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minabul-blog · 6 years
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woojin.
@minabul
Aquela luz lhe dava dores de cabeça. Era como se tivesse usado drogas ainda que estivesse apenas muito bêbado e aquilo lhe irritava um pouco, era a falta de substâncias em seu corpo que lhe faziam querer procurar por mais, e foi quando passou por Mina que o sorriso travesso se pôs em seus lábios ao mesmo tempo que a destra retirava a carteira de cigarro do bolso. “Você parece quietinha demais hoje, devo me preocupar?” perguntou, abrindo o maço e estendendo para a mesma oferecendo seu conteúdo.
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( flashback.)
Depois de tanto choro e desespero, Minah acabou se encontrando em um bar. Fazia sentido que depois das coisas que aconteceram naquela noite a morena decidisse que a melhor opção era encher a cara, mas nem isso fez. Depois que chegou ali, encostou-se contra o balcão com um copo de whisky na mão e não fez nada além de observar o gelo derreter e se misturar com a bebida. Mesmo com todo barulho ao redor, a traficante mal reagia e a única coisa que fez com que ela levantasse o olhar foi a voz conhecida chegando a sua audição. Olhou para Woojin apenas por um breve segundo, sorrindo de forma sutil ao pegar o cigarro que lhe era oferecido, sem sequer se preocupar em acendê-lo. “Acho que não,” respondeu depois de algum tempo. “Eu só quero morrer hoje. Ou chegar o mais próximo possível disso.” Riu. “Pode me ajudar?”
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minabul-blog · 6 years
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jooheon.
apesar de ter prometido a si mesmo que não procuraria por nada, jooheon havia mesmo assim partido o próprio coração ao se ajoelhar diante das raízes mais baixas. ainda que quase ofuscadas pelo restante dos itens dispostos ali, as rosas o atraíam como uma mariposa que cede ao fogo. soube que o presente era de yejun antes mesmo de perceber a abotoadura que perfurava e atravessava de maneira limpa a pétala de uma das flores, fazendo-a pender precariamente para longe do restante. supunha que os anos haviam surtido efeito sobre a prata, mas aquela ainda era uma das duas abotoaduras que havia dado ao irmão no dia de sua primeira entrevista de trabalho em seul, ambos sem noção alguma do quão faminta a cidade grande podia ser. yejun não havia conseguido o emprego, mas havia voltado para casa com o sorriso e a aparência de um homem de sucesso, bagunçando o cabelo do mais novo de maneira afeiçoada, abotoaduras seguramente presas nas mangas da camisa como se fossem algo precioso. o modo como o irmão havia escolhido entregá-las agora, cravadas em uma pétala como que em fruto de um pensamento tardio, fazia pouco sentido —— e ao mesmo tempo, soava completamente característico dele; era provável que yejun havia guardado uma das abotoaduras para si, e que deixar a outra no cemitério unida a um buquê de rosas havia sido uma decisão difícil, concretizada de última hora. com o coração pesado e as costelas parecendo pequenas demais para os próprios pulmões, jooheon fez o caminho de volta. registrou vagamente que o rosto estava úmido, mas não se importou em enxugá-lo; sentia tanto que o conteúdo de seu peito havia se transformado em um nada silencioso e opressor. os olhos caíram sobre uma figura familiar na metade do caminho e, assim como ela, ele se pôs de joelhos. dispensou as palavras ácidas que teria dirigido à minah em qualquer outro momento, porque reconheceu nela, mais do que nunca, a mesma vulnerabilidade que carregava em si  —— sem reconsiderar a própria impulsividade, aproximou a garota do próprio peito, com os traços faciais desprovidos de emoção alguma. se ela o empurrase e recusasse seu conforto desajeitado, ele não insistiria. pela primeira vez, os dois pareciam estar unidos por algum tipo de semelhança, mesmo que fosse pela dor.    ⋆¸  ♡  ——  @minabul.
