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𝐌𝐔𝐒𝐄𝐒 𝐃𝐀 𝐂𝐑𝐀𝐖𝐋
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musesdacrawl · 1 month ago
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    ¹    ✱ 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝚈𝙾𝚄 𝚃𝙾 𝙺𝙽𝙾𝚆 , 𝙸'𝙼 𝙰 𝙼𝙸𝚁𝚁𝙾𝚁𝙱𝙰𝙻𝙻 . 𝙸'𝙻𝙻 𝚂𝙷𝙾𝚆 𝚈𝙾𝚄 𝙴𝚅𝙴𝚁𝚈 𝚅𝙴𝚁𝚂𝙸𝙾𝙽 𝙾𝙵 𝚈𝙾𝚄𝚁𝚂𝙴𝙻𝙵 𝚃𝙾𝙽𝙸𝙶𝙷𝚃 . 𝙸'𝙻𝙻 𝙶𝙴𝚃 𝚈𝙾𝚄 𝙾𝚄𝚃 𝙾𝙽 𝚃𝙷𝙴 𝙵𝙻𝙾𝙾𝚁 , 𝚂𝙷𝙸𝙼𝙼𝙴𝚁𝙸𝙽𝙶 𝙱𝙴𝙰𝚄𝚃𝙸𝙵𝚄𝙻 𝙰𝙽𝙳 𝚆𝙷𝙴𝙽 𝙸 𝙱𝚁𝙴𝙰𝙺 𝙸𝚃'𝚂 𝙸𝙽 𝙰 𝙼𝙸𝙻𝙻𝙸𝙾𝙽 𝙿𝙸𝙴𝙲𝙴𝚂 . ◞
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name   sloane greer maddox.     nicknames + aliases   lanie, lola ( só a avó ).     age + dob   vinte e três , 13 de maio de 2002.     birthplace   ottawa, canadá.     residence   toronto, canadá.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   estudante de arquitetura.     faceclaim   alyah chanelle scott.
Um casal de universitários se conhece na festa de boas vindas, conversa por horas no jardim de uma fraternidade e marcam um encontro para o dia seguinte. Eles deveriam ter sido apenas um daqueles casos que ficam na memória como o seu primeiro gostinho da vida no campus, mas os dois logo engataram um romance que apenas os fez ficarem ainda mais interessantes quando assumiram a titularidade nas suas devidas equipes de hockey. Ele era um defensor agressivo que evitava de qualquer maneira que o disco fosse parar no fundo do seu gol, ela era uma ala rápida que deixava as adversárias comendo gelo antes de pontuar para a sua equipe. Durante os anos na Universidade de Toronto, criaram a sua própria reputação como indivíduos e dupla, uma fama que apenas aumentou de proporção quando eles se formaram e viraram profissionais. Suas carreiras foram cheias de recordes, vitórias e troféus, mas talvez os dois melhores prémios das suas vidas fossem as duas vidas que geraram quando não estavam ouvindo seus nomes sendo gritados nas arenas — ou, pelo menos, deveriam ser.
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Sloane é a mais nova, nasceu apenas alguns anos depois do seu irmão mais velho, sempre fazendo uma careta quando sua mãe insiste em dizer que é fruto da comemoração das medalhas de ouro que ela e o marido ganharam pelo Canadá nas Olimpiadas de Inverno. Ainda bastante jovem, seus pais insistiram que ela deveria aprender a patinar no gelo, afinal, o esporte estava no seu DNA. Era uma atividade que ela era forçada a fazer, assim como o seu irmão, mas Lanie realmente gostava de deslizar por todos os cantos da arena, ganhando velocidade diante dos olhos atentos dos seus pais. Talvez fosse aquilo que ela realmente gostava, o fato de que ela era a coisa mais importante para eles quando seus pés se equilibravam em uma lâmina.
Essa era a parte fácil. A parte dificil chegou quando eles lhe deram um bastão e um disco de borracha, colocando aquele capacete para que ela tivesse licença para ser agressiva. Lanie nunca colocava a força necessária, desistia do confronto no último segundo e acabava com a cara no gelo. Ela tinha talento em um ringue de patinação, isso qualquer um podia ver, o que lhe faltava era a mesma habilidade que sobrava no irmão. Depois de falhar em todas as posições que tentou em campo, ela decidiu ter uma conversa com os pais sobre abandonar o esporte, contraargumentando os gritos deles com o fato de que a sua treinadora tinha lhe recomendado para a equipe de patinação artistíca. Estava longe de ser o ideal, mas o casal Maddox acabou julgando o esporte como aceitável.
Ela sempre gostou da atenção. Enquanto seus colegas ficavam um tanto tímidos durante as apresentações em grupo, Lanie queria falar até mesmo a parte dos outros, adorando os olhos que lhe observavam para ouvir cada palavra que deixava a sua boca. Ela começou a fazer teatro, não apenas porque era apaixonada pelas peças que iam assistir com a família, mas porque adorava a chance de roubar a cena no papel principal. Uma das suas coisas favoritas na patinação artística era o fato de que ela parecia ser a única coisa que existia para a plateia no momento em que seus pés tocavam o gelo. A jovem faria de tudo para não perder a atenção e a adoração de quem lhe via.
Quem ela queria que lhe visse mesmo eram os pais, mas o interesse deles nela parecia ter sido reduzido no momento em que deixou a máscara e as joelheiras pelos trajes brilhosos. Eles iam para os jogos do seu irmão, mas arranjavam uma desculpa para faltarem as suas competições. Era doloroso, não ser a favorita. Quando entrou na Universidade de Toronto, a mesma instituição que ainda tinha as medalhas ganhas pelos seus pais expostas nas paredes, ela recebeu olhares de desconfiança da equipe de patinação, a infantil competição com as garotas do hockey era algo que Lanie deveria comprar se quisesse ser vista como leal. Ela precisava ser adorada, então participava dos trotes e fingia se irritar com a estrela da equipe — a sua própria namorada.
Aquela maluquice era uma atuação. Lanie sempre teve uma veia dramática, então ensaiava as brigas que teria com Haven, testando os insultos que muitas vezes eram apenas piadas internas com a namorada. No entanto, em alguns momentos, ela se perguntava se existia um pouco de verdade nas ofensas que a jogadora lançava na sua direção, aquele seu medo de ser jogada pra longe do pedestal voltando para lhe assombrar, o que fazia a atleta fechar a cara por algumas horas. A verdade é que apesar de tentar muito, ela colecionava defeitos. Podia ser um tanto ciumenta quando a atenção não estava nela, tinha dificuldade para enxergar as coisas de um ponto de vista diferente e achava que dinheiro podia resolver qualquer vacilo, algo que herdou dos pais.
O seu maior trunfo, talvez, seja o fato de que sempre tenta. Mesmo estando fora da sua zona de conforto, ela quer compensar pelos seus erros, aprender a ser alguém melhor. Não quer causar nas pessoas, a mesma sensação que seus pais causaram nela durante toda a sua vida, como se não fosse digna de atenção. Lanie se lembra das pequenas coisas, detalhes que deveriam passar despercebidos em conversas, mas que mostram que a atleta realmente presta atenção. Sua linguagem de amor é dar presentes, e apesar de alguns serem extremamente caros (e, por vezes, inúteis), a sua intenção é sempre boa.
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musesdacrawl · 1 month ago
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    ¹    ✱ 𝙸'𝙼 𝚂𝙾 𝙼𝙰𝚃𝚄𝚁𝙴 , 𝙲𝙾𝙻𝙻𝙴𝙲𝚃𝙴𝙳 𝙰𝙽𝙳 𝚂𝙴𝙽𝚂𝙸𝙱𝙻𝙴 , 𝙴𝚇𝙲𝙴𝙿𝚃 𝚆𝙷𝙴𝙽 𝙸 𝙶𝙴𝚃 𝙷𝙸𝚃 𝚆𝙸𝚃𝙷 𝚁𝙴𝙹𝙴𝙲𝚃𝙸𝙾𝙽 . 𝚃𝙾 𝚃𝚄𝚁𝙽 𝙼𝙴 𝙳𝙾𝚆𝙽 , 𝚆𝙴𝙻𝙻 , 𝚃𝙷𝙰𝚃'𝚂 𝙹𝚄𝚂𝚃 𝚄𝙽𝙴𝚃𝙷𝙸𝙲𝙰𝙻 , 𝙸'𝙻𝙻 𝚃𝚄𝚁𝙽 𝙸𝙽𝚃𝙾 𝚂𝙾𝙼𝙴𝙾𝙽𝙴 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝚂𝙲𝙰𝚁𝙴𝙳 𝚃𝙾 𝙺𝙽𝙾𝚆 . 𝙱𝚄𝚃 𝙸𝙵 𝚈𝙾𝚄 𝙽𝙴𝙴𝙳 𝙼𝚈 𝙻𝙾𝚅𝙴 , 𝙼𝚈 𝙲𝙻𝙾𝚃𝙷𝙴𝚂 𝙰𝚁𝙴 𝙾𝙵𝙵 , 𝙸'𝙼 𝙲𝙾𝙼𝙸𝙽𝙶 𝙾𝚅𝙴𝚁 𝚃𝙾 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝙿𝙻𝙰𝙲𝙴 . ◞
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name   antonia mei zhu.     nicknames + aliases   toni.     age + dob   vinte e quatro , 05 de agosto de 2000.     birthplace   londres, inglaterra.     residence   londres.     sexuality   bissexual.     species   humana.     occupation   fotografa e corredora amadora.     faceclaim   chase sui wonders.
A vida no orfanato era tudo o que Antonia conhecia, tendo sido acolhida juntamente do seu irmão mais velho quando tinha três anos de idade. Ela não se lembra dos pais, precisa acreditar na palavra dos outros quando dizem que tem o sorriso da mãe e o temperamento do pai, mas ela pensa que talvez seja melhor assim, doa menos se ela não sabe o que foi que perdeu. Aprendeu a conseguir tudo o que queria no início da adolescência, fosse fazendo algum tipo de chantagem emocional com o irmão para ter o chocolate dele ou manipulando os garotos que lhe davam mais atenção do que deveriam. Ela não era uma pessoa ruim, só achava que merecia mais do que tinha. Aos quinze anos, conheceu Carter, um garoto da sua idade que foi transferido para o orfanato, e juntamente com o seu irmão, os três se tornaram uma espécie de bando ali dentro, fugindo no meio da noite para picharem as ruas do leste de Londres e roubarem algumas lojas na região. Particularmente, Toni era uma fã dos casacos felpudos, mesmo os falsos, eles lhe davam uma forma mais elegante.
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Carter e Bruno, o irmão mais velho dela, começaram a frequentar a cena das corridas ilegais de Londres que aconteciam longe dos olhos da polícia. Os três sempre foram fãs de carros, viam os filmes na televisão da sala do orfanato, sonhando com o dia em que também colocariam as suas mãos naquelas máquinas, acelerando em alta velocidade. No início, eles apenas fugiam dos seus quartos para assistirem as disputas, mas depois de algum tempo, os garotos chegaram com uma história estranha sobre um homem que tinha observado eles e os recrutado para correr em seu nome. Carter estava confiante, mas Bruno parecia desconfortável, como se eles não estivessem contando a história inteira.
Depois de saírem do orfanato, eles foram dividir um apartamento que pagaram com o dinheiro que estavam ganhando com as corridas. Toni nunca foi boa em matemática, sempre se perdia no meio das fórmulas, mas tinha certeza de que não tinha como eles lucrarem o suficiente para a manutenção dos carros, os presentes que esbanjavam e os locais exclusivos que frequentavam. Ela não fazia muitas perguntas, confiava nas escolhas que o irmão tomava, e, sinceramente, Toni realmente gostava da sensação de jóias de verdade no seu pescoço e pulsos. Ela ignorava os homens estranhos que conversavam com os dois depois das corridas, ou daquela vez em que Bruno lhe fez ser a motorista de fuga de um crime que ela nem sabe qual foi. Eles se protegiam, sempre foi assim, ainda que estivessem cada vez mais distantes.
A sua relação com Carter também sofreu, mas por razões diferentes. Toni não sabe dizer exatamente o que foi que lhe atraiu nele, talvez o fato de ter sido o primeiro garoto a realmente querer ouvir o que ela dizia, mas o que deveria ser apenas algo casual enquanto tentavam ajeitar as suas vidas, se transformou em um namoro exclusivo. Fazia sentido, ele era o melhor amigo do seu irmão, e de certa forma, também era o seu. Não demorou muito tempo para os primeiros problemas acontecerem, como a necessidade de controle e o ciúmes dele que normalmente se manifestava em ofensas. Eles viviam terminando e reatando, ela mesma se perdia no status da relação, até o dia em que ele lhe humilhou na frente de outros corredores.
