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Eu adoro fim de ano, o calor, o clima festivo, a falsa sensação de que magicamente o ciclo se encerra pra outro começar, quando na verdade nada muda assim de um dia pro outro além dos números que usamos pra contar o tempo.

Mas quem me conhece de outros natais já sabe que tenho zero intenções de perpetuar a mentirinha inocente do bom velhinho que vem montando num trenó distribuindo presentes. E tampouco comemoramos o nascimento de Jesus, sendo eu e meu marido ateus.

Isso nem de longe significa que não podemos ter nossas tradições ou aproveitar a “magia” desse feriado. E baseado nisso, algo que tenho feito desde que Helena nasceu foi montar uma árvore. Como tenho gatos destruidores não posso ter um pinheirinho tradicional, mas isso não é desculpa, é combustível pra criatividade.

No primeiro Natal dela, desenhei na parede uma arvore com giz. No segundo foi feita só com pisca-pisca. Esse ano coloquei ela pra interagir e fiz uma arvore de feltro.

  Registrei as etapas pra compartilhar com vocês em forma de tutorial, para essa árvore eu usei:

Feltro

Papelão

Linha de costura e agulha

Elástico

Botão

Pisca-Pisca

EVA com glitter

Cola quente

Barbante

Velcro

Fita dupla face

Primeiro cortei um triangulo no papelão e usei ele como molde pra cortar o feltro, não tenho medidas pra passar porque usei um resto de feltro que eu já tinha em casa e o papelão também já era resto de uma caixa, mas na hora de cortar deixei o feltro dobrado no meio e comecei pela maior largura do triangulo, a parte inferior. Comecei bem no limite do tecido e subi traçando uma linha na diagonal até a extremidade superior do tecido, cuidando pra manter uma proporção.

Como aqui em casa eu não tenho muito espaço pra guardar as coisas eu optei por não fixar “permanentemente” o feltro no papelão, assim quando for desmontar a árvore posso dobrar o feltro e guardar em qualquer cantinho. Por isso costurei tiras de elástico no feltro de maneira que “vestisse” o papelão.

Se você preferir colar o feltro direto no papelão esse deve ser o ultimo passo, porque antes disso precisamos trabalhar com só com o tecido.

Peguei um pisca-pisca e posicionei por cima do feltro, comecei pela base da árvore, é mais fácil corrigir a distribuição do fio dessa maneira caso fique faltando de um lado ou de outro até chegar no topo. Não esqueça de considerar a distancia do plugue até a tomada onde a árvore vai ficar. Costurei o cabo no tecido com pequenos pontos espalhados pelo comprimento do pisca-pisca. Depois que prendi toda a extensão ergui o feltro pra identificar as áreas que ficaram frouxas ou caídas.

Depois de prender o pisca eu costurei botões sortidos espalhados pela árvore, onde iriamos pendurar as “bolinhas” de enfeite.

Cortei três tamanhos de círculos diferentes em EVA colorido com glitter. Desenhei a mão livre aquele acabamento por onde passa a cordinha das bolinhas tradicionais, dependendo do tamanho e do fio que você pretende usar é possível fazer um furinho e passar o fio por dentro, aqui no caso como tem os gatos e a própria Helena, achei que o EVA poderia acabar rasgando se eles puxassem e preferi emendar e prender tudo com bastante cola quente.

Alguns círculos menores colei um pedacinho de velcro para grudar diretamente no feltro e preencher a árvore depois que todas as bolinhas ja estivessem penduradas.

Pra pendurar na parede não tive muita escolha, precisei usar fita dupla, não era minha opção preferida porque na hora de tirar sempre vem um pedaço de tinta junto não importa o método que eu escolha que promete não arrancar o reboco.

Mas enfim, depois de tudo finalizado dei os enfeites para Helena pendurar sozinha na árvore e ela adorou todo o processo.

A idéia embutida nessa árvore foi de criar um calendário de atividades pra gente fazer durante o mês de Dezembro, totalmente inspirada pela Fernanda Marques, não só como tradição natalina, mas pra aproveitar ao máximo o tempo em família que teremos, já que Ricardo vai estar de férias do trabalho.

Então pensando em fazer algo que dê pra reaproveitar várias vezes, eu enumerei o verso das bolinhas que iam ficar penduradas, assim posso fazer uma lista a parte com atividades e mudar todos os anos.

No nosso caso fizemos 18 números porque tenho plena consciência que tá fora da nossa realidade cumprir um por dia todos os dias, especialmente porque planejamos viajar antes do Natal. Os números ficaram aleatórios na árvore, vamos pedir para Helena sortear a bolinha e descobrir no dia o que iremos cumprir.

