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"YOU BLOSSOM UNDER KINDNESS, DON’T YOU? LIKE A ROSE."
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nariontop · 7 years ago
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leekibumz:
Como Kibum preveu, tudo estava estranho entre ele e Nari. A garota se lembrava de tudo e acabou se afastando, mas seria hipocrisia se o homem reclamasse pois acabou fazendo a mesma coisa. Por parte não era proposital, os ensaios com a banda ficavam mais rigorosos junto com a ajuda que ele dava para os pais na padaria. Porém, ele não gostava do clima toxico e pesado quando chegava em casa, um lugar que era destinado para seu descanso, agora o dava dor de cabeça, e as vezes nem ao menos dormia no local, preferia passar a noite na garagem de um dos membros da banda, do que aguentar o drama silencioso da casa. Tudo ficou pior com a notícia que recebeu que Nari tinha começado um relacionamento com Donghyun, uma notícia dada pelo próprio amigo. Tentou se mostrar feliz, pois Donghyun estava feliz, mas por dentro queria socar o garoto toda vez que tocava no nome de Nari, falando dela como um idiota apaixonado, e Kibum pensava como o amigo iria reagir se soubesse que ele já provou o gosto de Nari e quase a fodeu no ch��o da sala. Apesar de saber o quando prazeroso iria ser falar aquelas palavras, tentava se reprimir daquele sentimento, deixando aquele acontecimento somente entre a amiga e ele. Não sabia explicar muito bem como se sentia com Nari. Não estava apaixonado, – ou pelo menos achava que não – mas havia um sentimento de ciúmes batendo contra seu peito tão forte que seu coração chegava a doer e sua barriga se revirar, e nada melhorava ao pensar que Donghyun provavelmente terminou o que Kibum tinha começado com a amiga.
Seu humor nunca foi o dos melhores, nunca foi a pessoa mais paciente e amável do mundo, mas por esses motivos tudo parecia piorar. Já tinha perdido a conta quantas vezes tinha gritado com os colegas de banda e até com a própria família. As brigas em bares tinham aumentado também, junto com os ferimentos, e o caminho até o hospital ficava mais frequente a cada dia que se passava. O humor somente melhorou quando ficou sabendo que a data de lançamento do CD da banda tinha sido lançada, e que dentro de algumas semanas estaria entrando em tour com os amigos por algumas cidades da Coreia do Sul. Todo mundo estava agitado e o trabalho parecia mais rigoroso, noites acordados para terminar músicas e começar as gravações, fizeram Kibum se esquecer de tudo que passava em sua vida. De tudo que acontecia com Nari. Mas os pensamentos voltaram por causa da festa que o produtor organizou para comemorar, apesar de não ser nada muito extravagante – uma pequena festa na casa do próprio produtor – Nari estaria lá, com Donghyun, e isso acabaria com toda a felicidade de Kibum, e o homem não era muito bom em esconder como se sentia. Nem ao menos se vestiu bem, para se mostrar mais atraente, não dava a mínima para esses detalhes, então acabou aparecendo com suas calças rasgadas e uma de suas camisas pretas de botões.  Já tinha bastante pessoas quando chegou, familiares de amigos, e algumas pessoas conhecidas o cumprimentavam e logo começavam uma rápida conversa até alguém pedir licença e se retirar. Não tinha convidado seus pais, por saber como eles não gostavam de festas do tipo, e provavelmente já estariam dormindo. Sua irmã provavelmente daria uma passada no local, mas iria embora cedo por causa do trabalho. 
Kibum acabou parando na cozinha, se servindo com um copo cheio de vodka pura, em uma tentativa de ficar o mais bêbado possível, para começar a aproveitar aquela festa da maneira que deveria ser. Mas parecia que Deus o odiava, pois assim que a bebida desceu por sua garganta, ouviu a voz que não escutava a algum tempo. Nari. Odiou fortemente como seu coração bateu forte contra o peito, segurava o copo com tanta pressão que não se surpreenderia se quebrasse em sua mão, o causando mais ferimentos. Se virou para a menor, percebendo o quão malvado aquele sorriso parecia em seus lábios, junto com aquela estupida pergunta.  ❝—— É claro que estou feliz, por que não estaria? Minha banda ganhou algo bom, por que acha que eu estaria triste com isso? – Ergueu as sobrancelhas enquanto se encostava no balcão. O olhar sobre Nari era crítico e carregava um certo nojo, pois algo dentro de sua mente dizia que a garota só estava com o amigo para causar certos ciúmes. Até mesmo Donghyun se surpreendeu com o repentino envolvimento dos dois, e isso criou um grande ponto de interrogação na cabeça de Kibum. Mas o garoto odiava joguinhos, não tinha paciência para eles, e se Nari quisesse jogar, jogaria sozinha.
Nari sabia que Kibum não estaria nada triste com tudo aquilo, na verdade, em outros momentos e=iria estar em êxtase. Tanto quanto no último dia em que tiveram motivo para comemorar e o mais velho fez questão de deixá-la seminua em sua cama, rejeitada. Como não bastasse isso, ela o ouviu atrás da porta enquanto chorava, afinal, ela não servia nem mesmo para ser usada em uma noite. Nari cogitou uma paixão que nem mesmo ele aceitaria dentro de si, mas, depois viu-se um tanto quanto idiota por pensar naquilo. Kibum nunca se apaixonaria e a morena não tinha vez na fila. Por isso, fez o possível para poder se reerguer socialmente. Começou a trabalhar ainda mais para além de comprar uma câmera nova, poder se mudar. Nari tinha um plano e depois de perceber que iria ficar tudo muito pior, iria para um apartamento menor mas, a mesmo tempo, iria ficar confortável. O silêncio era ensurdecedor. Ela passou a cumprimentá-lo apenas com o corpo, sem falar nada, por sua vez, Kibum não fazia questão de falar com ela, o que deixou tudo mais fácil -- em tese.
