maledictaes
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𝖖𝖚𝖎𝖊𝖘𝖈𝖊𝖓𝖙
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and the air was full of various 𝖘𝖙𝖔𝖗𝖒𝖘 and 𝒔𝒂𝒊𝒏𝒕𝒔, praying in the street as the banks began to b r e a k and I'm in the throes of it somewhere in the 𝓫𝓮𝓵𝓵𝔂 𝓸𝓯 𝓽��𝓮 𝓫𝓮𝓪𝓼𝓽 but you took your toll on me So I gave myself over 𝐰𝐢𝐥𝐥𝐢𝐧𝐠𝐥𝐲 ! 𝓮𝓶𝓲𝓵𝓲𝓪 fairsworth. ���𝒂𝒍𝒆𝒅𝒊𝒄𝒕𝒖𝒔. ravenclaws 𝗺𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿
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maledictaes · 5 years ago
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is there something i should know?
           não  se  importava  com  aulas  mistas,  na  verdade,  emilia  sempre  pensou  na  bobagem  que  era  a  exacerbada  dissensão  entre  as  casa  (  quando,  claro,   todos  sabiam  que   corvinal  era  a  melhor  )  e  o  quanto  aulas  como  aquelas  podiam  ser  proveitosas. recentemente   porém,  o  boato  de  uma  maledictus  residindo  em  hogwarts  faziam  muitos  virarem  a  cabeça  para  si  em  suspeita  e  deslumbre.  ótimo.  cada  vez  mais  o  circo  de  especulação  se  fecha  em  si,  e  seja  boa  ou  ruim,  emilia  não  lidava  extremamente  bem  com  atenção.  assim  que  a  aula  acabou,  a  morena  ouviu  a  voz  extremamente  conhecida,  observando  a  face  do  detentor  dessa  por  um  tempo,  assimilando  a  pergunta  feita   —﹕ ❝  i don’t know, is there ?   — o  escárnio  transbordava  dos  lábios  carmim  da  corvina,  porém  não  era  maior  do  que  a  ousadia  do  de  olhos  verdes  ao  ousar  questionar.   —   last time i knew you didn’t care, magnus.  —   a  ironia  presente  na  voz  fugiu  rapidamente,  o  timbre  agora  era  sério  e  rápido,  ainda  suprimindo  qualquer  irritação,  sua  fala  era  neutra  e  com  pouca  paciência.  esperando  apenas,  sair  dali  o  mais  rápido  possível   —   let’s keep it that way.  —  arrumou  a  pequena  mochila  preta  em   um  dos ombros,  ainda  segurando  alguns  livros    —   since you are so great at it. — not  caring,  porém,  diferente  de  magnus,  era  um  luxo  qual  a  cerne  empática  era  incapaz  de  possuir.  a  garota  então,  preferia  manter  distancia  do  que  fazia  seus  pensamentos  confusos.
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maledictaes · 5 years ago
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just breathe.
