and the air was full of various 𝖘𝖙𝖔𝖗𝖒𝖘 and 𝒔𝒂𝒊𝒏𝒕𝒔, praying in the street as the banks began to b r e a k and I'm in the throes of it somewhere in the 𝓫𝓮𝓵𝓵𝔂 𝓸𝓯 𝓽��𝓮 𝓫𝓮𝓪𝓼𝓽 but you took your toll on me So I gave myself over 𝐰𝐢𝐥𝐥𝐢𝐧𝐠𝐥𝐲 ! 𝓮𝓶𝓲𝓵𝓲𝓪 fairsworth. ���𝒂𝒍𝒆𝒅𝒊𝒄𝒕𝒖𝒔. ravenclaws 𝗺𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿
Don't wanna be here? Send us removal request.
Note
is there something i should know?
não se importava com aulas mistas, na verdade, emilia sempre pensou na bobagem que era a exacerbada dissensão entre as casa ( quando, claro, todos sabiam que corvinal era a melhor ) e o quanto aulas como aquelas podiam ser proveitosas. recentemente porém, o boato de uma maledictus residindo em hogwarts faziam muitos virarem a cabeça para si em suspeita e deslumbre. ótimo. cada vez mais o circo de especulação se fecha em si, e seja boa ou ruim, emilia não lidava extremamente bem com atenção. assim que a aula acabou, a morena ouviu a voz extremamente conhecida, observando a face do detentor dessa por um tempo, assimilando a pergunta feita —﹕ ❝ i don’t know, is there ? — o escárnio transbordava dos lábios carmim da corvina, porém não era maior do que a ousadia do de olhos verdes ao ousar questionar. — last time i knew you didn’t care, magnus. — a ironia presente na voz fugiu rapidamente, o timbre agora era sério e rápido, ainda suprimindo qualquer irritação, sua fala era neutra e com pouca paciência. esperando apenas, sair dali o mais rápido possível — let’s keep it that way. — arrumou a pequena mochila preta em um dos ombros, ainda segurando alguns livros — since you are so great at it. — not caring, porém, diferente de magnus, era um luxo qual a cerne empática era incapaz de possuir. a garota então, preferia manter distancia do que fazia seus pensamentos confusos.
#meu deus o dont start now by dua lipa tocando aqui enquanto to escrevendo#* ◝ ✦ › ( 009. ) 𝐀𝐍𝐒𝐖𝐄𝐑𝐃 : ask game#—-❛ 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐀𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ( magnus )#mwgnus
8 notes
·
View notes
Note
just breathe.
—﹕ ❝ claire, claire claire. ��� queria poder ter a famigerada compostura, a clássica calmaria e seriedade de alguém madura, e do ser sensato e equilibrado qual era. mas após ter a percepção do que as letras no papel anunciavam, toda sua compostura foi desfeita, entrando em um estado de euforia, emilia não acreditava que teria um ataque de asma depois de oito anos. sua desculpa, porém, era muito bem fundamentada — CLAIRE ELES APROVARAM !!! — o pergaminho podia muito bem ter voado pelos seus dígitos, já que a corvina não mais media seus movimentos. depois de muitos pedidos e concessões, finalmente, lá estava, em um glorioso pergaminho qual anunciava a vinda dos famosos jogadores de quadribol ( de seu time de coração, mais precisamente ) para uma palestra, seguida de um amistoso com alguns jogadores selecionados. era bom de mais para ser verdade, tanto que estava tão lighthead como em um sonho — os irmãos roadmoor são simplesmente deuses andando entre nós… ah, temos que começar a preparar uma boas vindas, limpar o patio, providenciar roupas novas pros professores que vão os receber, já tudo que eles usam é velho e antiquado, talvez o coral possa cantar o hino dos falcões! ei, você sabe se o banheiro do terraço ainda ta interditado? sem dúvida algumas tenho que resolver isso … oh por merlin ! — a segunda exteriorização não possui tanta emoção ou vivacidade, mas isso só era devido a pressão sanguínea, qual estava ligeiramente caindo. encontrava-se prestes a desmaiar ? e desde quando claire eram duas ? — é sim, você tem razão, eu tenho que ficar calma. — emilia usou as preciosas dicas de misty e instruções de claire… respirar fundo, logo sentando no banco disponível. de todos, claire era única qual tinha o conhecimento dessa odisseia para ter alguns jogadores profissionais em seu humilde colégio, já que a fairsworth sabia que a artilheira compartilhava do amor pelo esporte. — mas ei… você acha que eles assinariam o meu moletom ? —