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( flashback. )
O susto ao perceber uma figura desconhecida se aproximar fez com que Minah parasse momentaneamente seu choro – reação natural, é claro. Mas no momento em que teve seu corpo puxado, na oportunidade que teve de levantar o rosto e reconhecer o de Jooheon, tudo a sua volta desmoronou mais uma vez e o pranto recomeçou incessante, como se nunca houvesse parado. Os braços passaram ao redor do corpo dele no mesmo instante, prendendo-o em um abraço apertado onde seu rosto se escondia contra o peitoral masculino como se quisesse esconder suas lágrimas. Não tinha essa intenção, na verdade, e mesmo que tivesse não conseguiria disfarçar porque o tremor em seu corpo causado pelos soluços lhe condenava. Gritos ainda queriam rasgar sua garganta, mas Minah os sufocou, criando um nó ali que a impedia de respirar. Chorava de maneira quase silenciosa, mas não parava, mesmo que quisesse muito. Agarrava-se em Jooheon como se sua vida dependesse daquilo, ainda que não tivesse mais nenhuma vida em si para salvar. “O que eu devo fazer?” Disse entre os soluços depois de muitos minutos sem fazer nada além de abraçá-lo. “Eu q-quero morrer. Eu quero morrer d-de verdade, sumir de uma vez! Ou voltar a viver e vê-lo outra vez, eu-” Pausou, recuperando um fôlego que só serviu para que continuasse a chorar. “Eu não sei o que fazer, Jooheon...”
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minabul-blog · 6 years
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✬ · · —— traditions/breakin’ them.
MINAH POV, CONVERGENCE DAY. // O Dia da Convergência era, para a maioria das pessoas no Limbo, um dia extremamente especial. Muitos passavam as primeiras horas na rua, preparando coisas como se fosse uma festa, já Minah sempre optava por ficar dentro de sua residência até ver a escuridão cair. Não por não pensar como os outros; mesmo a dura e fria mulher não conseguia controlar as emoções em uma data como aquela, então era um dia que optava por aproveitar a claridade para meditar e guardar o que restava do seu coração antes de sair sob a luz roxa da lua que iluminava todo lugar.
Quando finalmente chegou a hora, saiu de casa vestida de preto, quase como se estivesse de luto. Havia se tornado tradição nos cinco anos que estava ali. Em todos eles Minah se dirigia a famosa árvore mágica para recolher seu único presente: um buquê de flores deixado por sua mãe e por mais ninguém. Mesmo que não assumisse, no fundo a morena gostava de ver que a mulher não conseguia esquecê-la, e mesmo que constantemente culpasse seus pais pelo que era na época de sua morte e até mesmo atualmente, ela sabia – ou imaginava – que a Sra. Hong agora se arrependia de não ter cuidado melhor de sua única herdeira. O jeito que encontrou para expressar o sentimento foi sempre deixando flores em seu túmulo, foi a conclusão que Minah chegou, e decidiu que podia tirar algumas horas daquele dia para esquecer as desavenças e aceitar o carinho de mãe que lhe era oferecido. Mesmo que tão tarde, mesmo que de nada adiantasse mais.
Minah nunca voltaria para ela.
Mesmo banhada por luzes artificiais e pela luz da lua, a cidade parecia mais escura naquela noite aos olhos da traficante. Mais fria, também. Andava pelas ruas com as mãos dentro dos bolsos do casaco, encolhendo-se levemente. Seu olhar era sempre direcionado para frente ou para cima, nunca para os lados e nunca para ninguém. Outro hábito que criou ao longo dos anos foi sempre fazer esse caminho sozinha, sem ninguém para interromper. Gostava de deixar sua mente aceitar ideia de que não havia ninguém por ela ali. No fundo não se sentia solitária, afinal, já havia passado tempo o suficiente para se acostumar com aquilo, e sempre que o pensamento passava por sua cabeça a morena começava a rir. Daquela vez não foi diferente e, sozinha, Minah sorriu, ignorando os olhares estranhos em sua direção.
