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Matteo.
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matteocorleone · 5 years ago
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― ᴡ ᴀ ɴ ᴛ ᴇ ᴅ
X Vizinhx: Conhece Matteo apenas como Mick, sua real identidade e vida. Se falam todo dia nos corredores e elevadores do prédio, tanto com Mick quanto com sua avó Constance. Suspeitando que ele possa estar em uma operação da polícia, x vizinhx começa a investigar para ver se elx e sua gangue estão na mira da polícia.
X Aliadx: Sabe da verdadeira identidade de Matteo como policial e sabe usar isso a seu favor. Assim, compra informações e favores de modo que x beneficie - e Matteo também compra informações e favores delx. No âmbito profissional, costumam salvar a pele um do outro - mas sempre em troca de algo. Esse aliadx foi o empurrão que Matteo precisava para começar a se envolver no mundo da corrupção entre os policiais. No entanto, mesmo que a maioria do assunto de ambos seja puramente negócios, uma amizade pode estar escondida em meio a tantas negociações.
X Empecilho: Não confia em Matteo, e sabe que há alguma coisa de errada com ele. Essa desconfiança é motivo o suficiente para que Matteo queira conseguir uma forma de incriminá-lx de algo dentro da gangue, fazendo-x ser expulsx para que, assim, evite ser descoberto.
X Rival: Não confia e nem gosta de Matteo pelo simples motivo da competição. Matteo e elx estão, constantemente, em pé de guerra e tentando provar o tempo todo quem é melhor e estão dispostos a levar essa rivalidade até as últimas consequências.
A Ex Manipuladora: Matteo terminou o relacionamento sem dizer uma única palavra, simplesmente cortando o contato assim que soube que ela fazia parte do mundo do crime. Agora que ele está infiltrado e ela sabe disso, a ex não apenas vai chantageá-lo a dar tudo o que ela quer e precisa, como vai ameaçá-lo a contar e expor tudo o que sabe caso ele se opor às suas vontades.
X Capanga: Um grande segredo seu foi parar nas mãos de Matteo. Com medo e sendo vítima da chantagem do falso italiano, acaba por se tornar uma espécie de “capanga”, que faz as vontades de Matteo com receio do que ele pode fazer.
X Próximx Alvo: Tem a posse de uma informação importante ou está envolvidx em algo grande, que beneficiará todos os envolvidos. Matteo se aproxima por puro interesse, querendo descobrir a informação ou fazer parte do esquema secreto.
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matteocorleone · 5 years ago
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cassdixon :
A surpresa da mulher transpareceu pela expressão de choque que surgira em seu rosto. “Tia Cassidy? Vai à merda, Matteo!” Disse com um tom ligeiramente ofendido, porém jocoso. Sabia que ela era a responsável por tê-lo munido com aquele argumento, porém jamais aceitaria ser chamada daquela maneira por outra pessoa além de si mesma. Desde quanto ser chefe de segurança significava ser tia ou mãe dos membros mais jovens de uma gangue? Bem, pensar naquela comparação lhe respondia muitas outras questões. Ao ouvir o outro comentando sobre sua resistência etílica, já encontrava-se incapaz de distinguir se ele dizia a verdade ou apenas brincava. Seria possível ele achar que três doses de uísque eram consideradas uma quantidade pequena de álcool no organismo? Talvez fosse descobriria aquilo mais tarde naquela noite.
Deu uma bebericada no refrigerante logo após o brinde, só então se dando conta de que sua garganta estava seca e suplicando por algum líquido. Soltou um riso pesaroso com o comentário do outro. O simples ato de imaginar alguma coisa dando errado e colocando a vida de seus amigos e colegas em risco era o suficiente para deixá-la desconfortável e amargurada. Apesar de sua experiência e todas as cenas que já havia testemunhado durante seu tempo ao lado dos Night Stalkers, nada nunca fora o suficiente para prepará-la para enfrentar a perda das pessoas que agora eram parte de sua vida. 
Antes de conhecer Brandon, não havia ninguém mais destemido, suficiente e independente do que Cassidy. O fato de ter passado tantos anos sem ninguém importante em sua vida, a fizeram acreditar que jamais precisaria de outra pessoa, que todas eram passageiras e descartáveis. Ninguém era capaz de cativá-la e transformá-la. Contudo, o rapaz aparecera em seu caminho para mostrar a ela que nada disso era verdade. Por algum tempo permaneceu negando tais sentimentos, negando-se a abrir os olhos e enxergar a realidade diante de si. Dixon não queria acreditar que era uma pessoa como as outras, que nutria sentimentos e sentia-se vulnerável, não permitia-se demonstrar qualquer tipo de fragilidade que a tornasse humana. 
