matvyenko
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Apenas vestígios de um sonhador
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matvyenko · 10 months ago
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E às vezes é justamente na sensação estar perdido que acabo por me encontrar...
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matvyenko · 1 year ago
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E havia um certo aconchego na tristeza, um tipo absoluto de certeza que apenas a solidão pode nos proporcionar... porque, no fim, é você e você, e nada mais. Hoje sinto que morri mais um pouquinho...
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matvyenko · 1 year ago
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Hoje eu me lembrei do passado, do por que as coisas eram como eram, do estado de entorpecimento constante, do limbo de "não sentir"... eu quis acreditar que podia lutar contra tudo isso, que eu poderia "escolher" o caminho que gostaria de seguir, mas no fim... como numa roda gigante, apenas parece que estou retornando para o mesmo lugar... pro frio de uma falsa paz... uma paz vazia.
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matvyenko · 1 year ago
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Eu não quero voltar pro limbo de não sentir...
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matvyenko · 1 year ago
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...e chega uma hora que a gente apenas desiste, e vai embora...
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matvyenko · 2 years ago
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Nesta madrugada desci novamente ao abismo. "Bem vindo de volta, velho amigo", ele me disse. Palavras doces, porém aterradoras e carregadas de cinismo...
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matvyenko · 2 years ago
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Meu Deus do céu, eu sou muito otário... faltam-me palavras pra descrever a situação na qual me encontro neste exato momento.
1:59 da manhã do dia 14 de outubro de 2023. Grande dia.
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matvyenko · 2 years ago
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A sensação de ser um tanto faz é excruciante... imagino se isso é apenas coisa da minha cabeça. Eu duvido.
Imagino o que aconteceria se eu apenas sumisse da vida dela. Se apenas não a convidasse mais pra nada, se apenas não iniciasse mais as conversas, se apenas não insistisse mais pra que a gente se visse... provavelmente o que temos apenas iria desvanecer, e então... fim.
Parando pra pensar, as iniciativas são sempre minhas. Sempre sou eu quem convido, sempre sou eu quem insisto pra nos vermos, parece que apenas eu tenho saudades... imagino o quão fácil isso tudo deva ser pra ela. Parece que eu sou fácil demais...
Sinto-me um grande nada, estou com o carro parado numa praça vazia, ouvindo música, 23 h de um sábado, esperando uma mensagem que nunca vem. Se eu não sou um tanto faz, então não sei o que sou.
Estou péssimo.
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matvyenko · 2 years ago
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Algumas desculpas apenas me parecem convenientes demais. É como o bêbado dizendo que não tem culpa das merdas que fez, porque "não se lembra de nada".
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matvyenko · 2 years ago
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Ninguém gosta de ser maltratado... eu não sei por que razão sigo tolerando essas coisas. Minha cabeça me diz - "ignora, mete o pé, segue sua vida e ela que se foda...". Mas meu coração, ou seja lá o que isso for, me diz - "você ama ela, não desiste, isso vai mudar...".
Ainda agora recebi um pedido de desculpas, mas questiono-me: de que isso vale? Sem mudança de atitudes, pedidos de perdão não passam de palavras vazias. Não foi a primeira vez que aconteceu, e muito provavelmente não será a última...
Como desistir de quem eu amo? Isso não me parece uma escolha...
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matvyenko · 2 years ago
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Já faz um tempo desde a última vez.
A surpresa não deveria existir, já que as situações se repetem como num ciclo. Entretanto, parece que sempre encontro-me na imagem de uma criança ingênua, como se surpreendido pela primeira vez...
Só queria seguir acreditando... mas sei que, no fundo, ações dizem muito mais do que palavras, e por esse motivo há uma quase que plena certeza de que estou sendo feito de bobo...
No mais profundo, sei que apenas estou com medo de fazer o que precisa ser feito...
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matvyenko · 4 years ago
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Green Hill
...Acima da cidade, eu podia ver, daquela verde colina, o sol se retirando por entre os prédios. Imagino que, pela situação, deveria estar com medo, ou pelo menos confuso, mas não. Tudo fez sentido naquele momento, eu sabia que tudo havia sido como deveria. Não existia nada mais a ser feito...
Era noite, depois de um longo dia eu só queria descansar. Algumas roupas sobre a cama, minha mochila em um dos cantos do quarto, confesso que não sou bem o exemplo de arrumação. Com um pouco de café em uma caneca eu me sentei no meu computador, escolhi uma boa playlist e coloquei meus fones, levando meu peso para trás reclinei na minha cadeira. Olhando para uma das quinas do quarto escuro, enquanto bebia aos poucos meu café, comecei a pensar na vida. “Você pensa demais, sempre, e isso nunca acaba bem”. Minha consciência me aconselhava, se é que posso colocar dessa forma. De tempos em tempos esses diálogos internos aconteciam. Estava olhando para aquela quina do quarto, mas o que eu via estava muito além desse restrito espaço, voltei no tempo, pude rever velhos companheiros, e, como sempre, velhos erros. Confesso que naquela noite estava tomado em parte pela solidão, queria conversar, mas não tinha muito para onde correr.
