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Blog de Bio
15 posts
Blog dos alunos Adara, Bernardo, Camila Lemos e Luiza, da turma 201
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Nematelmintos
https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2019/04/09/pesquisa-identifica-presenca-de-ovos-e-larvas-de-parasitas-em-39-pracas-de-macapa.ghtml
A Unifap realizou um estudo que encontrou ovos e larvas de nematelmintos parasitários causadores de doenças como toxocaríase, ancilostomose, ascaridíase e tricuríase, que afetam humanos, em diversas praças.
http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/comunicacao/2011-12-07-11-06-29/ultimas-noticias/122827-pesquisa-embrapa-e-epamig-lancam-publicacao-sobre-nematoide-causador-da-soja-louca-ii
A Embrapa Soja e a Epamig realizam uma publicação sobre o nematelminto Aphelenchoides besseyi, causador da Soja Louca II. Esse parasita é capaz de levar a produtividade da lavoura de soja até zero.
https://www.revistas.ufg.br/pat/article/view/17183/11186
Foi realizada uma pesquisa quanto à eficácia de diferentes tipos de métodos de controle de nematelmintos que afetam as lavouras. Diversos experimentos foram feitos.
https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn%3Aaaid%3Ascds%3AUS%3Ad267d758-c6c5-4859-aee3-fff2df9a9c3a
Crianças do estado do Maranhão serviram de amostra para uma pesquisa acerca de verminoses causadas por nematelmintos. Ascaris lumbricoides foi a espécie encontrada na maioria dos casos.
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Platelmintos
https://infonet.com.br/noticias/saude/centro-de-zoonoses-orienta-populacao-sobre-caramujos-nas-residencias/
A Prefeitura de Aracaju monitorou a preocupante presença de caramujos em áreas da cidade, porém após análises foi apontado que não transmitem a esquistossomose.
https://www.diariodaamazonia.com.br/jovem-morre-apos-descobrir-varios-parasitas-no-cerebro/
Jovem indiano diagnosticado com neurocisticercose falece. Apresentava diversas lesões em várias áreas do cérebro devido à ingestão de ovos da Taenia solium.
http://revistas.unisinos.br/index.php/neotropical/article/viewFile/nbc.2013.81.06/1476
Artigo da Unisinos sobre a classe Turbellaria dos platelmintos, tratando de estudos filogenéticos que indicariam esse grupo como não parte do filo Platyhelminthes.
https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn%3Aaaid%3Ascds%3AUS%3A0d4c9132-ecbc-488c-9c0d-ac472bf278bb
Trabalho de doutorado de uma aluna da UFRGS sobre o platelminto Mesocestoides corti, analisando seu desenvolvimento in vitro e a reação de seus tecidos a drogas anti-helmínticas.
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Cnidários
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/07/corais-da-amazonia-podem-ajudar-salvar-outros-do-aquecimento-global.html
Alguns cientistas acreditam que corais localizados em regiões mais profundas seriam menos afetados pelo aquecimento global, impedindo a extinção desse tipo de animal. Entretanto, a exploração de petróleo ameaça os recifes do norte do Brasil.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/01/aguas-vivas-provocam-queimaduras-em-mais-de-12-mil-pessoas-no-sul.html
Milhares de pessoas sofrem no litoral sul do Brasil sofrem com a presença de águas vivas. Acredita-se que a maior presença dessas animais se deva ao aumento da temperatura das águas da região.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000100026
Foi realizado um estudo sobre os acidentes com cnidários no litoral de Pernambuco, devido à sua frequência, procurando registros de hospitais e de profissionais que se envolvam com os incidentes.
https://www.acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/18390/DISSERTACAO%20Luciana%20Altvater.pdf?sequence=1
Foi realizada uma pesquisa baseada em experimentos que aborda a diversidade da região estudada e os ciclos de vida dos cnidários ali presentes.