          —﹕ ❝ claire, claire claire. ��� queria  poder  ter  a  famigerada  compostura,  a  clássica  calmaria  e  seriedade  de  alguém  madura,  e  do  ser  sensato  e  equilibrado  qual  era. mas  após  ter  a  percepção  do  que  as  letras  no  papel  anunciavam,  toda  sua  compostura  foi  desfeita,  entrando  em  um  estado  de  euforia,  emilia  não  acreditava  que  teria  um  ataque  de  asma  depois  de  oito  anos.  sua  desculpa,  porém,  era  muito  bem  fundamentada   — CLAIRE ELES APROVARAM !!!   — o  pergaminho  podia  muito  bem  ter  voado  pelos  seus  dígitos,  já  que  a  corvina  não  mais  media  seus  movimentos.  depois  de  muitos  pedidos  e  concessões,  finalmente,  lá  estava,  em  um  glorioso  pergaminho  qual  anunciava  a  vinda  dos  famosos  jogadores  de  quadribol  ( de  seu  time  de  coração,  mais  precisamente )   para  uma  palestra,  seguida  de  um  amistoso  com  alguns  jogadores  selecionados. era  bom  de  mais  para  ser  verdade,  tanto  que  estava  tão  lighthead  como  em  um  sonho   —  os irmãos roadmoor são simplesmente deuses andando entre nós… ah, temos que começar a preparar uma boas vindas, limpar o patio, providenciar roupas novas pros professores que vão os receber, já tudo que eles usam é velho e antiquado, talvez o coral possa cantar o hino dos falcões! ei, você sabe se o banheiro do terraço ainda ta interditado? sem dúvida algumas tenho que resolver isso … oh por merlin ! —  a  segunda  exteriorização  não  possui  tanta   emoção  ou   vivacidade,  mas  isso  só  era  devido  a  pressão  sanguínea,  qual  estava  ligeiramente  caindo.  encontrava-se  prestes  a  desmaiar ? e  desde  quando  claire  eram  duas ?   —   é sim, você tem razão, eu tenho que ficar calma.  —   emilia  usou  as  preciosas  dicas  de  misty e  instruções  de  claire… respirar  fundo,  logo  sentando  no  banco  disponível. de  todos,  claire  era  única  qual  tinha  o  conhecimento  dessa  odisseia  para  ter  alguns  jogadores  profissionais  em  seu  humilde  colégio, já  que  a  fairsworth  sabia  que  a  artilheira  compartilhava  do  amor  pelo  esporte.    —    mas ei… você acha que eles assinariam o meu moletom ? —  
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maledictaes · 5 years ago
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piggyback : my muse gives yours a piggyback ride. ( theo )
                    —﹕ ❝ oh, os meus pézinhos… . — o  timbre  melodramático  e  alto  era  proposital.  emilia  tocava  seu   rosto  enquanto  atuava  como  uma  perfeita  primadonna  tentando chamar  a  atenção  do  garoto  a  seu  lado. o  drama,  porém,  era  apenas  de  sangue. o  grupo  familiar  caminhava  de  maneira  lenta  para  fora  de  uma  das  praias  frias  da  inglaterra,  o  dia  longo  qual  a  família  teve  não  era  uma  raridade.  quando  não  acompanhado  pelos   pais,  os  primos  saiam  com  espirito  aventuroso  para  explorar  as  novidades  do  país (   tirando  os  dias  quais  a  morena  preferia  o  conforto  de  casa  para  botar  a  matéria  de  suas  NIEMs  em  dia  ),  seja  ela  em  bares,  praças,  praias  ou  esquinas.  a  morena  porém,  como  a  mais  responsável  do  grupo,  se  desgastava  facilmente  devido  a  árdua   tarefa   de  não  permitir  que  ninguém  sucumbisse  ou   fosse  preso. rapidamente,  o  primo  percebeu  sua  questão,  lhe  permitindo  o  escalar  até   recostar  o  rosto  no  ombro  do  mesmo,   tão  confortável,  imaginava  até  mesmo  ser  capaz  de  tirar  um  rápido  cochilo  antes  de  aparatarem  para  casa.  obviamente  porém,  sua  paz  não  poderia  perdurar      —  theo  —   chamou  agitadiça  pelos  movimentos  daquele  e  antes  mesmo  de  poder  chamar  a  atenção  do  loiro  pela  segunda  vez,  se  viu  disparando  a  frente  com  o  gaudreau,  deixando  o  grupo  de  pessoas  para  trás   — theóphile put me down now  ! —    não  emitia  tanta  autoridade  quanto  queria  devido  a  gargalhada  alta,  enquanto  os  olhos  formavam  suas  perfeitas  meia-lua  devido  ao  riso  e  ao  medo  de  cair,  agarrando  a  blusa  do  menino  enquanto  soltava  ocasionais  gritos  entre  o  riso.  emilia  não  se  preocupava  muito  com  o  resultado,  já  que  tinha  a  posição  estratégica  para  puxar  a  orelha  do  primo,  e  agora,  a  força  de  vontade  para  segui-lo  se  a  derrubasse.
