Estou aqui para te cuidar. Para evitar as lágrimas e se por acaso isso não conseguir, estou aqui para deixar que elas caiam e levem sua dor. Estou aqui para secar seu rosto e beijá-lo com amor. se digo que tudo ficará bem, é porque pretendo fazer o impossível para que fique. não se aflinja, não estará só no escuro. sorria para a dor e ela sentirá vergonha de se aproximar. Michelle Brown, dezesseis anos, kings school.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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Acho que o problema de Napoleão era a falta de altura.. Não sei. Vai ver ele ficava com raiva muito fácil.
c
Meu professor de literatura me deu um sermão de uma hora por eu estar lendo. Numa aula de Literatura.
Realmente. Napoleão não era nada amigável.
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Essa foi a sua tentativa de me persuadir?
Precisa de mais treino.
É um bom conselho, mas, até eu ter coragem o suficiente para segui-lo, que tal você fazer o meu dever de casa?

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Vai que ele tem algum trauma com franceses. Nem todos são amigáveis.
Meu professor de literatura me deu um sermão de uma hora por eu estar lendo. Numa aula de Literatura.
Era O Pequeno Príncipe, não vejo como não gostar de Saint-Exupéry.

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Entendo.. Ela é uma boa companheira, às vezes, mas nós temos que aprender a romper com ela sem partir seu pobre coraçãozinho.
Preguiça, pura e simplesmente.
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O que você estava lendo? Talvez ele apenas não gostasse do autor.
Meu professor de literatura me deu um sermão de uma hora por eu estar lendo. Numa aula de Literatura.
Ainda não entendi qual foi o problema.

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Mas assim você não vai aprender nada. Por que faria algo assim?
Não era exatamente o que eu tinha em mente, queria alguém para fazer meu dever, não me ensinar como fazê-lo.
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Acho que os monitores estão muito ocupados por enquanto.
Se alguém estiver morrendo de vontade de fazer o meu dever de casa, agora seria uma boa hora para se manifestar.