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Poríferos
https://veja.abril.com.br/ciencia/esponja-namibia-altera-data-da-aparicao-da-vida-animal-na-terra/
Foram encontrados no norte da Namíbia pequenos fósseis de poríferos datados de muito antes do período em que se pensava terem surgido os animais. 
https://jornal.usp.br/ciencias/esponjas-de-agua-doce-da-amazonia-podem-ser-fontes-de-novos-compostos-bioativos/
Cientistas do Instituto de Biociência pesquisam na Amazônia o porífero Metania reticulata, que produz substâncias antibióticas de importância para a medicina.
https://revistapesquisa.fapesp.br/2014/07/15/mais-esponjas-carnivoras/
Foram encontradas espécies de esponjas que possuem ganchos microscópios em sua superfície, permitindo que capturem pequenos microrganismos para se alimentarem, ao invés de apenas filtrarem o alimento.
https://www.oeco.org.br/reportagens/27130-esponjas-calcarias-novas-especies-a-vista/
Pesquisadores da UFRJ catalogam 200 esponjas encontradas no litoral brasileiro que apresentam espículas feitas de bicarbonato de cálcio, inclusive encontrando novas espécies.
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Trabalho de Campo p.2
Fotos tiradas pelos alunos do grupo durante o trabalho de campo realizado no Parque Farroupilha.
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Reino Fungi
               ESTRUTURA: Os fungos são seres unicelulares ou pluricelulares, eucarionte, aclorofilados e heterotróficos por absorção. Realizam digestão extracorpórea. Fazem respiração aeróbica, mas alguns são capazes de respirar mesmo na ausência de oxigênio, fazendo respiração anaeróbica ou fermentação.São formados por filamentos chamados hifas, e o conjunto destas forma um micélio (falso tecido). Assim como os animais, os fungos possuem como substância de reserva o glicogênio; e possuem, geralmente, quitina na parede celular, substancia que também é encontra no exoesqueleto dos artrópodes.
               DIVISÃO: Podem ser divididos em 4 (quatro) grupos: os ascomicetos, basidiomicetos, zigomicetos e quitridiomicetos. Os dois primeiros produzem esporos na forma de esporângios. Os zigomicetos possuem uma fase de reprodução assexuada e uma sexuada. Já os quitridiomicetos apresentam esporos monoflagelados.
               HIFAS: As hifas podem ser cenocíticas ou septadas. As cenocíticas possuem apenas um citoplasma que é compartilhado por centenas de núcleos. As septadas possuem septos transversais separando compartimentos com dois ou mais núcleos; cada septo da hifa possui um orifício central do qual há a passagem de citoplasma e de núcleos. 
               REPRODUÇÃO:
- Assexuadamente: por fragmentação, brotamento ou esporulação. Não há fusão de núcleos. 
- Sexuadamente: as hifas de micélios sexualmente compatíveis (hifas+ e hifas-) se unem pela fusão dos seus citoplasmas. As hifas resultantes se organizam formando um novo corpo de frutificação. Tais hifas possuem cada um núcleo haploide (n) que se fundem em um núcleo diploide (2n) através de um processo chamado cariogamia.  Ocorre, então, a meiose (R!) deste núcleo diploide, originando 4 esporos haploides.
- Reprodução assexuada e sexuada: alguns fungos do gênero Rhizopus realizam um tipo de reprodução diferenciado que é tanto assexuado quanto sexuado.
               ALIMENTAÇÃO:
- Saprófagos ou Decompositores: obtêm alimentos através da decomposição, sendo extremamente importantes para o ambiente pois devolvem a natureza  matéria orgânica permitindo a circulação de matéria orgânica nos ecossistemas. 
- Parasitas: alimentam-se de substâncias de organismos vivos, são os causadores de micoses. 
- Predadores: se alimentam de pequenos animais que aprisionam e digerem, como amebas.
                 FONTES:
https://www.todabiologia.com/microbiologia/fungos
https://www.todamateria.com.br/fungos/
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/microbiologia/fungos.html
Favaretto, José Arnaldo. Biologia Unidade e Diversidade 2.
