𝑎𝑣𝑒𝑙𝑖𝑛𝑒 “𝑙𝑢𝑛𝑒“ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 : telling all the rich folks anything they wanna hear
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AYO EDEBIRI attends the 75th Primetime Emmy Awards at Peacock Theater — January 15, 2024
#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀𝒊𝒊𝒊. visage. ━━━ 𝑙. 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ;#hoje na luninha#amanhã se tudo der certo no nico#<3#eu quando sou linda talentosa e portadora de um emmy 👆👆
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀lune estava nervosa, andando de um lado para o outro enquanto observava a imagem ridícula do outro empacotado com tudo e mais um pouco. é claro que eu quero! ela quase gritou, gesticulando enquanto sentia suas mãos tremerem. ela não costumava exigir muito dos seus colegas, deixando suas exigências para si mesma, mas aquilo era uma emergência. não foi culpa minha! nós somos instruídos a jogar fora qualquer coisa que queime ou se extravie de alguma maneira e o nosso commis chef acabou jogando a minha espátula fora, junto! ela explicou, um pouco mais calma, mas ainda falando numa velocidade extremamente rápida.
5 de janeiro de 2402 - @lunesoye
Luvas de látex laranja, óculos de proteção, um capacete de construção, máscara N95 e três aventais de cozinha. O equipamento de segurança mais aleatório possível se estava no corpo de Tristan ao se encontrar na frente de um container de lixo, o famoso caveirão.
_ Sua espátula da sorte tá aí. Quer mesmo que eu pegue? Se fosse tão da sorte assim, não acho que ela teria parado aqui.
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𝑓𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀conhecimento de bebidas e saber batizar algo são coisas diferentes e justamente o meu ponto, benny. o apelido veio mais como uma provocação, seu cérebro sentindo que eles já estavam andando em círculos, pois a verdade é que nunca concordariam. mesmo ela tendo os melhores argumentos. eu sei! sempre fui engraçada! ela respondeu, cruzando os braços sobre o peito com um sorriso de canto. apenas algumas pessoas não sabem apreciar esse meu lado. a próxima pergunta dele fez ela se calar um pouco, seu olhar se distanciando para a quantidade de pessoas circulando de um lado pro outro. aí você me pegou, poderia ter sido qualquer um! indo pelas eliminações óbvias, como os de países mais pobres e aqueles mais tímidos que não bebem... ainda sobram vários.
"acho pouco provável alguém aqui ter um conhecimento de bebidas, tipo... por que um guarda teria isso? ou outro funcionário?" fez uma careta, não conseguindo imaginar ninguém escolhendo aprender algo que não fosse utilizar no seu ofício. parecia uma grande perda de tempo, mas bernard estava sendo apenas racional demais. revirou os olhos com a brincadeira, com um sorriso sem humor aparecendo. "engraçadinha você, hein..." debochou. "então, um nobre? qual deles acha que pode ter feito isso? considerando que eles não têm medo de serem punidos, faz sentido ser um deles."
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𝑓𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀eu também acho, sabia? ela respondeu, o tom de indignação nascendo rapidamente enquanto ela botava as mãos na cintura. mas quem sou eu para bater boca nesse lugar? ela resmungou, por fim, dando de ombros. ela poderia concordar com ele o quanto quisesse, mas lune ainda era empregada daquele lugar e precisava daquele emprego tanto quando precisava de oxigênio. era a chance de sua vida, afinal. ela não costumava rir das pessoas que estavam começando a aprender a patinar, mas quando o colega de referiu ao garoto, que estava dando a vida para se equilibrar, como aquilo... lune precisou de alguns segundos e respirações profundas para não cair na gargalhada. aquilo estava fora dos limites, também. com certeza não! ela garantiu, sorrindo na direção dele para tentar disfarçar a vontade de rir. eu até que levo jeito, não é? e eu acho importantíssimo o chefe da segurança do castelo aprender a se virar, já imaginou se um bandido entra aqui com patins, rouba muuuito dinheiro e depois sai correndo pelo gelo? vocês precisam saber usar um desses. ela disse com firmeza, levantando o pé direito e dando um tapinha nos patins brancos.