Toni gosta de sair por cima de uma briga, muitos dos seus conflitos começam porque ela entendeu algo natural como uma provocação, e por nunca ter sido o tipo de pessoa que pedia desculpas, ela ia até o fim, mesmo sabendo estar errada. A terapista do orfanato costumava dizer que ela deixava o seu ego controlar as suas escolhas, e que em algum momento aquilo causaria uma grande confusão na sua vida, mas até o momento, ela estava bem satisfeita, então não iria mudar o seu jeito de ser por conta de uma mulher que nem conhecia direito a sua vida. Com a sua mania de grandeza, tudo se transforma em um jogo para Toni, desde um flerte com um garoto ou garota do outro lado do bar ou um dos seus trabalhos como fotografa amadora.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙷𝙾𝙻𝚈 𝚆𝙰𝚃𝙴𝚁 𝙲𝙰𝙽𝙽𝙾𝚃 𝙷𝙴𝙻𝙿 𝚈𝙾𝚄 𝙽𝙾𝚆 , 𝚃𝙷𝙾𝚄𝚂𝙰𝙽𝙳 𝙰𝚁𝙼𝙸𝙴𝚂 𝙲𝙾𝚄𝙻𝙳𝙽'𝚃 𝙺𝙴𝙴𝙿 𝙼𝙴 𝙾𝚄𝚃 . 𝙸 𝙳𝙾𝙽'𝚃 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝙼𝙾𝙽𝙴𝚈 , 𝙸 𝙳𝙾𝙽'𝚃 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝙲𝚁𝙾𝚆𝙽 . 𝚂𝙴𝙴 , 𝙸'𝚅𝙴 𝙲𝙾𝙼𝙴 𝚃𝙾 𝙱𝚄𝚁𝙽 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝙺𝙸𝙽𝙶𝙳𝙾𝙼 𝙳𝙾𝚆𝙽 . 𝙰𝙽𝙳 𝙽𝙾 𝚁𝙸𝚅𝙴𝚁𝚂 𝙰𝙽𝙳 𝙽𝙾 𝙻𝙰𝙺𝙴𝚂 𝙲𝙰𝙽 𝙿𝚄𝚃 𝚃𝙷𝙴 𝙵𝙸𝚁𝙴 𝙾𝚄𝚃 . 𝙸'𝙼 𝙶𝙾𝙽𝙽𝙰 𝚁𝙰𝙸𝚂𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝚃𝙰𝙺𝙴𝚂 . ◞
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name   priscilla liliana zamora.     nicknames + aliases   monstro.     age + dob   trezentos e vinte e três , 05 de novembro.     birthplace   reino de misthaven.     residence   reino de misthaven.     sexuality   bissexual.     species   vampira.     occupation   mestre de sussuros.     faceclaim   eva de dominici.
Todas as mulheres da sua família já serviram a coroa. Trabalharam no palácio como servas, cuidando de todas as necessidades e desejos das suas rainhas. O destino de Priscilla não seria diferente, desde criança ela andava pelos corredores, realizando tarefas que eram repassadas pela sua mãe, aprendendo como melhor se fazer útil para o reino. Quando chegou o momento, ela se tornou uma das servas que cuidava diretamente da nova rainha, aguentando os xingamentos e objetos que eram lançados em sua direção. A segunda esposa do rei era uma mulher muito peculiar, violência parecia ser uma linguagem que ela falava muito bem, sua crueldade era expressada nas punições que dava para as suas servas por crimes tão pequenos quanto uma mancha em seu vestido ou um fio de cabelo fora do lugar. Tudo era uma desculpa para ela fazer aquelas mulheres sangrarem, sabendo que nada seria feito para salvá-las. Priscilla se mantinha forte. Depois da morte da mãe, a única pessoa que tinha era Iseult, outra jovem que trabalhava no palácio. Elas cuidavam uma da outra, contavam segredos por baixo de um lençol e faziam planos para o futuro, mas aquela amizade conheceria um abrupto fim.
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Morte, um conceito que não era desconhecido para o palácio. Não eram poucas as servas que haviam desaparecido misteriosamente ao longo dos anos, mas as ocorrências eram relatadas como fugas, jovens que não aguentaram a pressão e a carga horária necessária para entregar um bom trabalho no castelo. Aquelas vidas era dispensáveis, sua falta repercutiria apenas naquele primeiro dia antes de serem substituídas por outras mulheres sem nome. Apesar da justificativa, Priscilla sempre soube o que acontecia com elas, as marcas em seu corpo eram prova de que a rainha não as enxergava como pessoas reais, apenas brinquedos. No entanto, ela nunca achou que aconteceria com ela, ou com Iseult. Na manhã em que acordou sem a jovem ao seu lado, uma sensação ruim se espalhou pelo corpo dela. Mais uma fuga, patético. O resto do palácio continuou vivendo, mas Priscilla ficou parada ali, naquele momento. Talvez seu coração tivesse parado de bater antes mesmo da sua morte.
Ela continuou trabalhando no palácio, não tinha outra escolha. Em alguns momentos, planejava a morte da rainha, seus dedos coçavam para envolverem o pescoço da mulher e ser a última coisa que ela veria antes de deixar esse mundo. Mas teriam outras depois dela. Misthaven era amaldiçoada, e não havia nada que pudesse ser feito. Anos mais tarde, durante um baile no palácio, ela ignorou seu dever para caminhar sem rumo, uma futura punição era a última coisa em sua mente. Inconscientemente, Priscilla foi parar perto de um penhasco, observando a forma como quase não conseguia distinguir o que havia lá embaixo. Uma voz masculina cortou o silêncio do lugar, e ela quase escorregou antes de um braço lhe puxar. Um homem desconhecido, convidado do palácio, lhe observava com curiosidade. Ele queria saber o que a mulher estava fazendo ali, e quando não teve resposta, quis saber se ela desejava recomeçar a vida em outro lugar. A resposta dela parecia ter satisfeito o estranho, porque segundos mais tarde, os dentes dele estavam cravados no seu pescoço.
Vampira, foi o que ele falou quando ela acordou. Angelus explicou a razão por trás daquilo, afirmando que queria livrar uma jovem tão triste de uma vida que não parecia ter sido gentil com ela. Sem saber como controlar aquela urgência por sangue, o vampiro sugeriu que os dois fossem em busca de uma presa — a rainha. Priscilla gostaria de dizer que fez a mulher sofrer por todos os crimes que realizou ao longo dos anos, mas ela nem se lembra direito do que aconteceu, tão sedenta. Ela aceitou o convite de Angelus e foi embora com ele, se tornando a sua esposa. Os primeiros meses foram encantadores, ela conheceu novos lugares e pessoas, o mais velho parecia extremamente inteligente, mas ela logo percebeu que havia se tornado o novo instrumento de outro ser. A sensação de liberdade, era apenas falsa. Angelus era cruel, mas de uma forma sútil, ele mascarava os seus golpes com um afago logo depois. Ela planejou a sua morte por anos, até o momento em que finalmente conseguiu executar o plano.
Ficou com as riquezas dele e foi embora do novo reino. Anos mais tarde, longe do isolamento, ela se casou com um novo homem, mas a rotina lhe cansava, ainda que ele não fosse tão sádico quanto o anterior. Mais uma vez, Priscilla matou o esposo e ficou com as suas riquezas antes de deixar a região sem qualquer rastro para trás. Era um ciclo sem fim, encontrava novas vítimas que apenas enriqueciam o seu currículo de viúva profissional. Nesse meio tempo, com acesso aos círculos de nobres, ela também descobriu o quão divertido era flertar com uma mulher. Suas principais mortes continuavam sendo de maridos ou humanos na beira do caminho para saciarem a sua fome, ela era apenas um escape para as humanas que precisavam de algumas horas longe dos seus casamentos.
Ao longo dos séculos, conheceu outros vampiros ainda mais velhos que ela, incluindo Calahan, uma criatura que lhe salvou de um acampamento de caçadores. Não gostava de ideia de ficar devendo algo para alguém, mas mesmo assim, prometeu que ele poderia ter um favor quando precisasse. Décadas mais tarde, recebeu uma carta surpreendente, havia sido localizada por ele e sua presença era requisitada no reino de Misthaven. O vampiro que lhe salvou tinha se tornado Mão do Rei, um governante que buscava um novo nome para ocupar o cargo de mestre de sussurros. Priscilla ficou intrigada, afinal, seu papel era descobrir o que o resto do reino andava espalhando sobre as lendas que sempre habitaram o imaginário dos habitantes, mas que nunca foram confirmadas. Ela sabia que Calahan queria lhe manipular para ajudá-lo a conquistar algo que ela ainda não havia desvendado, mas aprendeu as suas próprias técnicas ao longo dos anos e planejava não tornar as coisas tão fáceis para o ser. Seu objetivo passou de cumprir um antigo favor para se tornar destruir aquele reino que lhe fez sofrer tantos anos atrás. Seria uma pena se alguém lhe fizesse repensar como seguir em frente com aquela vingança.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙸 𝙰𝙼 𝚃𝙷𝙴 𝙼𝙾𝙽𝚂𝚃𝙴𝚁 𝚈𝙾𝚄 𝙲𝚁𝙴𝙰𝚃𝙴𝙳 , 𝚈𝙾𝚄 𝚁𝙸𝙿𝙿𝙴𝙳 𝙾𝚄𝚃 𝙰𝙻𝙻 𝙼𝚈 𝙿𝙰𝚁𝚃𝚂 . 𝙰𝙽𝙳 𝚆𝙾𝚁𝚂𝚃 𝙾𝙵 𝙰𝙻𝙻 , 𝙵𝙾𝚁 𝙼𝙴 𝚃𝙾 𝙻𝙸𝚅𝙴 𝙸 𝙶𝙾𝚃𝚃𝙰 𝙺𝙸𝙻𝙻 𝚃𝙷𝙴 𝙿𝙰𝚁𝚃 𝙾𝙵 𝙼𝙴 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝚂𝙰𝚆 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝙸 𝙽𝙴𝙴𝙳𝙴𝙳 𝚈𝙾𝚄 𝙼𝙾𝚁𝙴 . 𝙸 𝙷𝙾𝙿𝙴 𝚈𝙾𝚄 𝙺𝙽𝙾𝚆 𝚆𝙴 𝙷𝙰𝙳 𝙴𝚅𝙴𝚁𝚈𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 . ◞
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name   gaetano bandara.     nicknames + aliases   gael, o justo.     age + dob   idade.     birthplace   cidade.     residence   continente europeu.     sexuality   pansexual.     species   vampiro.     occupation   caçador de monstros.     faceclaim   josh heuston.
Violência foi tudo o que ele aprendeu quando era pequeno. Seus antepassados perderam as suas vidas na constante luta contra os monstros que assombravam a Terra, poucos foram aqueles que conseguiram alcançar o nascimento dos seus netos, bebês que nem poderiam imaginar o legado sangrento que levariam para a frente. Ele não tinha problemas em sujar as suas mãos, sua consciência estava tranquila porque o rapaz sabia que a sua missão era divina. Gaetano realmente acreditava que fazia parte do grupo de escolhidos, uma lenda passada por gerações para justificar a razão daquela missão, a necessidade de atender o chamado e não dar as costas para a vontade do Senhor. No entanto, enquanto ele tinha incontáveis mortes com o seu nome gravado em prata e madeira, nunca sentia satisfação em tirar uma vida, por mais pecaminosa que fosse. Aquele era o seu trabalho, não apenas um passatempo. Seus pais discordavam da sua visão, comemoravam cada aniquilação com um brinde. Gael apenas rezava, pedindo a Ele que tivesse piedade daquelas almas.
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Ele achou que tinha sido preparado para qualquer coisa. Mas no momento em que aquela criatura cravou os dentes no pescoço da sua namorada enquanto ele assistia, o sangue de Gael gelou. Seus braços estavam contidos por amarras que o rapaz ainda não tinha conseguido desatar, uma vingança contra os nomes das suas famílias foi proclamada no momento em que o vampiro chegou de surdina. Ele a obrigou a beber o seu sangue em seguida antes que quebrar-lhe o pescoço, no mesmo momento em que o caçador conseguiu se soltar. Gaetano usou a distração em seu favor, alcançando uma arma de prata para acertar um tiro nele, finalizando o trabalho com uma estaca no coração. O vampiro estava morto, mas também estava sua namorada — até que não estivesse mais.
Gael sabia o que tinha que ter feito, prometeu para ela que lhe mataria se um dia ela fosse transformada, assim como ela faria com ele, mas um plano bolado era diferente de uma decisão tomada pela emoção. Rezou para o Senhor, pediu que fosse diferente para ela, poderia lhe ajudar a ser diferente daqueles monstros que ele caçava. Manteve ela presa enquanto pensava nos seus próximos passos, mas um descuido, causado pela dor que sentia em vê-la daquela maneira, fez com que ele ficasse vulnerável aos seus dentes. Enquanto ela bebia o seu sangue, Gael só conseguia pensar que morrer pelas mãos dela era melhor do que viver com a responsabilidade de ter cavado a sua cova. Ele perdeu os sentidos e só foi acordar mais tarde, sozinho. Transformado.
