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Some of your books make it seems like you believe in actual literal magic, do you? ()
I can write down a few words and make people thousands of miles away, whom I have never met and will never meet, laugh tears of joy and cry tears of true sorrow for people who do not exist and have never existed and never will exist. If that isn't actual literal magic I don't know what is.
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— Queria dizer: não há nenhuma seteira, uma janela, por onde se possa olhar? — Só uma. Uma única, no gabinete do senhor coronel. Infelizmente ninguém pensou num mirante para os curiosos.
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Amando livros de domínio público.
Nos fins de semana leio contos, meus e-livros. Ouço alguns audiolivros também. Isso é o que eu tenho feito agora. Tenho encontrado muitos materias em páginas que colecionam e disponibilizam materias de dominio público. Muitas dessas páginas e seus itens são inglês. Como isso, acabo aproveitando pra melhorar meu inglês. Tô descobrindo vários autores, várias páginas, vários perfis.
Foto: Pixabay no Pexels
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Corrupção gangrenosa
"(…)é o desesperado momento em que se descobre que este império, que nos parecia a soma de todas as maravilhas, é um esfacelo sem fim e sem forma, que a sua corrupção é gangrenosa demais para ser remediada pelo nosso cetro, que o triunfo sobre os soberanos adversários nos fez herdeiros de suas prolongadas ruínas."
Italo Calvino, As cidades invisíveis
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As cidades invisíveis de Italo Calvino em português. (Le città invisibili)
Achei bem interessante a maneira como Calvino conta essas histórias. Eu fico curiosa pra saber o que tem na próxima cidade.
Tenho a versão ebook.
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Parte da introdução escrita por Neil Gaiman para o livro Fahrenheit 451 de Ray Bradbury
Convivi com Ray Bradbury pelos últimos trinta anos de sua vida – tive essa sorte. Ele era engraçado, gentil e sempre – mesmo no fim, quando estava tão idoso que perdeu a visão e usava uma cadeira de rodas, mesmo ali – entusiasmado. Ele se importava completa e absolutamente com as coisas. Ele se importava com brinquedos, com a infância e com os filmes. Ele se importava com os livros. Ele se importava com histórias.
Este é um livro sobre se importar com as coisas. É uma carta de amor aos livros, mas também – acredito – é uma carta de amor às pessoas, uma carta de amor ao mundo de Waukegan, Illinois, nos anos 1920, o mundo em que Ray Bradbury cresceu e que imortalizou como Green Town em seu livros sobre a infância, Licor de dente-de-leão.
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Todos fomos comprados e, pior ainda, com nosso dinheiro.
George Orwell, Um pouco de ar, por favor
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Trecho de biblioteca de Babel de Jorge Luis Borges
Você, que me lê, tem certeza de entender minha linguagem?
A escrita metódica distrai-me da presente condição dos homens. A certeza de que tudo está escrito nos anula ou nos fantasmagórica. Conheço distritos em que os jovens se prostram diante dos livros e beijam com barbárie as páginas, mas não sabem decifrar uma única letra.
As epidemias, as discórdias heréticas, as peregrinações que inevitavelmente degeneram em bandoleirismo, dizimaram a população.
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Para perceber a distância que há entre o divino e o humano, basta comparar esses rudes símbolos trémulos que minha falível mão garatuja na capa de um livro, com as letras orgânicas do interior: pontuais, delicadas, negríssimas, inimitavelmente simétricas.
Jorge Luis Borges, A biblioteca de Babel
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Artigo A bolsa ou a vida! 1/2(Stand And Deliver! 1/2) de John Dickson Carr
publicado em Mistério magazine de Ellery Queen.
Achei esse livro em um sebo(used bookstore) e foi uma descoberta maravilhosa.
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Meu novo livro!
Vem com pôster lindo.
Positiva (Full Disclosure) da Camryn Garrett
editora Verus
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"Mal o Sr. Bates mencionou o assunto da Bíblia que ainda carregava consigo e o Sr. De'ath saiu-se com uma invectiva alcoólica contra a superstição."
Ngaio Marsh, Capítulo e Versículo.
Conto publicado em Mistério magazine de Ellery Queen
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Alguns dos meus livros. Cada dia mais amo leituras.
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