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maledictaes · 5 years ago
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“   don’t  talk  about  yourself  like  that .   ”
           havia  prometido  para  si,  jurado  aos  setes  cantos,  não  iria  mais  chorar.   não  iria  aplicar  mais  penitencias  sobre  o  sangue.  profundissimamente   hipocondríaca,  não  havia  razão  ou   sentido,  vítima  desde  a  epigênese  da  infância,  a  influência  má  dos  signos  do  zodíaco.  emilia  era  amaldiçoada,   e,   pelo  que  sabia,  raro  era  ter  espaço  ou  tempo  para  fugir  delas.  e  devido  próprio  ao  fato,  era  irreal  manter  promessa  feita  ao  coração.  mirava  a  amiga  de  décadas,  tentando  impedir  as  lagrimas  de  se  desprenderem  dos  olhos  marejados.  —﹕ ❝ i… how could i not, misty ?? — os  ombros  se  ergueram  enquanto  a  voz  era  um  sussurro  instável  — it’s only the truth. im a liability  — tentou  desviar  o  olhar  de  outrem,  talvez   misty  achasse  tanto  opróbrio  nesses  que  seria  um  infortúnio.  —  a problem… dificult to solve. who people would be better without. —   uma   bomba  relógio,  com  um  perímetro  de  destruição  gigantesco.  não  era  autodepreciação,  mas,  uma  aguaçada  analise  de  fatos, pouparia  extremo  sofrimento  aos  pais  se  simplesmente  desaparecesse.      —  im sorry  —  disse  finalmente,  encarando  a  outra.  era  quase  qual  um crime,  a  loira  ter  de  ouvir  suas  seções  de  suplício  —  i won’t say it anymore   — não  queria  causar  mais  desconforto  que  o  natural.
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maledictaes · 5 years ago
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maledictaes · 5 years ago
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          𝐨  𝐟𝐨𝐜𝐨  𝐝𝐨  𝐫𝐨𝐬𝐭𝐨   era  o  pequeno  caderninho  azul  bebe  entre  os  pálidos  dígitos, ainda  que  os  fios  escuros  insistissem  em  cair  de  sua  tentativa  de  trança  sobre  esses  enquanto  terminava  algumas  anotações  da  aula. a  fairsworth  sentava  de  frente  a  janela,  se  posicionando  de  frente  ao  amigo.  a  presença  do  mesmo  era  muito  mais  do  que  aprazível,  richard   era   natural,  tão   confortável  como  a  presença  de  familiares,  o  menino  era  um  companheiro.       —﹕ ❝  ta ai algo que eu nunca pensei. — o  sorriso  iluminou  a  face  devido  a  própria   ironia    —  hmm. . . logicamente , ser um gato seria quase perfeito.  casa feita, sempre achando um jeito de ficar confortável, leite num pires toda manhã, easly distracted. . . —   relembrando  a  vida  de  bonnie,  deu  os  ombros,  logo  voltando  a  suas  anotações. a  resposta  porém,  não  satisfez  a  própria  cerne,  não  parecia  certa  ou  real, distanciada  de  si,  era  apenas  segura.  uma  de  suas  irrefutáveis  facetas  claro,  porém  segurança  nunca  lhe  fez  por  inteira.  resposta  errada.  emilia  suspirou, tentando  reprimir  um  sorriso  de  seus  devaneios  ansiosos      —  mas o quão legal seria ser um dragão ?  —  ponderou. de  maneira  pratica,  era  impossível, nunca  havia  escutado  de  algum  maledictus  que  possuía  forma em ser mágico, unicórnio, fenix, basilico. não estavam  na  mesa  para  os  iguais  a  si,  ora, a  garota  mal   havia  escutado  de  qualquer  maledictus  antes  de  começar  estuda-los   — ou um zouwu. . —    a  perfeita  mistura  de  felino  e  criatura —   não que eu seja de alguma realeza chinesa. —    disse  novamente,  deixando  pra  la —   é, acho que gostaria de ser um dragão  —   completou  certa, levando  a pena  ao  rosto —  mas eu sei que eu não posso ser nada além do que eu sou, se isso faz sentido. —  a  expressão  confusa  se  acabou  em  um  riso  quase  incrédulo   —  deveria ser a minha essência or something like that. é o que eu vou ser pra sempre um dia, não é ? talvez eu seja mais coruja do que menina. —  sabia  que  era  mais  problema  do  que  menina. havia  se  tornada  uma  complicação.  pesquisas,   tratamentos,  rezas,  feitiços. pra  sempre  hipocondríaca, apenas  assumia  um  corpo  temporário  de  humana.       — imagino que só estou contente por não ser um mosquito . —  completou  —  e você? qual seria?  — 