Sua escolha condenou a namorada, e a escolha dela condenou Gaetano. Ele nunca mais voltou para casa, não poderia encarar os pais diante daquela situação, sentir o amor que sempre emanou deles em sua direção se transformar em ódio. Deixaria que eles encontrassem o acampamento arrasado que haviam deixado para trás. Durante os meses seguintes, pensou inúmeras vezes em acabar com aquele sofrimento, encontrar a paz que lhe havia sido roubada, mas Gael encontrou um novo propósito na sua existência. Continuaria o trabalho do Senhor, seria o vaso de Deus, mas não enxergaria todos aqueles como merecedores do fim. O vampiro passou a fazer os seus próprios julgamentos, escolhendo quem havia feito suas últimas maldades na Terra.
O homem contido, virou o monstro impulsivo. No momento em que ele se deixou ter mais poder do que um servo do Senhor deveria ter, Gael aceitou aquela violência que sempre habitou o seu corpo. Ao contrário de antes, quando a satisfação não era uma opção diante do dever, agora ele quase ansiava pela caça. Brincava com as suas presas, dando uma chance para aquelas criaturas pensarem que existia uma saída, antes de aplicar a sua punição. Virou uma lenda entre os vilarejos, as pessoas sussurravam sobre Gael, o Justo. Uma espécie de culto foi criado em sua homenagem, e quando sua identidade era revelada para os crentes da sua causa, eles lhe ofereciam o próprio sangue para alimentá-lo. Isso fazia parte do seu código de moral, beber apenas daqueles que consentiam, dormir apenas com aqueles que realmente lhe desejavam. Gael não percebia, mas já se via como maior que Ele, uma divindade própria.
Agora, ele caminhava para o que deveria ser o maior desafio da sua vida. Quase três séculos depois da noite em que foi transformado, Gaetano veria a mulher que já foi responsável por fazer seu gelado coração bater.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝙴𝙰 𝚆𝙰𝚅𝙴𝚂 𝙰𝚁𝙴 𝙼𝚈 𝙴𝚅𝙴𝙽𝙸𝙽𝙶 𝙶𝙾𝚆𝙽 𝙰𝙽𝙳 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝚄𝙽 𝙾𝙽 𝙼𝚈 𝙷𝙴𝙰𝙳 𝙸𝚂 𝙼𝚈 𝙲𝚁𝙾𝚆𝙽 . 𝙸 𝙼𝙰𝙳𝙴 𝚃𝙷𝙸𝚂 𝚀𝚄𝙴𝙴𝙽𝙳𝙾𝙼 𝙾𝙽 𝙼𝚈 𝙾𝚆𝙽 𝙰𝙽𝙳 𝙰𝙻𝙻 𝚃𝙷𝙴 𝙼𝙾𝚄𝙽𝚃𝙰𝙸𝙽𝚂 𝙰𝚁𝙴 𝙼𝚈 𝚃𝙷𝚁𝙾𝙽𝙴 . 𝙳𝚁𝙸𝙽𝙺 𝚄𝙽𝚃𝙸𝙻 𝚈𝙾𝚄’𝚅𝙴 𝙷𝙰𝙳 𝙴𝙽𝙾𝚄𝙶𝙷 , 𝙸’𝙻𝙻 𝙳𝚁𝙸𝙽𝙺 𝙵𝚁𝙾𝙼 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝙷𝙰𝙽𝙳𝚂 . 𝙸 𝚆𝙸𝙻𝙻 𝙱𝙴 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝚆𝙰𝚁𝚁𝙸𝙾𝚁 . ◞
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name   ophelia seraphine de godefray.     nicknames + aliases   the rogue princess.     age + dob   vinte e quatro , 29 de março.     birthplace   reino de yscalin.     residence   reino de yscalin.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   princesa.     faceclaim   anamaria vartolomei.
Nas últimas décadas, o reino de Yscalin se consolidou como uma das forças do continente, com seus dragões sobrevoando a terra fértil e seu rei generoso, mas também ambicioso. Dizem que grande parte do seu conhecimento estratégico é sussurrado ao pé do ouvido pela esposa, uma mulher que entende mais de diplomacia do que qualquer membro do seu conselho. Apesar dos seus costumes muito mais avançados que os da época pareciam permitir, a autoridade a sentar no trono mais alto daquele lugar sempre foi um homem — uma ideia que só seria questionada depois do nascimento da primeira filha do atual casal real. Ophelia cresceu como uma garota inconsequente, ela faltava as aulas para treinar com o seu arco e flecha ou com a espada, algo que tirava a sua mãe do sério ao mesmo tempo em que fazia o seu pai rir. Ela era a favorita do homem, não existia falsa modéstia que lhe deixasse esconder isso. Então, quando chegou a hora dele nomear o seu futuro sucessor, Ophelia não deveria ter ficado tão surpresa ao ouvir o seu nome sair dos lábios dele. Fazia sentido, afinal, era a herdeira mais velha, formidável socialmente, e apesar de ter lutado contra o conhecimento, tinha a cabeça no lugar. Ainda assim, o que deveria ser uma honra, era uma maldição.
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Pode parecer problema de gente rica, mas assumir o trono era o grande pesadelo de Ophelia. Ela sempre criticou o sistema em que viviam, acreditava que a figura do rei trazia mais medo para a população do que realmente benefícios, especialmente nesse momento em que o reino buscava expandir a sua influência, fazendo aliados que eram completamente contrários aos pensamentos da sua gente. Ela sonhava em comandar a guarda real, derramar o seu sangue pelo bem daqueles que deveria proteger, usar a sua sagacidade em planos imprudentes, mas eficazes em um ambiente de guerra. Não queria ficar o dia inteiro sentada no trono enquanto outros lutavam as suas batalhas. E especialmente, discordava da ideia de que eles precisavam se vender para sentar na mesma mesa de reinos que os odiavam.
Dragões, criaturas que não deveriam existir fora dos livros de fantasia, mas ainda assim, aquelas criaturas voavam pelo reino, protegendo as suas terras contra invasores. Não era qualquer pessoa que podia ter um dragão, apenas os membros da família real podiam presentear outros com aquela dádiva. A conexão entre o dragão e seu dono era forte, quase impossível de ser quebrada. Eles conversavam em uma língua morta, muitas vezes nem mesmo precisando de palavras por estarem tão ligados nos sentimentos do outro. Eragon, o dragão de Ophelia, era uma criatura magistral. Seu tamanho era muito maior que o dos seus irmãos, o que sempre foi engraçado para ela, e havia desenvolvido a mesma impaciência da princesa, ecoando o seu desejo por liberdade.
A magia sempre foi algo muito aceito em Yscalin, os magos eram considerados os pilares daquela sociedade ao oferecerem os seus serviços para salvarem a vida dos habitantes. Quando era menor, ela tinha uma pequena queda pela curandeira do palácio, a única pessoa que conseguia lhe fazer pegar um livro para ler e realmente se interessar pelo assunto. Ela não tinha o mesmo dom que aquelas figuras tinham, mas aprendeu muito sobre ervas e plantas, curando os próprios ferimentos quando fugia no meio da noite para se aventurar na floresta, sob os olhos atentos do seu dragão. Seus pais não entendiam como ela vivia aparecendo com machucados no rosto, a desculpa de que era desastrada ficou ultrapassada porque todo mundo via a forma como se movia em uma arena.
Ophelia é uma hipócrita, ela sabe disso. Lhe incomoda a forma como as pessoas de outros reinos enxergam Yscalin, como se eles fossem um bando de brutos que não possuem qualquer sutileza ou conhecimento. Mas ela também está pronta para julgar os outros por serem diferentes, incluindo a sua noiva, uma jovem prometida para ela em uma união arranjada pelos seus pais, para fortalecer a posição dos reinos. A princesa já ouviu histórias terríveis sobre o reino de Erode, acha que o rei é um homem que não merecia ocupar aquele cargo, então imagina que o resto da família seja da mesma forma. Ela não precisa dar uma chance para aquele casamento, já sabe que o que lhe espera é infelicidade, a oportunidade de se transformar em um fantoche ao se aliar à outros. Então ela vai dificultar as coisas, fazer os sogros lhe odiarem. Quem sabe assim, eles não desistem daquela aliança. Coitada, não sabe o quão errada está.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙱𝙰𝙱𝙴 , 𝚃𝙷𝙴𝚁𝙴'𝚂 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚃𝚁𝙰𝙶𝙸𝙲 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄 , 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚂𝙾 𝙼𝙰𝙶𝙸𝙲 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄 , 𝙳𝙾𝙽'𝚃 𝚈𝙾𝚄 𝙰𝙶𝚁𝙴𝙴 ? 𝙱𝙰𝙱𝙴 , 𝚃𝙷𝙴𝚁𝙴'𝚂 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝙻𝙾𝙽𝙴𝚂𝙾𝙼𝙴 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄 , 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚂𝙾 𝚆𝙷𝙾𝙻𝙴𝚂𝙾𝙼𝙴 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄 , 𝙶𝙴𝚃 𝙲𝙻𝙾𝚂𝙴𝚁 𝚃𝙾 𝙼𝙴 . ◞
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name   isobel orla kavanagh.     nicknames + aliases   izzie, belle.     age + dob   trinta e seis , 28 de abril de 1989.     birthplace   kilkenny, irlanda.     residence   cidade, estado.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   advogada.     faceclaim   katie mcgrath.
Um grupo de homens se reúne em uma sala de estar, suas risadas são ouvidas enquanto bebem uísque e se vangloriam dos atos nefastos cometidos em seu ambiente de trabalho. Dois andares acima, uma jovem está trancada no seu quarto, seus dedos seguram um pincel que cria formas em uma tela enquanto os sons de celebração são abafados pelos fones nos seus ouvidos. Ela gostaria de ser transportada para qualquer lugar que não fosse aquela casa, sabia que a qualquer momento sua mãe bateria na porta, demandando que ela fosse interagir com as filhas dos sócios do seu pai. Isobel tinha certeza de que a sua sexualidade causaria um alvoroço entre a família, mas seus pais acharam que um pouco de diversidade acabaria melhorando a imagem dos Kavanagh entre os mais progressistas. Eoghan tinha pensamentos ultrapassados, era contra qualquer iniciativa que desse uma oportunidade aos mais vulneráveis, mas pelo menos, tratava a filha com respeito. Isobel sabia que era apenas um objeto dentro daquela casa, e só a sua necessidade de agradar os pais lhe fazia continuar naquela posição. No fim das contas, ela sempre teve medo de ser abandonada, de ter que se virar sozinha quando estava acostumada a ter o sobrenome Kavanagh em sua defesa. Podia reclamar o quanto fosse de como sua família usava os seus privilégios para continuar pisando naqueles que não tinham nada de valor para oferecer, mas não era como se ela pudesse dizer ser muito melhor.
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Isobel sempre teve a suspeita de que seu pai tinha medo dela, por isso foi enviada para internatos na Suiça durante a sua infância e adolescência. O único assunto que eles conversavam com alguma naturalidade era sobre a futura formação em direito da garota. Isobel nunca se deixou pensar no que teria escolhido se tivesse nascido em qualquer outra família, era como se estivesse pedindo para ser decepcionada por uma fantasia. Se formou como a primeira da classe na Georgetown University em economia, tendo o seu primeiro e único gostinho de verdadeira independência enquanto frequentava os bares lésbicos que apenas Washington, D.C. podia lhe oferecer. Ao fim dos quatro anos, foi para a escola de direito de Yale, sua postura chamando a atenção dos professores que abriram caminho para inúmeras oportunidades de trabalho, algo que ela precisou ignorar porque já sabia o que faria com aquela formação. Ela se especializou em direito empresarial e trabalhista para assumir uma posição na parte jurídica da Kavanagh & Co.
Sabia que nunca seria cogitada para assumir a empresa quando seu pai se aposentasse, até mesmo o cargo que ocupava tinha sido uma insistência da mãe que conseguia com que o marido fizesse tudo o que ela pedia. Sua posição lhe mantinha isolada, ela sabia que todos os funcionários tinham a visão de que a garotinha do papai só tinha conseguido o emprego por conta do seu sobrenome e não tinha a mesma qualificação de tantos outros que não conseguiam passar da portaria. Ninguém lhe tratava mal, afinal, não queriam acabar despedidos quando ela corresse para o chefe, mas ela não era convidada para as noites no bar da outra rua e nem participava do amigo secreto de natal. A única amizade que conseguiu fazer no escritório foi com outra advogada que atuava na sua equipe, mas posteriormente ela descobriu que a mulher relatava tudo o que acontecia para Eoghan, então Isobel se isolou ainda mais, suspeitando que qualquer comentário que ela acabasse fazendo depois do segundo old fashioned chegaria nos ouvidos do seu pai.