' E eu acho que você devia ganhar mais, se vão te obrigar a dar aulas de patinação além de fazer pratos excelentes ' brincou, sem saber exatamente qual era o combinado da mulher com o palácio, ou se o fazia apenas por diversão e boa vontade. Ao que parecia, ninguém ali estava sendo pago o suficiente para aguentar tudo o que tinham de aguentar. Mesmo que o trabalho não fosse esgotante - e era, com tantos convidados em Versalhes - o simples fato de ter de interagir diariamente com pessoas tão arrogantes era. Severin tinha certeza de que não era o único a pensar dessa forma, havendo uma cumplicidade silenciosa entre todos os funcionários. ' Bom, não posso ser pior que aquilo ' comentou, meneando a cabeça na direção do herdeiro a quem ela se dedicava antes dele se aproximar, que dava o seu melhor para não desabar no gelo. No entanto, ele não era muito melhor que o rapaz. Teve de rir com o encorajamento, rolando os olhos para Lune. ' Très gentil. Está até falando como uma professora de verdade '
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀eu julguei você, mas eu adoro uma boa música triste. me identifico facilmente. ela brincou, fazendo um pouco de drama sobre a situação. a verdade era que lune sempre foi extremamente eclética, sendo uma ferramenta desde a sua infância. qual é o livro da vez? me conte tudo! ela não é a maior leitora, tendo seu tempo livre consumido por outras questões ao longo dos anos, mas que recentemente estava tendo seu interesse despertado por ter uma amiga que é tão ávida leitora. um chocolate quente simples saindo! ela abriu a geladeira e deixou a porta entreaberta enquanto falava: nessa época do ano eu sinto que faço mais bebidas quentes do que qualquer outra coisa. me sinto como uma máquina de expresso!
"isso! eu não sabia que você conhecia." comentou um tanto surpresa, mas feliz em saber que compartilhavam tal conhecimento. porém, a brincadeira seguinte arrancou uma risada de si, logo vindo um suspiro dramático com direito a mão na testa. "oh, minha amiga! eu sempre estou sofrendo... por causa de livros." não conseguiu manter a seriedade, voltando a rir de si mesma. "hm! ótimas opções..." bateu palmas rapidamente, animada, já se encaminhando para a geladeira de novo. "por livre espontânea vontade, eu digo não para marshmallows. só o chocolate quente simples tá bom."
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀lune ficou surpresa ao escutar a honestidade na voz do homem. seus olhos ficaram alarmados por um segundo, discretamente olhando ao redor para ver se mais alguém tinha escutado o comentário do colega. sabe, talvez não seja muito inteligente fazer esse tipo de comentário em público. ela alertou, entredentes. é claro que a notícia da doença do príncipe foi recebida por ela com certa indiferença, mas ela tinha que guardar até seus comentários mais rebeldes para si mesma. e independente do que for, eu duvido muito que o príncipe precise esperar tanto tempo quanto nós, meros mortais. ela sorriu, o comentário veio com um pouco de ressentimento. ela entendia bem dessas questões de espera e desespero.
Onde: Salão de jogos Quem: ABERTO (Starter aberto)
"Pois é, né, quem ia acreditar que o príncipe André está com o pé na cova." Thierry comentou ao perceber que tinha alguém atrás dele, enquanto se apoiava no rodo e lia o jornal, enquanto deveria estar fazendo suas tarefas do dia. "Mas também, quem garante que o victor ou a fonte dele estão falando a verdade? Vai que o príncipe só é intolerante a lactose ou tem SII*. Talvez fosse uma boa ideia levar ele pra dar um passeio no Louisão** pra uma consulta daquelas que você marca hoje, e só é atendido depois da extrema unção"
*Sindrome do Intestino Irritado: Distúrbio crônico de difícil diagnóstico do trato intestinal. ** Hospital Saint-Louis: Um dos maiores hospitais públicos de Paris.
