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naoenadanada · 7 days
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Calçados
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Cariuma Luan Pro - Luan de Oliveira
Converse "Pé Vermeio" - Renato Souza (foto)
ÖUS Imigrante X - Carlos Iqui
semana de brasileiros calçados
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naoenadanada · 7 days
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naoenadanada · 2 months
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CLIFE MAGAZINE
skateboarding in paper
printed in english SP edited BCN based
issue 1 - aug/2004
streets
ruas
calles
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naoenadanada · 2 months
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PODE GANHAR, SIM.
Tal qual tantos outros esportes, não tem como jogar futebol "for fun". Você depende de um time e, por mais descompromissado que seja, é preciso estabelecer um tempo, um placar, um limite. Que seja o dez minutos ou dois gols, porque tem um outro time, ou outros jogadores, o próximo, esperando a vez. Inevitavelmente tem competição, em algum momento, em algum nível. Naquele vôlei na praia tem. No basquete da quadra da pracinha do bairro tem.
Skate não tem dessa. Você pode andar de skate onde quiser, com quem quiser, ou até mesmo sozinho. E pasmem, é possível até ter uma carreira, ser pago por isso, mesmo sem competir. Sem notas, juízes, vencedores ou perdedores. 
Então, se você anda de skate e decide competir, pode ir para ganhar sim. Sem medo, sem vergonha. É linda a ideia da cooperação, de torcer pelo acerto, incentivar o oponente, querer todos fazendo o seu melhor. Mas, a partir do momento em que você se inscreveu, não é problema estar lá pela vitória, pela premiação. Ninguém é uma pessoa má por pensar assim, certo Nike?
E quanto mais alto você está, maior sua responsabilidade. Se você integra o time de uma marca em que tantos outros talentos sonham estar, ou se um povo inteiro está pagando impostos que são usados também para manter Confederações e, consequentemente, seus atletas (e skatistas), é quase um compromisso moral entrar pensando em ganhar.
Aceitar participar de um campeonato de skate já compromete, de certa forma, o espírito original da prática. Talvez seja a parte mais difícil. (Prieto)
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naoenadanada · 2 months
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naoenadanada · 2 months
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Site da Mudroi no ar desde 26/jul/2024 - ideias desde 2010.
cultura
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tecnologia
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naoenadanada · 2 months
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ZONA AUTÔNOMA TEMPORÁRIA
O skate dos Flanantes encontra a literatura de Hakim Bey em Zona Autônoma Temporária.
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As Z.A.T’s são auto explicativas - é possível compreende-las sem maiores dificuldades, em ação. Com Fabio Cristiano.
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naoenadanada · 3 months
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We Are The New American Resistance
​"The E Street Band is glad to be here in Western Australia. But we're a long way from home, and our hearts and spirits are with the hundreds of thousands of women and men that marched yesterday in every city in America and in Melbourne who rallied against hate and division and in support of tolerance, inclusion, reproductive rights, civil rights, racial justice, LGBTQ rights, the environment, wage equality, gender equality, healthcare, and immigrant rights. We stand with you. We are the new American resistance". (Bruce Springsteen)
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speakola.com é um site de discursos.
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naoenadanada · 3 months
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06.21 go everything day 21.06 #goskateboardingday #gsd #0621 #2106 respeita a data
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naoenadanada · 4 months
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Metros e Métricas
O jeito de ver skate mudou. Claro. E faz tempo. Começo essa reflexão com o óbvio.
Isto posto, o que me leva a aprofundar essa ideia é, especificamente, "Tropical Flavor", do JP Souza, feito pelo Eric Iwakura e publicado no canal de YouTube da Thrasher. 
Começaram a pipocar no feed do Instagram manobras absurdas, um dos flips subindo um degrau mais precisos que já vi, manobras entrando e saindo de flip de tudo que é jeito, sempre escorregando bons metros. O JP já era um dos caras mais compartilhados da rede e aí eu fui para o YT ver a obra completa. E voltei pensando como seria se essa parte fosse vista sem todos esses spoilers que já estão rodando por aí.
Spoilers ou teasers? Cada um pode chamar como quiser. No Instagram do próprio JP, o vídeo mais visto tem 196 mil visualizações, um hipnótico switchstance back tail largamente corrido, saindo de heelflip girando e voltando para a base. Na conta de Instagram da Thrasher, uma das postagens, que entrega a última manobra sem a menor cerimônia, tem 81 mil curtidas. No YT, 53 mil viram o vídeo completo. Eu tenho dúvidas das métricas, elas mudam toda hora, a gosto não se sabe de quem, mas os números públicos são esses, no momento que escrevo esse texto.