Sua relação com a mãe era ainda mais estranha. A verdade era que ninguém sabia lhe manipular tão bem quanto a mulher. "Seu pai vai ficar satisfeito se você fizer isso", "Isso é muito importante para o seu pai". Em alguns momentos, parecia que Aisling estava tentando lhe ajudar, criar uma ponte entre dois extremos que tinham muita dificuldade para se comunicarem, mas ela não se importava verdadeiramente com o bem-estar de Isobel, afinal, algumas das maiores inseguranças da mulher foram causadas pelos comentários feitos pela mãe como se fossem parte de uma rotina cruel para evitar que ela conseguisse dar os seus passos sozinha. A diferença de tratamento entre ela e os dois irmãos lhe fez criar uma hostilidade com eles, por vezes justificada porque os garotos viravam o rosto toda vez que viam a mãe sendo cruel com a irmã, e em outros momentos, parte de uma birra.
Ao aspirar o ar puro, longe da empresa, a expressão no rosto de Isobel se tornava menos dura. Ela tinha amizade com pessoas que não estavam envolvidas no jogo empresarial, gente que não tinha interesse em saber sobre como ela tinha passado mais um dia ajudando seu pai a economizar mais dinheiro a custa dos seus funcionários. Eles iam em um bar que ela conseguiria comprar com o dinheiro que ganhava em um mês, bebiam cerveja sem precisarem de um copo e jogavam sinuca para decidir quem iria pagar a conta naquela noite. No seu tempo livre, Isobel também gostava de continuar o hobby da infância, a arte. Esculturas decoravam a sua casa, ninguém sabia que o autor não era um artista renomado, mas sim a própria herdeira dos Kavanagh. Ela especialmente gostava de imaginar o rosto dos sócios da empresa quando praticava esgrima.
O pensamento que surgiu em sua mente há algum tempo, agora gritava em seus momentos de silêncio. Não aguentava mais fazer parte de toda a sujeira de Eoghan, continuar fingindo que existia alguma chance dos dois terem algum tipo de relação enquanto ela se via odiando cada vez mais o trabalho que fazia. Mesmo os casos pro bono que conseguia encaixar na sua rotina pareciam mais um alívio de consciência do que algo realmente honesto. Por isso, quando surge a chance de participar de um projeto voltado para ajudar negócios chefiados por mulheres, Isobel quase enxerga como um sinal divino (não que ela acredite em algo do tipo). O fato de que ela tem uma maior oportunidade de flertar com a namorada do seu irmão (inicialmente, apenas para irritá-lo, mas posteriormente, porque realmente se interessou por ela), também ajuda.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙽𝙾𝙽𝙴 𝙲𝙰𝙽 𝚃𝙴𝙻𝙻 𝙸𝙵 𝙸 𝙾𝙿𝙴𝙽 𝚃𝙷𝙴 𝙳𝙾𝙾𝚁 𝚃𝙾 𝙷𝙴𝙰𝚅𝙴𝙽 𝙾𝚁 𝙷𝙴𝙻𝙻 . 𝙽𝙾 𝚆𝙴𝙰𝙻𝚃𝙷 , 𝙽𝙾 𝙻𝙰𝙽𝙳 , 𝙽𝙾 𝚂𝙸𝙻𝚅𝙴𝚁 , 𝙽𝙾𝚁 𝙶𝙾𝙻𝙳 . 𝙽𝙾𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚂𝙰𝚃𝙸𝚂𝙵𝙸𝙴𝚂 𝙼𝙴 𝙱𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄𝚁 𝚂𝙾𝚄𝙻 . 𝙸'𝙼 𝙳𝙴𝙰𝚃𝙷 , 𝙸 𝙲𝙾𝙼𝙴 𝚃𝙾 𝚃𝙰𝙺𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝙾𝚄𝙻 , 𝙻𝙴𝙰𝚅𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝙱𝙾𝙳𝚈 𝙰𝙽𝙳 𝙻𝙴𝙰𝚅𝙴 𝙸𝚃 𝙲𝙾𝙻𝙳 . ◞
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name   rio vidal.     nicknames + aliases   lady death, the green witch.     age + dob   início dos tempos.     birthplace   desconhecido.     residence   onipresente.     sexuality   agathasexual pansexual.     species   entidade cósmica / bruxa.     occupation   condutora de almas.     faceclaim   aubrey plaza.
E no início de tudo, surge a Morte. O ser primordial foi criado com o único objetivo de manter o equilíbrio do mundo ao transitar entre os planos e recolher aqueles que já haviam dado o seu último sopro de vida. Não era uma atividade que deveria lhe dar satisfação, não era seu dever ser a responsável pelo fim daqueles que encontrava e nem lhes ajudar a escapar daquele terrível destino, deveria ser uma figura neutra que apenas observava as decisões tomadas pelos frágeis humanos. Por séculos, a morte vagou pelas sombras com a sua forma natural, o rosto de caveira assustava aqueles que não conseguiam compreender que o seu tempo já havia acabado. Na mesma medida em que o número de almas coletadas crescia, a Morte se tornava menos apática. A sua neutralidade era testada quando ela se divertia com algumas mortes, um sorriso decorando os seus lábios quando um humano particularmente intragável tinha o fim que realmente merecia, ela se deixava observar um décimo do sofrimento eterno ao qual ele seria submetido. Ao experimentar novas sensações na Terra, a Morte se via querendo descobrir o que mais podia ser oferecido ali.
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Um longo rastro de corpos. A Morte sabia que estava diante de algo especial quando colocou os olhos em Agatha Harkness pela primeira vez. Não era apenas a sua beleza, ela tinha visto inúmeros rostos encantadores durante a sua existência, era uma sensação que não podia ser explicada, e a entidade queria descobrir mais. Pela primeira vez em muito tempo, assumiu uma forma completamente humana, recolhendo as almas que haviam sido deixadas pela magia roxa. Quando os olhos da bruxa lhe surpreenderam ao encontrarem os seus, Rio Vidal decidiu que não queria ser olhada por qualquer outra criatura. Durante as próximas décadas, corpos foram deixados como se fossem um presente, a Morte usava qualquer oportunidade para descobrir mais sobre Agatha, guardar cada um dos seus traços em sua memória.
Amar não deveria ser um sentimento conhecido por ela, ainda assim, parecia que o universo não poderia ter previsto Agatha Harkness. Rio se deixou levar, ela poderia admitir isso agora, pensando não se importar com as consequências desde que pudesse continuar ao lado daquela mulher. Mas aquele romance estava fadado ao fracasso, ela logo descobriria com a gravidez da bruxa. Sob a luz das estrelas, ela fez planos com Agatha, uma vida ao lado da criança que seria uma perfeita mistura das duas. Antes que pudesse se envolver ainda mais naquela fantasia, a sua bolha foi destruída com a descoberta de que aquele bebê nasceria morto. Rio não podia enganar a amada, sabia que ela veria a mentira estampada em seu rosto, então se afastou completamente da mulher. Pela primeira vez em sua existência, ela estava preocupada com a possibilidade do seu dever machucar alguém.
Deveria ter coletado a alma de Nicholas em seu nascimento, mas Agatha era a sua fraqueza (tanto quanto era a sua força), então a Morte concedeu algo inédito: tempo. Durante os seis anos de vida do menino, Rio lhe visitou em inúmeros ocasiões, não deixando que a sua presença fosse descoberta pela outra mãe dele. Ao ver Agatha exausta depois de tantas noites com o bebê chorando, ela se aproximou da casa que eles ocupavam, tomando conta do menino para que a bruxa pudesse dormir por mais algumas horas. Ela lhe viu crescer a distância, sentindo algo estranho em seus olhos quando o menino deu os seus primeiros passos. Ele lhe viu algumas vezes — parecia que ele sabia quem ela era porque nunca aparentava medo ou corria para chamar a sua mãe. Nicky começou a lhe deixar alguns presentes na mata, pedrinhas que ele encontrava. Rio retribuía deixando flores que mais tarde ele daria para a mãe. Quando chegou a hora de levar a sua alma, Rio quase não aguentou. Sabia que era a sua obrigação, tanto quanto sabia que seu ato não teria perdão.
Ela queria envolver Agatha nos seus braços, falar sobre as vezes em que havia visitado Nicky no outro plano, mas a relação das duas estava desgastada demais para permitir que pudessem se apoiar naquele momento. Com o passar do tempo, aquele anseio foi se tornando um sentimento feio. Era fácil pensar que a única coisa que ela enxergava era o seu desejo por vingança, fazer Agatha pagar por lhe tornar a vilã da história ao tripudiar sob os seus sentimentos. A verdade era muito mais simples — ela queria ser notada. A indiferença da bruxa lhe machucava mais do que qualquer palavra ou gesto poderia porque a sua existência não parecia mais ter sentido quando os seus olhos não encontravam os do amor da sua vida. Então ela abraçou cada vez mais aquele seu lado impulsivo, perigoso, manipulador. Suas brigas se tornavam físicas, Rio segurava aquele punhal contra o pescoço da outra como se estivesse pronta para fazê-la sangrar. A obsessão por Agatha consumia os seus dias, assim como a culpa.
Quando está sozinha, a armadura que veste se desfaz. Tudo o que ela tem são as memórias de um passado que parece tão distante e a fantasia de um futuro em que ela poderia ter tudo. Não sabe se o seu luto por Nicky é permitido quando foi ela quem lhe guiou pelo caminho sem volta, não sabe se algum dia Agatha vai conseguir olhar para ela com algo que não seja ressentimento. Mas Rio não está pronta para desistir do amor da sua vida.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙸 𝙶𝚁𝙸𝙴𝚅𝙴 𝙸𝙽 𝚂𝚃𝙴𝚁𝙴𝙾 , 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝚃𝙴𝚁𝙴𝙾 𝚂𝙾𝚄𝙽𝙳𝚂 𝚂𝚃𝚁𝙰𝙽𝙶𝙴 . 𝙸 𝙺𝙽𝙾𝚆 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝙸𝙵 𝚈𝙾𝚄 𝙷𝙸𝙳𝙴 , 𝙸𝚃 𝙳𝙾𝙴𝚂𝙽'𝚃 𝙶𝙾 𝙰𝚆𝙰𝚈 . 𝙸𝙵 𝚈𝙾𝚄 𝙶𝙴𝚃 𝙾𝚄𝚃 𝙾𝙵 𝙱𝙴𝙳 𝙰𝙽𝙳 𝙵𝙸𝙽𝙳 𝙼𝙴 𝚂𝚃𝙰𝙽𝙳𝙸𝙽𝙶 𝙰𝙻𝙻 𝙰𝙻𝙾𝙽𝙴 , 𝙾𝙿𝙴𝙽-𝙴𝚈𝙴𝙳 , 𝙱𝚄𝚁𝙽 𝚃𝙷𝙴 𝙿𝙰𝙶𝙴 . 𝙼𝚈 𝙻𝙸𝚃𝚃𝙻𝙴 𝙳𝙰𝚁𝙺 𝙰𝙶𝙴 . ◞
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name   helena dana coppola.     nicknames + aliases   lena, helly, agente coppola.     age + dob   trinta , 01 de setembro de 1966.     birthplace   great falls, montana.     residence   vermont.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   médica legista e agente especial.     faceclaim   natalia dyer.
O treinamento em Quântico pode ter assustado alguns dos seus colegas, mas Helena estava pronta para qualquer desafio que os seus superiores jogavam na sua direção. Ela era o tipo de pessoa que não gostava de ser pega de surpresa, sempre tinha um plano pronto para ser executado no momento que ela julgasse correto. Helena sabia que podia ser vista como uma pessoa inflexível, alguém que não sabia se divertir, mas ela acreditava estar se preparando para algo muito maior do que algumas festas de fraternidade com jovens que teriam um diploma com seu nome, mas nenhuma perspectiva para o futuro. Existia um orgulho que sempre brotava no seu peito quando ela pensava em tudo que tinha conquistado — primeira na sua classe, médica legista, agente especial do FBI. Mas então, ela cometeu o seu primeiro erro. Helena achou que os outros funcionários do seu departamento entendiam a importância do seu trabalho para a agência, então quando um colega de trabalho começou a lhe perseguir fora do escritório, até mesmo lhe seguindo pelo caminho de casa, ela não pensou duas vezes antes de reportar para os seus superiores. Eles ordenaram uma transferência, mas foi Helena quem deixou as conhecidas ruas de Maryland para se tornar a parceira de uma lunática, seu objetivo claramente era tentar controlar a outra e relatar os seus estranhos comportamentos.
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Pode lhe chamar de cética, mas Helena não tem qualquer tempo para acreditar em teorias da conspiração. O pouso na lua foi forjado? Todo mundo viu que a missão Apollo 11 foi transmitida ao vivo. O governo está clonando humanos? Ela adoraria ter uma cópia sua andando por aí para que pudesse diminuir a sua carga de trabalho. Elvis está vivo? Claro, deve estar em uma dessas igrejas de Las Vegas, realizando casamentos. Existe vida fora do planeta? Se fosse verdade, documentos e provas mais substanciais já teriam sido divulgados, as pessoas querem apenas lucrar em cima da ingenuidade dos outros.