Seus olhos identificaram as marcas de luta, tinha um corte no supercílio, um hematoma grande no pescoço e outros menores, apesar de também poder ver áreas vermelhas indicando terem sido feitas há alguns dias. -- Nee, não perguntei se estaria triste com alguma coisa boa que a sua banda conseguiu, oppa. Não é culpa minha seu humor estar um lixo. -- Mas, na verdade, era sim. Nari sabia que o mais velho não conseguia olhá-la com bons olhos depois de ter descoberto o seu mais novo relacionamento. Por causa disso, seu semblante mostrou seu sentimento real por quase cinco segundos, mas, depois disso, Nari apenas saiu de perto do oppa. Respirou fundo e andou com a cabeça erguida até Donghyun, o seu atual namorado. O sorriso não era falso, até poderia ser considerado sincero, mas, não era tão largo quanto antes, até mesmo porque seu humor também estava ácido. A morena beijou-o na bochecha e o puxou para um beijo casto e apesar de estarem no campo de visão de Kibum, Nari temeu por um instante. Caso o oppa tivesse mesmo vendo aquilo, iria dar confusão, pois, todos ali sabiam que não havia sangue de barata dentro dele.
Mas, diante de tal intimidade, Donghyun balançou a cabeça, puxando-a para uma parte mais vazia, sem ter muitos espectadores. Começaram a se beijar enquanto Nari estava grudada na parede, o corredor estava sem ninguém, por isso, os dois elevaram o contato para um outro nível. A morena estava nas nuvens, curtia o momento apesar de todos os motivos que a levaram a isso. No entanto, seus pensamentos a levaram a tentar parar Donghyun porque começou a pensar em Kibum. O mais velho poderia ser o que fosse, mas, vê-lo e saber que ainda estavam dividindo o mesmo espaço depois de tanto tempo foi quase um ultimato. Porém, Donghyun estava bastante envolvido, demais até para parar. -- Oppa... -- Ela pediu, empurrando-o de leve para o beijo parar. Assim que parou, a morena respirou fundo e não pode deixar de arregalar os olhos, foi tudo muito rápido, não conseguia mais processar o que via.
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nariontop · 7 years ago
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@leekibumz
Nari não sentia prazer em fazer aquilo. Assim que acordou, olhou para o relógio e verificar as horas, pois, não queria mesmo acordar, levantar-se, arrumar-se e ir para o emprego na qual tinha conquistado. Portanto, ela teve de ficar na cama por mais cinco minutos antes de pensar em levantar-se, pois, ela tinha mesmo que ficar naquele emprego. Nari trabalhava como modelo quando tinha oportunidade e era youtuber nas horas vagas e sempre conseguia ter tempo para ver seus amigos e sair com a banda do seu mais novo “namorado”. Sim, depois de ter tido aquela noite horrível com Kibum, Nari decidiu planejar uma vingança contra o amigo, usando um dos seus colegas de banda para tentar causar ciúmes. Ao perceber o quanto infantil aquilo poderia soar, tentou realmente manter um relacionamento sério e até mesmo apaixonou-se, mas, mesmo assim, ver Kibum em praticamente todas as festas fazia com que Nari chorasse todas as vezes que voltava. E o sexo nem era tão bom.
Assim, seus pensamentos voaram, mais uma vez pensava no quanto tinha sido bons aqueles toques, Nari recriava aquela cena mil vezes em sua cabeça, tentando entender o porquê. Com um certo receio, respondeu a mensagem de Donghyun, pois, aquele dia era um dos dias mais importantes para a banda. A morena não havia entendido muito bem o porquê, mas, estava feliz por poder compartilhar com todos – e com Kibum, mesmo não sendo a própria namorada dele. Com um sorriso no rosto, Nari então finalmente se viu feliz, iria fazer uma coisa legal com muitas pessoas ao seu redor, por isso, não iria importar.
Seu dia nem foi assim tão ruim, mas, nem assim, a garota poderia admitir aquilo em voz alta. Já estava de saída da loja de mingau quando apareceu Donghyun para buscá-la. De certo, ele era o integrante mais cavalheiro, pois, percebia o modo de como os outros agiam perante mulheres. Sem falar que Kibum era definitivamente o pior deles, fazendo com que Nari ficasse ainda mais relutante em terminar qualquer coisa que estava tendo com o próprio amigo do roommate. Mesmo não estando em seu look mais bonito, ela se esforçou, mantendo o cabelo arrumado, uma maquiagem feita as pressas e uma roupa bem chamativa – como sempre. Quando enfim chegaram no local, a morena ficou um tanto quanto incomodada, não sabia do que se tratava, mas, como estava ali, queria se divertir ao máximo, mas, quando viu Kibum, percebeu logo seu mau humor, portanto, quando teve a oportunidade, chegou perto dele com um sorriso bem falso. – Nee, o oppa não está feliz?