0 notes
Note
piggyback : my muse gives yours a piggyback ride. ( theo )
—﹕ ❝ oh, os meus pézinhos… . — o timbre melodramático e alto era proposital. emilia tocava seu rosto enquanto atuava como uma perfeita primadonna tentando chamar a atenção do garoto a seu lado. o drama, porém, era apenas de sangue. o grupo familiar caminhava de maneira lenta para fora de uma das praias frias da inglaterra, o dia longo qual a família teve não era uma raridade. quando não acompanhado pelos pais, os primos saiam com espirito aventuroso para explorar as novidades do país ( tirando os dias quais a morena preferia o conforto de casa para botar a matéria de suas NIEMs em dia ), seja ela em bares, praças, praias ou esquinas. a morena porém, como a mais responsável do grupo, se desgastava facilmente devido a árdua tarefa de não permitir que ninguém sucumbisse ou fosse preso. rapidamente, o primo percebeu sua questão, lhe permitindo o escalar até recostar o rosto no ombro do mesmo, tão confortável, imaginava até mesmo ser capaz de tirar um rápido cochilo antes de aparatarem para casa. obviamente porém, sua paz não poderia perdurar — theo — chamou agitadiça pelos movimentos daquele e antes mesmo de poder chamar a atenção do loiro pela segunda vez, se viu disparando a frente com o gaudreau, deixando o grupo de pessoas para trás — theóphile put me down now ! — não emitia tanta autoridade quanto queria devido a gargalhada alta, enquanto os olhos formavam suas perfeitas meia-lua devido ao riso e ao medo de cair, agarrando a blusa do menino enquanto soltava ocasionais gritos entre o riso. emilia não se preocupava muito com o resultado, já que tinha a posição estratégica para puxar a orelha do primo, e agora, a força de vontade para segui-lo se a derrubasse.
2 notes
·
View notes
Note
“ don’t talk about yourself like that . ”
havia prometido para si, jurado aos setes cantos, não iria mais chorar. não iria aplicar mais penitencias sobre o sangue. profundissimamente hipocondríaca, não havia razão ou sentido, vítima desde a epigênese da infância, a influência má dos signos do zodíaco. emilia era amaldiçoada, e, pelo que sabia, raro era ter espaço ou tempo para fugir delas. e devido próprio ao fato, era irreal manter promessa feita ao coração. mirava a amiga de décadas, tentando impedir as lagrimas de se desprenderem dos olhos marejados. —﹕ ❝ i… how could i not, misty ?? — os ombros se ergueram enquanto a voz era um sussurro instável — it’s only the truth. im a liability — tentou desviar o olhar de outrem, talvez misty achasse tanto opróbrio nesses que seria um infortúnio. — a problem… dificult to solve. who people would be better without. — uma bomba relógio, com um perímetro de destruição gigantesco. não era autodepreciação, mas, uma aguaçada analise de fatos, pouparia extremo sofrimento aos pais se simplesmente desaparecesse. — im sorry — disse finalmente, encarando a outra. era quase qual um crime, a loira ter de ouvir suas seções de suplício — i won’t say it anymore — não queria causar mais desconforto que o natural.