Mas logo não havia mais como escapar da realidade, o que se tornou uma linda surpresa para a morena. Após a morte do rapaz, temeu voltar a ser a pessoa fria e solitária que sempre acreditou ser, porém as pessoas que ele introduzira a sua vida mantiveram seu legado vivo, fazendo-a perceber que não era o único a conquistá-la daquela maneira. Como tudo na vida, aquilo significava que no futuro aquela vulnerabilidade a machucaria. Se antes ela não se importava com quem se aproximava ou se afastava, hoje em dia ela sequer cogitava a possibilidade de permitir que aqueles a quem ama saírem de sua vida sem uma luta. 
“Acho que nem consigo brincar com essa possibilidade.” Seu tom de voz era surpreendentemente baixo e doce, demonstrando todo seu incomodo com aquele assunto. E, novamente, fora ela a responsável por trazê-lo à tona. Respirou fundo, dando mais um gole em sua bebida e forçando aquele pensamento para longe de si. Sentiu-se aliviada ao perceber que Matteo agora mudava o assunto. “Ei, só espero que esse número seja usado outro dia, porque agora você me prometeu ma bebedeira e espero que cumpra sua palavra!” Escolhera continuar com aquele assunto para se livrar de seus incômodos. “Ou, então, que nós dois levemos companhia para esse encontro mais tarde.” 
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E por alguns segundos, Matteo viu a conversa mudar de rumo. Se deu conta de que, agora, analisava Cassidy: O tom de sua voz, os olhos, os pequenos detalhes que seu corpo dizia a respeito do que sentia. Nem era preciso dizer que conhecia cada trejeito, e conhecia o suficiente para saber que ela estava incomodada. E, com isso, uma pontada de culpa pareceu ter surgido no peito.
Sem responder prontamente, os olhos azulados de Matteo, agora, emanavam aquela pontada de culpa que sentia. E em um impulso, ele se aproximou – de modo a permanecer no personagem, por mais que aquele fosse um dos momentos em que Matteo e Mick se misturavam. Estava cada vez mais complicado manter aquilo tudo. “Ah, droga, eu sei... Desculpa se eu te incomodar com isso, anjo.” Ele envolveu os braços ao redor de Cassidy, balançando-a de leve de um lado para o outro enquanto um novo sorriso doce surgia em seus lábios.
“Eu sei que você não conseguir, eu também não.” E por mais que fosse complicado admitir, era verdade. Ambos os contextos eram completamente diferentes: Ele não podia se dar ao luxo de se apegar a ninguém ao contrário dela. No entanto, mesmo que não pudesse, já o havia feito e agora não tinha mais volta. “E você ficar uma graça demonstrando isso, com esses seus olhões de filhote. Eu sei que dentro desse bloco de tijolo que você carregar no peito tem um coraçãozinho” Brincou, dizendo entre um riso discreto “e eu me sentir privilegiado em você me mostrar esse lado, porque é difícil mostrar as nossas vulnerabilidades. Tem que ter muita coragem.” E em um rosnar brincalhão, finalmente a respondeu “E nada de companhias no encontro de mais tarde, eu não querer intruso na nossa panelinha. Ficar doida?”
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matteocorleone · 5 years ago
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cassdixon :
Um sorriso surgiu em seus lábios ao ver o atendente se aproximar trazendo uma Coca-Cola consigo, a pousando sobre o balcão diante de Matteo logo em seguida. O sofrimento realmente adora companhia, pensou consigo mesma, admirada com seu sentimento egoísta. Enquanto o escutava, apenas concordava com a cabeça. “Pelo menos você se sente como um adolescente. Eu me sinto como a tia idosa que precisa ficar sóbria pra cuidar das crianças.” Seu tom de voz era pesaroso, contudo a mulher não sentia-se ressentida com suas obrigações e muito menos com o seu cargo. Muito pelo contrário, tinha orgulho de ter chegado onde estava. Ao perceber que ele lhe oferecera a bebida, teve um ideia. Abordou o o barista que o atendera anteriormente. “Dois copos com gelo e rodelas de limão, por favor.” Requisitou, oferecendo um sorriso para o homem antes de de voltar-se novamente para o colega. “Se a gente vai ficar na Coca, pelo menos vamos fingir que são drinques deliciosos.”