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nariontop · 7 years ago
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leekibumz:
Era deliciosa a sensação de ter seus dedos molhados pela intimidade de Nari, e tudo que conseguia imaginar era como se sentiria ao estar dentro dela, a penetrar lentamente por longos minutos até ela estar gritando por mais velocidade, Kibum queria saber se ela gozaria somente com aquilo, ou se tomaria controle da situação o cavalgando rapidamente em busca do seu desejado ápice. Seus dedos já estavam puxando o pano que tampava sua intimidade para o lado, para, finalmente, a tocar devidamente. Porém se assustou com o forte empurrão que ganhou, e por um momento pensou que Nari não queria mais, mas tudo esvaziou de sua mente com o peso em seu membro. Um alto e rouco gemido saiu de seus lábios em seguida, e nem ao menos conseguiu responder a pergunta da garota que parecia tão tentadora quanto os movimentos que fazia. Os lábios foram mordidos com grande força, enquanto uma das mãos pousavam na bunda da garota e a outra em um dos seios o apertando com a mesma intensidade de antes. ❝—— O quanto eu quero? Garota, não brinque comigo… você só está no meu colo, rebolando no meu pau, porque eu quero. – Levantou seu torso ficando agora sentado no chão com Nari ainda em seu colo. O movimento fez uma longa arfada, por parte do homem, ecoar pela sala. ❝—— Você precisa me falar agora se quer eu te foda, pois não acho que vou aguentar muito com essas provocações. – Seu membro pulsava, e doía fortemente querendo alguma atenção e alivio, e as roupas que os separavam não ajudavam muito. Kibum voltou a deitar Nari no chão, de barriga para cima, e dessa vez não perdeu tempo para tirar completamente a calcinha de seu corpo, a deslizando pelas longas e macias pernas da mais nova. ❝—— Só me peça para parar quando quiser que eu te foda. – E com isso, se inclinou para frente, com a cabeça no meio das pernas de Nari. Suas mãos a seguravam no quadril para evitar qualquer movimento por parte da garota, enquanto sua língua dava rápidas lambidas em sua intimidade. O gosto da mais nova era delicioso, molhava os lábios de Kibum deixando tudo mais prazeroso. A ponta da língua manteve a atenção no clitóris da amiga, fazendo movimentos circulares, no mesmo tempo o homem voltou com os dedos para a região tendo o tempo para introduzir um dedo lentamente. Kibum queria ouvir Nari gritar, choramingar, gemer seu nome, e ao sentir o quão era apertada somente com um dedo dentro de sua intimidade, o homem perdeu o controle, abocanhando a região, deixando sua língua ocupar o lugar de seu dedo, a penetrando o mais fundo que conseguia. Em um único movimento, colocou as coxas da menor em seus ombros, sentindo ainda o tecido de sua saia roçar nos seus dedos. ❝—— Você quer gozar para mim, não é pequena? Faça o que seu corpo está mandando.
O doce som dos gemidos do oppa em baixo de si eram como música para seus ouvidos. Diante disso, Nari mantinha o seu sorriso mais malicioso na esperança de conseguir pelo menos tomar o controle da situação por mais algum tempo. Porém, já sabia que não seria possível por Kibum estar como está. Piscou algumas vezes, olhando para ele ainda com um sorriso no rosto, o que disse naquele tom um tanto quanto incrédulo era o que a garota queria ouvir. Já esperava muita coisa de Kibum mas o que estava acontecendo era até mais agradável. Não esperava por carinho mas sim por satisfação, apesar de secretamente querê-lo. Suspirou por causa dos apertões ainda agressivos, fechando os olhos rapidamente para sentir. -- Você não acha que eu estaria aqui se não quisesse que me fodesse, oppa? -- Seu tom foi quase parecido com o dele mas tinha um toque angelical, doce e um tanto quanto provocativo. Ergueu a sobrancelha e só percebeu o que ia acontecer quando Kibum já tinha a cabeça de cima no lugar certo. Nari acabou por relaxar aonde estava, puxando rapidamente a saia para cima, para dar mais espaço além de não querer rasgar a peça um tanto quanto cara. Mordendo o próprio lábio inferior, a loucura podia ser comparada aquele momento. A sensibilidade aonde Kibum estava se deliciando começou a aumentar, por isso, Nari sentia uma sensação prazerosa pelo seu corpo inteiro. No entanto, a fim de não mostra-lo a Kibum, tentou ignorar todos os sentidos que o corpo mostrava de estar chegando próximo de um ápice. A morena sempre gozava com toques daquele tipo, mas estava tentando muito retardar, ainda mais porque não queria dar-se por vencida. Os gemidos soavam abafados, sem ter som algum ou então muito baixinhos. Nari não queria se render a provocação e nem mesmo fazer o que Kibum pedia com seus olhos. Assim que recomeçou a falar, a mais nova olhou para ele. Talvez se gozasse logo, Kibum partisse para o ato consumado, afinal, ele também já não aguentava mais ficar naquela situação. Por isso, ela finalmente cedeu as sensações, deixando o corpo tremer. -- Kibum-oppa... -- gemeu, o chamando para vir, esperando que aquilo fosse o suficiente para começarem o que tanto queria.