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Protocistas
Protozoários
               Os protozoários são seres eucariontes, unicelulares e heterótrofos. Podem ser de vida livre, habitando geralmente ambientes aquáticos, ou parasitas patogênicos, se hospedando em outros seres vivos, inclusive humanos. Sua única célula exerce funções reprodutivas, excretoras e respiratórias.                ALIMENTAÇÃO: os protozoários realizam fagocitose; capturam o alimento e formam os vacúolos digestivos, onde enzimas dos lisossomos são liberadas.                 OSMORREGULAÇÃO: os protozoários controlam a quantidade de água intracelular através dos vacúolos pulsáteis. Essas organelas se enchem de água absorvida por osmose e se contraem para expulsar o excedente hídrico através de um poro. Essas estruturas são muito comuns em protozoários de água doce, que viverem em um meio hipertônico recebem muita água por osmose, o que poderia levá-los ao rompimento de sua célula.
                REPRODUÇÃO: pode ser sexuada ou assexuada, sendo esta segunda a mais comum. As formas  assexuadas são:
   - Divisão binária ou Cissiparidade: uma célula original se divide gerando duas células-filhas idênticas.
    - Divisão múltipla: a célula realiza várias mitoses, originando vários núcleos que serão novas células individuais.
   A via sexuada é a conjugação, na qual dois indivíduos se unem e trocam material genético - por meio  de micronúcleos - uma ponte de citoplasma. Esses micronúcleos se multiplicam e se fundem com os próprios de cada indivíduo. Após isso os dois organismos se separam.
                CLASSIFICAÇÃO:  podem ser classificados de acordo com o seu modo de locomoção:
   - Ciliados: a maioria é de vida livre. Possuem cílios para locomoção, que realizam um movimento de "varrer". Ex.: paramécio.
   - Esporozoários: esse grupo não possui estrutura de locomoção. São todos parasitas intracelulares, característica vital para sua sobrevivência,  pois eles retiram os nutrientes que necessitam do organismo parasitado.
 - Flagelados (inclui Kinetoplastida e Diplomonada): possuem flagelos para locomoção, podendo ser de vida livre (habitando água doce, mar e solos úmidos) ou parasitas. Os Diplomonada possuem dois núcleos e não têm mitocôndrias. Ex.: tripanossomos e giárdias.
   - Parabasalida: possuem flagelos e uma membrana ondulante para locomoção. Também não apresentam mitocôndrias. A maioria é de vida parasitária. Ex.: tricomonas.
   - Sarcodíneos: podem ser de vida livre ou parasitas. Se locomovem com extensões do citoplasma chamados de pseudópodes. Um exemplo do grupo é a ameba.
               PAPEL ECOLÓGICO:
   O paramécio e certas amebas são componentes importantes nas cadeias alimentares aquáticas, controlando populações microbianas e servindo de alimento para outros seres vivos. Eles também podem indicar a salubridade da água, pois não habitam locais com poluentes industriais/químicos; mas são abundantes em ambientes ricos em matéria orgânica.
              DOENÇAS:
   Muitos protozoários parasitam seres vivos, podendo ter relações comensais ou mutualistas. No comensalismo, o protozoário se beneficia de algum recurso provido pelo hospedeiro, mas sem causar-lhe dano. Uma relação mutualista ocorre quando dois organismos dependem um do outro para algum processo, beneficiando um ao outro, como no caso de protozoários ciliados que participam da digestão da celulose no estômago de bois e carneiros, que não conseguem digerir sozinhos essa substância.
   No entanto, há os protozoários patogênicos; eles causam doenças e muitas estão entre as mais graves existentes, como a malária.
   Nessa doença, o parasita busca no hospedeiro meios de garantir sua sobrevivência, como uma fonte de nutrientes, abrigo ou condições propícias para sua reprodução e amadurecimento. Os parasitas ligados à superfície externa do hospedeiro são chamados de ectoparasitas, enquanto que os que habitam o seu interior são chamados de endoparasitas.
   As vias comuns de penetração no hospedeiro são através da pele, mucosas ou via oral, pela ingestão de água, alimentos ou contato com as mãos. A transferência de parasitas (e seus ovos, cistos ou larvas) de um organismo para outro -vital para a continuidade do ciclo de vida do patógeno- acontece principalmente pelas fezes, pelo sangue e por tecidos, como o muscular, que é ingerida por outros seres vivos.
