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Ex-professora, no lançamento de Idalina. Em gratidão e reconhecimento, a dedicatória do livro é para eles: Aos mestres que tive na vida Lecionar no Brasil, e sobretudo em regiões com maiores índices de violência, é um grande desafio. O ambiente costuma ser mais agressivo e a hostilidade dos arredores, por vezes, é refletida do lado de dentro dos muros das instituições de ensino. Quem o faz, para mim, são os maiores revolucionários que a terra já conheceu. Digo isto com convicção e, tendo visto tudo o que presenciei nas escolas públicas onde estudei, agradeço e glorifico a todos os meus ex-professores – que, na maioria das vezes, não recebiam o salário que realmente mereciam. Muitas vezes, presenciei esses guerreiros fazendo papel de pai, mãe, psicólogos, confidentes. Os mesmos, sobretudo os que tive da primeira à sexta série do ensino fundamental, em inúmeros episódios, corriam risco de vida. Já presenciei eles sendo ameaçados por alunos e seus parentes por motivos fúteis. Todavia continuavam firmes, levando o legado do conhecimento aos que necessitam, ascendendo o mundo com o saber. É com imensa gratidão e certeza de que esta obra é resultado dos sacrifícios dos mestres que tive, que dedico a mesma aos meus tão amados ex-professores.
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O livro é permeado por pastiches durante o seu desenvolver. Ou seja, arte criada em cima de outra arte. Os mesmos são criados em cima de músicas e trazem reflexões sobre temas sociais e culturais. Segue exemplo: “- Está ouvindo isto, Heitor? – Idalina, já conhecendo parcialmente o gosto de seu companheiro, o direciona à audição. - Sim, estou – ele respondia, encurvando arestas faciais, pois sempre se lembrava desta cidadezinha (onde nasceu) ouvindo a música que, por sinal, ele tinha como uma das melhores canções já escritas, juntamente com “Sampa” de Caetano Veloso, que discorrem sobre o êxodo rural no Brasil. Na canção, o cantor disserta sobre as ânsias de um nordestino, que sonha ser “cidadão” e ruma para um grande centro. Esse indivíduo, como proposto na música, tem certos desejos supérfluos e vê sua redenção em ingênuas e pequenas aquisições materiais, tais como: um relógio de pulso e um rádio de pilha novo. Além disso, “pagar imposto de renda” e “ser eleitor registrado” são sonhos de consumo do emigrante imigrante que, para voltar como vencedor para a cidade interiorana de onde veio, devem ser realizados. Mas, não obstante à ingenuidade do personagem da música, Tom Zé faz, também, uma crítica pesada ao modo de vida exageradamente consumista nos grandes centros. Na música, o nordestino diz à sua mãe: “Vai, viaja, foge daqui que a felicidade vai atacar pela televisão E vai felicitar, felicitar, felicitar, felicitar, felicitar até ninguém mais respirar. ” Ou seja, cada pessoa vai se tornar mais “feliz” sentada em seu sofá, com cada vez mais conforto, não considerando que, para isso, a poluição planetária aumenta, até chegar ao ponto onde ninguém mais respira. Heitor se sentia, naquele momento, o nordestino que volta à sua terra natal, apesar de fugido. ” #idalina #literaturanacional #terror #miqueiasmaia
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DistribuiiiinndoooOoOo (voz de ópera) hahah #idalina #terror #romance #literaturabrasileira #literaturanacional
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A obra apresenta, em si, a dicotomia constante e latente entre o casto e o profano. Nessa, todos os capítulos são permeados tanto pela substancialidade romântica de um casal de 20 e poucos anos quanto por uma “visceral carnificina animalesca” das cenas. Diferenciando-o, capítulo a capítulo, de outras obras que apresentam ou a apatia recorrente do romantismo exagerado ou a brutalidade dos livros de Terror sem trama. Este livro é a síntese perfeita entre os dois gêneros literários e, por esse motivo, cativa o leitor de forma incomum. #idalina
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É também um personagem dentro de um mundo, dentro deste mundo de fora do livro, para o qual e no qual se desafia a ser IDALINA. #idalina #literaturanacional #romance #terror
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Curiosidade: Guimarães gostava muito de usar Neologismos em seus textos. Não sabe o que é? Explico... Neologismo é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente.
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Popular, a obra tende ao requintado de forma gradual em seu desenrolar, tendo influências, respectivamente, do início para o final, da escrita de Paulo Coelho, Machado de Assis, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa. Sendo assim, o leitor popular é abraçado de forma fraterna por uma linguagem amena e conduzido gradual e levemente a uma excentricidade linguística, levando-o, também, a graduar com a obra em evolução vocabular e literária. Além disso, alveja os amantes da estética cinematográfica extravagante e sanguinolenta, em cenas bizarras de não antes vista síntese entre orgasmos, tiroteios e animais dilacerados. Gradua, também, do cotidiano extremamente comum, no início, para um furacão de brutalidades e rituais satânicos e pitorescos, no final.
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Capítulo 02 disponível e GRÁTIS. #idalina #romance #terror #miqueiasmaia (em Belo Horizonte, Brazil)
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A um amigo. Satisfação #idalina #literaturanacional
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Trecho do Capítulo 02, de Idalina, que disponibilizei hoje no Wattpad. O melhor: GRÁTIS!!! Link: https://my.w.tt/XXyhznVA9M #idalina #literaturanacional #romance #terror #miqueiasmaia #wattpad #hahah
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Num sei nem o que dizer.. Sendo assim, assistam..
youtube
(via https://www.youtube.com/watch?v=Batt7l2-YBI)
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Estrela
Brilhei durante todo o ano Fui uma estrela, a atração Bagulaçoes, elogios, aplausos... Tudo isso me fez brilhar forte, intenso Foi quando tudo mudou Numa noite de domingo, Como as luzes dos postes se apagam Para que as das estrelas se realcem Me apaguei Fiquei quietinho Observei O assunto mudou seu foco Ja nao era mais a minha obra, sim a de uma fada, uma doce fada Que, com seu simples vocabulario tomou meu céu. Resplandeceu ternura no meu interno Deixou-me querendo mais Mais singeleza Mais brilho Mais poesia estelar em meu céu escuro. Miquéias Maia
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