Ela cresceu católica, frequentava a igreja com os pais durante a infância, mas desde que foi embora para estudar na universidade, tem praticado a fé dentro das quadro paredes da sua casa. Em parte, isso acontece por conta da sua sexualidade, algo que ela explorou muito pouco durante os últimos anos, mas o crucifixo no seu pescoço acabou se tornando um lembrete de que seus pais provavelmente abominariam a verdade, se um dia descobrissem.
Desde que chegou em seu novo destino, ela tem ocupado um quarto de motel, algo bastante impessoal porque ela ainda planeja voltar para Maryland quando se livrar da punição por ter "falado demais". Costuma tomar um café bem forte na lanchonete que fica do outro lado do motel, não consegue funcionar se não tiver cafeína circulando pelo seu corpo, mesmo que seja a xícara aguada servida no escritório. Nunca entendeu como alguém pode estragar a bebida colocando qualquer outra coisa, como açúcar ou leite.
Helena é a pessoa mais racional que você vai conhecer, sempre tem uma explicação perfeita para contra-argumentar, especialmente quando está na presença da sua parceira. Ela não acredita em intuição, é uma cientista então precisa provar as suas teorias. Outros adjetivos usados para lhe descrever são teimosa e obcecada, uma vez que está sempre pensando em como solucionar as suas investigações em andamento, trocando uma noite em que poderia deitar no sofá para assistir programas de auditório por mais uma madrugada de frente para o quadro de suspeitos, tentando encontrar o que está deixando passar.
Fez parte da equipe de natação no colégio e a piscina acabou se tornando um santuário para ela, especialmente quando não consegue dormir. Costumava dar voltas e mais voltas quando estava em Quântico, e mesmo na nova cidade fria, ela ainda arranja algum tempo para ficar submergida na água, seus pensamentos em pausa enquanto tenta se encontrar. Ela só deixa a piscina quando sente que os seus pulmões estão pedindo socorro.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝚂𝙴𝙴 𝚈𝙾𝚄 𝙰𝙻𝙾𝙽𝙴 , 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝚂𝙷𝙰𝚁𝙿 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝚃𝙾𝙽𝙴 . 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝙱𝙾𝚄𝙽𝙲𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝙱𝙾𝙽𝙴 , 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝙼𝙴𝚂𝚂 𝚆𝙸𝚃𝙷 𝙸𝚃 . 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝙻𝙰𝚈 𝚃𝙷𝙴 𝙳𝙴𝚅𝙸𝙻𝙻𝙴 , 𝚃𝙷𝙴 𝚆𝙷𝙾𝙻𝙴 𝙲𝚁𝙴𝚆 𝙾𝙽 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝙸𝙻𝙻 . ◞
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name   rafael unai soler.     nicknames + aliases   rafa, fael, speedy.     age + dob   vinte e sete , 25 de julho de 1997.     birthplace   barcelona, espanha.     residence   monaco.     sexuality   heterossexual.     species   humano.     occupation   piloto de fórmula 1.     faceclaim   jacob elordi.
Amor a primeira vista. Foi isso o que ele sentiu quando era um menino de seis anos e seu pai lhe levou para conhecer uma pista de kart. Rafael sempre queria andar mais rápido que as outras crianças, fazia ultrapassagens audaciosas na adolescência e desafiava os limites do perigo em qualquer categoria que estivesse disputando. Seu pai era um homem competitivo e queria que os filhos tivessem esse mesmo instinto, então não era ele quem iria reclamar dos riscos tomados pelo jovem. Foi assim que Rafael conseguiu colecionar campeonatos, com reflexos rápidos e uma mentalidade vencedora. Ele se destacava entre os outros garotos, não só pela velocidade, mas pela forma como lia a corrida. Sabia onde arriscar, onde guardar energia, e quando atacar como um raio. Enquanto muitos ainda aprendiam a controlar os nervos antes da largada, Rafael já estava pensando duas voltas à frente. À medida que crescia, sua reputação também acelerava. Nos boxes, já se sussurrava o nome Soler como promessa certa, era uma questão de tempo chegar na fórmula 1.
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Aos vinte e um anos de idade, ele fez a sua estreia pela Alpine. Antes da sua primeira corrida, tinha certeza de que subiria no pódio, surpreenderia todos os céticos que lhe achavam uma grande farsa, mas ao contrário do que imaginava, terminou em décimo quinto lugar. Tudo foi uma decepção para o rapaz, apesar de ter conquistado pontos consistentes na sua temporada de novato e, mais de uma vez, ter tirado milagres do carro. As rádios das equipes rivais começaram a citá-lo com preocupação. A imprensa o chamava de a revelação do ano. Para os fãs catalães, ele já era orgulho nacional.
Tinha algo sobre ele. A forma como parecia ainda mais novo quando sorria, a confiança nas suas palavras durante as entrevistas, a sede por mais toda vez que superava a sua posição na corrida anterior. Podia não ter conquistado nenhum pódio naquele ano, mas todo mundo conseguia enxergar que a culpa era do carro e não do piloto, não dava para começar a imaginar o que podia aprontar com uma máquina superior. No ano seguinte, ele e a Alpine voltaram com um projeto mais ambicioso. O carro ainda não era o melhor do grid, mas estava mais estável e competitivo. Rafael aproveitou cada décimo de segundo, cada oportunidade de brilhar. E no GP de Singapura, veio a primeira vitória.
Seus resultados chamaram a atenção de várias equipes, principalmente da Ferrari que o recrutou para seu terceiro ano na fórmula 1. Apesar da pouca idade, ele já não era mais considerado uma promessa, se tratava de uma ameaça real aos outros pilotos. Nos últimos quatro anos dirigindo em vermelho, ele conquistou dois campeonatos gerais, finalmente mostrando todo o potencial que tinha. Se nos primeiros meses ele conseguiu controlar o seu ego, bastou vencer as suas primeiras corridas para que a arrogância começasse a irradiar dele, ainda que fosse muito fácil ignorá-la pelo seu talento. A única pessoa que lhe enfrentava era a sua mecânica, uma vez que Rafael sempre tinha alguma reclamação quando não vencia, a culpa era de algum erro cometido pela equipe de mecânicos coordenada por ela.
Em 2024, durante o GP do Catar, ele sofreu um grave acidente de carro. Estava em uma das últimas voltas, pronto para ganhar o seu terceiro campeonato seguido quando foi atingido lateralmente em alta velocidade. O carro rodou, bateu de frente na barreira de proteção e foi lançado contra o muro de contenção. O impacto foi brutal. As câmeras cortaram, e o paddock inteiro prendeu a respiração. Rafael não se mexia. Ele foi levado ao hospital e passou semanas em coma antes de acordar, para o alívio de todos que acompanhavam a fórmula 1. Sua primeira pergunta foi, "o campeonato já era?"
Foram meses de fisioterapia, se recuperava com a ajuda da namorada e da família, recusando qualquer acompanhamento psicológico recomendado. Ele dizia que estava pronto para voltar aos treinos, mas só a sua namorada sabia que ele acordava toda madrugada com um grito entalado na garganta, um novo pesadelo assombrando o seu sono. Ele tinha medo, nunca havia percebido que era mortal. Mas a ansiedade precisava ser ignorada, não tinha nada de errado com ele, só precisava voltar o mais rápido possível para as pistas.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙰𝙼 𝙸 𝙼𝙾𝚁𝙴 𝚃𝙷𝙰𝙽 𝚈𝙾𝚄 𝙱𝙰𝚁𝙶𝙰𝙸𝙽𝙴𝙳 𝙵𝙾𝚁 𝚈𝙴𝚃 ? 𝙸'𝚅𝙴 𝙱𝙴𝙴𝙽 𝙳𝚈𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙾 𝚃𝙴𝙻𝙻 𝚈𝙾𝚄 𝙰𝙽𝚈𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝙷𝙴𝙰𝚁 𝙱𝙴𝙲𝙰𝚄𝚂𝙴 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝙸𝚂 𝙹𝚄𝚂𝚃 𝚆𝙷𝙾 𝙸 𝙰𝙼 𝚃𝙷𝙸𝚂 𝚆𝙴𝙴𝙺 . 𝙻𝙸𝙴 𝙸𝙽 𝚃𝙷𝙴 𝙶𝙻𝙰𝚂𝚂 , 𝙽𝙴𝚇𝚃 𝚃𝙾 𝚃𝙷𝙴 𝙼𝙰𝚄𝚂𝙾𝙻𝙴𝚄𝙼 . ◞
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name   xander kenneth steele.     nicknames + aliases   kenny, mccartney.     age + dob   vinte e seis , 02 de fevereiro de 1979.     birthplace   aurora, colorado.     residence   on the road.     sexuality   heterossexual.     species   humano.     occupation   baixista da the nosebleeds.     faceclaim   matthew broome.
Xander foi o resultado do caso de uma noite entre um empresário e uma secretária. A relação não deveria ter tido consequências além da culpa do homem ao chegar em casa e abraçar a sua esposa grávida depois de ter que passar a noite fora por conta de uma viagem de última hora, mas nove meses depois, o bebê estava nascendo. Sua mãe concordou em manter segredo, e o seu pai pagava uma mesada suficiente para que os essenciais não pudessem lhe faltar. Quando a mãe precisava trabalhar e ninguém podia cuidar dele, o garotinho ficava na creche da empresa, não notando o homem de terno que parava para lhe observar brincando com as outras crianças. Pouco antes do seu décimo aniversário, sua mãe foi morta em uma tentativa de assalto, fazendo com que o seu mundo parecesse não ter mais sentido. Imaginando que acabaria em um orfanato, Xander foi surpreendido pela visita do patrão da sua mãe que ele só havia visto de longe. O homem sentou com ele, e pela primeira vez, a criança ouviu a verdade sobre o seu pai.
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Chandler Whitman lhe levou até a sua mansão, uma casa que Xander só havia visto nos filmes. Ele sentiu o clima pesar quando colocou os pés pela primeira vez no hall de entrada, encontrando uma mulher com os olhos vermelhos e um garoto da mesma idade dele. Seus ouvidos se prepararam para gritos, mas ele foi recebido por um abraço sincero e a promessa de que teria o melhor irmão do mundo. Sua madrasta não compartilhava da mesma animação do filho, mas naquele momento e em todos os outros seguintes, tratou Xander como se fosse um filho, não jogando na sua cara que ele era apenas um bastardo.
A palavra lhe seguiu durante toda a sua vida, especialmente na nova escola. A elite gosta de fofocas e todos os pais pareciam saber sobre a indiscrição na casa dos Whitman. Meninos da sua classe repetiam aquela palavra quando ele passava por eles, e foi em um desses momentos que Conrad, seu irmão, acertou um soco na cara de uma das crianças. Os dois foram parar na diretoria, Xander tremia de medo que tivesse causado a expulsão do outro garoto. Se tratou apenas de um aviso, e apesar das reclamações da sua madrasta, Conrad lhe procurou mais tarde para dizer que não deixaria ninguém se meter com ele.
Aquela aceitação tão simples era inesperada, mas Xander logo prometeu a sua proteção também. Eles se tornaram inseparáveis, entrado em todo o tipo de confusão, mas sempre ajudando o outro quando era necessário. Com a influência do irmão, o mais novo se tornou um imã para problemas, mas também muito mais sociável, encontrando a sua própria personalidade na confiança que tinha adquirido. Foi assim que ele conheceu dois garotos de uma escola vizinha, donos de uma banda que estava precisando de um cara que tocasse baixo, o instrumento que ele havia aprendido a tocar na banda do colégio. Conrad se sentiu um tanto excluído, mas depois de Xander insistir que ele cantava bem, os outros aceitaram que entrasse para o grupo também.
Com as conexões dos Whitman, a The Nosebleeds logo começou a tocar em pequenos festivais e abrir shows de alguns artistas locais. Talvez você pudesse chamá-los de industry plants, mas era inegável que os covers que eles tocavam de Nirvana, Soundgarden e Sonic Youth eram muito bons. A popularidade deles foi aumentando, mas o que todo mundo queria ouvir era uma música original. Aquela ideia ficou na cabeça de Xander, e em um hotel enquanto seus companheiros estavam numa festa, ele escreveu a sua primeira canção. Na manhã seguinte, mostrou para Conrad, sua voz não tão brilhante quanto a do irmão, mas a emoção era clara em cada palavra. O mais velho disse que ele não deveria mostrar para os companheiros ainda, o vocalista queria ensaiar para que eles apresentassem em dupla e pediu para guardar o seu caderno. Mais tarde, Xander descobriu que Conrad mostrou a música para os outros dois, mas disse que era da sua própria autoria.
