evelyn winters, 22. daughter of dionysus who's not the wine guy! party girl at camp half-blood but also the head counselor.
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15! talk about something exciting or good that happened to you this year. // OTTIS.
— recuperar minhas habilidades! eu sei que, né, somos guerreiros então elas servem pra ajudar a gente a trabalhar e ter glória de herói, etc. mas, pessoalmente, eu adoro a ideia de que álcool me dá vida pelo que isso já é. então é bom ter recuperado isso.
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baby - what makes you feel better when you’re down?
— beber, essa é bem simples na verdade. ficar bêbada ou encontrar alguém pra passar tempo comigo (de preferência bebendo) costumam me deixar alegre.
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Lavender: What’s your favorite thing about yourself?
— hum... eu gosto de muitas coisas sobre eu mesma, pra ser honesta, tem poucas coisas que eu não gosto. mas enfim, eu gosto de como eu lido bem com situações de emergência, por ser filha do deus da loucura, eu tenho certos benefícios ao meu favor em relação a isso, não só pro lado ruim, mas pro lado bom, sabe?
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echoartie:
missão: patrulha avançada
participantes: carter & @manicve
local e data: arredores do acampamento júpiter, 20/07
Carter sentia a energia correr em seus membros, ainda mais forte do que quando chegara da Itália. Talvez fosse a quantidade de doce que tinha comido no café da manhã, ou talvez fosse a presença de Evelyn no Acampamento Júpiter. Depois de visitas e mais visitas do romano ao acampamento grego, ela finalmente vinha visitar sua casa e o filho de Mercúrio estava em êxtase por poder estrear a tradição que possuíam: patrulhas regadas de álcool. Normalmente, tinham a sorte de saírem intactos, mas vez ou outra encontravam um monstro nada feliz em vê-los e, bem, isso mudava as coisas. “Seguinte!”, ele anunciou quando a viu, sorriso de ponta a ponta do rosto. Não estava só animado, estava radiante. “Você me deve uma patrulha, por isso espero que esteja preparada”, anunciou, girando sua nova adaga na ponta dos dedos enquanto andava em direção aos portões que os separavam da floresta densa. “E com preparada”, a pausa dramática serviu para que ele enfatizasse bem as aspas no ar com os dedinhos. “Eu quero falar sobre seu cantil… Vai lá, não me decepcione. Você trouxe ele, né?”, Carter quase choramingou. Tinha quase certeza que ela o havia trazido, mas sempre podiam ocorrer surpresas, certo?
a animação era, claramente, mútua, considerando que evelyn estava extremamente alegre com sua primeira viagem ao júpiter. havia enfrentado certos problemas no caminho? com toda certeza. mas isso era o normal da vida de semideuses, ainda era como ter férias divertidas com os amigos que havia feito há longa distância e agora, finalmente, podia conversar naturalmente com todos eles. caminhando até onde estava carter, praticamente saltitava enquanto dava seus passos agitados, olhando, brevemente, para a adaga na mão alheia e soltando um assobio, como quem a cortejava. — primeiro de tudo! — ergueu o indicador e, em seguida, avançou para abraçá-lo fortemente. sempre foi o tipo de pessoa que gostava de contato físico. — segundo, óbvio que eu trouxe meu cantil, bobão. que tipo de filha de dionísio eu seria se não estivesse com ele? — falou, puxando do cinto de utilidades o cantil roxo e o erguendo como quem fazia um brinde no ar, depois, quando finalmente o abriu, deu um gole generoso e o estendeu para carter. ah, ela havia sentido falta daquilo. ambos estavam sempre na mesma sintonia, afinal, não é sempre que algum campista concorda em fazer uma patrulha sabendo que estará com uma companheira bêbada. mas, se tratando de carter, bom, eles eram farinha do mesmo saco — gostou? o drink de hoje eu resolvi chamar de cavelyn que é a junção dos nossos nomes, já que é a nossa patrulha, mas tem mais do meu porque eu que fiz. vamos começar uma tradição nova aqui, hein? beber isso aqui todas as próximas vezes.
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centuriomaris:
Mais uma vez, puxou a água das profundezas, dessa vez em um gêiser poderoso cujo impacto foi forte o suficiente para jogá-la para cima, fazendo com que o pó dourado de sua morte cair como uma lama no chão ao redor. Tendo enfim terminado sua batalha com a harpia que havia lhe dado tanto trabalho, se voltou para a restante, dando de cara com a figura grotesca respirando com dificuldade prostrada no chão ao lado da filha de Dionísio, um toco de carne viva e sangrenta no lugar onde uma das asas deveria estar enquanto a outra permanecia pendurada precariamente, um mero pedaço de carne retorcido de maneira dolorosa, fragmentos soltos de osso quebrado fazendo formas afiadas debaixo da pele esticada sobre o corpo da harpia. Se tivessem tempo para isso, ele até se permitiria admirar o trabalho alheio por alguns segundos.
No momento, porém, o filho de Netuno já estava absurdamente cansado do mero conceito das criaturas aladas: se aproximou em passos tão rápidos quanto seus ferimentos permitiam e, num golpe de cima para baixo, enfiou chasmatias pela boca, com tanta força que a base do tridente esmagou a cabeça da harpia como se não fosse nada. Lupa o tinha ensinado a fazer o necessário para sobreviver, afinal, e monstros sequer eram dignos de honra em batalha, mas supunha que aquilo era algo como um golpe de misericórdia. Ele manteve a arma no lugar até que ela fosse liberada pela transformação do corpo do monstro em pó, permitindo-se recolher suas armas para sua forma mais mundana antes de dar alguns passos na direção de onde estava seu escudo para resgatá-lo. A voz soou, no entanto, direcionada à Evelyn ainda que não a olhasse. — Bom trabalho com a harpia. E com o leucrota, também. — Apesar do jeito sisudo, Elijah não tinha reservas em relação a dar créditos merecidos. Prendeu as tiras do escudo no antebraço direito, usando um pouco da água controlada por si para limpar o rosto sangrento e arranhado, o resto do corpo praticamente coberto em uma mistura asquerosa do ícor monstruoso e do próprio sangue. Os filhos de Febo iam ter trabalho com essa. — Deveríamos voltar logo e reportar isso à praetoria. E visitar a enfermaria, também.