Ainda não fiz a lista, mas assim que tiver atualizado esse post com todas as atividades que pensamos. Nem todas serão relacionadas com o natal, como eu disse a ideia é promover tempo de qualidade em família, então estamos pensando também em momentos genéricos como assistir filme comendo pipoca, por exemplo.

Espero conseguir registrar algumas das atividades e espero principalmente que essa seja uma tradição pra ser levada adiante pelas futuras gerações.

  Quem me conhece de outros natais sabe que aqui não tem Papai Noel nem parabéns pra Jesus, mas tem reciclagem de algumas tradições e esse ano fizemos uma árvore especial. Quer ver como ficou? Entra no blog pra conferir. Eu adoro fim de ano, o calor, o clima festivo, a falsa sensação de que magicamente o ciclo se encerra pra outro começar, quando na verdade nada muda assim de um dia pro outro além dos números que usamos pra contar o tempo.

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Rotina de limpeza.

Casa em ordem com bebê pequeno e 2 gatos. Mito ou Realidade? Um pouco de cada, mas vem que eu te explico melhor como eu sobrevivo dia após dia nesse caos.

    Eu não sei em que momento a sociedade determinou que rotina era esse monstro horrendo que a gente tinha que fugir a todo custo, passei muito tempo a evitando porque ela parecia estar sempre atrelada à monotonia, tédio, maior exemplo disso é marcado por uma época que era comum as pessoas compartilharem dicas de como “não deixar o relacionamento cair na rotina.”     Quando vem os filhos o…

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Ilha do Mel 2018

Em clima de feriado vamos falar das férias. Finalmente relato da Ilha do Mel. Já to até com saudades.

São Francisco do Sul também é uma ilha, mas nem se compara com a rusticidade da Ilha do Mel. Eu nunca tinha ido pra lá e não sabia exatamente o que esperar, foi uma surpresa agradável e até um pouco chocante. Para uma pessoa sedentária como eu, ter que fazer absolutamente tudo a pé, no calor, carregando uma neneca de 8k nos braços não é exatamente o ideal para as férias. Fomos até Pontal do…

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Viagem em familia. SFS - SC

Demorou, mas começou: sessão viagem em família à praia. Não é porque o outono já começou que a gente não possa falar do verão ainda.

Finalmente consegui um tempo pra compartilhar com vocês pelo menos a primeira parte da nossa experiência de viajar com Helena. Eu tava muito ansiosa pra fazer isso, primeiro porque quando erámos só eu e Ricardo o significado de férias se resumia em só ficar em casa maratonando séries. Com a chegada da Helena a gente se tornou mais ativo. É, pois é, eu sei, tem gente que demora pra ter filhos com…

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Plantei a placenta!!

Plantei a placenta com um pé de pitanga! Um pequeno registro em vídeo do que Helena, um dia, ainda vai desfrutar, literalmente.

Eu nunca fui muito natureba, mas é incrível que desde que eu virei mãe, eu me tornei essa pessoa que se conecta com o natural e com a natureza de maneira tão intensa e fiel. O parto em casa, as fraldas de pano, a alimentação da Helena e agora até a placenta entrou na dança. Confesso que durante a gestação passou pela minha cabeça encapsular pra consumir no pós parto, dizem que ajuda no puerpério…

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Um corpinho desse que é mais de 70% composto por água precisa de?? Água, claro! Porque nem só de comida é feita a Introdução Alimentar. Com o começo da introdução alimentar, vem outros hábitos importantes a serem inseridos no cotidiano do bebê.

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BLW - Brócolis e Cenoura

Nem só de doce vive o homem. Então compilei 3 dias de IA num post só, falo sobre tempero sem sal, cozimento a vapor e curiosidades sobre a combinação gatos + blw. Vem ver.

Hora de dar uma pausa nas frutas docinhas, comecei a introduzir legumes e verduras. No terceiro dia foi a vez do brócolis entrar em cena. Aqui em casa ele já é bem regular no nosso cardápio, adoro fazer refogado com alho pra servir com peixe. Então podemos dizer que eu tava ansiosa pra ver a reação dela com essas mini arvorezinhas. Pra quem tinha se empolgado no segundo dia com a melancia, o…

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Que maravilha seria se não faltasse melancia

Eu quero saber Por que o gato mia Verde por fora Vermelho por dentro É a melancia O segundo dia da IA da Helena foi com essa fruta tropical maravilhosa, e foi um sucesso.