Quando por fim chegou as ruínas da igreja, a coreana parou para observar ao redor. Muitas pessoas iam e voltavam em um misto de sentimentos e expressões que sempre pegava Minah de surpresa. Todos os anos esperava chegar ali para encontrar todos os tolos aos prantos pelos presentes recebidos, mas sempre encontrava muito mais do que isso. Haviam os emocionados, é claro, mas também haviam os bravos, os sérios, os que simplesmente sorriam como se a vida – ou a morte – fosse a melhor coisa do mundo. A todo momento um presente aparecia ao pé da árvore e mais alguém mostrava uma reação diferente, e observar tudo isso também se tornou um hábito de Minah. Costumava passar horas ali, analisando cada uma das pessoas, parada em um único lugar. Só se movia quando percebia a multidão se dissipar, pois gostava de ter aquele momento apenas para si. Já era difícil o suficiente ter que lidar e aceitar seus próprios sentimentos, não queria ter que partilhar com mais ninguém, por mais impossível que fosse naquela data.
Sem olhar para as pessoas e esperando que nenhum conhecido a visse, Minah se dirigiu até a árvore e parou diante do buquê de cravos vermelhos que sempre estava ali. Aquela era sua segunda flor favorita, logo após a rosa, e Jihye sempre optou por ela. Preferia assim, porque rosas sempre lhe lembravam de outra pessoa, e gostava de poder separar as lembranças dessa forma. Quando se abaixou para pegá-lo e ir embora, como sempre, a morena percebeu que não era a única coisa destinada a ela daquela vez. E foi assim que todas as tradições para aquele dia foram interrompidas.
Junto do buquê pôde perceber uma rosa escura, com aparência de queimada, e de imediato um nó se formou em sua garganta. Sozinha ela não representava nada para os outros, mas para ela o significado era maior e mais forte. A mão desceu devagar até a flor, e ao tocá-la percebeu que logo ao lado havia mais uma coisa: uma pulseira. E é claro que Minah a reconheceu de imediato, já que ela mesma comprou o acessório de presente para ninguém mais, ninguém menos do que Daniel, o namorado que, até aquele dia, ela acreditava estar morto.
“Que tipo de brincadeira é essa?” Sussurrou, sem conseguir encontrar força o suficiente em sua voz.
Deixou que seu joelho se apoiasse no chão, sem a menor condição de se manter equilibrada. O buquê de sua mãe foi colocado ao lado para que pudesse pegar a rosa queimada e a pulseira que, pôde perceber, estava arrebentada. Queria negar com todas as suas forças que aquilo estava acontecendo, Daniel não podia estar vivo. Não tinha como. Lembrava-se bem da imagem dele antes de morrer, o rosto cheio de sangue e cortes, estilhaços de vidro e ferro retorcido ao redor. Daniel não podia estar vivo. Mas como podia negar qualquer diante daquelas provas? Até onde sabia sobre aquele dia, os presentes vinham do mundo dos vivos para o limbo, então era impossível que uma pessoa morta tivesse lhe enviado.
Mesmo sabendo da possibilidade de outra pessoa ter colocado o objeto em seu túmulo, àquela altura o rosto de Minah já estava coberto por lágrimas, as quais ela sequer percebeu que haviam começado a cair. Não fez nenhum esforço para enxugá-las, no entanto. Ao ter os objetos na mão, ela percebeu que embaixo deles havia um pedaço de papel, e mesmo com medo, levou a mão livre e trêmula até ele. A caligrafia na frase foi reconhecida de imediato e um soluço escapou de seus lábios, impiedoso.
“You’ll always be my favorite ‘what if’.”
Daniel estava vivo. Ele realmente estava. A realidade daquele fato caiu como uma pedra sobre as costas de Minah e ela apenas chorou com mais força, mais intensidade, mais desespero. Sequer se importava com as pessoas ao redor; havia se tornado uma das tolas que choravam copiosamente, e mesmo que quisesse parar, ela não conseguia. Sua maior dor, seu maior arrependimento, sempre foi carregar a culpa da morte de Daniel, pois queria que ele vivesse mais. Sempre quis vê-lo bem, feliz, e não conseguia perdoar a si mesma por ter arrancado todas as chances dele, mas ele ainda as tinha. Ele ainda podia viver, mudar. Outro soluço lhe escapou e por um momento Minah sequer soube dizer a si mesma se chorava por dor, tristeza, desespero ou simples e puro alívio. Em sua cabeça havia uma repetição incontável das palavras “ele está vivo” e precisou levar a mão que segurava o papel até a boca para impedir de verbalizar o pensamento em seu tom mais alto.
