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ooc: gente, alguém sabe como colocar as pessoas no blog OOC sem precisar do e-mail dela?
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ariel-staton disse: ooc: YEAP. E já tá perto de acabar também, né? hahaha Dai a gente faz outra coisa depois u-u
ooc: Respondendo aqui pra não sujar a central, pq sou totalmente antiprofissional e não ligo pra essas coisas mas tem quem ligue IUAHSIUAH Mas então, hoje de noite vou tentar responder o que devo no Max e depois na Annalu, pq agora vou arrumar o quarto e jaja chega gente aqui pra assistir filme, daí não vai dar agora de tarde.
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Frequentar o shopping não era uma tarefa que Max gostava muito de fazer, um homem de sua idade só ia para lugares como aquele se estivesse acompanhando a parceira nas compras ou indo para o cinema com ela, mas infelizmente precisou comprar algumas camisas novas e tinha que fazer aquilo sozinho já que nenhum homem leva amigos para fazer compras, isso seria... Estranho. Comprou o que precisava e resolveu sentar na praça de alimentação para comer um lanche, deixando as sacolas, que carregava de qualquer jeito e por isso já estavam amassadas, na cadeira ao lado da sua, sempre achou algo nada masculino carregar sacolas segurando a alça.
Quando terminou seu lanche continuou no local observando as outras pessoas já que não abriria sua loja naquele dia por pura falta de vontade mesmo. Foi quando reparou em Hannah e a sua mancha. — Na verdade piorou a situação. Calma. — se levantou segurando a garrafa de água que havia pedido, pegou um guardanapo e o molhou, se sentou em uma cadeira ao lado da loira e tentou de forma carinhosa esfregar-lhe a mancha com o guardanapo úmido. — Está um pouco melhor, mas a tinta está seca então acho que só vai sair por completo com sabão. — comentou a fitando, após ter parado de esfregar o guardanapo em seu rosto.
M!A || Hannah & Max (smallpara)
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It isn't just a virus. || POV (task1)
Era humilhante, lá estava um homem já feito andando sozinho em um parque de diversões, ao menos não segurava nenhuma maçã do amor ou algodão doce rosa. Tinha ganhado alguns convites, era verdade, muitas moças mais novas que ele apareceram em sua loja para comprar bebidas e acabavam por convidá-lo casualmente. "Soube do parque que está na cidade? Tenho tanto medo de montanha russa, bem que você poderia ir comigo..." uma delas dissera, uma outra soltou uma indireta "Esse parque parece ser tão bom, pena que não tenho companhia...", era tudo muito patético na visão de Max. Ele estava um pouco cansado dessas garotas com muito peito e pouco cérebro, se fosse para ter alguma companhia, preferia a de uma mulher como... Como Felicity. Ela tinha classe e era muito bonita, ainda não a conhecia bem mas sabia que não era uma cabeça de vento, não. Porém, Max não a convidara pois quando se lembrou dela, já estava em cima da hora, sem contar o fato de que não saberia se ela aceitaria ir para um parque de diversões, não parecia ser o tipo de lugar que ela frequentaria, e caso fosse, provavelmente já teria companhia melhor que Max.
Sua decisão de ir ao parque foi causada pelo fato de que estava com tédio. Como todas as ultimas noites dos últimos meses, estava sentado em sua poltrona assistindo a programas que nem gostava bebendo cerveja quente. Olhava para si mesmo naquela situação e sentia vergonha, por isso a ideia de sair de casa lhe pareceu muito atrativa, agora estava andando sozinho em um parque cheio de pessoas felizes e alegres, mas ele não se identificava com elas.