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nariontop · 7 years ago
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A morena sentia o corpo dormente apesar de estar completamente inteira com todos aqueles toques. Nem sempre a bebida fazia bem para ela, afinal, a deixava com o seu senso de orientação meio debilitado pois, nem mesmo quando está em seu estado normal, deixaria Kibum fazer qualquer coisa consigo. No entanto, Nari confiava no parceiro tanto que até aquele ponto, já tinha parado de se importar com o que ambos iriam fazer. Seus dedos tocaram levemente o rosto se Kibum, olhando-o como se a noite fosse uma das melhores e única em sua vida. Única ela tinha a certeza de que seria mas não estaria certa sobre ser uma das melhores. Respirou profundamente, colando seu corpo no dele novamente. A arfada novamente dada com isso a fez enlouquecer, assim, teve a certeza de que iria penetrá-la por trás quando sentiu o corpo sendo virado. Nari acompanhou praticamente todas as instruções silenciosas do mais velho. Seu rosto mostrava as bochechas avermelhadas diante dos toques, a boca aberta soltava alguns gemidos e sim, ela pode sentir a dureza por entre duas nádegas. -- Você sabe que sim não é mesmo, oppa? -- mordeu levemente o lábio inferior, para evitar que os gemidos saíssem de sua boca e então não conseguiu manter assim por causa dos toques ainda mais íntimos do.mais velho. Nari não sabia o que fazer para conseguir direito o que queria. Suas mãos se livraram do sutiã que ainda estava cobrindo seus seios e diante de tanta dúvida, a morena então resolveu contra-atacar. Empurrou levemente o mais velho e acabou por joga-lo no chão sem muita delicadeza. Piscando algumas vezes, sentou em cima do membro duro do mais velho. -- O oppa também conseguiu sentir o que estou sentindo? O oppa sabe o quão sedenta estou? -- Nari acabou por mover o próprio corpo para frente e para trás, provocando-o. -- Porém... Quero saber o quanto o oppa quer... -- Ela forçou um pouco mais para baixo durante o lap dance, mordendo ainda mais o lábio inferior. Deitou-se por cima dele, mordendo e sugando o lábio inferior enquanto passava o busto nu inteiro pelo peitoral do mais velho.
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As carícias eram mais fortes e brutas do que gostaria. Nari nunca foi uma pessoa no qual acreditava fielmente em sexo carinhoso o tempo todo, mas, nem mesmo seu ritmo era desse jeito. Kibum conseguiu lhe dar em tão pouco tempo uma experiência nova e ao mesmo tempo excitante. Pois, a morena sabia que no fim, aquilo tudo iria valer a pena, mesmo com a força daqueles toques. Assim que sentiu o membro do outro subir um pouco mais para ir de encontro com a sua genitália, Nari abriu um sorriso malicioso e extremamente largo, pois, não estava acreditando no decorrer tão rápido do que ambos estavam fazendo. Melhor Kibum estar ali com ela do que na rua fazendo qualquer coisa que o fizesse se machucar ainda mais. Em questão de segundos, a mais nova pode sentir o chão duro em suas costas, mas, de certa forma, aquilo não a incomodou. Os gemidos e arfadas começaram quando ela sentiu os beijos molhados misturados com as mordidas um tanto quanto fortes. Nari adorava mordidas mais do que qualquer pessoa, era quase um fetiche, por isso, a garota mal ligou para a força dada, afinal, quanto mais agressivo nessa parte era melhor. A morena então continuou passando a mão pelo peitoral seminu de Kibum enquanto o mais velho a deixava cada vez mais excitada e certa de que poderia fazer aquilo. Suas pernas entrelaçaram-se no alto, deixando-o com mais espaço para poder fazer os movimentos torturantes e maravilhosos. Nari suspirava e deixava o próprio corpo falar por si, puxando-o mais para perto assim que sentia o mínimo de distância entre os dois. Um gemido de dor saiu de sua boca quando Kibum finalmente encontrou o seu seio direito, no entanto, o apertão tinha sido agressivo demais, a fazendo fechar os olhos por alguns segundos. Mesmo assim, Nari não quis deixar de fazer aquilo, mas reclamaria como poderia daquele ato. - Tudo bem. - Ela assentiu, falando em um tom mais baixo do que o normal, apenas para que ele ouvisse. Ela não gostava da ideia de ficar gritando a ponto de fazer seus vizinhos ouvirem, ainda mais depois de tanta desconfiança de duas pessoas de sexos diferentes morando juntas sem estarem em um relacionamento. Assim que se viu sem blusa, a garota se apressou em passar a mão no resto dos botões da camisa alheia para ajudá-lo a despir-se. Em poucos segundos, já o tinha puxado para si, pensando que realmente tinha sido uma ótima ideia botar saia aquela noite, mesmo não sabendo o que poderia acontecer. 