   Algumas doenças causadas por protozoários conhecidas são:
   Amebíase
   Tricomoníase
   Giardíase
   Balantidiose
   Leishmaniose cutaneomucosa (úlcera de Bauru)
   Leishmaniose visceral
   Toxoplasmose
   Maláia
    Doença de Chagas
Algas
  Os protoctistas classificados como algas podem ser unicelulares ou pluricelulares. Suas células são eucariontes, a maioria apresentando parede celular. Contém pigmentos nas células (como clorofila e xantofila) para o processo de nutrição autotrófica, porém quando não há condições adequadas para a fotossíntese (como luz), podem realizar nutrição heterotrófica. Vivem geralmente em ambientes aquáticos (água doce ou salgada) ou úmidos.
               As algas unicelulares, em sua maioria, constituem o fitoplâncton (organismos que vivem à deriva no ambiente aquático, são muitas vezes a primeira fonte de energia em uma teia alimentar; há também o zooplâncton, composto por animais aquáticos).
               DIVISÃO:  Podem ser divididas em quatro filos:
Bacilariofíceas - representadas pelas diatomáceas, predominantes em água salgada. Possuem uma carapaça protetora de dióxido de silício, a frústula, ao redor da parede celular, que ainda armazena alguns óleos que as fazem flutuar. Os restos de paredes celulares e carapaças dessas algas podem se depositar no fundo do mar e formar um material rico em sílica, podendo ser usado no processo de fabricação de pasta de dente, cosméticos e abrasivos para joias.
   Clorofíceas - também chamadas de algas verdes, esse filo engloba tanto algas unicelulares como pluricelulares; as clorofíceas unicelulares podem ser flageladas, de vida livre ou coloniais. Possuem clorofilas do tipo A e B e possuem amido sua parede celular. Podem se associar a fungos, formando líquens, e a cnidários, formando zooclorelas. 
   Dinofíceas - representadas pelos dinoflagelados, são algas geralmente marinhas, mas podem viver em água doce. Possuem dois flagelos para locomoção e apresentam celulose na parede celular. São de coloração parda, avermelhada ou esverdeada. Podem se associar com protozoários e corais. Quando há reprodução excessiva, ocorre a chamada maré vermelha, com a liberação de toxinas que podem afetar outros organismos aquáticos. Algumas têm capacidade de bioluminescência.
Euglenoides - abriga algas típicas de água doce. Não possuem parede celular, mas uma película flexível e geralmente dois flagelos. Apresentam clorofila do tipo A e B. Quando sua reprodução é intensa, pode tornar a água verde.
   As algas pluricelulares por muito tempo foram consideradas plantas por serem eucariontes, multicelulares e por realizarem a fotossíntese. Todas apresentam clorofila em suas células; podem ter forma de filamentos, folhas, ramos ou lâminas, com uma estrutura diferente das plantas. São geralmente aquáticas, de água doce e salgada, mas também habitam zonas úmidas.
   As algas pluricelulares não possuem tecidos diferenciados ou órgãos, sendo constituídas por um único talo, uma espécie de tecido que não sofreu diferenciação, por isso sendo chamadas de talófitas. Podem crescer presas a pedras, ao assoalho marinho flutuando. Algumas apresentam bolhas de ar no talo,funcionando como boias para flutuação.
                 DIVISÃO:
   Clorofíceas. Dentro deste filo, há as algas carófitas, consideradas as ancestrais das plantas terrestres. Atualmente, as plantas briófitas (os musgos) são consideradas um grupo de transição entre as algas carófitas e as plantas vasculares.  Habitam águas salgadas e doces. Algumas são comestíveis.
   Feofíceas - algas de coloração parda. Típicas de ambiente marinho. A parede celular contém celulose e algina, uma substância utilizada para dar consistência a sorvetes e maionese. Também podem acumular carbonato de cálcio. Possuem espécies comestíveis.