EVELYN (poção menor de hp): 51/250 hp e 150/220 mp
ELIJAH: 227/500 hp e 210/420 mp
LEUCROTA: -15/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: -57/350 hp e 250/350 mp
HARPIA #02: -123/350 hp e 300/350 mp
o estado no qual se encontrava agora vinha se tornando mais comum do que o esperado: repleta de sangue e prestes a desmaiar. quando pensava em todas as batalhas que havia lutado os últimos dias, era assim que elas terminavam sempre: uma evelyn coberta de sangue e terra, se arrastando para o acampamento na companhia de alguém. a figura de elijah não parecia muito melhor também, ele certamente havia lutado muito, ela conseguiu ver algumas vezes. era especialmente impressionante quando utilizava a água. para ela, era simples se deixar levar pelas futilidades cotidianas: elogiar um cara porque ele era muito bonito, por exemplo. mas, querendo ou não, o que havia acontecido deixara brecha para uma admiração bem diferente. mais séria. — é por isso que você é um centurião. — comentou, com a voz saindo cansada, praticamente arfava. com certa dificuldade, enfim conseguiu se levantar, recolhendo o bastão e o colocando nas costas, onde já estava antes, e pegando o escudo há muito abandonado, tal como o rapaz havia feito. — e é por isso que eu sou líder de chalé. — deu a si esse crédito, ela merecia. havia feito um ótimo trabalho em estragar os planos daqueles monstros.
já em pé, seguiu até próxima dele, e, apesar do cansaço, ainda tinha forças para puxar o cantil para um último gole. — amei o elogio e tal, lisonjeada de verdade. mas e o beijo? — arqueou uma das sobrancelhas, por impulso, quase segurando o braço alheio, entretanto, os ferimentos claramente impediam que o fizesse. disso ela saberia, tinha dois em suas pernas que estavam lhe fazendo mancar. — é, enfermaria é uma boa. — não tinha como discordar, acabou deixando escapar um riso nervoso. — mas, como eu ia dizendo antes desse monte de bicho aparecer, sobre aquelas três horas livres do seu dia, aparece no meu quarto depois que te remendarem direitinho, tá? — e ergueu o braço para dar dois tapinhas leves em seja lá qual fosse a parte menos ferida daquele homem.
ENCERRADO.
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centuriomaris:
Quando as bolhas se formaram em seus dedos, elas estavam tingidas de vermelho por conta do sangue que ainda gotejava fracamente antebraço abaixo. Dessa vez, as soltou para que flutuassem até a forma alada silenciosamente, atingindo-a uma depois da outra em uma série de cinco explosões que abriram buracos no corpo já ferido da harpia, o sangue se espalhando em volta em um spray nauseante junto com pedaços de carne. Mesmo nas últimas, ela ainda reuniu forças para uma retaliação, suas garras apertando ao redor da mão estendida responsável pelos ferimentos sanguinolentos que ostentava agora. No entanto, era óbvio que a harpia estava perdendo energia a cada tentativa de acertá-lo novamente, e Elijah mantendo-se sólido o suficiente para continuar a pressão com o tridente por pura força do ódio. Por alguns segundos, a luta estagnou, nenhum dos combatentes capaz de conectar um golpe contra seu algoz. O último golpe veio moroso, acertando Elijah apenas por seu posicionamento infeliz; era notável que a harpia estava, a essa altura, mais morta do que viva. Se ele pudesse acertar apenas mais um golpe… Tal perspectiva o mantinha firme, mesmo com a dificuldade em acertar seu alvo no ar. Mais um. Só mais um.
cambaleante, afastou-se o suficiente para abaixar o bastão, e, no lugar de utilizar seu treinamento físico, utilizou as habilidades mágicas. não era sempre que acontecia mas, pelo imenso desejo de matar aquela criatura maldita, as veias dos olhos apareceram na face sangrenta como se fossem galhos finos, as orbes assumindo a coloração roxo escuro que combinava com a nova tonalidade dos lábios. bateu um dos pés o suficiente para que as raízes alcançassem a criatura caída, prestes a se levantar, e envolveram sua outra asa machucada. ali estava. os movimentos de parafuso que faziam as plantas se enrolarem e se apertarem ao redor das penas cortantes, fazendo com que um grito alto e estridente ecoasse por toda a área aberta, tão agonizante quanto o anterior. mesmo o cheiro parecia mais forte, só que, natural: videiras. se aproximou, com o sorriso louco, e passou os dedos no topo da cabeça do monstro, sem uma única palavra. aparentemente, ela ainda tinha forças para atacar, já que, no último segundo, antes que as raízes consumissem por completo sua asa, arrancou sangue do queixo da grega que, em resposta, apenas apertou mais ainda as raízes ao seu redor.
e então, se sentiu, gradativamente, perdendo a força, e sua aparência alterada foi voltando ao normal, ao mesmo tempo em que as plantas perdiam seu poder. quis atacar com o bastão, mas estava cansada demais para isso. a harpia? ainda possuía a parte de seu corpo, embora completamente retorcida e manchada pelo icor, deformada de forma irreversível, era claro para qualquer um. dessa vez, conseguiu acertá-la, mas não mirava na asa: foi na cabeça, amassando uma das orelhas pontudas da criatura que, a essa altura, só sabia gritar e se arrastar. pelo chão. — galinha feia. — falou, se abaixando com dificuldade para o mesmo nível que ela. — galinha não voa. — e então, começou a rir, como se fosse realmente uma piada engraçada. uma última vez, a harpia ergueu seu braço cheio de penas, e conseguiu se fincar em sua coxa. houve uma reação de ambas as partes, mas as duas pareciam cansadas demais para realmente se atacarem, até evelyn erguer o bastão mais uma vez, e pressioná-lo no pescoço do monstro, sentindo o ar deixando seus pulmões, em desespero, enquanto ela sufocava lentamente. então, o ergueu, e o abaixou. e fez isso a quantidade de vezes que conseguiu, até o braço doer, se sentando no chão, enquanto escutava a respiração esquisita da harpia, que não conseguia mais se mover.