Kibum estava hipnotizado, seus olhos somente se focavam na imagem a sua frente. Nari, com os cabelos bagunçados espalhados no chão ao redor de sua cabeça, sem a blusa e com aquela maldita saia que fazia todo o sangue de Kibum ir direto para seu membro. Era quase um fetiche que tinha por essa peça de roupa – principalmente no seu tempo de escola, onde um Kibum mais novo entrando na puberdade não conseguia controlar as reações de seu corpo ao ver as colegas com saias – e tudo que queria naquele momento era colocar a cabeça por dentro da peça e provar Nari, mas algo na sua mente o mandava esperar um pouco. Antes da menor o puxar para si, Kibum se sentou nos calcanhares, com as pernas da amiga ainda ao redor de sua cintura, e achou que ela parecia uma delicada boneca, mesmo com o que estavam fazendo. A pele macia e o cheiro delicioso que exalava fazia o homem ficar tonto de êxtase, e esperava que a garota sentisse a mesma coisa. O choque dos corpos sem as blusas atrapalhando foi mil vezes melhor, e Kibum sabia que ficaria tudo perfeito se desfizesse das partes de baixo, mas novamente aquela voz o mandou esperar. Seus lábios voltaram para o colo da mais nova, enquanto as mãos passavam por debaixo de seu corpo para alcançar o fecho o sutiã, mas não o tirou logo de cara, somente deixou afrouxar nos seios da amiga. Ao invés, a virou, a colocando de bruços, tirando os fios das costas para ter uma visão da região nua. Kibum voltou a colar seus corpos, sua frente colada com a traseira de Nari, e não conseguiu evitar a longa arfada na orelha da garota quando seu membro se encaixou entre as nádegas dela. Normalmente era dessa forma que o homem transava com seus parceiros ou parceiras, nunca fez questão de os olhar nos olhos enquanto chegava em seu clímax, mas adorava os gemidos abafados que eram proporcionados com aquela posição. Um dos braços se apoiava no chão para não jogar todo seu peso em Nari, enquanto a outra mão se afundava nos cabelos da amiga dando um leve puxão para trás para a fazer erguer a cabeça. Os beijos molhados voltaram, dessa vez como alvo a nuca da menor. Não mordia como antes, mas roçava seus dentes enquanto soltava leves grunhidos, como um leão prestes a comer sua presa. Fez uma trilha de saliva até o ombro, e depois de um delicado beijo na bochecha de Nari, o homem tirou a mão dos fios da morena, a descendo pelo lado do corpo da garota, até sentir o pano da saia. ━━ Você está acabando comigo com essa maldita saia, você consegue sentir isso, não consegue? – Movimentou um pouco os quadris indicando o quando continuava extremamente duro com tudo aquilo. Cautelosamente segurou na cintura da amiga puxando um pouco para cima, a indicando que deveria erguer a região um pouco. Assim que teve espaço o suficiente, adentrou sua mão por dentro da saia da garota, e com uma leve pressão a tocou, sentindo sua calcinha já molhada, por conta dos beijos e toques. E com isso Kibum sorriu, tendo isso como um sinal verde para a tocar com mais pressão, fazendo movimentos lentos e circulares. ━━ Você não tem ideia o quão gostosa você é, pequena.
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nariontop · 7 years ago
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leekibumz:
Não pensava em muita coisa naquele momento. Sua mente completamente em foco nas sensações do beijo com Nari, do jeito que suas línguas se acariciavam um pouco desesperadas, mesmo que a pressa não era necessário naquele momento. Mas a adrenalina no seu corpo não o permitia parar de apertar as partes do corpo da amiga que parecia mais apetitosa que o normal. Aquele maldita mão que descia por seu peitoral, causou um forte arrepio em Kibum, mas nada foi comparado com a violência da sensação quando seu membro foi apertado por cima da calça. Nari não brincava em serviço e o homem podia ver e sentir muito bem aquilo. Já sabia que sua calça estava já marcada pelo membro ereto, principalmente depois do toque da amiga, e não deixou de levantar o quadril, sem nenhuma vergonha, em busca de mais contato na região. Em um movimento rápido, Kibum os virou novamente, mas dessa vez era as costas de Nari que se encontravam no chão e o maior por cima dela. Se encaixou entras as pernas da mais nova, as colocando ao redor de sua cintura antes de colar os corpos novamente. Os beijos não voltaram para os lábios, e foram diretos para o pescoço da morena deixando beijos molhados e longos chupões pela pele já visivelmente vermelha depois de alguns segundos naquela provocação. Os quadris de Kibum faziam o seu trabalho, se movimentando contra os da amiga a prensando mais ainda no chão. Os movimentos, que imitavam uma penetração, eram fortes e lentos fazendo aquela experiência ser torturante já que o membro do homem buscava qualquer contato a mais que aquilo. Os beijos molhados e barulhentos desceram até o colo da amiga, deixando uma forte mordida em sua clavícula. Por estar bêbado, não sabia muito bem qual era a intensidade da dor que era causada por suas mordidas e por isso esperava qualquer reação de Nari para parar se fosse necessário. Suas mãos logo se cansaram de ficarem nas coxas e bunda da mais nova, e logo, uma delas, adentrava na blusa, tocando a pele quente da outra. O caminho até o seio direito de Nari foi rápido e o aperto não foi nada gentil, mas era tão bom, era prazeroso e era isso que o maior queria. Por um momento ficou receoso, mas deixou as mãos irem até a barra da blusa da morena, prestes a tirar, mas não queria a deixar nervosa com aquilo tudo. Em nenhum momento pensou que os dois poderiam transar ali e naquele momento, estava somente aproveitando cada sensação de seus amassos e deixaria isso para depois, mas para isso precisava saber como Nari se sentia, até mesmo em uma coisa simples como retirar a blusa. ━━ Eu vou despir você, tudo bem?
