Evening Fog - Elena Grishina
Russian , b. 1970s -
oil on canvas , 35 x 42 cm
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essa manhã seu rosto doía, estava inchado de tanto chorar. e ela pensava que tudo dói, até não doer mais, nunca mais, e é isso que a atormenta nesse momento, ela sabe que a tristeza vai apagar todo pequeno vestígio de sentimento num dia qualquer e de forma despretensiosa, esquecerá aquele amor, esquecerá da emoção que foi. no fundo ela queria que tudo voltasse a ser como antes, como alguém que possui um coração apaixonado e que insiste em querer amar. o fim mataria o carnaval dentro dela, a tara pelos encontros, a leitura de entrelinhas. por mais confuso que fosse aquele sentimento, a incerteza a confortava mais do que a perda de quem nunca foi seu.
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oolalaaa
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meu amor é a coisa mais bonita e efêmera que carrego
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ontem a noite a voz dele ecoou em meus sonhos, acordei sentida e com raiva. odeio esse sentimento que cresce a cada dia, me pergunto que tipo de esperança meu coração acha que existe, do que se alimenta esse afeto incessante?
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Let's do it
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Neon Genesis Evangelion - 15
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não gosto de me sentir assim perto dele, vulnerável a ponto de sentir abrir a janela da minha alma, de parecer estar a flor da pele, em carne viva e sendo assistida por ele, que tem o poder de cravar-me o peito. odeio como ele faz parecer possível por um breve momento e me pergunto, em silêncio, se por ventura ele também sente.
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Y que más da que sea pecado estar contigo, el fuego que siento por ti quema más que cualquier infierno.
- Azriel Vázquez.
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Personal Visions of the Erotic (1971)
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eram dessas pessoas que não queria nenhum amor para a vida inteira, no entanto, aproveitava cada segundo enquanto amava. gostava de sentir ao máximo todas as sensações do mundo, dançava com o vento e gostava de beber da chuva. cada olhar que com o dela se cruzava, o seu peito borbulhava como uma panela de pressão. era isso o que a mantinha viva, todas as paixões do mundo, efêmeras ou não. ela queria viver tudo, sentindo os sabores, os afagos, as lágrimas e se apaixonar ao ponto de se perguntar se era possível sentir com tamanha intensidade e queimar por dentro a cada nova descoberta, distrair-se com o sorriso de alguém que vê do outro lado da rua, ou encantar-se com o braço que esbarra ao procurar por livros, sentir-se deslumbrada com os olhos que flertam por acidente com outrem que guarda na memória de outros momentos que passaram. é disso que sua alma se alimenta, do fervor, da paixão, do quase dito, das aventuras, da liberdade e do talvez.
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