Se quiser um starter fechado, deixe um like ou um comentário indicando pra qual dos seus personagens você quer.
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀pode configurar para você, mas para mim não. ela negou, rindo com perplexidade. ela nunca aceitaria esse tipo de coisa em outras situações, aquilo era uma exceção à regra. não estou perguntando. ela garantiu, sua empatia tomando conta. homens. pode confiar no gelo. gerações incontáveis já patinaram nesse mesmo local e os acidentes foram mínimos. ele é bem conferido antes de nós entrarmos aqui e ele ganha uma nova camada de água todos os dias, para que ela nunca fique fina. ela deu um pulo para cima, pousando com segurança, para mostrar seu ponto. viu? e se quiser protetor solar, a gente sempre pode dar uma pausa e você pode ir pegar o seu...
_ Mas aparentemente trabalhar pra realeza configura fazer coisas que não estão na descrição do nosso trabalho. - sorriu forçado enquanto segurava firme nas mãos femininas. Seus olhos não saíam do chão e seus braços não paravam de tremer. - Não estou com medo, se você estiver se perguntando. É que esse gelo tá parecendo bem fino e eu não trouxe uma toalha nem protetor solar.
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀não, vossa alteza. ela negou, com um suspiro. a última coisa que você deve fazer no gelo é não pensar demais. andar de bicicleta envolve tração, patinar é diferente. ela explicou, pela primeira vez usando sinceridade na voz que até então estava banhada em desdém e cansaço. você não vai se ajudar se tentar fazer isso no automático, você não tem costume então não vai adiantar nada. ela observou ele começar a marchar, concordando com a cabeça e incentivando ele. desse jeito mesmo. ela ainda segurava ele com força, observando que ele era minimamente bom e que muitas pessoas já estariam de bunda congelada nesse momento. bom para uma criança de dois anos, mas bom. eu estou no castelo há pouco tempo. fui chamada para o halloween e efetivada logo depois. vossa alteza está aqui desde o início da seleção? perguntou por educação, imaginando que a maioria daqueles reizinhos tinham sido convidados de antemão.
"... Sim?" Jason respondeu em forma de pergunta, até porque o maior medo dele no momento era mesmo cair de cara no gelo. Já era difícil o suficiente ter tantos olhares voltados pra si quando fingia ser um príncipe, então não queria nem imaginar se isso acontecesse se aparecesse com um nariz quebrado. Sentia-se vulnerável demais e havia uma estranha pressão para parecer perfeito. De qualquer jeito, confiou nas palavras dela e no sorriso amigável que Lune lançou em sua direção, então se aproximou dela com cuidado para segurar o seu braço. Olhou então para os próprios pés, começando a marchar como a mulher lhe ensinava. "Certo. É tipo andar de bicicleta quando você tem que confiar em si mesmo e não pensar demais?" Apesar de que Jason sempre estava pensando demais, sempre focado no que poderia dar errado. E nem estava falando só sobre patinar no gelo. Tentou ajeitar a postura, focando-se em tudo menos nos patins. Talvez iniciar uma conversa o distraísse. "Então, você está no castelo faz muito tempo?"
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀não necessariamente. ela apontou, tombando a cabeça para o lado, pensando. saber batizar uma bebida não dá ninguém um diploma de culinária. o fato é que não saber misturar bebidas com certeza diz que você não sabe muito sobre o assunto, mas saber não diz nada. a pessoa pode ter tido sorte, acima de tudo. já ter azar em algo que você sabe bem é mais difícil. só se você for ruim no que faz. nesse quesito, pode dividir sua opinião de expert? ela brincou, com a expressão séria. é claro que é! ela concluiu, triunfante.
parte de sua atenção ia ao discurso dela, enquanto a outra parecia tentar encontrar brechas em sua teoria. só fazia isso para implicar porque, honestamente, não ligava para o chocolate-quente batizado. talvez fosse até melhor não tomar da bebida doce. "mas, se a pessoa batizasse de um jeito muito bom, ia ficar na cara que é alguém da cozinha." argumentou, coçando o próprio queixo. "ou alguém que entende, e isso já diminuia bastante o número de suspeitos." complementou, afastando a mão para cruzar seus braços. "não vou te chamar disso, mas a teoria de ser alguém que não tenha medo de ser punido é boa."