"Tropical Flavor" é impressionante, de ponta a ponta. Um vídeo em que todas as manobras poderiam ser aquela mais nobre, a que fecha. A forma que ele está sendo visto é que me intriga. As manobras soltas no Instagram despertam curiosidade para quem quer ver tudo, ao mesmo tempo que satisfazem os que não tem tempo (ou interesse) para ir pro YT passar 3:25 com JP. 
Teve quem deu só um golinho, teve quem tomou a taça toda. E tá todo mundo embriagado. Mas quem sentiu de fato o Tropical Flavor? (Prieto)
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naoenadanada · 5 months
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skate salva
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naoenadanada · 6 months
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E SE NÃO EXISTISSEM CAMPEONATOS?
Outro dia fiquei brisando: e se não existissem campeonatos? Possivelmente influenciado por todo esse falatório envolvendo a inclusão do skate nas Olimpíadas, acabei esbarrando com essa divagação em algum lugar ocioso da minha mente, e inclusive compartilhei a brisa com alguns amigos, no famoso grupo de WhatsApp. Serviu como laboratório, no sentido de legitimar a curiosidade.
Assim, embarque comigo nesse exercício de imaginação: e se a “cultura” do campeonato de skate nunca tivesse existido? Como seria a fisionomia do skate global num cenário desprovido da existência da competição? Você consegue imaginar? No atual estágio do skate, no qual milhares de skatistas conseguem desenvolver uma trajetória sem a necessidade de competir, essa brisa nem parece tão fantasiosa, afinal tem correspondência no mundo real. Mas como seria isso no passado? O skate de décadas anteriores teria sobrevivido e chegado até aqui se os campeonatos jamais tivessem existido? Como teria sido a transmissão da cultura do skate, desde o momento mais embrionário até hoje, sem a competição? Lojas, marcas, pistas, revistas, vídeos, festas… tudo isso se sustentaria sem o campeonato?
Este é um texto com mais perguntas do que respostas, eu sei disso. É difícil responder sobre algo que não aconteceu concretamente. Mas, se existe uma característica marcante e comum aos skatistas é a imaginação. Quem cria manobras também pode criar cenários utópicos. Então, vamos continuar brisando…
Quem inventou o campeonato de skate? Quem foi a primeira pessoa que chegou e falou: “Vamos ver quem é o melhor?”. Sinceramente não sei, e não creio que seja fácil obter essa resposta. Sigo, portanto, especulando. Teria sido um skatista ou o pai de um skatista? A sede de competição é algo inerente ao ser humano? O skatista não escapa dessa sina? Ou teria sido alguém de fora do rolê que teve a ideia de colocar os skatistas pra competir? Um familiar? Um dono de marca? O dono da pista? Tenho uma curiosidade legítima sobre isso. Talvez morra sem saber a resposta.
Gostamos de afirmar que o skate não é um esporte, mas a simples existência do campeonato é um Calcanhar de Aquiles. O observador externo pode sempre – e com certa razão – questionar: “Ué, mas tem competição”. É verdade, tem competição. Por isso, essa reflexão de imaginar o skate sem campeonatos também tem um componente de massagem no ego: não seria bem louco pensar que o skate poderia ser inclassificável como esporte?
Um pouco de realidade: os campeonatos foram importantes e marcantes para a minha geração, mas a atual estrutura do skate permite uma vida sem competição. Ou tô errado? Não sei se a minha geração de fato gostava de competir, ou se foi induzida a gostar. Era algo inevitável? Tinha que acontecer? O skate poderia ter vingado sem o espírito competitivo? Quem ficaria mais triste numa realidade paralela sem campeonatos: o skatista ou o patrocinador?
Nessa utopia (embora alguns possam até chamar de distopia), a inserção do skate na tevê não seria com os campeonatos transmitidos nas manhãs de domingo, mas sim com vídeos de skate de hoje e de ontem. Não tenho dúvida de que seria mais legal, mas teria audiência e/ou apelo comercial?
Pensar num mundo sem campeonatos de skate significa apagar da história uma vasta tradição, sem direito a exceção. Obviamente, eu não teria o menor problema em cancelar a existência da longa lista de organizadores picaretas, premiações meia-boca, obstáculos mal construídos, voltas enfadonhas e figuras paternas reclamando do lado de fora da área. Mas, por outro lado, seria com profundo pesar que deletaria o inesquecível frontside wallride do Mureta na 4ª etapa do Circuito UBS 89, em Pirassununga, ou aquela genial apresentação artística do Neil Blender no Street Style In Tempe, no Arizona, em 1986. Isso pra não falar do Rodrigo TX em Praga, do Ueda na Alemanha ou do inacreditável fakie 5-0 fakie flip do Bob durante o Best Trick dos X-Games 2000. Tudo isso poderia ter acontecido fora do ambiente do campeonato? Poderia. Mas aconteceu no campeonato. E teríamos que viver sem isso.