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@bronwmich: Depois de uma longa noite selvagem no mato com Mr. Brooks.
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Era evidente que ambos estavam enlouquecendo. Os dois estavam ali, frente ao que mais queriam e pareciam cada vez mais empenhados em convencer a si próprio que não passava de um mal entendido. Eram jovens e jovens tem todo o direito de cometerem erros. A questão é que aquilo parecia ser o erro mais certo que poderiam viver. Um a espera do outro em um ciclo incansável. Ignorando a guerra civil que guardava por dentro, Mich encolheu-se, rindo baixinho da reclamação manhosa de Keegan. Parecia um garotinho que queria se mostrar independente. "Sei bem que não precisa, você já é um homenzinho." Retrucou dando-lhe uma tirada que nem ao menos sabia poder fazer. As coisas mudavam com o tempo mesmo. "Mas isso não quer dizer que eu não queira cuidar de você." Apertou o nariz dele entre os dedos e riu novamente. Divertindo-se com a possibilidade de tratá-lo como criança por alguns segundos. Foi ali que sentiu a curiosidade de ter visto Key criança, deveria ter sido um pequenino muito sapeca. Provavelmente fazendo sucesso entre as primas e tornando-se expert em pregar peças na irmã. Claramente o oposto de Michelle e que apesar de todas as diferenças lhe parecia tão perfeito.
Quando a testa ardente dele tocou a sua, um choque percorreu seu corpo. Uma de suas mãos encaixou-se perfeitamente no ângulo da mandíbula dele e com o polegar seguiu ali em um vai e volta ,que se parecia com algum tipo de carinho. Deixou que ele continuasse sua fala, tentando parecer forte e autossuficiente mesmo enfermo. "Estou bem, gosto de não seguir com meus planos vez ou outra." Ao contrário dele, permaneceu com os olhos abertos, atenta a todos os seus detalhes. Gostava de olhar para ele, só olhar. "É bom ser espontânea." Complementou, ainda com aquele ar brincalhão que cresceu dentro dela assim que atravessou a porta do dormitório masculino. Poderia parecer que estava sendo apenas cordial, a verdade era que se sentia feliz por estar ali com ele. Ainda mais agora que poderia brincar com a cara dele e com seus protestos infantis. Com a ponta dos dedos afastou os cabelos que ele tinha grudado na testa e por fim embrenhou os dedos por dentro dos fios bagunçados, penteando-os. Pela primeira vez via Keegan de um jeito diferente, sem toda aquela pose e gostou do que viu. "Se eu ficar doente você quem vai cuidar de mim. Portanto..." Deu de ombros, mesmo ele não podendo lhe ver. E apesar de estar novamente brincando, existia uma parte sua que gritava por ele concordar com o que dissera.
O problema era que apesar de estar tão perto dele, ainda não havia encarado aquilo com a seriedade que precisava. Entretida demais com o estado de sua saúde e com a sua temperatura para analisar o fato de ele estar próximo demais. Em um descuido e seus lábios poderiam se encostar. Céus! Por que pensar nisso? Agora precisava de um esforço enorme para desviar a atenção da boca do garoto e para que seu coração se conformasse que ela não iria diminuir o espaço quase inexistente. Daria tudo para sentir a textura dos lábios dele como no dia em que se conheceram. Entretanto, não deveria, aquele não era um momento para isso. "Trouxe sopa pra você. Precisa se alimentar." Acariciou a bochecha dele com o polegar e sorriu inocente por poder fazê-lo. Não queria sair dali, estava tão bom ali, praticamente aninhada a ele. E pela primeira vez, cedeu ao peso de seus olhos e deixou que estes se fechassem. Aquela áurea de calmaria se apoderou dela e era como o começo. "Barth..." Sussurrou o seu apelido preferido e suas próprias palavras ressoaram em sua mente. "É bom ser espontânea." Por que não? E no segundo seguinte estava onde queria estar. Seus lábios se encontraram com os dele, não sabia nem se poderia chamar aquele simples toque de beijo, mas seu coração e todo o seu corpo pareciam a reagir como se fosse.
I'll be there for you @Slown
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Michelle Brown, se daqui a vinte anos ainda estivermos tão ferrados quanto estamos hoje, você daria a honra de casar comigo?
Mas é claro que sim, Brooks. Não poderia imaginar alguém melhor que você para compartilhar o restante da minha vida daqui a vinte anos.
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E em um piscar de olhos, lá estava o Edward que ela tivera certeza que estava escondido por debaixo daquela marra toda. Um garoto completamente atordoado, confuso e sem saber para onde correr e com quem partilhar. Agora conseguia relembrar com nitidez das suas aulas de Biologia e a participação do rapaz nestas. Sempre com uma piada na ponta da língua e com um sorriso de canto que parecia incansável. Quem quer que fosse nunca duvidaria que a vida daquele garoto estava o mais incrivelmente perto do perfeito. Para a infelicidade do nosso protagonista e da sua aparente nova amiga, sua vida nos últimos tempos não era aquele mar de rosa. A confusão de Edward a atingiu como ondas e por um momento eles compartilharam da mesma tontura. Se pudesse esconderia Ed de toda aquela inquietação que o estavam pondo louco. Deixou um suspiro audível escapulir e em um gesto carinhoso, escondeu a mão dele embaixo da sua - como se isso fosse possível - e a acarinhou. Aquela era a sua tentativa de dizer-lhe que tudo ficaria bem, por mais que não soubesse onde aquilo tudo iria acabar. A única coisa que sabia é que não poderia deixá-lo acreditar que era o fim.
Não demorou muito e nem ao menos sabia quando, mas assim que deu por si já estava ao lado de Edward e não a sua frente. Seus braços o circulavam a cintura e apesar de parecer que era ele quem a protegia, somente os dois sabiam a verdade. Era estranhamente natural para ela agir daquela forma com ele. Quem os visse e não os conhecesse, provavelmente intitularia uma amizade bem antiga àquela cena. "Não duvido que a ame, Ed." Comentou apenas com o garoto, sua voz estava ainda mais abafada já que afundava com vontade o rosto contra o peito do moreno. De fato, não duvidava das palavras do garoto. Elas lhe pareciam bem verdadeiras. Sabia bem como era se sentir perdido em meio suas próprias emoções. Faria o possível para o ajudar e para que ele continuasse feliz ao lado da menina que dizia amar. Ergueu o rosto, procurando enxergar seu interlocutor. Permaneceu agarrada à ele, parecia um filhote de macaco pendurado na mãe. Acharia graça da própria comparação, mas aquele ainda não era o momento de piadas, as deixaria para depois, Ed parecia precisar de alguns instantes de distração ao final daquela conversa. "Hum... Você quer ir conversar sobre isso em outro lugar?"
Estavam perto do início das aulas e seu primeiro horário não seria livre. Não se perdoaria deixando Edward ali, mesmo que soubesse que ele ficaria "bem". Não faria muito mal se não comparecesse a apenas uma aula de Literatura. Estava indo bem, sendo esta sua disciplina favorita não tinha o que reclamar. Sua professora seria compreensiva se conseguisse mais tarde explicar o motivo de não ter ido à aula. Era por um bem maior. "Vem.. Eu sei de um lugar legal pra gente ir." Em um pulo levantou da mesa e estendeu a mão para ele. Não poderia deixar a oportunidade passar, aquela era a hora de conhecer Ed e suas aflições mas a fundo. Enquanto o encarava, esperando que ele levantasse também, prometeu a si mesma que fosse o que fosse as burradas a que ele se referia, ela iria permanecer ao seu lado. Afinal, eram irmãos e apesar do outro ser um completo tapado um sempre está ali pelo outro.
Breakfast and secrets @Browks
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Perfeito!