Deveria ter ficado com raiva. Ele não confrontou o outro no momento, mas assim que ficaram sozinho, empurrou as suas costas contra a parede, demandando explicações. Conrad pediu desculpas, disse que precisava daquilo porque os outros dois garotos nunca haviam gostado muito dele e sentia que o baixista era muito mais querido pelo público. Xander se enxergou no irmão, lembrando de como chegou na mansão com tanto medo de ser rejeitado e foi abraçado por quem tinha todos os motivos para lhe empurrar. Então ele colou a testa na do irmão e concordou, "tudo bem, podemos fingir que a música é sua". Mas não foi só aquela. Todas as canções escritas por Xander se transformavam em letras do vocalista, o sentimental por trás do babaca. Era chato, mas ele não se importava em fazer o irmão feliz.
Xander não era imune à fama. Ele flertava com as fãs e se oferecia para pagar as suas bebidas quando elas se aproximavam no bar, voltava com elas para o seu quarto de hotel e guardava os seus números, prometendo uma ligação que nunca seria feita. Mas aquela vida na estrada também era cansativa. Por mais que a farra fosse um momento de diversão, ele também gostava de um programa mais silencioso. Gostava de visitar os planetários e museus, o que lhe fazia receber vaias dos outros membros da The Nosebleeds, e conversar sobre assuntos mais profundos. Se conectar com as pessoas era algo que ele gostava de fazer também com a sua música, mesmo que ninguém soubesse que aquelas letras eram suas.
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musesdacrawl · 2 months ago
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    ¹    ✱ 𝙲𝙷𝙰𝚂𝙴 𝙰𝚆𝙰𝚈 𝙼𝚈 𝙷𝙴𝙰𝚁𝚃 𝙰𝙽𝙳 𝙷𝙴𝙰𝚁𝚃𝙰𝙲𝙷𝙴 . 𝚁𝚄𝙽 𝙼𝙴 𝙾𝚅𝙴𝚁 , 𝚃𝙷𝚁𝙾𝚆 𝙼𝙴 𝙾𝚅𝙴𝚁 , 𝙲𝙰𝚂𝚃 𝙼𝙴 𝙾𝚄𝚃 . 𝙵𝙸𝙽𝙳 𝙰 𝚁𝙸𝚅𝙴𝚁 𝚁𝚄𝙽𝙽𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙾 𝚃𝙷𝙴 𝚆𝙴𝚂𝚃 𝚆𝙸𝙽𝙳 , 𝙹𝚄𝚂𝚃 𝙰𝙱𝙾𝚅𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝙷𝙾𝚁𝙴𝙻𝙸𝙽𝙴 . 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙸𝙻𝙻 𝚂𝙴𝙴 𝙰 𝙲𝙻𝙾𝚄𝙳 . ◞
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name   levi nixon sharma.     nicknames + aliases   mr. robot.     age + dob   vinte e oito , 13 de janeiro de 1997.     birthplace   buffalo, new york.     residence   new york.     sexuality   bissexual.     species   humano.     occupation   relações públicas.     faceclaim   archie renaux.
As duas primeiras décadas da vida de Levi não foram gentis com ele. Uma mãe solteira tentava cuidar do filho depois de ser expulsa de casa ao engravidar na adolescência, contando com a ajuda de estranhos para conseguir colocar um teto sob a cabeça dos dois. A mulher engatou um relacionamento com o primeiro homem que demonstrou afeto por ela, mas a relação lhe apresentou logo ao seu pior lado. Monica se viciou em drogas pesadas, usava o pouco dinheiro que ganhava para alimentar a doença e seu filho ficava esquecido na névoa que se transformava a sua mente. Foram anos tendo que se cuidar sozinho, fingindo para os professores e vizinhos que estava tudo bem pelo medo de que sua mãe fosse tirada dele. No fim da sua adolescência, a mãe teve uma overdose que quase lhe matou, e depois de ser liberada do hospital, ela foi aceita em um programa criado por um deputado para ajudar dependentes químicos. Seu tratamento seria coberto pelo governo enquanto Levi ia morar com uma tia que não sabia da sua existência, mas que logo lhe aceitou quando descobriu o que os pais haviam feito com a irmã mais nova.
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O mesmo deputado também criou um programa de bolsas de estudo em universidades para jovens que tinham elevado rendimento acadêmico, mas pouca condição financeira de arcar com os gastos do ensino superior, e Levi se tornou um dos primeiros estudantes a conseguir uma vaga na Columbia através dessa iniciativa. Ele se formou em relações públicas com uma minor em ciências políticas. Ao se formar, já sabia aonde queria fazer seu estágio.
Ele participou como voluntário na primeira campanha do atual governador, extremamente grato pelo papel que ele teve na sua educação, sem nem mesmo perceber. Depois da eleição, Levi conseguiu um emprego na equipe de relações públicas, trabalhando para garantir que a imagem do homem continuasse perfeita, o que não parecia ser uma tarefa tão difícil.
Sua relação com a mãe continuou distante, mesmo depois dela sair da clínica de reabilitação. Podia ver que a mulher estava se recuperando, ela demonstrava vontade de continuar com o seu tratamento, mas o ressentimento do passado ainda era grande e ficou mais forte depois dela conhecer um novo homem e começar uma família com ele. Levi jantou com os dois algumas vezes e podia perceber que ele era apaixonado por Monica, tinha um emprego estável e nenhuma red flag perceptível. Os dois tiveram dois filhos, gêmeos, e Levi só os vê de vez em quando. Ele tem ciúmes das crianças, porque Levi cresceu conhecendo o pior lado da mãe, e os pequenos vão crescer tendo tudo que ela pode oferecer de melhor. Ele não merecia a mesma chance?
Levi teve que se esforçar bastante para conseguir tudo o que queria, passar horas estudando para as provas porque não podia sonhar em reprovar e pegando turnos extras para conseguir comprar os livros caros. Seu grande medo é perder tudo o que conquistou, então acabou se transformando em um viciado em trabalho. Sua cabeça sempre ficava doendo porque o computador só era desligado no meio da madrugada, chegava no escritório antes de todos os funcionários e só ia embora depois que todos deixavam o prédio, e estava disponível para receber ligações no meio da noite. Sua vida social era quase uma piada, podia contar em uma mão quantos amigos tinha.
Descobriu que os novos internos lhe conhecem como "Mr. Robot", porque dizem que ele não expressa qualquer emoção. Ele não se ofende, a opinião dos outros não é importante se ele está fazendo um bom trabalho, e sabe que o governador lhe vê como uma peça importante dentro daquela máquina. Não se lembra da última vez que tirou uma folga, seu tempo livre é gasto na academia ou assistindo filmes no sofá com uma taça de vinho. Levi acha difícil se desligar do modo trabalho, suas tentativas de se tornar mais simpático apenas lhe deixam com a certeza de que não se encaixa em outro lugar que não seja na sua posição dentro da equipe do governador.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝙰 𝚅𝙰𝙼𝙿𝙸𝚁𝙴 , 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝙱𝙻𝙾𝙾𝙳 𝙰𝙽𝙳 𝙸 𝙿𝚁𝙾𝙼𝙸𝚂𝙴𝙳 𝙸'𝙼 𝙰 𝙱𝙰𝙳 𝙻𝙸𝙰𝚁 𝚆𝙸𝚃𝙷 𝙰 𝚂𝙰𝚅𝙸𝙾𝚁 𝙲𝙾𝙼𝙿𝙻𝙴𝚇 . 𝙰𝙻𝙻 𝚃𝙷𝙴 𝚂𝙺𝙴𝙻𝙴𝚃𝙾𝙽𝚂 𝚈𝙾𝚄 𝙷𝙸𝙳𝙴 , 𝚂𝙷𝙾𝚆 𝙼𝙴 𝚈𝙾𝚄𝚁𝚂 𝙰𝙽𝙳 𝙸'𝙻𝙻 𝚂𝙷𝙾𝚆 𝚈𝙾𝚄 𝙼𝙸𝙽𝙴 . 𝙰𝙻𝙻 𝚃𝙷𝙴 𝙱𝙰𝙳 𝙳𝚁𝙴𝙰𝙼𝚂 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝚈𝙾𝚄 𝙷𝙸𝙳𝙴 , 𝚂𝙷𝙾𝚆 𝙼𝙴 𝚈𝙾𝚄𝚁𝚂 . ◞
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name   finley rowan halstead.     nicknames + aliases   finn, lee.     age + dob   trinta e dois , 12 de julho de 1992.     birthplace   melrose, escócia.     residence   rye, inglaterra.     sexuality   pansexual.     species   humano.     occupation   mecânico e bombeiro voluntário.     faceclaim   emma d'arcy.
Ser um rosto novo em uma cidade pequena é uma história que Finley conhece, sua família costumava mudar de cidade constantemente por conta do trabalho dos seus pais comprando imóveis para reformá-los e depois vendê-los. Era algo divertido, observar os dois dando vida aos planos que desenhavam nos papéis, assistir algo sem vida se transformar no que seria o lar de uma nova família. Tudo bem que em alguns momentos acabavam negligenciando os próprios filhos, mas aquele era um conceito interessante para Finley, a ideia de consertar algo para se tornar belo novamente. Ao longo dos anos, começou a sua jornada de atos de serviço. Não ajudava apenas as pessoas que amava, mas estava sempre oferecendo favores até mesmo para estranhos, sem esperar muita coisa em troca. Aos dez anos, quebrou o braço tentando resgatar o gato da sua vizinha que havia subido em uma árvore, e seus pais tiveram que ter uma conversa sobre ter mais cuidado com a sua própria vida. Tinha o comportamento de alguém com o complexo de salvador, assumindo responsabilidades que muitas vezes estavam acima das suas capacidades e limites. Mas era uma forma de sentir que a sua presença era necessária.
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Seus irmãos viviam espalhados com os seus próprios interesses, então aprendeu a cuidar de carros com um tio que sempre visitava a família para mostrar o novo modelo que estava reformando. Assim como o seu pai, o homem transformava modelos velhos que viviam trancados em garagens em relíquias que precisavam ser vistas nas ruas. Ele lhe explicava tudo o que estava fazendo, até deixando Finley usar as suas ferramentas, respondendo as inúmeras perguntas que saiam da sua boca. De certa forma, a relação que tinha com o tio era muito mais forte do que a que tinha com o próprio pai, sempre ocupado com os seus projetos.
Quando tinha dezoito anos, se apaixonou por uma das cidades em que morou com os pais, não querendo deixar o charmoso lugar quando a casa já estava reformada. Com uma determinação que não sabia de onde tirou, decidiu que iria morar ali. Entrar em uma universidade nunca esteve nos seus planos, por mais que sua mãe sempre falasse que poderia escolher um curso que lhe ajudasse a integrar o negócio da família. O emprego temporário na oficina da cidade que Finley conseguiu enquanto estava de passagem acabou se tornando fixo.
Desde que colocou os pés aqui, nunca mais deixou a cidade. Falava com a família pelo telefone, eles sempre haviam sido tão distantes que não parecia haver uma diferença grande. Não demorou muito tempo para criar laços com os moradores, fossem os flertes com a barista do seu coffee shop favorito ou a senhora que sempre parava para lhe perguntar sobre o seu dia. Finley nunca imaginou que depois de passar tanto tempo observando os pais criando lares para os outros, finalmente encontraria o seu próprio longe deles.
De vez em quando, a cidade precisa de voluntários nos bombeiros, e Finley faz parte do grupo de moradores que aceitou o desafio, recebendo o treinamento necessário para se envolver quando o dever lhe chama. Foi numa dessas vezes que resgatou Phoenix, o labrador que não lhe largou desde o momento em que foi tirado de escombros. O animal até mesmo aprendeu a trazer ferramentas para Finley quando está trabalhando debaixo de um carro. Claro, o bicho traz dez objetos errados antes de pegar o certo, mas ninguém é perfeito.
Vive de uma forma simples, mas gosta de se aproximar de pessoas novas que estão de passagem pela cidade, querendo ouvir as suas histórias. Acha que qualquer um pode ser interessante, desde que você se dê tempo para descobrir quem é aquela pessoa. Finley faz isso, sabe que as vezes pode parecer alguém invasivo, mas é apenas uma curiosidade natural que existia desde a infância. Foi assim e com seu humor que acabou ganhando o afeto dos locais.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝙷𝙾𝙼𝙴 𝙸𝚂 𝚆𝙷𝙴𝚁𝙴 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝚃𝙾 𝙱𝙴 . 𝙿𝙸𝙲𝙺 𝙼𝙴 𝚄𝙿 , 𝚃𝚄𝚁𝙽 𝙼𝙴 𝙰𝚁𝙾𝚄𝙽𝙳 , 𝙸 𝙵𝙴𝙴𝙻 𝙽𝚄𝙼𝙱 . 𝙱𝙾𝚁𝙽 𝚆𝙸𝚃𝙷 𝙰 𝚆𝙴𝙰𝙺 𝙷𝙴𝙰𝚁𝚃 , 𝙸 𝙶𝚄𝙴𝚂𝚂 𝙸 𝙼𝚄𝚂𝚃 𝙱𝙴 𝙷𝙰𝚅𝙸𝙽𝙶 𝙵𝚄𝙽 . 𝚃𝙷𝙴 𝙻𝙴𝚂𝚂 𝚆𝙴 𝚂𝙰𝚈 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝙸𝚃 , 𝚃𝙷𝙴 𝙱𝙴𝚃𝚃𝙴𝚁 . 𝚆𝙴'𝙻𝙻 𝙼𝙰𝙺𝙴 𝙸𝚃 𝚄𝙿 𝙰𝚂 𝚆𝙴 𝙶𝙾 𝙰𝙻𝙾𝙽𝙶 . ◞
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name   cecilia harper zahiri.     nicknames + aliases   ceci, cz7.     age + dob   vinte e nove , 15 de novembro de 1995.     birthplace   londres, inglaterra.     residence   londres.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   jogadora de futebol do chelsea.     faceclaim   arienne mandi.