EVELYN (poção menor de hp): 51/250 hp e 150/220 mp
ELIJAH: 227/500 hp e 260/420 mp
LEUCROTA: -15/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: 13/350 hp e 250/350 mp
HARPIA #02: 03/350 hp e 300/350 mp
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centuriomaris:
Com um pisão forte contra o chão, um pedaço de rocha se movendo com igual força e momentum para atingir a harpia no torso, empurrando-a para longe, as garras arranhando o ar em ódio, mas isso não cessou seu voo. Com sua energia esgotada por enquanto, restava a Eli tentar atingi-la com um golpe de seu tridente. Um exercício em inutilidade, como anteriormente, com as asas levando-a para longe de chasmatias apesar do dano ao restante do corpo, suas garras correndo pelo rosto do semideus e fazendo com que o sangue caísse sobre os olhos, o tridente se movendo sem rumo enquanto ele se movia para tirar o impedimento à visão. A vista ainda estava embaçada quando sentiu algo se enroscar em seu tridente, e ouviu o baque surdo da harpia atingindo o chão em algum lugar à frente. Tentou um golpe cego, desajeitado, mas sentiu apenas a lufada de vento da harpia alçando voo novamente. Terminou de limpar os olhos a tempo de revirá-los — talvez entendesse o descontentamento específico que Evelyn tinha em relação aos leucrotas, afinal, mas direcionado à harpias, ou mesmo criaturas voadoras em geral. Tentou mais um golpe contra o monstro, que esquivou-se com uma manobra aérea elaborada e mergulhou contra o corpo de Eli, suas garras se enterrando profundamente no pedaço desprotegido entre pescoço e ombro na beirada das alças da armadura.
aqui se faz aqui se paga, certo? a harpia parecia muito determinava a matar evelyn com sua única asa boa e, por mais que fúria realmente levasse a lugares, precisava admitir que, daquela vez, estava a levando apenas para muito perto da morte, com garras que se fincavam cada vez mais fundo e erros que custavam um contra-ataque furioso. errou a primeira investida, e sentiu as penas cortarem mais a armadura, tentou se levantar mas, como resposta, apenas fora pressionada ao chão mais ainda. a resposta? no meio dos gemidos, arfante e dolorida, soltou uma risadinha. — pode me bater, ué. sua asa não vai voltar, trouxa. — praticamente cantarolou, e, a harpia, usou suas penas novamente, dessa vez, mirando no braço que segurava o bastão, como uma forma de retribuir a dor imensa que sentiu, provavelmente. e evelyn realmente sentiu muita dor, mas isso apenas a impulsionou a tentar novamente, usando o bastão para acertar no mesmo local da asa alheia. a harpia soltou um grunhido sofrido, claramente, ela estava cansada. apesar de todo o estrago, a winters conseguia ver que havia feito um bom trabalho. tanto que, quando a criatura avançou novamente, não parecia tão voraz, do mesmo modo que, quando evelyn tentou usar seu bastão, não parecia com forças o bastante. por fim, a harpia venceu, novamente, abrindo um corte em seu pescoço. mas, bem, evelyn não pretendia deixar barato. era feroz o suficiente para continuar tão selvagem quanto antes, mesmo sentindo todo o sangue que perdeu afetando seu desempenho e conseguiu atacar uma última vez na mesma asa e, cambaleante, se levantou, buscando uma das poções para tomar, enquanto permanecia em posição de batalha.
EVELYN (poção menor de hp): 91/250 hp e 145/220 mp
ELIJAH: 287/500 hp e 310/420 mp
LEUCROTA: -15/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: 108/350 hp e 250/350 mp
HARPIA #02: 119/350 hp e 300/350 mp
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centuriomaris:
Elijah gostaria de poder dizer que não precisava da ajuda dela, mas infelizmente ele não era do tipo que mentia. Simplesmente soltou um mm-hm em concordância, a garganta arranhando para fazer soar mais como um grunhido do que planejado, e ele continuou em seu embate contra a criatura que estava lhe atazanando a vida desde que deram de cara com os monstros.
Ainda que continuasse sendo mal sucedido em suas tentativas de atacá-la em voo, a harpia não estava tendo muito mais sorte em atacá-lo, e mesmo quando conseguia, eram meros arranhões que serviam apenas para deixar Elijah mais irritado com a própria demora em dar cabo do monstro; já que não conseguia acertá-la com o tridente, iria acertá-la com água. Não estavam próximos do pequeno tibre ou de algum corpo de água relevante, obrigando-o a juntar a água dos lençóis freáticos sob os pés e trazê-la até a superfície em um fio fino, mas com pressão o suficiente para abrir um talho profundo na carne da harpia que só não a transpassou por que ela investiu contra Elijah em um frenesi de golpes, aparentemente irada pela audácia do semideus em atacá-la daquela forma. Sem escudo, só tinha como colocar os braços entre os dois para se defender, as garras afiadas da criatura cortando e retorcendo o bronze celestial até chegarem à carne dos antebraços, rasgando e fazendo o sangue escorrer até cair pelos cotovelos. Usou um golpe na horizontal com o tridente para abrir distância entre eles, mas os braços fraquejaram por um segundo por conta dos ferimentos recém-abertos, a harpia aproveitando a deixa para arranhá-lo mais uma vez, mas sem a ferocidade de antes. Estava cansada, Elijah percebera. Só mais um pouco.