As carícias eram mais fortes e brutas do que gostaria. Nari nunca foi uma pessoa no qual acreditava fielmente em sexo carinhoso o tempo todo, mas, nem mesmo seu ritmo era desse jeito. Kibum conseguiu lhe dar em tão pouco tempo uma experiência nova e ao mesmo tempo excitante. Pois, a morena sabia que no fim, aquilo tudo iria valer a pena, mesmo com a força daqueles toques. Assim que sentiu o membro do outro subir um pouco mais para ir de encontro com a sua genitália, Nari abriu um sorriso malicioso e extremamente largo, pois, não estava acreditando no decorrer tão rápido do que ambos estavam fazendo. Melhor Kibum estar ali com ela do que na rua fazendo qualquer coisa que o fizesse se machucar ainda mais. Em questão de segundos, a mais nova pode sentir o chão duro em suas costas, mas, de certa forma, aquilo não a incomodou. Os gemidos e arfadas começaram quando ela sentiu os beijos molhados misturados com as mordidas um tanto quanto fortes. Nari adorava mordidas mais do que qualquer pessoa, era quase um fetiche, por isso, a garota mal ligou para a força dada, afinal, quanto mais agressivo nessa parte era melhor. A morena então continuou passando a mão pelo peitoral seminu de Kibum enquanto o mais velho a deixava cada vez mais excitada e certa de que poderia fazer aquilo. Suas pernas entrelaçaram-se no alto, deixando-o com mais espaço para poder fazer os movimentos torturantes e maravilhosos. Nari suspirava e deixava o próprio corpo falar por si, puxando-o mais para perto assim que sentia o mínimo de distância entre os dois. Um gemido de dor saiu de sua boca quando Kibum finalmente encontrou o seu seio direito, no entanto, o apertão tinha sido agressivo demais, a fazendo fechar os olhos por alguns segundos. Mesmo assim, Nari não quis deixar de fazer aquilo, mas reclamaria como poderia daquele ato. - Tudo bem. - Ela assentiu, falando em um tom mais baixo do que o normal, apenas para que ele ouvisse. Ela não gostava da ideia de ficar gritando a ponto de fazer seus vizinhos ouvirem, ainda mais depois de tanta desconfiança de duas pessoas de sexos diferentes morando juntas sem estarem em um relacionamento. Assim que se viu sem blusa, a garota se apressou em passar a mão no resto dos botões da camisa alheia para ajudá-lo a despir-se. Em poucos segundos, já o tinha puxado para si, pensando que realmente tinha sido uma ótima ideia botar saia aquela noite, mesmo não sabendo o que poderia acontecer. 
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nariontop · 7 years ago
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leekibumz:
Era engraçado ficar deitado enquanto o álcool fazia efeito em sua corrente sanguínea. O teto parecia rodar e seus olhos ficavam fora de foco alguns segundos para depois voltar ao normal, como se fosse alguma mágica de ilusão. Um leve suspiro saiu de seus lábios ao sentir os dedos de Nari em seu cabelo. “Então é assim que faz cafune”, pensou por saber o quanto era desastrado para fazer carinho em alguém, sempre recebendo reclamações depois, principalmente de Nari. Seu olhar pousou na amiga ao seu lado, não achou que ela iria aceitar ficar ali, naquele tapete já sujo pela bagunça que fizeram em pouco tempo, mas sorriu agradecido para ela. Enquanto recebia o carinho começou a observar. Nunca tinha parado pra prestar atenção em como Nari era bela, tinha uma feição séria que se desfazia toda vez que sorria, o que era bastante comum de se ver. Seus lábios brilhavam, e Kibum não soube distinguir se era por causa da bebida ou por alguma maquiagem na boca, mas teve vontade de prova-los. Mas era Nari, a amiga que dividia a casa e ajudava pagar as contas. Porém, toda aquela proximidade e o juízo já fora do corpo por causa da bebida, se juntou dentro de si e logo tomou conta do mais velho. Uma das mãos tatearam o caminho até a cintura da garota, enquanto se virava de lado para ficar frente a frente da mais nova. Não se lembrava quando ficou tão intimo assim dela, tinham dormido juntos mas Kibum não estava consciente para sentir o cheiro delicioso que a menina tinha e nem sua respiração contra seu rosto. —— Eu vou beijar você. – Não buscou reação da outra, a mão já estava aberta nas costas de Nari a puxando contra seu corpo, enquanto colocava a perna entre as da garota. Seus lábios roçaram levemente antes do maior os colar totalmente em um movimento rápido. Uma forte mordida no lábio inferior foi o suficiente para Kibum mostrar que queria aprofundar o beijo, e na primeira oportunidade que teve deslizou sua língua entre os lábios de Nari. Uma parte de seu cérebro dizia para levar aquilo com a maior calma do mundo, já que era Nari e não queria a assustar com tudo aquilo, mas era impossível pensar em calma sentindo o quão bom era sentir a textura da boca da amiga na sua. Kibum era possessivo quando era relacionado a beijos, fazia questão de ditar as regras, movimentos e velocidades, e com Nari não foi diferente. Rapidamente virou seus corpos, deixando suas costas no chão enquanto a mais nova estava agora sobre o corpo já ofegante de Kibum. Uma das mãos segurou firme no rosto da mais nova, a obrigando a ficar ali, a beijando até que mostrasse algum sinal que queria parar. Enquanto a outra mão desceu pelas costas da garota, pousando em uma das nádegas, dando um aperto em seguida, a puxando mais ainda para seu corpo. Todas as preocupações que teria depois por conta de suas ações no presente, iria irritar Kibum no futuro, mas não era momento para pensar nisso, já estava feito, Nari estava sobre si e Kibum adorava a sensação de seus corpos juntos, e se pudesse ficaria daquele jeito por um bom tempo – ou até isso começar a criar um problema nas suas calças.  