   Rodofíceas - algas de coloração vermelha.  A maioria é marinha. Na parede celular possuem celulose, ágar e carragenina, um polissacarídeo que lhe confere flexibilidade. O ágar é utilizado em gelatinas e a carragenina como emulsificante. Muitas apresentam toxinas como defesa contra predadores. Apresentam espécies comestíveis.
   Crisofíceas - algas de coloração dourada. Sua parede celular pode conter celulose e dióxido de silício. São encontradas em água doce e salgada.
                  REPRODUÇÃO:
   As algas podem apresentar reprodução assexuada e sexuada;
   Formas Assexuadas:
   - Divisão binária: uma célula se divide originando duas células iguais (meiose). É o caso das algas unicelulares.
   - Fragmentação do talo: um fragmento da alga pode originar um novo talo (brotamento).
   - Zoosporia: uma alga pluricelular produz células flageladas - zoósporos - que originam indivíduos adultos.
    Formas Sexuadas
   - Formação de zigósporos: duas células adultas agem como gametas, formando um zigoto dentro de um envoltório chamado zigósporo. O zigoto sofre meiose e forma 4 novos indivíduos.
   - Conjugação: células de um filamento se diferenciam em masculinas e femininas, que se unem formando um zigoto, que originará novos talos.
   - Alternância de gerações: há uma geração de indivíduos adultos haploides - os gametófitos - e uma de indivíduos diploides - os esporófitos. Os gametófitos produzem gametas, que após fecundados produzirão um zigoto. O zigoto matura e origina um esporófito, que produz esporos. Os esporos germinam e originam gametófitos, reiniciando o ciclo.
               PAPEL ECOLÓGICO:
                 As algas são as responsáveis por aproximadamente 90% da fotossíntese realizada no planeta, fazendo a manutenção do ciclo de oxigênio na Terra. São os verdadeiros "pulmões" do planeta. Elas também são as bases das cadeias alimentares aquáticas, sendo os principais produtores. As substâncias contidas nelas são utilizadas em diversos processos industriais, como na fabricação de alimentos (gelatina, sorvetes, suplementos), em várias culinárias, na fabricação de cosméticos e em pesquisas científicas, como em culturas de bactérias.
 FONTES:
https://www.todamateria.com.br/protozoarios/
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Protista.php
https://crentinho.wordpress.com/2007/03/12/reino-protoctista-%E2%80%93-as-algas-e-os-protozoarios/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/algas-unicelulares.html
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Protista2.php
https://www.mundovestibular.com.br/articles/9205/1/Algas-Pluricelulares/Paacutegina1.html
Favaretto, José Arnaldo. Biologia Unidade e Diversidade 2.
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Exercícios Algas e Protozoários (capítulo 3, unidade 1, página 47)
1.
Assim como as plantas, as maioria das algas possui cloroplastos, parede celular celulósica e usa o amido como reserva energética. Entretanto, as algas não possuem diferenciação tecidual causando uma organização diferenciando-as das plantas.
3.
a) A diminuição no número de fitoplâncton nos oceanos acaba por aumentar os níveis de carbono na atmosfera pois estes são seres autótrofos que produzem oxigênio através da fotossíntese utilizando gás carbônico. Portanto, com menos seres para realizar a fotossíntese o nível de carbono acaba aumentando.
b) A redução do fitoplâncton pode levar à diminuição da biomassa, afetando também a de decompositores.
4.
A maré vermelha ocorre quando os dinoflagelados, grupo protista, se reproduz excessivamente, liberando na água uma toxina que, que acaba sendo ingerida pelos consumidores que se alimentam desse grupo. Os seres afetados em 1970 provavelmente ingeriram de alguma forma essatoxina.
5.
a) A: macronúcleo, B: micronúcleo e C: Vacúolo contrátil.
b) processos metabólicos relacionados a essas estruturas
b) Macronúcleo: controla o metabolismo celular. Micronúcleo: nenhum. Vacúolo contrátil: osmorregulação.