achou toda a situação muito mais engraçada do que deveria. enquanto observava a harpia se recuperar, agachada, próxima do rosto da feiosa, parecia quase afetuosa, enquanto escutava seu grito raivoso e sua tentativa de arranhá-la, novamente, no rosto. então, num movimento rápido, colocou-se em cima do monstro, prendendo-a com as coxas manchadas de sangue. — shh, quietinha. — falou, pegando o bastão e investindo uma, duas três... inúmeras vezes, pela extensão da asa esquerda, enquanto escutava o som do esmagamento se misturar aos gritos da harpia. ela se contorceu muito e, apesar de ter a outra asa livre, era incapaz de acertar a grega enquanto ela destruía seu outro membro. bateu tanto que, em certo ponto, sentiu-se zonza, e acabou diminuindo o ritmo por segundos o suficiente para que o monstro se remexesse e conseguisse ter mais liberdade sobre o próprio corpo, observando, com ódio, que sua asa estava esmagada. possessa, e aproveitando que ambas estavam no chão, conseguiu acertá-la em cheio com suas penas cortantes e, evelyn, que não tinha escudo, sofreu com o dano completo, sentindo como se inúmeras facas tivessem sendo enfiadas em sua carne (porque meio que estavam, né). o lugar onde ela as cravou se estendia do tórax até próximo da jugular, arrancando o som metálico de uma armadura amassada que, por fim, cedeu. evelyn soltou um grito agoniado, sentindo as pernas fraquejarem, e o peso do corpo do monstro contra o seu em seguida. — não vai não. — praticamente rosnou, colocando o bastão entre seu corpo e o da criatura e a empurrando, utilizando a ponta para acertá-la na outra asa. como retribuição, sentiu as garras se cravarem no espaço entre os seios, afundando e, o som que soltou, além de claramente ser de muita dor, tinha uma pintada de indignação. — agora você foi longe demais, sua puta. — falou, enquanto tentava dar a volta por cima.
EVELYN (passiva, 10% hp #2): 121/250 hp e 145/220 mp
ELIJAH: 327/500 hp e 310/420 mp
LEUCROTA: -15/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: 178/350 hp e 300/350 mp
HARPIA #02: 185/350 hp e 300/350 mp
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centuriomaris:
Se Elijah tivesse que escolher a parte mais frustrante do que estava acontecendo nesse momento, seria o fato de que ele sabia que se simplesmente pudesse acertar a maldita harpia, ela já estaria morta. Infelizmente, a criatura permanecia no ar, evitando seu tridente com uma elegância irritante. Por um momento, suas asas enroscaram em chasmatias e ela veio ao chão. Estrategicamente, o semideus sabia que deveria guardar suas habilidades para um momento mais oportuno, em que ele mesmo estivesse mais afastado. No entanto, frustrado como estava, as bolhas explosivas ainda estavam presas aos dedos, fechados em punho, quando ele basicamente deu um soco na boca do estômago da harpia, as bolhas explodindo todas de uma vez, o escudo sendo enviado para longe com o impacto e fazendo com que a criatura voasse para trás em um estouro… E alçasse voo novamente, ainda que claramente debilitada.
Ainda que não tivesse certeza, Elijah provavelmente tinha quebrado algo importante dentro da harpia. Ainda que as asas permanecessem ágeis em fazê-la desviar de seu tridente, os golpes eram morosos e ele mesmo esquivava deles com facilidade. Mesmo quando foi atingido por um golpe inesperadamente enérgico, ele não sofreu mais do que alguns arranhões nos antebraços. Se aquilo ia acabar sendo uma batalha de atrito, estava claro quem aguentaria mais. Uma olhadela na direção de Evelyn o deixou, novamente, confuso; apesar de estar sendo atacada pelo leucrota, ela parecia… Animada? Ele honestamente não conseguia avaliar se ela precisava de ajuda ou não. Por via das dúvidas e na ausência de um pedido de socorro, resolveu por continuar sua jornada com a harpia.
seu último golpe no monstro não foi exatamente misericordioso: simplesmente usou o bastão para abrir um buraco na garganta peluda, de modo que o monstro caiu se debatendo entre espasmos até, eventualmente, morrer. com um sorriso vitorioso, parecia extremamente animada após cumprir sua missão pessoal. — vou te ajudar, gatão. — falou, passando logo por trás da não tão épica batalha de elijah com a harpia, observando a que estava agora muito mais próxima de sua outra amiga. observou um pequeno monte de terra perfeito para elevar a altura até onde desejava: com a ponta envenenada do bastão, acertou uma das asas da galinha feia, recebendo como retribuição um arranhão na bochecha, perigosamente perto do olho, e se viu pensando em que perigo, imagina se pega. foi o tempo de levar mais um, dessa vez, na testa. aparentemente, a galinha feia queria muito marcar seu rosto. inveja. deu alguns passos para trás, se livrando dos sapatos para bater com um dos pés no chão. com os olhos fixos no solo abaixo de onde a criatura voava, fez com que surgisse uma árvore, prendendo-a desajeitada entre os galhos. entretanto, isso não a impediu de dar mais um arranhão: reclamando com sua voz estridente, conseguiu acertá-la superficialmente no pescoço, abrindo mais um risco sangrento. grunhiu, raivosa, e tentou usar o bastão, mas a harpia desviou. sem querer se dar por vencida, começou a balançar a árvore, e, aparentemente, surtiu algum efeito, já que ela acabou se atrapalhando no meio das folhas e caiu com tudo no chão, e, enquanto a observava cair, tomou mais um gole do cantil, dessa vez, se sentindo ficar ainda mais embriagada, chegou a soltar um gritinho agudo, revertendo o efeito apenas o suficiente para que continuasse alegrinha.
EVELYN (passiva, 10% hp #2): 216/250 hp e 145/220 mp
ELIJAH: 407/500 hp e 370/420 mp
LEUCROTA: -15/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #1: 253/350 hp e 350/350 mp
HARPIA #02: 317/350 hp e 350/350 mp
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centuriomaris:
Ele continuava olhando, genuinamente confuso em relação aonde ela estava indo com toda a performance. Não fez menção em afastar-se da outra em momento algum, a expressão de confusão lentamente sendo substituída por algo parecido com curiosidade. Estava intrigado, da mesma maneira que se fica ao ver um carro nos trilhos de um trem que se aproxima — quando você sabe para onde aquilo está indo, mas ainda assim mantém os olhos no desastre vindouro. — Eu literalmente não fiz nada. — A cabeça tombou para o lado, como sempre fazia quando ele estava tentando compreender exatamente o que estava sendo dito — geralmente, as baboseiras de Matt ou Nate, mas agora ele estava ouvindo baboseiras importadas de Long Island, ainda que tão cheias de volteios quanto as locais. Será que, algum dia, ela chegaria em algum ponto? Tragicamente, quando ela enfim parecia próxima de alguma conclusão, os olhos estreitaram e Elijah os seguiu, avistando o monstro poucos segundos depois de Evelyn, quase ao mesmo tempo em que ela lhe deu um aviso e saiu correndo. Apesar de não estar ciente da aparente vendetta da filha de Dionísio contra leucrotas, ele simplesmente aceitou a condição alheia. Não é como se ele fosse simplesmente ficar parado olhando, com uma harpia perigosamente próxima e a outra vindo em seu encalço há uns bons metros atrás da primeira. Era o que tinha sobrado para ele, supunha.