O olhar de Kibum era calmo e relaxante enquanto Nari fazia carinho nele -- o que era bastante incomum. Estar naquela posição tornava tudo ainda mais incomum. A morena respirava vagarosamente só para poder aproveitar aquele momento como se fosse o único em sua vida. O álcool claramente já agia dentro de si, o que fazia Nari se aproximar dele apenas para ver detalhes, seja em seu rosto ou em qualquer outro lugar em que seu olho focasse. Ambos estavam em um chão um tanto quanto sujo, mas, a verdade era que não ligava para onde estivessem se lado a lado fossem estar. Estava tão apaixonada que nem mesmo quando o beijou sentiu a agressividade incomodá-la. Na verdade, foi até mesmo pega de surpresa, mas, retribuiu de forma ávida, contente e desejosa. A morena tinha tanto desejo que ao menos se importou com perna queimada esfregando-se na calça do outro durante alguns segundos. Assim que ficou por cima, Nari acompanhou o passo, já estava com o corpo formigando pedindo por mais contato, mais beijo, mais tudo. sua mão repousou com carinho no rosto alheio enquanto seu corpo ainda se apoiava no dele. No segundo seguinte, Nari começou a abaixar a mão até que então foi percorrendo todo o corpo alheio, principalmente o seu peitoral -- ainda mais quando sentiu a mão do alheio em seu corpo. Aquilo só a estimulou mais ainda. Sedenta, Nari devolveu a mordida no lábio quando teve plena oportunidade, seu lema sempre foi retribuir da mesma maneira que lhe era dado. Kibum parecia alguém que fosse curtir o pensamento dela e se não curtisse, a garota sabia fazer com que ele colaborasse. Sua mão direita finalmente tinha repousado aonde queria, apertando com vontade o volume coberto pelo mais velho. A noite toda estava completamente diferente do planejado, até mesmo porque Nari dormiria cedo e no outro dia iria começar a planejar o roteiro para o próximo vídeo, porém, acho que agora já não teria mais essa programação. Sua boca já tinha se separado da dele quando precisou de ar, por isso já possuía um sorriso no rosto bem malicioso quando voltou a beijá-lo.
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nariontop · 7 years ago
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leekibumz:
Um largo sorriso preencheu seu rosto ao ver a amiga entrando na sala parecendo um pouco perdida com aquilo tudo. —— Eu não gosto, mas hoje é exceção. – Mexia os ombros de forma exagerada enquanto rodeava Nari, depois desta pegar a bebida de suas mãos. Bagunçou os cabelos da menor antes de subir no sofá rapidamente enquanto erguia os braços para cima como se buscasse a atenção de todos, no caso somente a mais nova. —— Queria informar que, hoje, minha banda fechou contrato com uma gravadora. Então, por favor, por favor, façam uma fila organizada para os autógrafos. – Nunca ligou para fama, e as vezes nem ligava da Uniquify não ser uma banda famosa, mas a animação dos colegas o fizeram desejar o sucesso de suas carreiras, e o fato de que iria ganhar dinheiro o suficiente para pagar suas contas era um grande motivo para festas. Bebeu o resto de sua bebida em questão de segundos, descendo do sofá em seguida para pegar outras duas, mesmo não sabendo o quanto a amiga já tinha tomado. Voltou rapidamente trazendo uma sacola cheia de kimbap, já tinha comido alguns no caminho, mas ainda tinha suficiente para dividir com Nari, mesmo sabendo que não iria se preocupar muito com comida agora. A música ainda tocava em um alto volume, e tinha certeza que se aumentassem mais um pouco teriam reclamações dos vizinhos, apesar deles terem um pouco de receio pela fama de Kibum – o homem, até mesmo, já saiu na porrada com um morador de alguns metros ao lado, e até hoje trocam olhares mortais quando se encontram nas ruas ou em qualquer lugar. Depois de beber mais garrafas de soju – mais do que podia contar – em questão que minutos, o homem já se sentia leve. Como amava a sensação de estar bêbado e longe de qualquer coisa que poderia o irritar, era rara as vezes, já que toda vez que bebia ia para um bar para não incomodar Nari com seu estado de embriaguez, e na maioria das vezes voltava no outro dia, de mau humor e ressaca. Os pés já não eram comandados pelo cérebro e parecia tem vida própria, os passos eram tão desajeitados que acabou tropeçando nos próprios pés caindo de lado no tapete fofo. Riu enquanto comemorava o fato de sua bebida ainda estar em perfeito estado na sua mão, tentou dar outro gole, mas agora pela posição metade da bebida tinha errado a boca e escorrido pela sua bochecha já corada pelo álcool. Desistiu de tentar beber ali deitado, mas a cabeça girava demais para se levantar e beber propriamente, então só ficou ali estirado no chão. A camisa já tinha perdido todos os botões revelando as inúmeras tatuagens em seu peitoral, e no momento só estava com uma meia nos pés e não fazia ideia onde a outra tinha ido parar. Notou a falta da amiga, mas não a procurou com os olhos. —— Nari-ah, vem cá, se deite com o oppa. Quero te falar algo, e você vai gostar. 