Soltou uma risada divertida com o comentário do outro. “Só três copos?” Depois ponderou sobre a proposta do outro, que lhe parecia extremamente tentadora. Olhou ao redor, procurando pelas pessoas de seu grupo, em uma análise superficial na tentativa de se certificar de que todos próximos de se estavam se comportando. “Bem, acredito que amanhã todos irão acordar tarde e sem ânimo por causa de ressaca, então… Acho merecemos nos divertir também.” Rendeu-se aos seus desejos, mesmo que eles apenas fossem se concretizar mais tarde naquele dia. Logo estava recebendo os copos que solicitara, enchendo-os com o refrigerante da lata. “Espero que tudo corra bem essa noite pra gente poder beber mais tarde.” Completou ao lembrar-se da possibilidade de terem que entrar em algum tipo de ação até o final da festa. E então, levantou seu copo num convite silencioso para um brinde.
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Matteo soltou uma risada baixa com a fala da outra. Era uma comparação válida e, também, o fazia sentir na pele de Cassidy. Ela era de fato como se fosse uma babá, e em um contexto como o deles, aquilo era muita responsabilidade – e um pouco chato também, diga-se de passagem. Ela não podia aproveitar a festa completamente e ele se identificava com aquilo, afinal, ele também não podia. Assim como ela, estava trabalhando e, portanto, precisava manter-se focado para não jogar tanto tempo de trabalho árduo no lixo.
“Tia Cassidy soa muito bem em você.” Dizia, endireitando a postura. Ele deixou escapar outra risada baixa ao ser questionado sobre os copos “Eu não ser forte pra bebida, perco o controle fácil. Três copos bastar pra mim.” E nem era preciso dizer que aquela era outra mentira. Resistência alcoólica era algo que ele tinha de sobra. Contudo, seu disfarce não podia ter a resistência que ele tinha. Precisava manter-se focado, exatamente como vinha fazendo já há algum tempo.
Um sorriso doce emoldurou os lábios do falso italiano ao ver os copos se aproximando. Tomou o copo de refrigerante na mão e o ergueu em um brinde. De súbito, seu peito pareceu pesar. Tentando ignorar o sentimento, apenas disse “Se der tudo errado, eu fingir que não vi nada e a gente foge pra um barzinho. Não conto se você não contar.” E então, seu sorriso pareceu um pouco mais pesaroso. Lembrava-se do Onze de Setembro, quando soube que sua mãe havia perecido no atentado ao World Trade Center. O sentimento de que criminosos eram como vilões permaneceu por tempos em sua mente, até mesmo quando já havia entrado para a polícia. E não era preciso dizer que Cassidy havia mudado aquele pensamento nele.
Embora tenha se aproximado por pura e completa conveniência, ele não era de ferro. Criado com todo o afeto dos avós, Mick tornara-se o tipo afetuoso e apegado de homem. Era nítido que havia se apegado à Cassidy, e a todos os momentos divertidos que haviam passado juntos. Com ela, ele aprendeu algo que as pessoas pareciam ter esquecido nos presentes dias: O ser humano era complexo demais para ser posto em meras caixinhas, complexo demais para ser oito ou oitenta, ou simplesmente complexo demais para ser apenas preto ou branco. As pessoas eram, simplesmente, tons de cinza.
E aquilo tudo o fazia pensar que era uma merda não poder se mostrar a ela da forma que ele era verdadeiramente. Sem mentiras ou filtros.
“E que eu consiga o número de alguém, porque eu não aguentar mais só trabalho. Eu vou enlouquecer.”
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matteocorleone · 5 years ago
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cassdixon :
Suas sobrancelhas se ergueram ao escutar aquelas palavras que não lhe eram estranhas, mas que não eram completamente compreendidas. Figurati? Nem mesmo se esforçando para usar o contexto ao seu favor, era capaz de entender o que aquilo significava. Apesar de conviver com o rapaz já há algum tempo, não havia aprendido uma palavra sequer em sua italiano, e isso parecia não o impedir de usá-las constantemente em suas falas e deixá-la ligeiramente confusa em certos momentos. Contudo, isso nunca os impediu de se comunicarem. 