0 notes
Link
1 note
·
View note
Text
𝐨 𝐟𝐨𝐜𝐨 𝐝𝐨 𝐫𝐨𝐬𝐭𝐨 era o pequeno caderninho azul bebe entre os pálidos dígitos, ainda que os fios escuros insistissem em cair de sua tentativa de trança sobre esses enquanto terminava algumas anotações da aula. a fairsworth sentava de frente a janela, se posicionando de frente ao amigo. a presença do mesmo era muito mais do que aprazível, richard era natural, tão confortável como a presença de familiares, o menino era um companheiro. —﹕ ❝ ta ai algo que eu nunca pensei. — o sorriso iluminou a face devido a própria ironia — hmm. . . logicamente , ser um gato seria quase perfeito. casa feita, sempre achando um jeito de ficar confortável, leite num pires toda manhã, easly distracted. . . — relembrando a vida de bonnie, deu os ombros, logo voltando a suas anotações. a resposta porém, não satisfez a própria cerne, não parecia certa ou real, distanciada de si, era apenas segura. uma de suas irrefutáveis facetas claro, porém segurança nunca lhe fez por inteira. resposta errada. emilia suspirou, tentando reprimir um sorriso de seus devaneios ansiosos — mas o quão legal seria ser um dragão ? — ponderou. de maneira pratica, era impossível, nunca havia escutado de algum maledictus que possuía forma em ser mágico, unicórnio, fenix, basilico. não estavam na mesa para os iguais a si, ora, a garota mal havia escutado de qualquer maledictus antes de começar estuda-los — ou um zouwu. . — a perfeita mistura de felino e criatura — não que eu seja de alguma realeza chinesa. — disse novamente, deixando pra la — é, acho que gostaria de ser um dragão — completou certa, levando a pena ao rosto — mas eu sei que eu não posso ser nada além do que eu sou, se isso faz sentido. — a expressão confusa se acabou em um riso quase incrédulo — deveria ser a minha essência or something like that. é o que eu vou ser pra sempre um dia, não é ? talvez eu seja mais coruja do que menina. — sabia que era mais problema do que menina. havia se tornada uma complicação. pesquisas, tratamentos, rezas, feitiços. pra sempre hipocondríaca, apenas assumia um corpo temporário de humana. — imagino que só estou contente por não ser um mosquito . — completou — e você? qual seria? —
closed: @maledictaes
► richard se deitou contra o suporte da janela em ogiva do corredor, olhando para fora, para a vastidão da floresta sombria ao fundo. “ei, lia…” chamou-a, ainda meio desatento, fazendo círculos no ar com sua varinha que formavam um caminho brilhando em faíscas. “se você fosse uma criatura mágica, qual você seria?” perguntou, seus olhos indo até ela ao que um sorriso apareceu em seu rosto. “não vale falar o que já pode se transformar.” estavam só os dois ali, então não tinha que se restringir ao falar. adaptou sua pergunta para impedi-la de apenas citar aquilo que, como metamorfomaga, já podia fazer. queria ouvir alguma coisa nova. ele mesmo como animago não havia podido escolher em que se transformar, mas talvez mudasse se animal se tivesse uma oportunidade.
2 notes
·
View notes
Text
𝐚𝐧𝐝𝐚𝐯𝐚 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐚 tão apressada entre os largos corredores que seria capaz de levantar voo, desejando pelo milagre de estar longe dali. abaixava o rosto em descrição já que as vestes eram aparente e destoantes. a saia plissada e cardigã azul não eram cobertos pelas clássicas vestes da casa devido ao pequeno acidente em sua aula de tratos de criaturas mágicas. sua odisseia heroica a seu quarto para a troca de roupas porém, foi interrompida pela voz familiar. —﹕ ❝ o que foi lucien ? — a fala não faltava paciência, a mais nova porém, estava na mira de receber alguma bronca e o pensamento lhe aterrorizava de mais para se manter plena. devia ser um exemplo ali, oras, não ter as orelhas puxadas devido ao intestino ruim de uma de suas criaturas — hm.... eu não sei se é uma boa ideia. — suspirou, em uma feição inquieta, apertando seus livros contra si quando se inclinou contra parede. — im not good at shenanigans, you know ? — a londrina disse em ponderação — e tecnicamente você não é pobre ou indefeso . . . ou um gato hipotético pra começo de conversa —
“Prudence…” O desdém era quase palpável naquela única palavra proferida pelo gato. Em frente ao armário de vidro que guardava fotos das antigas gerações de monitores, Lucien Bullstrode remoía todo o ressentimento que sentia pela irmã mais velha. Ela lhe sorria em retorno, no entanto. Uma versão bem mais jovem dela, ao menos, colorida num tom desbotado de sépia. Ah, se pudesse retirar aquele sorriso prepotente de sua cara! Numa ideia impulsiva, tão rápida que mal tivera tempo de ser processada, ele cessou o movimento da lixa de unha e chamou pelo aluno que passava mais próximo a si. “É, você mesmo!” Confirmou, quando este pareceu confuso. No meio tempo em que dava passos em sua direção, aproveitou para observar o trabalho bem feito nas garras. Afiadíssimas. Bom. “O que me diz sobre ajudar um pobre e indefeso gato hipotético num pequeno plano de vingança?” Ele sorriu ao final. Sutil? Oh, absolutamente.
8 notes
·
View notes