No segundo dia de introdução alimentar já parecia que Helena comia desde que nasceu. Dessa vez consegui cumprir com as expectativas, sentamos os 3 juntos pra almoçar. O cardápio foi melancia. Madura, docinha e suculenta. Como já compro cortada na feira sem casca, só precisei cortar em palitos equivalente ao meu dedo indicador e tirar todas as sementes. Diferente da banana que foi direto na…

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Banana terracotta pie

BANANA POWER. A louca da banana aqui começou a IA da filhota com a melhor fruta do planeta. Tem expectativaXrealidade e videos da neneca mais linda descobrindo um novo mundo.

É oficial, nosso bebê cresceu e estamos cruzando um dos marcos mais importantes da vidinha dela. Iniciamos a introdução alimentar. Procurei muito na internet dicas de como começar e confesso que o que eu estava esperando é um manual descrevendo exatamente o que fazer e como preparar (meu psicológico e as comidas). Mas na maternidade não existe isso, nada é exato, a gente vai na base da tentativa…

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Alimentação consciente começa na introdução alimentar dos nenecos. Aqui em casa chegamos nessa fase e vou detalhar pra vocês o processo. Vem ver. Essa semana Helena completa 6 meses, e seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, esperamos até agora para dar inicio na introdução alimentar.

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(uma) Das dificuldade de desromantizar a maternidade.

Quando engravidei estava decidida a trazer a tona a realidade que é ser mãe, especialmente nos dias de hoje.   No começo achei que a dificuldade seria porque no fim das contas minha maternidade é “romantizada”, é de conto de fadas, eu não consigo achar motivo o suficiente pra reclamar do trabalho fudido e mal pago que é ser mãe. Mas a verdade é que a dificuldade veio com as outras mães.   Muito…

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Então 2017 já tá praticamente no fim. Já foi dada a largada de clima de fim de ano, panetone, arvore de natal, amigos secretos, presentes, planejando festa de ano novo; engraçado que parece que foi ontem eu tava fazendo tudo isso, com um enjoo constante, achando que era só cansaço desse ritmo acelerado de produção natalina.

No fim já era Helena fazendo casa no meu ventre, e como resultado passei esse ano inteiro, literalmente, me transformando em mãe.

Mas é chegada a hora de encerrar certos ciclos. Sai de grupos sobre parto, onde conheci as pessoas maravilhosas que fazem parte do meu cotidiano hoje e dividem comigo meus medos e minhas conquistas. E doeu um pouquinho, doeu virar essa página e ver como o tempo passou tão depressa. Não vi mais nada acontecer no resto do mundo, me fechei em mim, olhei pra dentro e resolvi muitos acúmulos internos, cuspi fora sapos engolidos, desatei nós da garganta. Com a chegada da Helena, me parti, morri e renasci inteiramente nova. Se antes me olhava no espelho e não me reconhecia, agora já percebo que estou sendo mais eu do que jamais fui antes.

Com esses encerramentos veio junto uma coisa boba, a decisão e a coragem de finalmente apagar essa parede de giz, se por um lado queria deixar pra sempre, por outro quero que a gente tenha espaço pra marcar muitas outras lembranças ao longo dos dias.

O Vem Helena feito pela Cris quando eu tava em trabalho de parto, quando esperançosos achavamos que “é hoje” e nem foi. No dia seguinte Veio Helena, no dia dela, na hora dela, do jeito que tinha que ser. A lembrança riscada na parede de um dos dias mais intensos e importante da minha vida.

Mas já passou, quase 4 meses depois, é hora de seguir em frente, é só uma parede rabiscada. Foi bom enquanto esteve ali, mas agora outras coisas precisam estar.

E que venha 2018.

Encerrando ciclos Então 2017 já tá praticamente no fim. Já foi dada a largada de clima de fim de ano, panetone, arvore de natal, amigos secretos, presentes, planejando festa de ano novo; engraçado que parece que foi ontem eu tava fazendo tudo isso, com um enjoo constante, achando que era só cansaço desse ritmo acelerado de produção natalina.

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Rotina com Fralda de pano.

Masoq? Fralda de pano tá rendendo memo hein!!! Toma aqui outro vídeo.

Como prometido, aqui está o video com a rotina de lavagem das minhas fraldas de pano. É importante dizer que não existe uma receita fixa pra isso, cada um descobre a melhor maneira que melhor se adapte ao seu dia a dia. (more…)

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Gestação real oficial

Quem me conhece sabe que eu sempre quis ser mãe. Sempre que me imaginava no futuro, me imaginava com filhos, nunca cogitei uma vira diferente. Então, esse ano começou com a corda toda. Já no primeiro final de semana de 2017 me descobri grávida. E foi quando me surgiu uma urgência em desromantizar a maternidade. Eu não explodi em amor nem no primeiro, nem no segundo, nem no terceiro resultado…

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Filhos do Machismo

Existe mulher machista? Existe mãe machista? De onde vem os filhos machistas?