Sua batalha toda com a harpia, se é que se podia chamar aquela mostra deplorável de batalha, foi um exercício em inutilidade. Acertar uma harpia em pleno voo com um tridente não era lá tão fácil, e mesmo quando a harpia errou uma manobra e caiu no chão, conseguiu empurrar o próprio corpo com as pernas para longe dos dentes de chasmatias e aproveitando o momentum para erguer-se aos ares de novo, intocada. Ah, como odiava monstros voadores. A experiência com harpias se mostrou de valia quando viu a criatura se aproximando de si, penas em riste prontas para atacá-lo, aparando a maior parte do golpe com seu escudo, meros arranhões adornando os braços para contar a história. A harpia fez uma firula no ar e investiu contra ele usando as garras, novamente se chocando contra o escudo sem causar nenhum grande estrago. Elijah soltou um grunhido frustrado; aquela luta não estava chegando a lugar algum, e ele estava desenvolvendo um desgosto em especial por harpias a cada segundo que se passava.
passou tempo o suficiente se debatendo como um peixe fora d’água até fazer força o bastante para se libertar, enquanto gritava coisas como “cachorro mau” e pulguento maldito” e, por fim, com a ajuda do bastão, se viu livre daquela tormenta. e, se aproveitando de que estava perto o suficiente, num golpe extremamente arriscado (um de seus favoritos), enfiou por livre e espontânea vontade o braço dentro da boca do animal, adentrando com seu bastão até a garganta, onde o sacudiu o suficiente para sentir a ânsia e se afastou o mais rápido que pôde. não havia perigo da boca se fechar nesse caso, claro, apesar da contorção do monstro ser claramente perigosa pela distância mínima entre ela e seus dentes afiados. no fim, o que importava era que havia funcionado, e o leucrota estava vomitando. contudo, os poucos segundos de engasgo não foram o suficiente para evitar mais uma mordida, dessa vez, conseguindo abrir um rasgo na armadura na área da cintura. evelyn grunhiu com o impacto dos dentes e deu mais um de seus tapinhas no animal que, inabalável, mordeu novamente no mesmo lugar. — ai, sai de mim! — falou, claramente indignada. como é que aquela coisa que estava mais pra lá do que pra cá ainda conseguia atacar desse jeito? que vergonha, logo na frente de elijah. se bem que, nos poucos segundos em que conseguiu olhar em sua direção, ele parecia meio ocupado tentando dar uma garfada em uma galinha feia, sem muito sucesso, então presumiu que estavam iguais ali. o leucrota também não parecia muito legal, já que mordeu o ar duas vezes, dando à evelyn a chance de beber mais um gole de fada verde, quase ao mesmo tempo em que levou mais uma mordida. desse modo, apesar de estar claramente escorrendo sangue pela coxa, não pareceu assim tão ruim.
EVELYN (passiva, 10% hp #1): 191/250 hp e 220/220 mp
ELIJAH: 427/500 hp e 420/420 mp
LEUCROTA: 18/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: 348/350 hp e 300/350 mp
HARPIA #02: 350/350 hp e 350/350 mp
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centuriomaris:
Elijah conseguia sentir os olhos da filha de Dionísio nele. Talvez essa fosse sua verdadeira punição por conta da coisa de ter patrulhado com Aro e Cédric aquele dia: ter que pajear a visitante mais agressivamente grega que já tinham recebido. Se sua experiência com a equipe que foi designado a liderar na Sicília tinha servido para mostrar-lhe que os gregos não eram necessariamente dignos da fama que tinham, a vinda de Evelyn acabava sendo prova de que ele talvez só tivesse tido uma sorte ímpar de estar em uma equipe que não era formada de desordeiros e bêbados de Long Island. Por que sim, ele conseguia sentir o cheiro forte de bebida exalando do cantil. Esse tipo de comportamento jamais seria tolerado na legião.
— Suponho que sim, mas eu não saberia com certeza. Você teria mais sorte perguntando a um dos filhos de Febo… Creio que vocês chamem de Apolo? Enfim. Um desses ou um dos senadores. Talvez um praetor. — Apesar de todas as linhas no antebraço, Elijah nunca teve muito interesse nas partes mais burocráticas ou esotéricas do funcionamento do Júpiter. O que lhe importava eram as missões trazidas pelos agouros. Sobre a sugestão dos praetores? Ele só queria jogar os dois debaixo do ônibus por terem lhe designado para patrulhar com uma visitante com uma caderneta e caneta gel. — Pode se dizer que sim. Sou responsável pelos legionários da quarta coorte, e- — A última sentença o pegou de surpresa, os olhos se estreitando em disconfiança na direção da outra. — Te… Procurar? Mas você está bem aqui. — As sobrancelhas se juntaram em uma expressão de genuína confusão, qualquer sentido além do literal nas palavras alheias escapando sua interpretação. — Se está se referindo à tempo livre, geralmente o uso pra treinar meu legionários.