Caminhando e observando os parques, percebeu que nenhum lhe interessava completamente, a falta de companhia era o motivo principal. De que adiantava ir a uma roda gigante se não teria quem beijar no topo? Ir na montanha russa se nenhuma mulher iria segurar sua mão quando ficasse com medo? Jogar no tiro ao alvo se não teria para quem dar os presentes? Estava prestes a ir para a parte onde ficavam as barracas de comida para comprar uma cerveja quando viu ela: a Funhouse. Sempre foi um fã de filmes de terror, principalmente aqueles trash que não davam medo algum, só o fazia rir. Entrar na casa dos horrores lhe pareceu divertido, mesmo que sozinho, ao menos aquelas pessoas fantasiadas e bonecos mecânicos mal feitos o fariam rir.
Esperou na fila junto a vários adolescentes, alguns eram grupos de amigos e outros eram casais. Chegou a sua vez, entrou com um grupo com mais nove pessoas, mas quando as portas se fecharam atrás de si, se viu totalmente sozinho. Todos haviam sumido, provavelmente foram explorar a casa, resolveu então fazer o mesmo. Uma luz branca no fim do corredor chamou a sua atenção, foi até o local e se viu numa sala totalmente branca, a luz era tão forte que doía-lhe a vista, a porta pela qual entrou se fechou e ouviu um barulho de chave a trancando, recorreu até ela e tentou abri-la, foi inútil. — Muito engraçado. — falou sozinho, imaginando que outras pessoas, provavelmente empregados do parque, estivessem ali. — Morri de medo, já podem abrir agora. — mas ao invés da porta de abrir, as luzes se apagaram, todas. — Que original. — bufou. As luzes voltaram, pareciam estar ainda mais fortes, quando conseguiu adaptar sua visão ao local viu eles, homens vestidos de branco usando mascaras vindo um sua direção: médicos.
Max odiava médicos, tudo por conta de quando teve que fazer uma cirurgia para tirar pedra da vesícula e o efeito da anestesia durou menos do que o esperado, fazendo o garoto se acordar no meio da cirurgia. Foi horrível, ele viu aquelas pessoas de máscara o observando segurando objetos afiados enquanto o sangue jorrava, foi uma cena que durou apenas alguns segundos pois o anestesista logo lhe deu outra injeção, fazendo o garoto apagar novamente, mas foi o suficiente para ficar horrorizado pelo resto da vida.
Agora, estava em um quarto branco, trancado, enquanto médicos se aproximavam dele para fazer só Deus sabe o que. — Tá bom, eu já entendi, vocês sabem assustar, agora abram a porcaria dessa porta! — tentou ser autoritário, mas seu nervosismo estava alterando sua própria voz, fazendo seu medo ficar evidente. Os homens se aproximavam cada vez mais, se fossem pessoas normais Max poderia muito bem nocauteá-las em poucos segundos, mas no momento todos aqueles músculos não estavam lhe servindo de nada pois ele se sentia como um garotinho de dez anos que se perdera da mãe, assustado e sozinho. Seu corpo tremia e se encolhia na parede, estava suando frio. Um dos homens chegou perto de Max, muito perto, esticou a mão e estava prestes a tocar-lhe o rosto, o loiro virou a cabeça e fechou os olhos esperando o pior, mas nada aconteceu. Quando finalmente abriu os olhos, aquelas pessoas haviam sumido e um suspiro aliviado escapou de seus lábios, se levantou e passou as duas mãos no rosto para limpar o suor, porém, ouviu algumas vozes.
No meio da sala estava uma mesa com um garoto deitado, ao seu redor estavam os médicos, a cena semelhava a de uma cirurgia. Um médico olhou para Max mas logo abaixou os olhos, voltando a se concentrar no garoto deitado inconsciente. Max ficou paralisado apenas observando, os outros médicos pareciam ignorá-lo, ele tentou mais uma vez abrir a porta mas fora inútil, olhou então para o garoto e achou ele parecido com alguém que conhecia mas não se lembrava quem, não dava para ver muito dele a não ser seus cabelos loiros e o rosto desacordado. Max se aproximou, mas quando fez isso um dos médicos cometeu algum erro e sangue começou a ser jorrado para todos os lados, sujando Max por inteiro. Mais uma vez bate-lhe o desespero, correu para a porta e, para sua surpresa, ela finalmente estava destrancada, pôde então correr daquela casa maldita e voltar para casa.