A mãe de Cecilia ainda era jovem quando deixou os campos do Chile para se aventurar em um clube de futebol feminino que ainda estava sendo criado na Inglaterra. Martina Zahiri foi uma das primeiras atletas do Chelsea no início dos anos 90, quando a equipe nem mesmo disputava uma liga. Ainda assim, o talento dela era inegável, comentaristas da época diziam que era como estar assistindo magia sendo feita com a bola. Poucos anos mais tarde, no entanto, logo depois de voltar aos campos após o nascimento da sua primeira filha, Martina sofreu uma lesão que colocou um ponto final na sua carreira. Cecilia cresceu vendo o carinho que os fãs do Chelsea tinham pela sua mãe, apesar de ter feito parte de uma história nem tão gloriosa, eles ainda lhe reconheciam na rua e ofereciam palavras de carinho. Quando a garota resolveu seguir os passos da mãe, seu primeiro teste foi na academia dos blues, sofrendo a sua primeira rejeição. O mesmo aconteceu com os Spurs, Fulham, West Ham, Crystal Palace... O Arsenal foi o único clube londrino que lhe deu uma chance, e ela transformou aquela oportunidade em um sucesso estrondoso.
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Depois de anos sendo falada como o grande nome das categorias de base dos gunners, ela fez a sua estreia no time principal com dezessete anos, anotando uma assistência no seu primeiro jogo. Ela começou na mesma posição que a mãe, como uma 10, mas os treinadores logo perceberam que ela era muito melhor como ponta direita. Assinou o seu primeiro contrato profissional aos dezoito, se tornando uma das atletas mais bem pagas do time e a artilheira. Foram anos entregando tudo o que tinha para a equipe, até chegar a hora de renovar.
Cecilia recebeu uma proposta do Chelsea. Ela deveria ter ignorado, mas eles estavam lhe oferecendo a oportunidade de usar a mesma camisa que a mãe, ajudando a construir um legado que a mulher tinha começado tantos anos atrás. Dividida, ela acabou aceitando a proposta do rival, criando um sentimento de traição na maioria dos torcedores que um dia haviam cantado o seu nome. Ela entendia o ponto de vista deles — o Arsenal tinha lhe dado uma chance quando todos os outros clubes, incluindo o Chelsea, haviam lhe dado as costas, mas ela sabia que precisava seguir o seu coração.
Os primeiros anos foram brutais. Ela estava acostumada a ser a queridinha dos fãs, mesmo os adversários não conseguiam encontrar motivos para lhe odiar. Agora, os torcedores do Chelsea usavam a sua contratação para rir da cara dos rivais, enquanto os torcedores do Arsenal pegavam qualquer oportunidade para lhe vaiar, mesmo quando estava defendendo as cores da Inglaterra. No início, ela se incomodava, mas na medida em que seus números de participações em gols foram aumentando, ela foi criando uma personalidade arrogante para ajudar a combater aqueles gritos. Quem se lembra de quando ela pisou na bandeira do Arsenal depois de fazer dois gols naquele derby?
Todo mundo que acompanha a FA Women's Super League tem uma opinião formada sobre ela. A torcida do Chelsea lhe ama, acha que não existe ninguém melhor para representar as cores do clube, e ela sempre faz questão de ficar até tarde depois dos jogos, assinando cada foto que os fãs lhe oferecem. As outras torcidas acham que ela é extremamente talentosa, mas o seu ego é tão grande que se torna impossível fazer um elogio. E a torcida do Arsenal... Bom, parece que nunca vão lhe perdoar pela grande traição. Eles ficam ainda mais satisfeitos ao verem que a sua vida é cheia de controvérsias, como conflitos com a comissão técnica da Inglaterra e uma lista extensa de multas por atraso aos treinos.
Sua última polémica se deu alguns dias antes da final da Champions League aonde ela venceu o primeiro título da competição para o Chelsea com dois gols nos acréscimos depois de sair do banco no segundo tempo. Durante o jogo final da equipe na FA WSL, ela saiu chutando tudo que viu pela frente depois de ser substituída aos 60 minutos, incluindo a cabine do var, se recusando a sentar no banco com as outras jogadoras. Como punição, ela pagou uma alta multa, mas também ficou encarregada de trabalhar na fundação do clube, treinando um grupo de crianças que esperam seguir os passos dela algum dia. Para o azar de quem lhe esperava ver de mal humor, Cecilia é realmente boa com os baixinhos, provavelmente porque está sempre cuidando do seu sobrinho, um garotinho apaixonado por dinossauros que fez a mulher aprender os fatos mais aleatórios sobre as criaturas, algo que ela acaba deixando escapar aqui e ali.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝚃𝙷𝙸𝚂 𝚃𝙾𝚆𝙽 𝙸𝚂 𝙵𝙰𝙺𝙴 𝙱𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝚁𝙴𝙰𝙻 𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 . 𝙱𝚁𝙴𝙰𝚃𝙷 𝙾𝙵 𝙵𝚁𝙴𝚂𝙷 𝙰𝙸𝚁 𝚃𝙷𝚁𝙾𝚄𝙶𝙷 𝚂𝙼𝙾𝙺𝙴 𝚁𝙸𝙽𝙶𝚂 , 𝚃𝙰𝙺𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝙶𝙻𝙾𝚁𝚈 , 𝙶𝙸𝚅𝙴 𝙴𝚅𝙴𝚁𝚈𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 . 𝙿𝚁𝙾𝙼𝙸𝚂𝙴 𝚃𝙾 𝙱𝙴 𝙳𝙰𝚉𝚉𝙻𝙸𝙽𝙶 . ◞
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name   miriam alice fontaine.     nicknames + aliases   mira, riri.     age + dob   vinte e nove , 09 de agosto de 1995.     birthplace   henderson, nevada.     residence   los angeles, california.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   atriz.     faceclaim   alycia debnam-carey.
Como qualquer outra criança, Miriam se encantava com as histórias que os outros contavam. Durante um dia de profissões da sua escola, um ator de teatro foi visitar os alunos, explicando um pouco sobre o mundo da atuação. Se tratava de um homem que sabia estar falando com gente nova demais para entender todas as nuances, então ele glamourizou um pouco a sua profissão, fazendo com que a pequena Mira chegasse em casa anunciando para os pais que queria ser uma atriz. Ao contrário do esperado, ela foi levada a sério. Sua carreira começou com alguns comerciais locais e participações em episódios de séries médicas e policiais, mas poucos anos mais tarde, ela foi escolhida para ser a protagonista de uma série da Disney. Assim como tantas outras jovens, ela alcançou a fama, se tornando a garota de ouro da sua geração. Ela não tinha o respeito dos seus colegas, era vista como apenas mais uma marionete de uma indústria que adorava criar meninas bobas, mas a sua legião de fãs fazia Mira sentir que poderia alcançar qualquer sonho que tivesse.
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Porque nós vivemos em um mundo materialista, e eu sou uma garota materialista. A música da Madonna poderia facilmente ser o hino dela. Não ter que se preocupar com o limite do seu cartão de crédito porque ela tem dinheiro de sobra para gastar com besteira é um dos maiores presentes que Miriam poderia ter recebido da vida. Sua enorme mansão guarda inúmeras compras que ela realizou ao longo dos anos e que só foram usadas uma única vez (algumas nem mesmo deixaram a caixa). Ela adora esbanjar, não entende qual é o sentido de ter tanto dinheiro se precisa ser humilde sobre o fato.
Seu desejo inicial era ser rica e famosa. Mira queria ser parada na rua para tirar selfies com as pessoas, não conseguir sair de casa porque os fotógrafos não paravam de tirar fotos suas e ter o seu nome eternizado na calçada da fama. Mas com o tempo, ela descobriu que realmente gostava da atuação, ela se importava em ser reconhecida quase tanto quanto com a arte. Por isso, depois de tantos anos sendo uma estrela mirim da Disney, a jovem resolveu que queria que o seu trabalho fosse levado a sério.
Trocou de agente, não assinou um novo contrato com a emissora e começou a fazer testes para diretores que eram queridos pela crítica pelos seus roteiros audaciosos. Via nos olhos deles que não acreditavam no seu talento, mas ela não se importava em ser subestimada, aquilo aumentava a sua vontade de chegar no topo. Depois de tantos tropeços, ela conseguiu o papel principal em um filme do Luca Guadagnino com a A29 que gerou buzz e virou a maré.
Ela foi destacada como uma surpresa, sua atuação elogiada por quase todos os lados. A sua base de fãs não ficou completamente satisfeita, alguns eram novos ou conservadores demais para lhe aceitarem no papel de uma mulher bissexual. O barulho apenas aumentou quando ela revelou ser lésbica. Mira dizia não se importar com o que as pessoas falavam por trás de um perfil anônimo, ainda que ela viva criando contas falsas para brigar com aqueles que estão lhe ofendendo online. Tem um arsenal de insultos que precisam ser usados em alguém.
Desde então, Mira apenas dobrou a aposta. Antes de revelar a sua sexualidade, seus agentes queriam que ela fingisse um namoro com um ator popular entre os conservadores, uma forma de melhorar a sua imagem, mas ela já estava de olho em uma cantora com quem flertou algumas vezes em eventos e não tinha a mínima vontade de se manter nas sombras. Mira acha que Alejandra é uma das poucas pessoas que realmente lhe entende, desde as suas crises de ciúmes até a sua necessidade de receber atenção quase o tempo inteiro. Costuma dizer que não precisa de ninguém para chegar aonde deseja, mas não gostaria de imaginar um mundo aonde a namorada não estivesse ao seu lado.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝙲𝙰𝙽'𝚃 𝚃𝙴𝙻𝙻 𝙸𝙵 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙰𝙽𝙽𝙰 𝚂𝙴𝙴 𝙼𝙴 𝙵𝙰𝙻𝙻𝙸𝙽𝙶 𝙾𝚅𝙴𝚁 𝙰𝙽𝙳 𝙵𝙰𝙸𝙻𝙸𝙽𝙶 , 𝙰𝙽𝙳 𝚈𝙾𝚄 𝙲𝙰𝙽'𝚃 𝚃𝙴𝙻𝙻 𝚆𝙷𝙰𝚃 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝙵𝙴𝙴𝙻𝙸𝙽𝙶 . 𝙸 𝚃𝙷𝙸𝙽𝙺 𝙸 𝙺𝙽𝙾𝚆 𝙷𝙾𝚆 𝚈𝙾𝚄 𝙵𝙴𝙴𝙻 . 𝙶𝙸𝚁𝙻 , 𝙸𝚃'𝚂 𝚂𝙾 𝙲𝙾𝙽𝙵𝚄𝚂𝙸𝙽𝙶 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙸𝙼𝙴𝚂 𝚃𝙾 𝙱𝙴 𝙰 𝙶𝙸𝚁𝙻 . ◞
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name   daphne antonia villalobos.     nicknames + aliases   daph, anne, ace.     age + dob   vinte e um , 26 de agosto de 2003.     birthplace   miami, florida.     residence   cambridge, massachusetts.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   estudante em harvard.     faceclaim   jenna ortega.
Os Villalobos conseguiram montar um verdadeiro império no ramo da tecnologia desde que chegaram nos Estados Unidos. Seu poder e influência fazia com que fossem uma das famílias mais cobiçadas, olhos os seguiam quando seus nomes eram anunciados na entrada dos eventos. Daphne cresceu nesse ambiente de opulência, aprendendo lições com o seu pai que deveriam ter lhe transformado em alguém esnobe, mas ela conseguia enxergar para além daquele mundo de riqueza material. Não que ela fosse um exemplo de modéstia, haviam momentos em que ela deixava transparecer o privilégio que lhe cercava desde o berço, mas gostava de pensar em si como uma versão mais equilibrada do seu pai, e definitivamente mais responsável que o seu irmão mais velho. Daphne sempre foi esforçada, ela sabia que precisava atingir as espectativas dos pais, e aquele instinto de sempre querer mantê-los felizes falava mais alto toda vez em que ela pensava em se rebelar.