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deixou escapar um risinho. oh boy, no fim eram todos tontinhos assim? — ai, mas aqui? que isso, a gente tá trabalhando. — pareceu escandalizada por dois segundos antes dela própria balançar a cabeça, em negação, e aproximar o indicador até a ponta do nariz alheio. — você consegue melhor que isso, vai. — e então, focou os olhos na estrada, atrás de pontos mais altos para subir, testando o próprio equilíbrio. um segundo, parecia extremamente bêbada e prestes a cair, mas, num literal piscar de olhos, era novamente uma pessoa capaz de ter equilíbrio. escutando o restante da resposta do romano, levou um indicador até o queixo. — hum, entendi. então geralmente seu tempo livre é usado para trabalho. sabe o que isso quer dizer? que raramente você não faz isso. só que "raro" não é impossível. — e então, retornou até próximo dele. — e sabe o que mais é raro? eu estar aqui. — apontou para si mesma, dando mais alguns passos para perto do filho de netuno. — e... — cantarolou essa parte. — ...você pode estar pensando "hmm, e daí, grega?" mas é só porque você ainda não me emprestou aquelas três horinhas do seu tempo precioso, pra gente ficar a sós e- — não conseguiu seguir com seu raciocínio, porque, estreitando os olhos num segundo que voltou a olhar por cima ombros alheios, visualizou um dos seus piores pesadelos se aproximando: um leucrota. com a expressão fechada, levou a mão até o cantil, determinada. com um gole rápido, praticamente rosnou ao mesmo tempo que a criatura. — não encosta no leucrota, é meu. — ergueu o indicador, pegando o bastão e correndo na direção do monstro.
aquele sequer era o leucrota de antes (ela não tinha certeza disso na verdade) mas, ele parecia tão determinado a não ser acertado quanto ela, já que ambos erraram golpes que tinham um claro jeito de serem letais. soltando um grunhido insatisfeito, segurou o bastão com ódio, o usou para parar a tentativa de mordida, com rapidez, levando a ponta até a parte da boca aberta, fazendo questão de fazê-lo demorar se embolando na língua úmida com sua ponta envenenada. o animal, atordoado, tentou engolir seu braço mas falhou, dando a ela a chance de recuar com o bastão, mas, no caminho, soltando o escudo para longe quando sentiu a arma ficar enganchada em uma das presas do bicho. o que isso fez, porém, foi arrancá-lo um dos dentes, soltando do animal um gemido sofrido. em seguida, fez algo certamente ousado: se jogou em cima do animal, o escalando, para enfiar novamente a ponta do bastão em alguma parte de seu corpo, dessa vez, em um de seus olhos. o leucrota se sacudiu, mas não pôde fazer nada além disso. ainda em cima dele, quase caindo, ergueu os braços para enfiar o bastão novamente no mesmo olho, remexendo-o dentro da orbe jorrando icor com barulhos esquisitos, até que ele conseguiu derrubá-la, avançando com uma mordida certeira. ugh, que nojo, estava presa. — ai, para né? você tá caindo aos pedaços e me manda essa, cria vergonha. — falou, entre arfadas, dando tapas no animal. ficou tão entretida em sua luta, que acabou esquecendo o restante das coisas ao seu redor: o romano gostoso e as harpias malvadas.
EVELYN: 222/250 hp e 220/220 mp
ELIJAH: 500/500 hp e 420/420 mp
LEUCROTA: 51/150 hp e 150/150 mp
HARPIA #01: 350/350 hp e 350/350 mp
HARPIA #02: 350/350 hp e 350/350 mp
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hlucian:
Lucian se aproximou do portão para mais uma vigia. Tinha feito uma com Julian no dia anterior e nada havia acontecido então se encontrava um pouco mais tranquilo. A patrulha com Belen o deixara abalado mas a sequência de patrulhas e vigias sem ataques o deixava mais sossegado. Duvidava que os ataques fossem parar de repente, mas qualquer semideus comemoraria o fato de não encontrar monstros. “Eu prefiro deprimente do que frenético.” confessou balançando a cabeça. Evelyn não seria Evelyn se não estivesse com uma bebida alcoólica por perto. “Eu estou surpreso de você nunca ter tentado usar essa desculpa antes.” deu uma pequena risada. “Vou ter que dizer não. Você pode ser capaz de monitorar o portão completamente bêbada mas eu não sou.” recusou educadamente, encostando-se no portão, Dawnbreaker em mãos. “Mas sabe qual é meu desejo de quase-defunto?” perguntou, se referindo a sua recente estadia pela enfermaria. “A senhorita arrumada quando eu aparecer na porta do seu chalé pra gente treinar.” brincou, levantando uma sobrancelha em desafio.
flashback.
fez uma careta, mas depois, abriu um sorriso. típico lucian. evelyn se lembrava quando costumava segui-lo pelo acampamento quando era mais nova, acabou que, no fim, tinham personalidades bem diferentes, mas ela ainda sustentava a mania de sair por aí imitando suas ações, dessa vez, suas caminhadas matinais. não que ela gostasse da caminhada em si, mas era bom manter um amigo por perto. — ah, mas eu estaria pronta se você aparecesse um pouco mais tarde. por que a gente precisa sair logo quando o sol nasce? eu não sou um passarinho, lucian. — falou, usando o indicador para dar ênfase à desculpa péssima. ela não estaria pronta, nunca estava. saía do quarto colocando roupas de qualquer jeito e caminhava por vinte minutos como se fosse um zumbi até parecer gente. chutou uma pedrinha próxima dos pés, e se encostou perto do portão, se espreguiçando. — mas enfim, você vai amar saber que eu recuperei aquele lance de só ficar bêbada se eu quiser. ressaca? completamente opcional. — começou, e então, abriu um sorriso radiante. — não que vá fazer diferença, eu adoro a experiência completa da embriagues. inclusive, cadê a reciprocidade aqui? vamos lu, fica bêbado até cair no fim de semana comigo, não tem patrulha no sábado. aí, a gente pode ter aquelas histórias icônicas pra gente contar umas semanas depois pros outros como se fosse fascinante e rir de como a gente é bobo.
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rudylion:
↝ local: acampamento meio-sangue! ↝ missão fixa: treinamento! ↝ com: @manicve!