#turno#POV#elmtask1.#It isn't just a virus.#sendo um mau exemplo e fazendo a task um dia antes do prazo
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Max Moodboard: 1/?
#Moodboard#acabei de perceber que preciso trabalhar mais o Max pq quase não consigo acabar esse mood x.x#Preciso de um POV dele#urgente!
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Faziam alguns minutos que Max estava encarando a loirinha, mas realmente estava sem jeito em dizer que a boca dela estava manchada de uma tinta azul que talvez fosse de alguma caneta que estourou e ela nem percebeu. Ele estava aquele tempo todo tentando descobrir uma forma de avisá-la, mas também estava se divertindo um pouco com a cena, rindo baixo por conta do rosto da menor. — Desculpe, é que está sujinho aqui. — respondeu levando seu dedo na própria boca e sinalizando o local onde estava tal mancha.
M!A || Hannah & Max (smallpara)
Olha, eu não costumo ligar muito quando as pessoas encaram, mas você já está aí há um bom tempo. Tem alguma coisa no meu rosto? Cabelo? Roupa? Ou te prometi alguma coisa?
#smallpara#espero que não se incomode em eu transformar em small mas achei que era melhor pra desenvolver
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Gosta de carne fresca ou de segunda?
Não estou certo sobre que tipo de carne está falando.
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Ser cavalheiro era algo na personalidade de Max que provavelmente nunca iria sumir, ele poderia ser muito machista e odioso às vezes, mas não conseguia desrespeitar uma dama, muito menos usar linguajar baixo ou ofensivo, por isso estava tentando sempre ser o mais gentil e cortês possível, evitando ao máximo qualquer sinal de desrespeito. Sorriu ao ser sutilmente corrigindo, entendendo agora que tinha liberdade para chamá-la pelo primeiro nome, o que o agradou, pois achava Felicity um nome muito bonito e era realmente um desperdício não chamá-la por ele.
Percebeu que a mulher estava com frio, para sorte dela, ele tinha um casaco sobrando já que ele não estava sendo atingido pela frieza, pelo menos, não mais, e mesmo se estivesse, não pensaria duas vezes antes de oferecer-lhe o casaco, como dito antes, faz parte do seu cavalheirismo. Na verdade nem ofereceu, apenas o pegou e colocou ao redor da mulher. — Aqui. — disse enquanto a cobria com o grosso casaco preto que não havia sido lavado desde a ultima vez que fora usado, mas não estava sujo, apenas era provável que o cheiro do seu forte perfume ainda estivesse impregnado nele.
Havia se esquecido da garrafa em suas mãos, apenas quando acompanhou o olhar de Felicity que a fitava, foi que a percebeu. — Ah, isso? Mais ou menos. Não posso dizer que é um dia difícil, mas também não foi um bom dia... Se bem que faz tempo que não sei o que é um bom dia. — essa ultima parte foi mais um pensamento alto, mas que acabou saindo como um comentário deprimente, por isso resolveu abrir um sorriso para disfarçar. Estava rezando para que ela não pensasse que ele era um alcoólatra que bebia todo o estoque da própria loja. — Aceita um gole? — ofereceu mais por uma questão de educação, pois se fosse oferecer mesmo uma bebida para uma mulher como Felicity, preferiria que esta fosse o vinho mais caro de sua loja.
I'm not old, am I? || Max & Felicity
Uma leve risada se seguiu ao cumprimento do homem, pelo termo que ele usou para saudá-la. Não era a primeira vez que Felicity era chamada de ‘senhorita Gould’ na cidade, e certamente não seria a última. ─ Felicity. ─ corrigiu-o sutilmente. Apreciava a preocupação do homem, especialmente um homem como Max, em tratá-la com formalidade, mas Felicity nunca achara tal etiqueta necessária, principalmente porque ela a fazia se sentir, por algum motivo estúpido, com mais idade do que seus experientes trinta anos.