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► richard se deitou contra o suporte da janela em ogiva do corredor, olhando para fora, para a vastidão da floresta sombria ao fundo.  “ei, lia…”  chamou-a, ainda meio desatento, fazendo círculos no ar com sua varinha que formavam um caminho brilhando em faíscas.  “se você fosse uma criatura mágica, qual você seria?”  perguntou, seus olhos indo até ela ao que um sorriso apareceu em seu rosto.  “não vale falar o que já pode se transformar.”  estavam só os dois ali, então não tinha que se restringir ao falar. adaptou sua pergunta para impedi-la de apenas citar aquilo que, como metamorfomaga, já podia fazer. queria ouvir alguma coisa nova. ele mesmo como animago não havia podido escolher em que se transformar, mas talvez mudasse se animal se tivesse uma oportunidade.
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maledictaes · 5 years ago
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        𝐚𝐧𝐝𝐚𝐯𝐚  𝐝𝐞  𝐦𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐚  tão  apressada  entre  os  largos  corredores  que  seria  capaz  de  levantar  voo,  desejando  pelo  milagre  de  estar  longe  dali.  abaixava  o  rosto  em  descrição  já  que  as  vestes  eram  aparente  e  destoantes.  a  saia  plissada  e  cardigã  azul  não  eram  cobertos  pelas  clássicas vestes  da  casa  devido  ao  pequeno  acidente  em  sua  aula  de  tratos  de  criaturas  mágicas.  sua  odisseia  heroica  a  seu  quarto  para  a troca  de  roupas  porém, foi  interrompida  pela  voz  familiar.  —﹕ ❝ o  que  foi  lucien ?  —  a  fala  não   faltava  paciência,  a  mais  nova  porém,  estava  na  mira  de  receber  alguma  bronca  e  o pensamento  lhe aterrorizava  de  mais  para  se  manter  plena.  devia  ser  um  exemplo  ali,  oras,  não  ter  as  orelhas  puxadas  devido  ao  intestino  ruim  de  uma  de  suas  criaturas    —  hm.... eu não sei se é uma boa ideia. — suspirou,  em  uma  feição   inquieta,  apertando  seus  livros  contra  si  quando  se  inclinou  contra  parede. — im not good at shenanigans, you know ?  — a  londrina  disse  em  ponderação  — e tecnicamente você não é pobre ou indefeso . . . ou um gato hipotético pra começo de conversa  —  
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“Prudence…” O desdém era quase palpável naquela única palavra proferida pelo gato. Em frente ao armário de vidro que guardava fotos das antigas gerações de monitores, Lucien Bullstrode remoía todo o ressentimento que sentia pela irmã mais velha. Ela lhe sorria em retorno, no entanto. Uma versão bem mais jovem dela, ao menos, colorida num tom desbotado de sépia. Ah, se pudesse retirar aquele sorriso prepotente de sua cara! Numa ideia impulsiva, tão rápida que mal tivera tempo de ser processada, ele cessou o movimento da lixa de unha e chamou pelo aluno que passava mais próximo a si. “É, você mesmo!” Confirmou, quando este pareceu confuso. No meio tempo em que dava passos em sua direção, aproveitou para observar o trabalho bem feito nas garras. Afiadíssimas. Bom. “O que me diz sobre ajudar um pobre e indefeso gato hipotético num pequeno plano de vingança?” Ele sorriu ao final. Sutil? Oh, absolutamente.
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