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀lune escutou a voz de sutei e sorriu, virando o rosto para ela, mas mantendo as mãos estendidas mais perto do fogo. ah, acho que sim, vossa alteza. ela deu de ombros, rindo um pouco. eu estava aqui antes de começar e acabei ficando presa. a resposta era sim, tecnicamente, mas ela era um pouco impulsiva e se a companhia não tivesse chegado ela provavelmente iria sair por aí e tentar a sorte. teimosa, como sempre. ela é muito gentil. lune agora carregava duas bolsas com o nome da loja e um bolso um pouco mais leve. a senhorita estava fazendo compras? ela era curiosa, mas sempre no limite certo. pessoas normalmente gostavam de falar de suas compras, então se permitia.
𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓. 𝑓𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛 𝑑'𝑎𝑛𝑛𝑒𝑒
com: @lunesoye
onde: vila natalina
quando: fim de uma tarde
mesmo sem o costume de comemorar o natal, sütei não podia deixar a oportunidade de usar a data festiva como desculpa para fortalecer laços políticos. sendo assim, lá estava ela com um punhado de sacolas pesadas colocando tudo numa carruagem com a ajuda de um dos guardas. acabou decidindo por descer na metade do caminho e ir caminhando pelo restante da vila natalina para aproveitar um pouco as decorações. o que não contava, entretanto, era a tempestade de neve que surgiu, a obrigando a correr para a primeira porta aberta que encontrou. se encolheu ainda mais no casaco quando a dona da loja a aconselhou para se aconchegar até a lareira. definitivamente não estava habituada aquele frio todo. não demorou muito para a porta tornar a se abrir e outra moça entrar. "está fugindo da nevasca?" questionou ao virar a cabeça para ela. "a senhora responsável pela loja disse que podemos ficar aqui até passar. aqui perto da lareira está um pouco menos congelante." indicou com a cabeça.
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀eu acho que deveria ter mais, na verdade. ela comentou com o colega, sorrindo, mas quase sem tirar os olhos do pateta que agora tentava marchar de um lado pro outro do gelo como ela havia exemplificado. pelo menos ele estava de pé. num mundo ideal, o castelo teria contratado professores e pessoas completamente habilitadas para dar aulas, não uma pessoa como ela que sabia o que estava fazendo, mas que não tinha o dom da educação. aulas é uma palavra muito forte. ela acabou rindo, ficando um pouco mais calma de ter a companhia de uma pessoa normal. mas eu com certeza posso ensinar uma coisa ou outra. é um bom sinal que você está de pé, mesmo se segurando. ela mesmo já havia sido a pessoa que tentava fica de pé, mas seu corpo inteiro não concordava. ela tinha três anos na época, mas esse detalhe fica com ela, apenas. a temporada vai ser boa, até o fim do inverno você vai estar dando giros por aí. um pouco alto, um pouco para o membro da realeza de algum lugar um pouco para severin.
𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 . 𓂅 ⠀ ⠀
opção 001 : ABERTO PARA TODOS durante o evento.
então não, isso não estava no job description. ela deu um riso fraco e sem graça, mantendo-se atenta na pessoa a sua frente e em cada mínima respiração que ela dava. eu apenas acabei me oferecendo para ajudar, visto que muitas pessoas daqui não tem experiência nenhuma com patinação e eu... bem, eu prometo não deixar você cair com tudo no chão. pensou em dizer que era boa e sabia o que estava fazendo, mas a verdade é que ela há muito tempo não pisava no gelo e realmente o que conseguiria era apenas salvar algumas pessoas de um acidente. você quer aprender a fazer alguma coisa legal e diferente? e básica, por favor.
opção 002 : 03/05.
responda com uma música e um local que eu irei fazer um starter exclusivo!