Subitamente, um vento frio percorreu o lugar, o que fez a mulher instantaneamente arrepiar-se e percorrer os braços com as próprias mãos, numa tentativa frustrada de aquecer-se. Passado o momento, ela abriu um sorriso sincero e contente ao convite para fazê-lo companhia. ─ A honra é minha. ─ respondeu risonha, e logo fez-se confortável no banco ao lado dele. Notando pela primeira vez a garrafa de uísque pela metade em suas mãos, comentou: ─ Dia difícil? ─ Foi a única coisa em que conseguira pensar. Afinal, por qual outro motivo alguém beberia aquela ardente líquido sozinho no meio da semana? Sabia que o homem era dono de uma loja de bebidas, mas ainda assim. Um dia difícil seria a razão dela, pelo menos.
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E você tem direito a ter sua opinião, mas eu discordo em parte. Acho masturbação uma coisa natural e saudável, inclusive já li que faz bem pra pele... Acho que isso soou meio gay, mas o ponto é que, é saudável, se for com moderação, claro. E por favor, não pense que sou um pervertido viciado em porno, só estou defendendo os tais garotos pois é normal na idade deles, quando crescerem, perceberão que nada se compara a ter uma mulher de verdade ao invés de imagens que muitas vezes nem são verdadeiras.
Mas vamos mudar de assunto, eu conheço você mas acho que eu não me apresentei, sou Max Glover, prazer.
Exatamente, você falando desse jeito até parece que não conseguimos conos controlar, e dessa forma, precisamos tanto assim do escape por meio das mãos. E eu acho, que não faz mal esperar um pouco, ao invés de… se tocar na esperança de chegar ao orgasmo. É só a minha opinião.

Eu não distribuo tapas, não em público. E não acho vergonha falar sobre isso. As pessoas fazem, não fazem? Então, sem problemas em discutir masturbação com um completo estranho, sem problema nenhum.
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Claro que não faria, nem mesmo eu faria e estou de acordo com você, acho muito mais digno quando se existe a conquista antes. Mas não foi isso que eu quis dizer, só quis mostrar que pelo fato de você não sair indo pra cama com qualquer um e de precisar suprir suas necessidades, acaba arrumando jeitos alternativos para isso. Apesar de que não gosto de usar o termo "suprir necessidades", parece que somos animais que não conseguem se controlar, prefiro apenas dizer que todos gostam de sentir prazer e fazem o que podem para consegui-lo.

Bem, menos mal. Algumas mulheres não gostam de ter conversas assim, pelo menos não com outros homens, então acho melhor me desculpar antes de receber algum tapa na cara ou coisa do gênero. Ainda mais que sei que a senhorita é policial, a ultima coisa que eu gostaria seria ofendê-la.
Nossa, seu argumento é ótimo. Mas não funciona para mim. As mulheres não chegam em ninguém chamando para transar. Existe uma coisa antes, que é chamada de conquista. E muitas vezes, os homens, as pessoas, esquecem disso. Então, mesmo eu podendo chamar você para cama, eu não faria. Pois não conheço nada sobre você.
Não, não me ofendeu nem um pouco. Tenho vinte e nove anos, não quinze. Falar sobre sexo não me intimida nem um pouco.
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Sinceramente, Max não havia se arrependido de ter pegado o primeiro trem da estação para uma cidade desconhecida, ainda mais sendo essa um fim do mundo como Elmsville. Pelo contrário, mesmo tendo crescido numa cidade grande, morava em um bairro no subúrbio, passando sua infância brincando na rua e aproveitando a paz de um bairro tranquilo, era quase o mesmo de ter crescido em uma cidade pequena. Elmsville era simplesmente perfeita em sua simplicidade, planejava sim ficar ali por um longo tempo, na verdade se tivesse a sorte de se casar com uma boa moça de família ali, não se incomodaria de morar na pequena cidade pelo resto da vida. Passou a pensar em como seria criar filhos ali, ele planejava ter pelo menos três, seria maravilhoso poder levá-los ao parque e ensiná-los coisas.