Formatos alternativos também seriam eliminados. Ou melhor, nunca teriam nascido. Desafio de Rua, King of the Road e até aquele inocente Game of Skate pra aquecer as pernas antes da sessão. Se implica em qualquer tipo de competição, está fora de cogitação. Não é um exercício fácil, pois todas essas coisas são divertidas e estão impregnadas na nossa cultura.
Nos últimos, digamos, vinte anos, a cobertura tradicional dos eventos de skate foi perdendo o sentido e o espaço nas revistas especializadas. Se nos anos 80 os campeonatos representavam a parte mais “quente” de uma revista, a partir dos 90 isso foi mudando, e o skate competitivo acabou virando notícia fria, destinada a receber umas poucas e burocráticas páginas distantes das partes mais nobres dos veículos. Então, dá pra supor que as revistas atuais estariam preparadas para um mundo sem campeonatos. Mas fico me perguntando se as marcas e as lojas que anunciam nas revistas também estariam prontas pra isso. E, sem elas, ficaria quase impossível entregar estas linhas que você lê agora.
O exercício imaginativo também colide com a memória afetiva. Isso não tem nada a ver com a minha trajetória pífia nos circuitos amadores dos anos 90, embora eu guarde lembranças muito legais dessas ocasiões. É que viver numa realidade sem campeonatos de skate equivale a viver sem a volta do já saudoso Jeff Grosso no Savannah Slamma (1988), hilária e histórica do primeiro ao último segundo.
No fim das contas, não sei se gostaria de viver num mundo sem essa memória. (Viegas) @entao_virgula
publicado originalmente na CemporcentoSKATE #217
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naoenadanada · 6 months
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#ny
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naoenadanada · 7 months
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IDAN ONIGUN
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2560 é o ano em que a saga de F-Zero, um dos meus jogos prediletos, começa. Loulou é uma singela homenagem ao meu sobrinho mais novo, Lukeny. Idan Onigun (Cubo Mágico em Yoruba). Podcast é uma brincadeira com um plugin que gera conversas sem sentido em associação com um instrumental que criei pra trilha do meu podcast, mas nunca usei. Rolihlahla é o nome do meio do grandioso Nelson Mandela. Significa puxar o galho da árvore, criar problema em IsiXhosa. Geométrico é uma célula criada a partir de uns teclados antigos da Korg e os VSTs que a marca lançou recentemente. Quis saber se a diferença entre o som analógico e o digital, no meu som, era gritante. Ajuste era o segundo verso da faixa “De Capacete”, lançada em 2021… Eu comecei a escrever o verso e acabei não colocando na rua. Muitas vezes, a ideia muda e muitas composições mais longas acabam sendo editadas. Tenho gravacões de diversas músicas com versos adicionais não lançados e/ou instrumentais diferentes. Também não conheço MCEES que não tenham esse tipo de arquivo em alguma pasta. A diferença, nesse caso, é que eu regravei o verso e mudei algumas linhas de lugar nas primeiras sessões de 2024. Fiz pra testar mic diferente, posicionamento diferente pra captação na minha sala e uma leve alteração na célula (criada num app da Moog). Idan Onigun é uma fita de batidas, mas não é vendida nesse formato. Foi criada digitalmente, mixada analogicamente e finalizada em mídia digital, assim como Mídia Prata/Prata e Ouro/Ouro. (Parteum)
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naoenadanada · 7 months
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Murilo Romão é um ativista social que enxerga a cidade, infelizmente, como poucos. Sua abordagem sobre problemas e situações de rua é sempre positiva, sem jamais soar conformismo. Produziu com seus comparsas de Flanantes uma infinidade de vídeos incríveis, botou os skatistas pra ler livro e ouvir músicas fora da caixinha apertada do skate. Murilo fez e faz tanto, que as vezes, admito, esqueço o skatista que ele é. Aí ele faz um vídeo pra que eu, e outros distraídos, relembrem seu poder de manobrar, algo que torna todos seus outros feitos ainda mais relevantes. (Prieto)
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naoenadanada · 8 months
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"Griselda" é uma das séries mais vistas no momento.
Em 1985 esse skate, com nose e tail de praticamente mesmo tamanho, não existia.
Outra produção Netflix já tinha dado uma bagunçada na história. Lembram que o Stranger Things passou vela na borda em também em meados de 1980?
#naoenada
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naoenadanada · 8 months
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sinistro, muito sinistro
Gustavo Andrade
ss fs bluntslide por dentro do canteiro da Roosevelt
ss backside tailslide longo, muito longo, longo mesmo
ss bs 360, como?
obrigado por andar
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