Evans, você ainda vai me ajudar a entender as pedrinhas, não vai?
Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Exatamente! Temos que combinar isso direitinho então.

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Adorei a ideia das camisas e os professores, awn, eles vão ficar muito felizes com esse carinho todo. E vou poder incorporar minha pedrinha sem problemas. Mal posso esperar!

Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Poderíamos confeccionar camisas e sair abraçando as pessoas, e chamar outras pessoas para participarem, e entraríamos nas salas de aula e abraçaríamos os professores… Seria tão divertido!
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É que eu não pensei que.. Que fosse algo DESSE tipo.

Ahm.. Pensei em fazer ações em dias alternados e de formas diferentes, não só com aquelas plaquinhas esperando alguém pedir um abraço.
Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Foram palavras deles, não minhas, você me obrigou a repetir.

Ajudo sim!
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Ahm.. Como assim não é pirulito? Mas você mesma disse que... OH MEU DEUS! QUE TIPO DE CONVERSA É ESSA? Isso além de ser completamente desrespeitoso é obsceno.

Vamos mudar desse assunto. Me ajuda com a campanha então?
Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Não, não é pirulito de chupar, se bem que algumas pessoas chupam…

Mas é outro tipo de pirulito… Pênis, pronto falei, pênis. Eles disseram que ela precisava de um pênis.
Essa é um tipo de campanha que tem meu total apoio.
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Acho que ele ficou chateado porque não mencionei presente pra ele.. Hum, talvez tenha sido isso. Falta de pirulito? Mas pensei que os professores tivessem sua própria ala de doces na sala privativa. Deve ser falta no estoque. Óbvio que é falta de abraços, as pessoas sempre ficam irritadas sem um.

Por isso estou fazendo uma campanha de abraços grátis, assim todos ficam felizes!
Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Que coisa horrível, esse diretor tá precisando ter paz no coração.

Eu ouvi no corredor uns garotos comentarem que a professora de física era mal humorada por falta de… Como posso falar isso? Por falta de "pirulito"… Mas ela deve tá precisando só de um abraço.
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Acho que essa energia negativa tá vindo de alguns professores mal-humorados. Acho que é porque nem todos os alunos lhe deram os parabéns e eles ficaram um pouquinho frustrados, mas eles são bem legais. Eu queria ter tido tempo de comprar presente para todos, mas o diretor não permitiu minha saída.
Alguém aqui é de aries, gêmeos, leão, virgem, escorpião ou sagitário?
Ajuda, se você rezar com fé.

Posso fazer uma purificação em você pra manter longe toda energia negativa que estiver te rodeando.
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