Não gostava muito de ter esses pensamentos pois eles sempre lhe lembravam que é um homem sozinho, não apenas por não ter uma mulher, mas era sozinho no geral. Não tinha mais seu pai e se recusava a criar laços com sua mãe, mulher a qual o abandonou quando ele tinha dez anos sem dar nenhuma explicação para ele, agora sentia tanta mágoa que era impossível perdoá-la. Também não tinha amigos, ao menos não amigos de verdade com quem realmente podia contar em Elmsville. Era triste saber que em uma emergência não existia nenhum número que pudesse ligar.
Ficou tanto tempo com esses pensamentos que nem notou a loira que caminhava em sua direção, nem sequer estava ouvindo o toque de seu celular, por isso, quando o liquido bateu em sua camisa e ouviu os resmungos da moça, ainda demorou alguns segundos para perceber o que fato havia acontecido ali. Como um reflexo, se levantou e ajudou a moça a se levantar, nem sequer se importou com o fato da própria camisa ter se sujado. — A senhorita está bem? Acredite, eu nunca faria tal coisa com uma dama, logo, não foi de propósito. — de fato, Max não tinha culpa do acontecido, e se fosse com um homem, provavelmente estava respondendo as suas acusações com grosseria, mas não podia o fazê-lo com uma mulher, mesmo sendo ela a errada. — Com todo respeito, quem deveria prestar atenção por onde anda é a senhorita. Eu não tenho motivo algum para fazer tamanha sacanagem com alguém como você. Só espero que não tenha se machucado. — foi sincero com suas palavras.
I'm not old, am I? || Max & Charlie
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Não gosto de ter esse tipo de conversa com uma dama, mas eu preciso defendê-los. Homens, ou melhor, pessoas, têm necessidades. Infelizmente para os garotos não é tão fácil assim supri-las, digo, nem sempre as garotas estão dispostas a... Bem, você sabe. Já para uma mulher, é muito mais fácil. Se, por exemplo, você, uma mulher linda desse jeito me chamasse agora para a cama, eu não negaria, até mesmo porque isso não seria nada cavalheiro de minha parte. Se eu fizesse isso, provavelmente receberia um tapa na cara.

Entenda que a imagem é apenas um estimulo, o que dá o prazer mesmo é, sendo curto e grosso, a mão. E vamos ser honestos, toda mulher também se masturba, e para isso você precisa de uma imagem, sendo em foto ou apenas em sua mente. E desculpe se a ofendi em alguma parte dessa conversa, juro que não foi a minha intenção.
São fotos. Por isso é idiotice. Como eles, vocês conseguem sentir prazer com fotos! Isso é saudável? Não na minha concepção.
#chat#esse homem é maravilhoso x.x tem como pegar meu próprio char? -q#TODA MULHER É DJ#ok. parei :x#AISHUIAUH
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Por que é idiotice? São garotos, são adolescentes. Isso é mais que normal, é até mesmo saudável.

Antes nada. Não me importa se for um homem ou uma mulher, é… idiotice.
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Antes Playboy do que G Magazine.

Eu ainda não acredito que tive que deter dois adolescentes por causa de revistas da Playboy.
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Era um homem calorento, suava com facilidade e por isso o clima de Elmsville era mais que perfeito para ele, dificilmente sentia frio na cidade, algumas vezes até mesmo suava enquanto outros tremiam com a frieza. Contudo, sempre levava um casaco consigo quando ia ao trabalho, apenas por precaução mesmo, o clima da cidade era um pouco traiçoeiro e nada a impedia de esfriar do nada. Podia sentir as brisas passarem por si, algumas eram um pouco mais fortes e conseguiam, mesmo que por pouco tempo, arrepiar os pelos louros de seus braços fortes. Isso parou de acontecer quando percebeu que ficaria mais tempo do que o planejado sentado naquele banco e por isso decidiu abrir a garrafa de uísque. A bebida pura descia queimando pela sua garganta que já era familiarizada com ela, mas a cada gole tomado seu corpo esquentava ainda mais, fazendo o casaco que estava jogado ao seu lado ser inútil.