“Dirigir a eventos como esse é um erro de principiante, Matteo. Esperava mais de você!” Brincou, demonstrando sua falsa decepção.Era uma pena que o rapaz tivesse desperdiçado sua chance de encher a cara naquela noite, enquanto isso Cassidy faria qualquer coisa para deixar a The Void com suas pernas trançando. Agora seu cenho se franzia. Podia perceber um tom em sua fala, contudo não compreendia o que ele quisera dizer com a mesma. “Como assim, você quer dizer outras drogas? Porque temo que seja praticamente a mesma coisa.” Questionou-o, parecendo confusa mas também se divertindo com a possibilidade, um riso fraco escapando entre seus lábios. 
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Matteo fez uma careta ao ouvir sobre o erro de principiante. Em outros contextos, ele não se preocuparia em beber e em ir de táxi até aquela festa. Infelizmente, aquele contexto era outro. O barista aproximou-se dele, entregando a lata de Coca-Cola que havia pedido.
“Eu também, signora. Tô me sentindo um adolescente que não ter idade pra beber.” E com um biquinho triste, ele abriu a lata. Deu um longo gole e pôs a lata próxima dela, oferecendo a bebida. Se não podia dividir um copo de whiskey, talvez pudesse dividir uma lata de refrigerante “Você não poder beber, poder chefa? Eu ter certeza que não. Precisa garantir que o pessoal fique na linha, não é? Então...” Ele deitou a cabeça sobre os braços, que jaziam apoiados na bancada. Seus olhos se transformaram, e com um olhar de filhote e um bico, disse “A gente devia beber depois de sair daqui. Eu só querer beber uns três copos...”
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matteocorleone · 5 years ago
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Era um fato conhecido entre seus colegas na delegacia que Mick – ou Matt, como era chamado no disfarce – adorava a emoção e a aventura que seu trabalho proporcionava. Aquilo pareceu dar a ele o ímpeto suficiente para que se desse bem na carreira, o que o levava até aquele instante: Ali, disfarçado de um italiano fora da lei, ele sentia que todo o sentimento de adrenalina era intensificado. Estava já há algum tempo disfarçado, e poderia ser descoberto a qualquer instante. Aquilo por si só dava toda a emoção e aventura que tanto gostava.
E justamente por causa do risco de ser descoberto, não beberia aquela noite. Quer dizer, não beberia muito. Precisava estar em pleno controle da situação.
Ao ouvir aquela voz familiar, Matteo se virou e abriu um grande sorriso. Cassidy era uma óbvia parte de seu plano, mas aquilo não impedia que ele nutrisse certo afeto por ela – o que fazia parte da criação afetuosa que tivera na infância, claro.
“Figurati, signora. Eu não querer beber muito, tô dirigindo.” Dizia, com o sotaque italiano que simulava, de modo tão magistral. Em tom mais tristonho e com uma careta, continuou “Deveria ter vindo de uber. Uma droga não poder beber... Mas a gente poder resolver isso!” Agora, ele dava a ela um sorriso questionador, como se perguntasse se eles podiam beber depois da festa.
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A missão de Cassidy naquela noite podia ser considerada simples e demandava pouca estratégia de sua parte, apenas todo o seu autocontrole ou precisar negar qualquer bebida que lhe fosse oferecida. E, por Deus, como aquilo era difícil para ela. Seu único objetivo era se certificar de que os membros da Night Stalkers manteriam-se longe de qualquer confusão durante um momento tão delicado, onde um grande holofote parecia ter sido direcionado para as gangues mais notórias da cidade. Não que eles estivessem distantes de olhos atentos antes do ocorrido. Caminhava pela festa, divertindo-se com algumas cenas que lhe chamavam a atenção, oferecendo sorrisos e piscadelas amigáveis para aquelas que faziam parte de seu círculo social. Sentia sua garganta seca, e ponderava sobre sua escolha: água ou coca-cola? Ora, aquilo era desanimador. Então, seus olhos encontraram uma figura que esperava ser atendido no balcão do bar, partindo em direção a ela instantes depois. “Hey, vai com calma aí. Não queremos que @matteocorleone​ perca o controle essa noite.” Comentou com o rapaz enquanto posicionava-se ao lado do rapaz. Seu tom era jocoso, mas havia muita verdade em suas palavras. 
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matteocorleone · 5 years ago
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SEBASTIAN STAN in Endings, Beginnings (2020) dir. Drake Doremus
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matteocorleone · 5 years ago
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Sebastian Stan in Endings, Beginnings
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matteocorleone · 5 years ago
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small curiosities
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Mick é um grande fã de O Poderoso Chefão. É por esse motivo que decidiu que se disfarçaria de italiano e que seu sobrenome seria “Corleone”.