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Daphne sabe que as pessoas não gostam verdadeiramente dela. Talvez fosse sincero quando ela estava no primário e nenhuma das outras crianças lhe via como um ticket dourado, mas foi só ela entrar na adolescência para outros jovens gravitarem na sua direção por interesse. Não que Daphne tornasse as coisas mais fáceis, ela tinha a personalidade forte e uma mania de desconfiança que não lhe tornava mais simpática aos olhos dos seus colegas. Mesmo na irmandade, ao lado de outras pessoas que sangravam dinheiro, ela percebia que as garotas se aproximavam dela apenas para manterem aquela relação caso precisassem de alguma coisa.
Uma das poucas lições que se deixou aprender com o seu pai foi a competitividade. Tratava qualquer oportunidade, por menor que fosse, como uma chance de provar que era melhor que os outros. As vezes, as pessoas ao seu redor nem mesmo sabiam que estavam em uma disputa com Daphne, alheios a forma como ela tinha aprendido a enxergar tudo como uma ameaça. Sempre que conhece uma nova pessoa, seus primeiros pensamentos são, "o que você quer de mim?", e "como posso lhe destruir?"
Esse senso de competição acabava sendo incentivado pelo esporte. Quando era menor, costumava disputar competições de natação e hipismo, colecionando troféus na estante do seu quarto. Mas foi no fim da adolescência que ela descobriu o quão boa realmente era no tênis, e investiu no esporte. Além da habilidade natural, a chance de descontar as suas frustrações ao bater com a raquete na bola era estranhamente terapêutica. A sensação da vitória, fosse contra um dos herdeiros dos amigos ricos do seu pai ou algum estranho numa competição universitária, era sempre um sentimento que lhe alimentava.
A escolha pelo curso de administração não foi realmente sua, era o esperado para ela pelo seu pai. Se Daphne pudesse escolher, teria cursado moda. No seu quarto, ela guarda alguns croquis que fez ao longo dos anos, quando não poderia receber uma reclamação do seu pai por estar gastando o tempo com algo que não lhe levaria para lugar nenhum. Nos primeiros anos do ensino médio, ainda tentou conversar com o homem sobre a possibilidade de fazer o curso dos seus sonhos, mas ele apenas riu. Ela deveria se sentir honrada por ser vista como uma opção melhor para assumir o trono dos Villalobos do que seu irmão festeiro, mas por vezes, ela sente inveja do quão livre o rapaz deve se sentir.
É por isso que Thalia lhe incomoda tanto. Não apenas pelo fato de que Daphne lhe enxerga como competição, uma adversária que ela precisa derrubar antes que as suas armas se voltem na sua direção. Mas porque ela ressente a forma como a outra se comporta, parecendo não carregar as mesmas preocupações que Daphne. O fato de que apesar das suas interações sempre serem carregadas de tensão, e ainda assim, a garota se sentir atraída pela outra também não lhe ajuda em nada. Maldita hora que não conseguiu pensar em outro nome que não fosse o seu! Esse era o problema de ser uma secreta romântica.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝙱𝚄𝚃 𝙻𝙾𝚅𝙴𝚁 , 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝚃𝙷𝙴 𝙾𝙽𝙴 𝚃𝙾 𝙱𝙻𝙰𝙼𝙴 , 𝙰𝙻𝙻 𝚃𝙷𝙰𝚃 𝚈𝙾𝚄'𝚁𝙴 𝙳𝙾𝙸𝙽𝙶 . 𝙲𝙰𝙽 𝚈𝙾𝚄 𝙷𝙴𝙰𝚁 𝚃𝙷𝙴 𝚅𝙸𝙾𝙻𝙴𝙽𝙲𝙴 ? 𝙼𝙴𝙶𝙰𝙿𝙷𝙾𝙽𝙴 𝚃𝙾 𝙼𝚈 𝙲𝙷𝙴𝚂𝚃 , 𝙱𝚁𝙾𝙰𝙳𝙲𝙰𝚂𝚃 𝚃𝙷𝙴 𝙱𝙾𝙾𝙼 , 𝙱𝙾𝙾𝙼 , 𝙱𝙾𝙾𝙼 , 𝙱𝙾𝙾𝙼 𝙰𝙽𝙳 𝙼𝙰𝙺𝙴 '𝙴𝙼 𝙰𝙻𝙻 𝙳𝙰𝙽𝙲𝙴 𝚃𝙾 𝙸𝚃 . ◞
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name   winona dakota zwang.     nicknames + aliases   winnie, nona, noa.     age + dob   vinte e seis , 17 de julho de 1998.     birthplace   cidade, estado.     residence   cidade, estado.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   fisioterapeuta.     faceclaim   fivel stewart.
Hana Zwang sempre foi a sua ídola. A relação com a sua mãe era forte, as duas tiveram que aprender a cuidar uma da outra depois que o pai de Winona morreu em um acidente de carro. Por conta disso, a garota acabou crescendo numa espécie de bolha, sua mãe tentava lhe proteger do mundo porque ela não queria correr o risco de ter o seu coração quebrado mais uma vez. Hana sempre foi extremamente carinhosa com a filha, mas para o resto do mundo, ela vestia uma armadura forte. Ainda mais no seu emprego na delegacia da cidade, sendo a única mulher ocupando um cargo de policial por lá. Era duro, Winona sabia porque ouvia as conversas dela com as suas tias, mas Hana entendia que precisava provar que podia prosperar em um mundo de homens. Aos poucos, Winona percebia a mãe imitando alguns dos comportamentos que ela tanto odiava nos seus colegas de trabalho como uma forma de se enturmar, mas a garota não se sentia no direito de falar alguma coisa.
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Sua mãe insistia que Winona deveria fazer medicina para ter um bom emprego, e apesar dela ter considerado o curso apenas para agradar a mulher, acabou escolhendo a fisioterapia, o que no final acabou sendo bem aceito pela mais velha. Se formou e logo arranjou um emprego em uma clínica da cidade, até atendeu alguns colegas de profissão da mãe que foram parar lá para se recuperarem de um tiro tomado. Winona realmente gosta do seu emprego e de conversar com os pacientes.
Ela se mudou recentemente da casa da mãe porque sentia que precisava do seu próprio espaço, se tornar mais independente depois de anos sendo tão protegida, mas ainda assim, está sempre visitando a mulher e jantando na sua casa. Ela tem um golden retriever chamado Ziggy que ama as duas igualmente, então passa uma semana com uma e uma semana com a outra. Ziggy também ama destruir os móveis, ainda mais se forem novos.
Sempre diz que os seus pacientes precisam se exercitar e ela segue o próprio conselho. No colégio, ela fazia parte do time de softbol, e assim como metade das garotas da sua equipe, descobriu que era lésbica durante o colegial. Hoje em dia, no seu tempo livre, ela joga vôlei de praia com algumas garotas da faculdade.
Winona sempre foi uma garota tímida, se sentia nervosa quando precisava apresentar um trabalho para a sala e tinha dificuldades para fazer amigos. Ela só foi se soltar quando começou a se envolver em atividades esportivas, mas mesmo assim, sua lista de amigos era breve. Com o passar dos anos, foi encontrando a sua voz, coletando novas experiência porque não tinha mais a proteção excessiva da mãe tão de perto.
Assim como sua mãe fez com ela, a sua proteção com as pessoas com quem se importa pode ser exagerada. Não é algo que Winona possa controlar, mas gosta de pensar que está melhorando nesse aspecto. Só foi ter a sua primeira namorada na faculdade, então não é a melhor pessoa quando o assunto é relacionamentos e o seu flerte ainda é um pouco enferrujado.
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musesdacrawl · 3 months ago
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    ¹    ✱ 𝚈𝙾𝚄 𝚂𝙴𝙴 𝙷𝙴𝚁 , 𝚂𝙸𝚃𝚃𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙷𝙴𝚁𝙴 𝙰𝙲𝚁𝙾𝚂𝚂 𝚃𝙷𝙴 𝚆𝙰𝚈 . 𝚂𝙷𝙴 𝙳𝙾𝙽𝚃 𝙶𝙾𝚃 𝙰 𝙻𝙾𝚃 𝚃𝙾 𝚂𝙰𝚈 . 𝙱𝚄𝚃 𝚃𝙷𝙴𝚁𝙴 𝙸𝚂 𝚂𝙾𝙼𝙴𝚃𝙷𝙸𝙽𝙶 𝙰𝙱𝙾𝚄𝚃 𝙷𝙴𝚁 𝙰𝙽𝙳 𝚈𝙾𝚄 𝙳𝙾𝙽𝚃 𝙺𝙽𝙾𝚆 𝚆𝙷𝚈 , 𝙱𝚄𝚃 𝚈𝙾𝚄 𝙰𝚁𝙴 𝙳𝚈𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙾 𝚃𝚁𝚈 . ◞
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name   dominique valerie kessler.     nicknames + aliases   dom, domi, nique.     age + dob   vinte e sete , 29 de maio de 1997.     birthplace   pinedale, wyoming.     residence   orlando, florida.     sexuality   lésbica.     species   humana.     occupation   princesa da disney.     faceclaim   savannah lee smith.
A única garota entre quatro irmãos, Dominique cresceu em uma fazenda, aprendendo as tarefas necessárias desde cedo, o chapéu de cowboy cobrindo a sua cabeça. Ela gostava de se sujar — sua mãe estava sempre reclamando do rastro de lama que ela deixava quando entrava correndo em casa, seus joelhos viviam ralados porque ela não conseguia ficar dois segundos sem aprontar alguma coisa. Apesar da rotina cansativa, ela nunca reclamava, afinal, Dominique gostava do trabalho duro, de sentir que estava sendo útil. E dos cavalos. Quando seu pai pedia qualquer ajuda com os estábulos, ela logo levantava a mão pedindo para acompanhá-lo, ainda que durante a maior parte do tempo, ficasse conversando com os animais. Se sentia verdadeiramente feliz quando estava montando, parecia não existir mais ninguém no mundo além dela e do seu cavalo. Apesar da vida que estava acostumada, os campos do Wyoming estavam ficando pequenos para quem gostava de uma aventura. Por alguma razão, colocou na sua cabeça que precisava conhecer além da fronteira da sua cidade antes de decidir o que faria com o resto da sua vida. Então ela juntou o dinheiro que ganhou trabalhando nas fazendas vizinhas e no rodeio para começar uma viagem de carro na velha camionete, seu objetivo sendo voltar para casa em algum momento. Seus planos mudaram quando chegou em Orlando.
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Ela sabia que o dinheiro não ia durar tanto tempo assim, mas resolveu que era o tipo de coisa com a qual só iria se preocupar mais pra frente. Queria curtir aquelas primeiras semanas da sua viagem, tirando fotos de tudo o que via e comprando um cartão postal em qualquer cidade aonde parava. Domi sempre foi o tipo de pessoa que colecionava coisas, fossem moedas, chapéus ou figurinhas. O que sua mãe conhecia como entulho, ela chamava de lembranças.
Ela decidiu lidar com a questão do dinheiro quando chegou em Orlando e percebeu que só tinha o suficiente para se manter por pouco mais de duas semanas. Ainda que fosse uma sonhadora, até ela sabia o momento (atrasado) de ser realista. Estava saindo do posto de gasolina quando viu o anúncio de que estavam contratando novas princesas na Disney. Ela sabia que não era a mais qualificada, mas com cara e coragem, foi para a entrevista.
Precisando de dinheiro, ela teria aceitado se tivessem lhe colocado dentro da fantasia de Stitch, mesmo sabendo que acabaria morrendo de calor, andando pra lá e pra cá naquele sol quente. A Jessie de Toy Story faria bastante sentido. Mas se surpreendeu quando eles disseram que ela era perfeita para o posto de Ariel que havia sido reaberto recentemente. Ela aceitou, esperando não ter que se aproximar da água, uma experiência anterior aonde quase se afogou num rio perto de casa tinha feito ela preferir ficar em terra firme.
Sabe que as pessoas devem achar que ela é apenas uma garota ingênua do interior que não faz a mínima ideia do que está fazendo, e apesar dela realmente operar na base do instinto durante boa parte do tempo, Domi consegue observar quando as pessoas estão querendo se aproveitar da sua boa vontade. Ela só escolhe ter uma abordagem que vá evitar conflitos, já que aprendeu com os pais que a melhor forma de resolver algo é através da conversa, não de gritos.
Por vezes, pode parecer que Dominique não se importa com algo o suficiente para brigar por isso, sua determinação em ouvir se transformando em apatia pelo olhar dos outros, mas isso não poderia estar mais longe da verdade. Ela apenas escolhe viver de uma forma mais leve, até um tanto irresponsável, porque não quer perder tempo com besteiras. As vezes, alguém precisa balançar os seus ombros e pedir um pouco mais de urgência diante da situação.
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