O céu já estava escuro, as crianças que antes brincavam no parque da praça agora já estavam em suas casas quentinhas, as pessoas que passaram a circular agora a praça eram casais ou jovens que se reuniam para conversar ou andar de bicicleta/skate na ciclovia que rodeava a praça. Também podia-se ver pessoas com roupas de ginástica chegando e se alongando, provavelmente se preparando para uma caminhada. Uma vez, a alguns anos, namorou uma moça vegetariana que fazia parte da tal "geração saúde", ela o obrigava a fazer caminhadas e comer comida saudável, foi um longo mês para ele. Max nunca gostou muito de fazer tais exercícios, preferia fazer apenas algumas flexões em casa quando acordava, mas não tinha coragem de frequentar uma academia mesmo. Seu corpo atlético vinha mais do fato de gostar de nadar no lago ou de praticar esportes com alguns colegas que fizera em Elmsville.
Alguns goles a mais e já estava na metade de sua garrafa, mas não estava nem perto de se embebedar porque era uma garrafa pequena, não chegava nem a 500ML, mesmo assim, podia sentir que já estava ficando um pouco mais alegre que o habitual, se continuasse a beber naquele ritmo chegaria a um nível perigoso. No momento em que fechou a garrafa ouviu uma voz feminina, era conhecida mas só quando olhou para a pessoa foi que reconheceu a mulher. — Boa noite senhoria Gould. — cumprimentou-a com um sorriso. Não podia dizer que eram amigos pois mal tinham trocado palavras, mas Max sabia quem era e sua profissão, sempre teve muito interesse em conhecê-la melhor, pois parecia ser uma mulher fascinante. — Na verdade não. Me daria a honra de sua companhia, ou está indo para algum lugar especial? — estava torcendo para que ela pudesse ficar ali com ele, por pelo menos alguns minutos. Uma companhia, ainda mais tão bela, não faria mal algum.
I'm not old, am I? || Max & Felicity
Felicity adorava ver como a Gould’s Coffee estava movimentada. Sentia-se completa, realizada e orgulhosa. Não deveriam restar dúvidas de que seus pais certamente estariam felizes com seu progresso e desempenho como dona, mas isso ainda era algo que ela tinha dúvidas. Por esse motivo, buscava sempre melhorar cada vez mais o negócio. Naquela tarde, havia passado a maior parte de seu tempo dividida entre supervisionar os funcionários e relaxar no subsolo do estabelecimento, lendo um livro e tomando um bom café.
Mal havia visto a hora passar. Só percebeu que já deveria ir para casa quando uma de suas garçonetes veio avisá-la que já iriam fechar a cafeteria. Guardou o livro na bolsa de couro transversal, despediu-se de todos com um sorriso e dirigiu-se até o lado de fora, aonde fechou os olhos e sentiu a leve brisa acariciar seu rosto. Como gostava de um pouco de exercício de vez em quando, abriu mão de seu Cadillac e resolveu ir andando até sua residência.
No caminho, não pôde deixar de esfregar as mãos e então cruzar os braços, com frio. Era quase possível ver o vapor de ar quente saindo por entre seus lábios rosados. Mas isso já era de se esperar, os finais de tarde em Elmsville eram geralmente assim. Isso, claro, quando o clima não resolvia endoidar de vez. Ficou perdida nos próprios pensamentos ─ que iam do clima, passando por seus pais, chegando em sua vida pessoal ─ até que passou pela praça aparentemente vazia e percebeu que não estava sozinha. Aproximando-se ainda de braços cruzados, acenou com a cabeça para Max. ─ Esperando alguém? ─ perguntou, sorrindo levemente. Por mais que não o conhecesse muito bem, resolveu puxar assunto. Afinal, não tinha nada mais para fazer além de ir para casa e ficar sozinha com suas memórias e pensamentos.
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