Depois de alguns momentos divagando, retornei a mim. Estava com fome, mas ignorei essa necessidade, estava tomado pelo desanimo, apenas me deitei. Nessa noite, eu não sei se pelo café, ou se pela minha própria confusão, praticamente não consegui dormir. O dia seguinte veio, e, como sempre, o retorno ao “o que farei hoje”. Era sábado, para muitos a alegria de não precisar trabalhar, ou estudar, mas, para mim, a angustia do vazio. Ao menos enquanto eu estava no hospital eu não era tomado pela inércia, apesar dos dias cansativos. Todo aquele movimento me mantinha ocupado, livre dos pensamentos, e dos meus diálogos internos. Sempre gostei de ajudar as pessoas, então aquele emprego me preenchia. Via muitas pessoas doentes, com dor, e isso me fez entender que haviam muitos que estavam sofrendo, e que pagariam para sofrer apenas de “solidão”, ou seja lá o que for que eu sempre carrego comigo. Essa insatisfação permanente, essa angustia que durante muitos anos têm me acompanhado. Minha mente me acusava: “você vê o quão ingrato você é?” Bem, em certo aspecto eu até concordava com essa voz interna, mas aquilo tudo era muito mais forte do que eu, era inevitável. E tudo piorava quando eu estava sozinho, nos meus “momentos de descanso”.
Levantei-me, depois de um banho rápido mirei o relógio, 7:23. Eu precisava comer. Peguei meu casaco e minha carteira e sai. Na recepção do prédio cumprimentei o velho Moacir, o porteiro. Caminhei por entre as ruas do meu bairro, a caminho de uma padaria local, eu adorava aquele lugar, os funcionários eram receptivos e calorosos. Apesar de estarem, de certa forma, apenas cumprindo a cartilha do bom convívio, isso sempre me fazia voltar. Além disso, o espaço em si era confortável, mesas bem colocadas, e músicas tranquilas, e claro, excelentes mercadorias. Eles tinham um croissant maravilhoso, e foi isso que eu comi naquele dia. Depois de terminar minha refeição, fiquei observando os poucos carros passando pela rua, as pessoas caminhando, e pude ver: o mundo realmente não parava. “É claro que não, por que ele pararia?" As vozes me sussurravam novamente. Meu peito se apertou. Bati em meus bolsos, mas minhas pílulas haviam ficado em casa. Dei de ombros, na verdade estava demasiado cansado de fugir, depois de tantos anos tentando silenciar meus fantasmas. Fui entorpecido por anos com meus medicamentos, mas no fim eles nunca deram conta. Como eu queria que tivessem dado. Apesar do lapso mental naquele momento, eu sabia que não era real, mas não liguei. Levantei-me, paguei meu consumo no caixa, a atendente me devolveu meu troco com um sorriso radiante no rosto dizendo “- Muito obrigado, esperamos o senhor novamente, tenha um bom dia.” Sorri de volta para a bela moça, acenei com a cabeça, e me retirei.
Já na rua, continuei a caminhar, tudo que eu menos queria era voltar para casa. Fazia frio, não sei ao certo, mas imagino que algo próximo aos 10 graus. Com meu capuz devidamente colocado e as mãos nos bolsos eu fui andando, passei pelo velho parque, pude ver as árvores, o lago central, e toda beleza daquele lugar. Mais uma vez me peguei pensando no quão ingrato eu era por não estar satisfeito com todas essas maravilhas, era mais forte do que eu. Apesar de tanta beleza, de tantas oportunidades, faltava-me algo, creio que de alguma forma havia, em meu peito, um buraco, ainda que eu não conseguisse vê-lo, sabia que estava lá. Por algum motivo, lembrei-me da minha família. Minha falecida mãe, minha irmã, que morava em outra cidade com meus sobrinhos, meus avós. Lembrei-me dos balanços de madeira que meu avô fez para mim e para minha irmã, dos doces feitos pela minha avó, pequenos mimos que ganhávamos quando visitávamos os dois naquela cidadezinha do interior. Esbocei um sorriso, e senti em meu rosto uma lágrima escorrendo. Era quente.
Chegando de volta ao meu apartamento, tomei meus remédios. É claro que isso não resolveu nada, tudo já estava muito além do ponto de retorno. Embora naquele momento eu não tivesse percebido, muito em breve tudo se tornaria insustentável e, o que parecia infindável, enfim, terminaria.
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matvyenko · 5 years ago
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❆ Kimi no Na wa + Snow ❆
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matvyenko · 5 years ago
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matvyenko · 5 years ago
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We’ll walk together.
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matvyenko · 6 years ago
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Não sei explicar a sensação de conforto que tive com essas imagens.
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Autumn nights // aesthetic
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matvyenko · 6 years ago
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by Danny Flack
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