traveled to tropical locations nine times, producing brilliant, light-filled watercolors.

“Bermuda,” 1900, by Winslow Homer 

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The striking imagery of “Prometheus Bound” by Peter Paul Rubens sets the stage for a dramatic program of music from the early 1900s. Join us on Saturday, March 2, for Music in the Galleries: The Eternal Struggle. Presented in partnership with the Curtis Institute of Music. Included in the price of admission; seating is limited. 

“Prometheus Bound,” begun c. 1611–12, completed by 1618, by Peter Paul Rubens and Frans Snyders

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Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”

Jesus respondeu: “Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.”

Mateus 18:21-22

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“E Jesus disse:…”

Sempre que uma parte da bíblia começar com essa frase, quando você terminar de ler, já não será mais o mesmo.

- Yes, He lives