❛ o farfalhar do metal simples que compunha as armaduras no arsenal. rouge passou por eles de forma reta, parou por algum momento ao observar as adagas postas na parede. ela sorriu, passando direto para um machado pequeno. o suficiente para manusear bem com a pouca habilidade. havia um tempo em que sentia o chamado da arma em específico, tendo comprado até mesmo um durante a contenção do surto na itália. girou algumas vezes o cabo para testar o movimento do pulso, sorrindo, por sinal. não era tão pesado quanto o que costumava usar, mas seria interessante por agora. então, rouge rumou do arsenal para a área de combate. a arma batia na lateral do corpo enquanto caminhava, até poder identificar evelyn de longe. chegando por trás apenas para cutucá-la com o cabo do machado e poder colocar um sorriso no rosto. do jeito que haviam combinado, um treinamento sem nenhuma proteção e apenas armas rídiculas desembanhadas. sem nenhuma habilidade de ataque envolvida, apenas os metais rangendo contra a pele e cortando o que podem. “pronta.” ela bravou. não sendo uma pergunta ou uma resposta assim, apenas um dito alto o suficiente para que pudessem ficar em posição. não esperando nada de volta, rouge apenas permaneceu no local que estava. por mais que treinamentos servissem para constituir corpo e alma em batalha, ela não tinha o costume de estar em guarda ou preparada fisicamente. apenas atacava em surpresa ou defendia o que podia. o que, parando para pensar, era uma terrível estratpegia de batalha. mas, mesmo assim, não tinha graça se tudo fosse tão fácil assim, né? afinal, no fim do dia tudo se tratava de se divertir. brincar com a própria vida o suficiente para despertar o próprio terror e dos outros. era tudo calculado. mas ela tampouco faria isso com evelyn, talvez fosse o sentimento de amizade. abrangendo um sorriso no rosto, ela deixou o cabo cair na mão o suficiente para pegar no final do machado e assim dar a primeira investida em evelyn. um corte superficial por seu braço, mas o suficiente para fazer aquele pequeno instinto de rouge despertar lá no fundo. logo ela estava aproximando-se na tentativa de um chute – falho – mas usando o desequilíbrio que a perna trouxe para tentar mais um ataque com o machado. nada. porém, não algo que fosse a abalar, virando em direção em evelyn com os pés, em um movimento muito sutil, para investir em mais uma machadada. essa pegando em um mais um corte superficial no antebraço. rapidamente, rouge arriscou girar a arma com o cabo para a direção do oponente, tentando um uma batida com a madeira, mas atingindo o ar. consequentemente, de costas para evelyn naquele momento. ❜
↝ rouge: 250/250 hp ; 220/220 mp. ↝ evelyn: 230/250 hp ; 220/220 mp.
flashback.
não gostava da ideia de que iria acertar alguém pelas costas, então, fez algo diferente: aproximou-se o suficiente do rosto da moça para deixar um beijo em sua bochecha, e, com o bastão simples que estava no arsenal do acampamento, acertou uma das costelas da amiga, mas não o fez na intenção de quebrar nada, apesar de saber que era uma área que machucava. mas, bem, todas elas machucavam, certo? elas estavam ser armadura. quando se afastou, girou a arma entre os dedos habilmente, e usou a outra ponta para lhe cutucar o queixo com força, seguindo de uma investida certeira no estômago, e aí, recuou, porque precisava dar a ela tempo o suficiente de se recuperar. apoiada alguns segundos na arma, usou a famosa abordagem do bandido, que era como ela apelidava todas as vezes que segurava na ponta do bastão e o usava como um taco de baseball. arrastando a ponta no chão, o ergueu com um sorrisinho no rosto, acertando a outra lateral do corpo de rouge. — bora, gigi! me arranca mais sangue, senão você vai sair daqui toda roxa e eu não vou parecer uma gostosa executada de slasher, que foi o nosso combinado. — cobrou, enquanto errava outro ataque, se desequilibrando mas, sem cair, afinal, bêbado não cai.
rouge: 158/250 hp ; 220/220 mp.
evelyn: 230/250 hp ; 220/220 mp.
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missão: patrulha.
dia: 16/07.
integrantes: evelyn winters & @centuriomaris
o olhar de turista que tinha certamente tornava as coisas muito mais interessantes pela perspectiva de evelyn. ter sido colocada em uma patrulha com elijah era divertido de tantos modos diferentes para ela, que a mente alterada pelo efeito do álcool nem conseguia processar direito todos de uma vez. primeiro: o cara era o puro estereótipo de romano, muito diferente do filho de poseidon lá que tinham no meio-sangue, então, isso tornava a experiência de estar pela primeira vez em jupiter muito mais completa, afinal, turistas servem para alimentar estereótipos que tornam um lugar famoso, né? no caso dos roxinhos, serem muito durões e sem senso de humor. e se ela quisesse adentrar a fundo na federação romana, ela estaria lendo algum livro de sociologia. segundo: ela era uma criatura inabalável. antes, em outros tempos, isso se estendia para questões como nunca se machucar, mas também era insistente, portanto, gostava de desafios. e terceiro: que gostoso. como alguém que gostava de monstros bonitos, ela também não tinha nada contra campistas bonitos, pelo contrário, a maior quantidade de coisas bonitas que pudesse ter por perto, ela queria.
— então, eu tô anotando coisinhas aqui no meu caderno. — falou, tirando de um dos bolsos da bermuda uma caderneta verde, e puxando uma caneta roxa com cheirinho de uva. — vocês tem aquele cargo lá que é a mesma coisa que oráculo mas meio mórbido, é verdade que áugures leem o futuro através de entranhas? achei escandaloso. — começou, puxando o cantil para tomar mais um gole de fada verde. desde que sua habilidade havia voltado, ela tinha um problema a mais: ficar bêbada vinha se tornando mais difícil, então precisava de bebidas mais fortes. — e, você é bem ocupado, hein? se tiver uma horinha sobrando, me procura. ou umas três.