Mick possui um doberman chamado Don Vito.
Se não fosse policial, Mick seria ator. É um fato conhecido de que ele era do clube de teatro da escola, e costumava protagonizar muitos papéis.
Mick nunca terminou de fato seu noivado com a ex. Ao invés disso, apenas parou de visitá-la na cadeia aos poucos.
Quando seu avô faleceu, Mick trouxe sua avó, Constance, de Calabasas para morar com ele em Los Angeles. Dessa forma, Mick pode cuidar melhor de Constance. Ellara, sua prima e vizinha, o ajuda a cuidar da avó.
Aos quinze anos, Mick fez um intercâmbio de um mês na Itália. Este intercâmbio deu a ele a bagagem necessária para fazer o sotaque de Matteo, suportado pelas aulas de teatro que fazia desde muito jovem.
Mick é budista, mas desde que começara a se envolver cada vez mais com os Night Stalkers, vem pouco a pouco esquecendo sua religião.
Mick mantém um diário, no qual escreve sempre antes de dormir. É um diário eletrônico, em um documento na nuvem. Ele chama seu diário de “Raymond”, nome de seu avô. Assim, sente como se eles estivessem conversando.
Possui a mania de comer uma maçã e tomar dois copos de água sempre que acorda, e também é a última coisa que faz antes de ir escrever em seu diário.
Seu escritor favorito é Edgar Allan Poe, e sua obra preferida do autor é “O Corvo”. Por tal motivo, costuma dizer que, quando tiver uma filha, ela se chamará Lenore.
Possui 1,93 de altura.
É viciado em jujubas e é usuário de cannabis.
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matteocorleone · 5 years ago
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Meet Mickey Quinn-Hackett
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Nascido com o nome de Mickey Quinn-Hackett, Mick - como prefere ser chamado - cresceu em uma família de classe média. Seu pai, Craig Hackett, tinha problemas com alcoolismo e sua esposa, Pearl Quinn, sofria com as agressões verbais e os problemas que a infidelidade constante dele causava a ela. Farta do relacionamento abusivo, pediu separação pouco antes de Mick nascer. Craig conseguiu sua última chance da esposa mas, revoltado com as discussões e sob efeito de bebida, registrou o filho com o nome de “Mickey” assim que este nasceu, contrariando o nome original que ambos haviam escolhido como uma forma de se vingar da esposa.
Craig se separou de Pearl logo após o registro de Mick, para nunca mais aparecer novamente. Assim, Pearl retornou para a casa dos pais em Calabasas. Ali, Mick teve sua infância: Tranquila e feliz. Ou nem tanto.
A vingança do pai, direcionada à sua mãe, pesava em seus ombros. Era, continuamente, chacota na sala pelo seu nome. Colecionava poucos amigos e uma infinidade de piadas a seu respeito, o que derrubara a sua autoestima por um bom tempo. Quando sua mãe falecera vítima do Onze de Setembro - onde estava em uma entrevista de emprego -, Mick passou a ser criado por seus avós. As coisas mudaram em seu Ensino Médio onde, com o desejo de entrar para a Polícia pelo sentimento de perigo e aventura, tratou de aprender alguns tipos de luta corporal. E, assim, após enfrentar dia a dia seus bullies, os adolescentes da escola passaram a chamá-lo apenas de Mick, ignorando completamente as piadas e o nome completo do garoto.
Durante seus tempos na Academia de Polícia, namorou - e noivou - com uma jovem que, tempos depois, fora presa por homicídio e tráfico de drogas. Mesmo em pedaços com a revelação, aquele acontecimento pareceu ter dado um impulso a mais para que ele conseguisse entrar na polícia. Foi o que aconteceu tempos mais tarde, conseguindo o respeito dos colegas e do próprio chefe - mesmo que, às vezes, seu nome causasse um desconforto ou outro. Tamanha era a confiança que, agora, Mick se encontrava em seu caso mais importante: Uma investigação para tentar descobrir não apenas mais sobre o envolvimento das gangues na morte de Clark Coleman, como também para tentar levar, um a um, todos aqueles criminosos para atrás das grades. Assim, se infiltrou nos Night Stalkers com o nome de Matteo Federico Corleone, um imigrante ilegal italiano que viera para a América em busca de dinheiro.
Só tinha um problema: Ele estava começando a gostar da vida de criminoso.
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