Contudo, ainda havia também um pouco de incredulidade em seu coração, pois nada daquilo fazia sentido. Era como uma piada, como se alguém estivesse fazendo aquilo para finalmente ver a morena quebrar – e estava conseguindo. Minah continuava a chorar enquanto tentava conseguir forças para levantar e ir para bem longe dali, tendo sucesso apenas minutos depois. Trouxe consigo as flores de sua mãe e as coisas deixadas por Daniel, segurando tudo de forma apertada em sua destra, e sem olhar para trás ela correu dali, sem destino. Só queria encontrar um lugar escondido onde pudesse chorar e gritar sem que ninguém lhe visse.
Somente quando sentiu as pernas queimarem pelo esforço foi que parou, percebendo que já estava longe o suficiente da massa. Não havia ninguém por perto, não haviam luzes ou casas, apenas árvores, e por mais que não conseguisse determinar sua localização exata, a traficante estava satisfeita por ter apenas a luz roxa presenciando sua queda. Mais uma vez caiu de joelhos, dessa vez deixando tudo que tinha em mãos cair na sua frente, e antes que pudesse controlar, um grito agoniado rasgou sua garganta e saiu por seus lábios, sendo acompanhado por soluços que lhe impediam de respirar. Mas Minah não se importava. Era como se, naquele momento, estivesse tirando todo o peso que carregava consigo através do choro, um choro que nunca veio durante seus cinco anos no Limbo. O peso antigo saía, mas um novo entrava e Minah não sabia como lidar com ele, e por isso chorava ainda mais. Sentia-se perdida, desestabilizada, frágil, e para seu cérebro a única reação plausível naquela situação era chorar até que não tivesse mais forças para nada. E foi isso que ela fez.
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minabul-blog · 6 years
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📢 · starter call!!
pressione (1) para uma noite quente com minah. 🔞 pressione (2) para se envolver em uma confusão com minah. 🔥 pressione (3) para encontrar minah precisando de ajuda (ou minah encontrar sua personagem precisando de ajuda). 🆘 pressione (4) para ter minah perdendo uma aposta para sua personagem (ou sua personagem perder uma aposta para ela). ❌ pressione (5) para uma noite regada a álcool, drogas e decisões ruins com minah. 🍸
( rules: up to 5!! digite nas respostas das postagens o prompt que você quiser, lembrando que é apenas uma pessoa/cada. irei no seu chat apenas acertarmos detalhes. )
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minabul-blog · 6 years
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minabul-blog · 6 years
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Meaningless sex is great. I mean it. It really is. Don’t get all conservative on me, it’s just an opinion. It’s nice to forget the heaviness in your heart and replace with a light pressing in the small of your back. It’s easy to get high off someone else’s lips, and ignore that thudding in your stomach, that constant reminder that you’re far from normal. It’s nice to have dark bruises down your neck than on your heart. I don’t even like using that word, because I don’t think I even fucking own one anymore. Or do I? Just fuck me. I mean it. Fuck me and get me out of here.
“Stepping Into Black Leather” (by me eW)
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minabul-blog · 6 years
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minabul-blog · 6 years
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inna.
Ah, falando desse jeito eu fico até feliz, haha. É ótimo te ver assim, muito bem. O dia está sendo bom? E eu estou bem, meio sonolenta e com fome, mas bem sim. Mas é claro! Não se recusa companhia, ainda mais boa como você. Sabe de algum lugar legal ‘pra gente ir? 
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Meu dia está sendo parado, na verdade, então foi ótimo te encontrar. Vamos comer, você vai se sentir mais disposta depois que colocar algo para dentro. E olha, conheço vários lugares, mas isso depende do que você quer comer. Fast food? Pizza? Comida coreana? Japonesa? Chinesa? Acho que tem de tudo por aqui, é só dizer o que quer.
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minabul-blog · 6 years
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una.
“You like what you see, huh? É, mas pode ir parando com isso agora. Está começando a me deixar sem jeito.”
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Você sem jeito, boss? Se eu não te conhecesse tão bem até iria acreditar...
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minabul-blog · 6 years
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yina.
    。・:*:・゚☆  — “Eu sei que isso pode parecer uma pergunta idiota, mas o cabelo continua a crescer no limbo? Quer dizer, eu estava querendo cortar mas fiquei com receio de arriscar e… Bem, ficar feio pela eternidade.”  