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Ayo Edebiri
#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— vanity ㅤ୨#criando coragem pra responder tudo que deixei acumular na lune e no nico#socorro
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀lune tinha muitas fotos de sua infança, de seus momentos aproveitando da breve riqueza dos pais. entretanto, as fotos cessaram logo que ela chegou na pré-adolescência e depois de seus quinze anos, as fotos seguiram inexistentes por um motivo muito específico. motivo esse o qual vivienne, sua amiga, não fazia ideia. agora, naquele momento em que ela era apenas mais uma pessoa, mais uma cozinheira real, ela tinha dinheiro suficiente e a falta de medo para aceitar com enorme felicidade. não precisa pedir duas vezes, eu sempre quis tirar fotos nessas cabines, mas nunca tive a oportunidade. ela contou, olhando para a cabine como se fosse algo mágico e tele transportado de séculos passados para esse. vamos! lune puxou, com delicadeza, a amiga para dentro da cabine. como é que faz mesmo? espera, não tem que pagar primeiro?
open starter
dia 31: festa de ano novo
Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é.
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório.
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina?
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista.
Meias, de noite (selecionadas): Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão.
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chora de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar.
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo.
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar!
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante.
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam.
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá.
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar.
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀cruzou os braços com indignação. agora estava suspeitando até dele! eu não boto minha mão no fogo por quase ninguém, mas boto pelo pessoal da cozinha. as suas constatações tinham motivos bem certos e lógicos e ela começou a contar com os dedos. primeiro: digamos que sim, foi alguém da cozinha: essa pessoa arriscaria perder o emprego caso descobrissem que foi ela? a pessoa que fez isso ou não liga para o próprio emprego... ou está numa posição alta o suficiente que sabe que se isso causar algum tipo de mal para alguém... nada vai acontecer com ela. ou então: foi alguém da cozinha que por algum motivo jogou o próprio trabalho de horas preparando comida para essas pessoas fora e de repente... desaprendeu a batizar uma bebida. não é como se a gente aprendesse isso na faculdade, mas meio que aprender os princípios de bebidas alcóolicas nos faz ter uma noção de como não misturá-las. ninguém da cozinha é tão burra a ponto de só jogar uma garrafa de... ela cheirou o copo mais uma vez. vodca? dentro do chocolate quente. tirando todos os que prezam pelos seus trabalhos e aqueles que sabem como misturar álcool... sobra quem? ela terminou, triunfante. vai, pode me chamar de sherlock holmes.
não esperava que ela fosse gritar, mas conseguiu camuflar sua surpresa, apenas piscando rapidamente. a observou fazer sua investigação, achando um tanto cômico seu jeito apressado, mas não falaria nada. não era o melhor momento para implicar com ela; ou era apenas o espírito natalino falando mais alto. "ah é mesmo?" ergueu as sobrancelhas, como se não soubesse disso. não foi ele quem batizou, mas o próprio príncipe mencionou isso. "é mesmo? não pode ser brincadeira do pessoal da cozinha? sem querer acusar nem nada, nem duvidaria dos nobres daqui."