Antes de tudo quero dizer que fui surpreendida com a repercussão do video anterior. Já tenho até haters! Mas fora isso, recebi um feedback muito positivo e essa é a razão de já ter vídeo novo tão cedo. Não dá pra negar que isso dá um combustível pra gente e se não fosse pelos comentários e incentivo talvez vocês só me veriam de novo no mês que vem. Quero agradecer esse pessoal que dedicou um…

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É que nem sempre eu fui feminista, eu já "fui machista" inclusive. Eu confesso que fiquei frustrada com a duração desse vídeo, queria ser mais direta, mais focada, mas sinceramente, dependendo do tema, não acho que vou conseguir ser mais minimalista que isso.

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Mais um ano que fui bater meu cartão lá no Lollapalooza em São Paulo. Fui assim mesmo, sem ligar muito pros comentários bobos de gente que ainda não entendeu que gravidez não é doença, ou que “inocentemente” achou que eu ia me enfiar na muvuca a ponto de ser prejudicial pra mim ou pra minha filha.

Mas calma gente que eu não sou inconsequente, e também querendo ou não já tenho experiência com festivais. Tanto que, PASMEM, mas eu peguei “grade” sim no show do Vance Joy. Isso por que já sei identificar as situações, o público e os limites.

Pra nao postar só comida olha só eu e o Vance Joy 💖💖💖💖💖 #vancejoy #lollapalooza

Uma publicação compartilhada por Karolina Reis (@koralreis) em Mar 26, 2017 às 11:45 PDT

  Muita gente me perguntou se eu aguentei o tranco do festival, claro que é cansativo, inclusive mesmo se você não é gestante. Isso porque o autódromo é imenso, os palcos são super longe um dos outros, tudo lá cansa e muito. Mas não fiquei mais cansada só por estar grávida. É claro que to bem no começo da gestação, tive sorte e pique, podia sim ter sido diferente, mas não é como se eu tivesse virado um alien só pq to gerando um serumaninho na barriga né gente. Eu sei que pulei e dancei mais que muita não gestante que tava lá, com certeza mais até que meu próprio marido que me acompanhou nos dois dias.

Mas calma, não sou de ferro, depois de passar a noite inteira viajando de onibus da excursão e chegando em SP a tempo só de tomar um banho trocar de roupa e ir pro festival, depois que acabou o show do Cage the Elephant enquanto a gente esperava começar o do Rancid, eu estiquei minha toalha no chão e dei uma boa dormida. Porque festival tem disso, tá liberado dormir também.

Ou seja, pra parar de ser a senhora chatona que fica só criticando os outros, quero mesmo é dizer que se eu, grávida, continuo amando o festival, acho que, fora a questão financeira (porque haja dinheiro viu), ninguém tem desculpa pra não ir pelo menos uma vez num evento desse porte. E não precisa nem se apegar muito nas bandas de fato, porque lá dentro é toda uma experiência incrível e muita coisa além dos shows pra você aproveitar, desde brinquedos, áreas relax, feira de produtos e serviços, brindes e um festival gastronômico que vai desde chefes renomados até food trucks.

Tão calor que nem deu tempo de tirar foto do milkshake inteiro

Uma publicação compartilhada por Karolina Reis (@koralreis) em Mar 25, 2017 às 11:01 PDT

  E se tudo der certo daqui 5 anos a Helena já vai junto com a gente! Só não levo antes porque menor que isso não entra, se não já ia no sling agarrada na teta. E nesse intervalo de 5 anos não to considerando abrir mão completamente dessa tradição não viu, afinal de contas existem os avos pra que, se não pra cuidar do nosso filho por um final de semana pra gente poder viajar e dar uma curtida ligando de volta pra casa pra saber se tá tudo bem a cada cinco minutos, né nom?

Como de costume, tem playlist no youtube com alguns pedaços de alguns dos shows que eu assisti.

Um pequeno registro do que vivi no Lollapalooza 2017. Pq gravidez não é doença né gente. Mais um ano que fui bater meu cartão lá no Lollapalooza em São Paulo. Fui assim mesmo, sem ligar muito pros comentários bobos de gente que ainda não entendeu que gravidez não é doença, ou que "inocentemente" achou que eu ia me enfiar na muvuca a ponto de ser prejudicial pra mim ou pra minha filha.