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Sim, continua, felizmente. Não sei como isso funciona, mas a gente funciona como em vida, só não... Envelhece. É magia negra, escuta o que eu tô te dizendo. Mas pelo menos ficamos lindas e jovens pelo resto da eternidade.
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minabul-blog · 6 years
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una.
“Não precisa fingir agora, huh? Não tem ninguém aqui. Conseguiu o que eu queria, kitty? Você é a única pessoa a quem eu poderia confiar pra esse trabalho, sabe disso, não é?”
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Oh, é você, boss. E é claro que consegui, quem você acha que eu sou? O bonitinho que disse que não tinha dinheiro pra pagar as drogas que comprou saiu de um puteiro com uma garota não tem 5 minutos. A gente pega ele agora ou deixa ele foder um pouquinho antes de se foder?
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minabul-blog · 6 years
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jooheon.
a reação da mais nova fez uma dose de satisfação rodar-lhe o sangue, unicamente pelo quão característica da personalidade dela havia sido. desdenhoso, ele encolheu os ombros. “não precisa se esforçar por minha causa, eu já conheço você no seu estado natural. e é ‘jooheon-oppa’, cadê a porra da sua educação?”
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“Tá na puta que pariu, Jooheon, você acha que eu vou ficar te chamando de oppa por aí? Não sou essas menininhas que vivem se apaixonando por essa sua carinha de bebê.” Respondeu em um tom venenoso e irritado, cruzando os braços contra o corpo e virando-se de lado, decidida a não ficar encarando o rapaz. “Diz logo o que você veio fazer aqui e me deixa em paz. Aish, só de ver sua cara meu dia já fica uma bosta.”
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minabul-blog · 6 years
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yina.
          。・:*:・゚☆  — “Você sabe que foi você que me chamou para vir né? Você se lembra? Me ligou, pediu um creme para mãos, eu disse que vinha entregar… Sua memória não é tão ruim Minah-ssi não me assuste desse jeito!”
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Woahh, eu realmente não me lembrava disso! Deveria ter lembrado, porque estou precisando muito disso. Vem, me passa e me diz quanto foi. 
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minabul-blog · 6 years
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hyejeong.
“omo! gente bonita? você quem é bonita, mina-ssi. está sendo calma, até. estou estranhando. como está sendo seu dia?”
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Isso é bom, não é? Eu estou bem, meu dia está bem calmo também, estou indo atrás de mudar isso. Quer vir comigo? 
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minabul-blog · 6 years
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hyejeong.
“esses lados da cidade andam bem calmos, e isso é levemente aterrorizante, sabe? eh. não, não, obrigada, eu passo a oportunidade.”
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É, eu não ando muito por aqui... Boatos de que tem anjos malvados querendo minha cabeça por esses lados. Mas se não quer agitação então não reclame, Hye, porque isso pode voltar contra você e do nada começar uma revolução, já pensou?
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minabul-blog · 6 years
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anthony.
‘ — eu também estou surpreso de estar aqui. quer dizer, eu nem sei onde eu estou? e esse lugar parece meio estranho. sem ofensas, só… diferente demais do que eu estou acostumado á ver. eu estava passeando, na verdade. talvez eu fique aqui por um tempinho com você, mas não prometo nada. ’
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“Talvez” é muito vago, rapaz, decida de uma vez, hm? Prometo que serei uma boa companhia se ficar.
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minabul-blog · 6 years
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sogong.
“Ah, me desculpe! Eu não estava conseguindo enxergar com esse saco de ração em frente aos olhos.” o anjo falou soltando o saco de 10kg no chão para conferir a pessoa em quem havia batido sem querer. “Eu machuquei você?”
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“Hmm... Não, acho que não. Só bateu na minha testa.” Minah respondeu em voz baixa, querendo esconder que, de fato, havia machucado. Passava a mão direita sobre a testa e mordia o lábio inferior tentando se recuperar do susto e da dor, precisando apenas de alguns segundos para isso. Logo estava agindo como sempre fazia quando estava perto de Sogong. “Se você der um beijinho aqui acho que passa mais rápido, puppy.”
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