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀lune não comprou presentes para ninguém e nem pretendia comprar. muitas pessoas da sua vida eram importantes o suficiente para receber presentes, mas não fazia parte dos costumes de lune e apenas compraria caso ganhasse primeiro. tendo isso em mente, ela amava gastar dinheiro consigo mesma enquanto acompanhava os outros nas suas compras. já havia batido perna de ponta a ponta de paris, conhecendo a cidade como a própria mão, e agora estava acompanhando louis. foi quando escutou a primeira pergunta dele que lune gargalhou. é claro que não! ela revirou os olhos, ainda sorrindo. estendeu a mão para uma parede para sentir a textura e comprovar para ele. é só um trabalho muito bem feito... se fosse de verdade, seria um desperdício. você não acha? mesmo que fossem comestíveis e todos comessem... ninguém ia querer comer a parte que fica perto do chão... ela falou essa última parte mais para si mesma do que para o outro, analisando a logística da possibilidade daquilo ser gingerbread de verdade. mas devem ter muitos biscoitos para vender por aqui. você quer comprar? mas lhe garanto que não são melhores que os meus.
ʿ starter with @lunesoye
¸ 🎄 VILA NATALINA.
ʿ ⋆¸ ❁ cada visita que fazia a vila, louis se encantava mais com o quão bonito e criativo tinha sido aquelas casas de gengibre, tirando as lojas, parecia o que mais lhe chamava atenção ali. com o jumper verde coberto de renas, o cachecol rosa brilhante de vivienne e o gorro vermelho na cabeça, o jardineiro combinava com a decoração chamativa. “ ━━━ você acha que são comestíveis?" questionou, fazendo um sinal com a cabeça para as casas. andava com lune em busca dos últimos presentes, a lista esse ano tinha crescido além de sua irmã; isso lhe deixou atarefado, perdeu o prazo de compras e agora tinha que fazer em cima da hora. “ ━━━ estou quase deixando meus pensamentos intrusivos vencerem." pontuou, soltando um suspiro pesado que lhe rendeu uma nuvem de fumaça geladinha se formando no ar. “ ━━━ está tão realista que eu não sei."
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tag dump.
𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ name ﹐n . ⠀ ⠀— name ㅤ୨
#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— interactions ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— musings ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— vanity ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— point of view ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— ask game ㅤ୨#𓂅 ⠀ ⠀ ✧⠀ ⠀ 𝑜𝑙𝑎𝑜𝑦𝑒 ﹐𝑙 . ⠀ ⠀— extras ㅤ୨
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀eu não costumo ser tão fraca com as coisas que nós fazemos na cozinha, mas esses biscoitos têm simplesmente gosto de infância. ela confessou, começando a comer mais um que ela jurou para si mesma ser o último. mas ela já estava assim há algumas horas. para alguém que trabalhava com culinária, sua alimentação era extremamente básica, se mantendo nos pratos mais básicos e que tomavam menos tempo do seu dia. por enquanto está bom, eu acho... estamos aqui como um deles, quase... é estranho para mim. sua voz ficou mais baixo conforme ela falava, quase como se alguém errado pudesse escutá-la. era tenebroso ter essa falsa sensação de pertencimento. mas eu estou esperando a hora que alguém vai batizar alguma das bebidas ou algo do tipo e a culpa vai cair sobre o pessoal da cozinha. ela não esperava sorrir pensando na situação, mas foi o que acabou acontecendo.
this is a closed starter to @lunesoye
where: baile de natal
prompt: “Look, I only came for the Christmas cookies.”
As palavras saíram dos lábios da francesa, acompanhadas de um largo e divertido sorriso. Thalia não via motivos para mentir sobre isso, ainda mais com alguém que passou a considerar uma amiga naquele lugar, e que além disso, também fazia os melhores biscoitos que ela já tinha provado. "acho que já comentei algumas vezes, mas vou fazê-lo de novo, seus biscoitos são os melhores que já provei.", completou antes de roubar mais um da bandeja, para leva-lo até a boca e dar uma mordida contida, precisava lembrar-se que ainda estavam em uma festa. "mas por favor, não diga ao chefe, sabemos como ele consegue ser sensível a respeito dos próprios pratos.", brincou, lançando uma piscadela na direção da mais nova, terminando o biscoito. "então, o que está achando até o momento? Ninguém derrubou nada, ou está caindo de bêbado. Isso deveria ser um bom sinal, não é?"
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