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hlucian:
Local: Arredores do Acampamento Meio-Sangue (Área Amarela)
Missão: Patrulha Avançada
Com: @manicve
“Mais um dia, mais uma patrulha” pensou Lucian enquanto se dirigia ao ponto de encontro da noite. Esta seria a primeira vez desde que perdera parte de suas memórias que iria em uma patrulha avançada e embora hesitasse em admitir, estava um pouco receoso. A missão na Sicília com certeza fora mais complicada do que uma simples patrulha porém, estavam em maior número enfrentando os monstros. Nos limites do acampamento, estaria apenas acompanhado de Evelyn naquela noite. O filho de Apolo balançou a cabeça tentando se livrar dos pensamentos negativos. Estar acompanhado numa patrulha era melhor do que estar sozinho então não deveria estar reclamando. Sentia que nos últimos tempos enxergar o lado positivo das coisas se tornara mais complicado. Definitivamente precisava relaxar um pouco. Esforçando-se para não parecer ranzinza, cumprimentou Evelyn com o sorriso assim que a avistou. “Preparada ‘pra bater em alguns monstros?”
(flashback).
ser uma pessoa positiva nunca foi uma tarefa difícil para evelyn, afinal, era fácil assumir que ela não tinha nenhuma obrigação em manter-se cem por cento fixa à realidade. tinha preocupações, claro, mas o fato de que podia se embriagar e isso lhe dava vitalidade, deixava tudo muito mais suportável porque significava estar num estado alterado de espírito, onde tudo era muito mais simples, de certo modo, soava muito mais são do que a própria sobriedade. e ela sempre poderia escolher voltar, se assim quisesse, contudo, patrulhar altinha era uma de suas atividades favoritas simplesmente porque tornava muito mais empolgante tudo que poderia vir a encontrar. naquele caso específico, o que encontrou o companheiro de time, ao qual cumprimentou com um abraço caloroso, e um sorrisinho alegre. — oi, sol da meia-noite! eu tô mais do que pronta! trouxe meus dois sais e um bastão bem pesado! inclusive preciso dar um nome pra ele. eu já tenho delírio e mania, talvez distúrbio? gaslight? nossa, ou quem sabe diálogo? imagina a ironia. — começou a divagar, apoiada no outro. — enfim, top 5 monstros que você mais queria bater agora. — e começou a andar, enquanto esperava pela resposta do mais velho.
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lowkeyblacksmith:
missão: patrulha avançada c/ @manicve & @damnh
local: floresta do acampamento meio-sangue
damnh:
“Vocês não estão pensando certo… A real questão é: se eles realmente têm a necessidade de tomar água, dá tempo de tomar?”, Heidi deu de ombros. Apesar da questão soar estúpida aos seus ouvidos e ela ter ponderado a ideia de mandar o dito cujo se calar, a duvida martelou em sua cabeça, como aquele tipo de coisa idiota que te torna obcecada. “Na maioria das vezes, só estão à procura de semideuses para dilacerar e das duas uma: ou são dilacerados ou dilaceram e depois partem para a outra”, expôs seu pensamento, com cenho franzido e olhar preso mais a frente. Falar de monstros bebendo água grudados ao lago do bosque não era exatamente reconfortante, Heidi não estava com muita vontade de se exaurir numa batalha com alguma criatura que via vermelho (a menos que a criatura em si fosse alguma semideus que gostava de provocar sem parar. Se pensasse bem, ambas as respostas para a pergunta alheia lhe faziam sentido. 1) Não bebem água, ok, válido. São monstros. Necessidades básicas para quê? O único desejo é matar matar matar. Ou então 2) Bebem água, afinal, como havia sido citado pela filha de Dionísio, são como animais. Com certeza tinham livros que provavelmente respondiam aquela pergunta, não que ela fosse atrás. “Mas eu aceito”, respondeu-a ao esticar a mão para pegar o cantil e tomar um gole. “Quer, ô das perguntas estranhas?”, indicou Benjamin num sorrisinho pequeno.
benji ficou relativamente aliviado de sua dúvida ter sido bem aceita pelas duas que o acompanhavam naquele ‘passeio pelo bosque’ que estava sendo a patrulha avançada. estava relativamente impressionado com a ausência de perigos por ali, mas continuava em estado de vigilância constante, não desejando ser emboscado por monstros ou mesmo animais selvagens. “eu não achei em nenhum livro, mas pode ser que não tenha procurado nos lugares certos… honestamente, compará-los a ursos é maldade, monstros estão na terra com a única coisa em mente de nos matar, ursos só querem sobreviver.” comentou, dando de ombros. em seguida, ouviu a nova proposta de questão vinda da outra semideusa, elevando o olhar por um momento, pensativo. “acho que nunca saberemos… não me vejo aguardando um monstro aparecer aqui no lago pra ver se ele bebe água.” a ideia era até mesmo absurda. provavelmente por isso que a dúvida permanecia, pois nenhum semideus tentara, ou, se tentara, não sobrevivera para contar a história. baixou o olhar ao cantil, mas logo recusou com a cabeça. “não obrigado. prefiro ficar sóbrio mesmo.” principalmente por sua criação romana, aquilo era impensável, beber em serviço, mas entendia que muitos costumavam usar do álcool para relaxar a musculatura antes do combate.
(flashback).
— enfim, o greenpeace. — comentou para ninguém em particular quando escutou a resposta do rapaz. — ursos são fofos, eu concordo, mas não muda que os monstros então aí, sendo parte de vários animais então eu não sei como fica a biologia deles. se a gente teve aula disso, eu devia estar de ressaca no meu quarto. — e então deu de ombros. evelyn possuía certa conexão com a natureza, é verdade, mas normalmente optava por não se aprofundar muito nela além de sua aptidão natural. enquanto entregava o cantil para heidi, parou para divagar sobre como ela definitivamente seria a semideusa que esperaria um monstro aparecer para ver se ele beberia água, mas, concluiu em sua cabeça que a parte mais triste daquela história toda era o fato de que o monstro iria atrás dela. — eu posso perguntar pro meu pai, ele deve saber responder. aí eu conto pra vocês se o monstro bebe água ou não. — concluiu, com simplicidade. o fato de ter o pai presente sempre lhe dava algumas vantagens, das mais úteis às mais imbecis. — de qualquer modo, acho que tá limpo por aqui. vocês querem avançar até mais por ali ou esperar pra ver se aparece algum bichão malvado?
@damnh
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