6. a) O processo de conjugação possibilita maior variabilidade genética, pois, sendo sexuada, possibilita a troca de genes entre dois indivíduos, gerando indivíduos diferentes geneticamente. Já na cissiparidade, as células-filhas são geneticamente iguais à célula mãe. b) Dois paramécios emparelham-se. Seus micronúcleos dividem-se em 4 cada um, 3 desses degeneram-se e o outro realiza mitose, deixando cada paramécio com 2 micronúcleos iguais. Eles trocam então entre si um desses micronúcleos com o outro, ao passo em que seus macronúcleos degeneram-se. Os paramécios separam-se e seus 2 micronúcleos fundem-se em um micronúcleo diploide, que em seguida divide-se por mitose em 2 micronúcleos. Um desses 2 micronúcleos transforma-se em macronúcleo. Cada paramécio então se divide em 2, dando origem então a 4 paramécios.
8.
Fungos: Podem ser ser unicelulares ou pluricelulares. Não sintetizam seu próprio alimento, e por isso se alimentam a partir da de decomposição de organismos mortos, a partir de substâncias de organismos vivos ou de pequenos animais se tratando de algumas espécies. São poucas as espécies de fungos que apresentam motilidade.
Protozoários: São seres unicelulares. Capturam seu alimento através de fagocitose e a partir disso originam os fagossomos que ao se fundirem com lisossomos formam vacúolos digestivos. A grande maioria é aquática de vida livre, porém alguns são parasitas de animais e plantas e retiram seu alimento a partir desses seres. Alguns apresentam motilidade e se movimentam com auxílio de flagelos.
Algas: São protistas e fotossintetizantes, eucariontes podendo ser unicelulares ou pluricelulares. Por serem seres fotossintetizantes as algas se alimentam através do processo de fotossíntese. Os que apresentam capacidade de motilidade são através de flagelos.
9.
a) Como são algas, realizam a fotossíntese, produzindo oxigênio essencial para o desenvolvimento dos corais.
b) As algas, conseguem suporte para a realização da fotossíntese e de sua sobrevivência, já os corais tem como vantagem o oxigênio produzido pelas algas.
Fontes:
Favaretto, José Arnaldo. Biologia Unidade e Diversidade 2.
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Trabalho de campo
Fotos tiradas pelas alunas Luiza e Adara da turma 201 durante o trabalho de campo realizado no Parque Farroupilha.
Brófitas
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Pteridófitas
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Gimnospermas
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Angiospermas
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Vírus
Os vírus são seres simples e muito pequenos (medem menos de 0,2 µm) que não pertencem a nenhum dos reinos atuais. Não possuem organização celular, sendo compostos por uma cápsula proteica que envolve seu material genético, DNA ou RNA. São os únicos organismos acelulares. Eles não têm metabolismo próprio, portanto são parasitas intracelulares obrigatórios, e apenas se reproduzem no interior de células vivas, o que mata a célula hospedeira. O tipo de vírus que ataca especificamente bactérias são os bacteriófagos.
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Os vírus se reproduzem por meio dos ciclos lítico e lisogênico. No ciclo lítico, o vírus reconhece a célula hospedeira e fixa-se à sua membrana para em seguida colocar seu material genético dentro desta. Então, o vírus passa a determinar as atividades metabólicas da célula, que passa a produzir partículas virais. Depois disso a hospedeira se rompe e libera as partículas no ambiente.
No ciclo lisogênico o vírus permanece em estado temporário de inatividade. O vírus incorpora seu material genético ao da hospedeira, que continua exercendo suas funções normalmente. Ao se dividir, a célula hospedeira passa também o material genético do vírus para as células filhas. Ao realizarem suas próprias divisões, essas células continuarão a transmitir o genoma do vírus. Desse modo, muitas doenças demoram para apresentar sintomas, só sendo perceptíveis quando o ciclo lítico é alcançado.
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Infecções virais podem acometer os diversos tipos de organismos celulares, e alguns tipos podem ser prevenidas por meio de vacinas, já que estas forçam o corpo a produzir anticorpos contra um tipo de vírus específico com antecedência. A prática da boa higiene também colabora para sua prevenção. O tratamento geralmente se limita ao alívio dos sintomas, e antibióticos não fazem efeito por serem direcionados ao combate de bactérias.
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Fontes: Livro didático, https://escolaeducacao.com.br/virus/   http://segundopensador.blogspot.com/2015/06/atividade-sobre-virus.html    https://www.infoescola.com/biologia/ciclo-litico/    https://www.infoescola.com/biologia/ciclo-lisogenico/
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Conceitos importantes
Cladograma: Esquema ou diagrama em forma de ramos de árvore que mostra as relações filogenéticas entre os seres vivos.
Espécie: Para indivíduos formarem uma espécie, devem apresentar semelhanças morfológicas (quanto à bioquímica, cariótipo e parte fisiológica), viver na mesma área ao mesmo tempo, serem capazes de cruzar e gerar prole fértil (assim podendo formar uma população), e estarem isolados de outros grupos com características semelhantes.
População: Um grupo de indivíduos da mesma espécie que habita o mesmo local no mesmo espaço de tempo.
Especiação: É o surgimento de novas espécies graças a diferenças surgidas nos genomas de diferentes populações de uma mesma espécie, o que resulta em espécies diferentes. Ocorrem mutações que podem ganhar predominância no grupo por meio da seleção natural até o isolamento reprodutivo entre esses grupos.
Especiação alopátrica: Gerada por uma barreira física que impede o encontro e o fluxo de genes entre diferentes populações da mesma espécie, o chamado isolamento geográfico.
Especiação simpátrica: Ocorre quando diferentes populações da mesma espécie vivem na mesma área, porém não ocorre cruzamento entre elas graças a uma barreira de fluxo gênico que surgiu.
Especiação parapátrica: Ocorre quando diferentes populações da mesma espécie vivem na mesma área, causada normalmente porque a espécie se espalhou por uma grande região com ambientes diversificados, o que resulta em diferenças genéticas a longo prazo geradas pela adaptação local, e em caso de cruzamento, gera descendentes híbridos.
Fontes: Favaretto, José Arnaldo. Biologia Unidade e Diversidade 2.
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/especiacao.htm
https://www.todamateria.com.br/especiacao/
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Cladograma das plantas
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Resumo: Taxonomia
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Classificação biológica
Aulas do dia 06 e 11 de 02/2019
Desde a Antiguidade o ser humano busca formas de agrupar os organismos em grupos para melhor estudá-los. A sistemática se ocupa de catalogar e descrever os organismos existentes, sendo a taxonomia o ramo que determina as regras e critérios de classificação, já que táxons são as unidades de classificação.
No século III a.C., Aristóteles utilizou o critério de movimento para dividir os seres vivos entre vegetais (ânima vegetativa) e animais (ânima animada). Os seres não-vivos formam a categoria dos minerais. Esses grupos foram divididos em aquáticos, aéreos ou terrestres.
Posteriormente, Carolus Linnaeus, conhecido como Lineu, por volta de 1753, reorganizou os seres vivos, dando origem às categorias taxonômicas atuais, baseadas na morfologia e fisiologia: reino - filo - classe - ordem - família - gênero - espécie. A categoria “domínio” foi acrescentada depois, sendo a com o maior número de indivíduos e diversidade, e “espécie” a categoria com o menor número de indivíduos e diversidade.
Os domínios consistem em Archaea, Bacteria e Eukarya. Já os reinos são Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
Para indivíduos formarem uma espécie, devem apresentar semelhanças morfológicas (quanto à bioquímica, cariótipo e parte fisiológica), viver na mesma área ao mesmo tempo, serem capazes de cruzar e gerar prole fértil (assim podendo formar uma população), e estarem isolados de outros grupos com características semelhantes.
Lineu também criou as regras de escrita e nomenclatura de organismos vivos utilizada até os dias atuais. Usa palavras do latim e é binominal. O primeiro termo se refere ao gênero e é escrito com a primeira letra maiúscula,  o segundo à espécie e é escrito com letras minúsculas. Quando manuscrito, deve-se sublinhar, quando digitado coloca-se em itálico. Ex: Passiflora edulis.
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