Por um instante, Nari quis pegar a cabeça do mais velho e jogar contra a parede por causa dos seus hábitos ridículos de fazer com que seus cabelos fossem desarrumados tão depressa. Ela revirou os olhos, ainda se perguntando o porquê de tanta algazarra, estando curiosa ao máximo. Bebeu mais alguns goles da garrafa de soju em sua mão, esperando o mais velho resolver falar. Porém, ela sabia que no estado em que Kibum se encontrava, as chances de falarem algo sério eram mínimas, o que era engraçado, pois, a garota mal o via bêbado, talvez por causa das histórias que pudessem ter acontecido durante esses momentos. -- Eh? Exceção? Não vai me deixar curiosa assim não é, oppa? Por favor, diga para mim o que está acontecendo! -- Nari ergueu ambas as sobrancelhas enquanto o mais velho subia no sofá, já sabia então, por causa dessa reação do mais velho que a partir de algum momento iria começar algum discurso ou falar finalmente o que acontecia. Mas quando ele revelou todo o segredo, os olhos de Nari se iluminaram, a deixando com um semblante bem mais leve. Sabia que iriam finalmente fazer alguma coisa da vida além de tomar responsabilidades para si. Kibum não era desse tipo de pessoa, mas, ela acha que poderia ser. A partir desse momento, seus olhos seguiram as ações do mais velho com um sorriso no rosto. -- Nee, então é mesmo motivo para se comemorar! -- Deu risada, acabando por dançar mais um pouco antes de ver o que estava diante de si. Kibum feliz completamente bêbado e leve, uma bandeja de isopor cheia de comida foi trazida mais para perto dos dois -- algo que Nari nunca botaria na boca por já saber do que se tratava. A risada aumentou e quando viu o mais velho beber todo o conteúdo de sua garrafa em segundos, Nari também tentou. Ficou bem tonta durante alguns segundos mas ficou em pé, receosa e ao mesmo tempo hesitante. -- Aigo, como é engraçado beber tudo de uma vez. -- Só depois do barulho, Nari olhou para o mais velho estirado no chão, atiçando a sua preocupação, no entanto, como estava rindo, podia perceber que nada havia acontecido de tão grave, apesar de saber que Kibum riria por qualquer coisa no estado em que se encontrava. Alarmada com o fato do mais velho lhe chamar, ela foi logo fazer o que o outro tinha lhe pedido. -- Nee, oppa, pode falar o que quer dizer, estou aqui para ouvir. -- Como também já estava em um estado não normal, Nari nem mesmo havia percebido que suas mãos faziam carinho no cabelo do mais velho e olhava discretamente para o peitoral dele, observando as imagens cortadas pelo tecido que as cobria mal e porcamente. Ela queria passar a mão ali, beijá-lo e ficar ali no chão da sala junta dele, mas em uma forma diferente que na noite anterior, queria ser dele como nunca tinha sido de outra pessoa. Os sentimentos estavam aflorando conforme o álcool chegava em sua corrente sanguínea, mas, Nari ainda mantinha os olhos abertos, atenta ao que o Kibum-oppa tinha a dizer.
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nariontop · 7 years ago
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De manhã, Nari estava tomando conta do cabelo mais uma vez para poder fazer mais um daily vlog porque o que estava tentando fazer no dia anterior não tinha dado nada certo. Como tinha pulado um dia, sua próxima missão era postar dois vídeos seguidos mostrando como era a sua casa e que ela morava com alguém, mas não quis revelar nada e nem o gênero, com medo de ter algum hate ou coisa assim. E assim foi praticamente o seu dia. Com Kibum fora de casa o dia inteiro já era de se imaginar que a morena conseguisse fazer todo o planejado e ainda mais, tinha saído para comprar uma pomada específica para queimaduras em uma farmácia perto de casa. Quando já estava de novo em seu quarto, ela foi pensar no dia anterior e como tinha conseguido aquela marquinha vermelha na coxa direita. Não soube em qual momento adormeceu em sua cama, e dessa vez sonhou com Kibum fazendo tudo aquilo de novo do dia anterior, porém, daquela vez, ele estava corado do mesmo jeito que Nari e acabaram se beijando. Seu sonho não progrediu mais porque a garota acabou por acordar com um grito. A princípio não tinha reconhecido o que estavam gritando, mas, logo Kibum gritou seu nome e ela ficou extremamente vermelha por causa do sonho. Bufou em frustração e acabou por se levantar, correndo lá para baixo, não sabendo direito o que estava acontecendo, mas, pela intensidade dos gritos poderia ser algo urgente. Seus olhos se arregalaram quando viu todo o local organizado por Kibum. O som já tinha sido ligado e a morena teve a certeza que o oppa estava no mínimo feliz. A embriaguez podia sim ser notada mas, ao mesmo tempo, não parecia ter algum sinal de loucura. Algo tinha acontecido e por isso, um sorriso abriu no seu rosto. -- <b> Oppa! Não sabia que gostava de dançar, hum? </b> -- Ela deu risada e chegou perto dele, pegando a garrafa de soju de sua mão. -- <b> Então, o que devemos a honra dessa comemoração? </b> -- Nari era uma pessoa que adorava festas, mas, nunca teve como aproveitar todas as oportunidades para curtir como os outros. Sua história de vida falava por si só, mas, nem mesmo adulta e cuidando de sua própria vida, Nari sentia vontade de sair de casa e beber. Aquela ocasião era totalmente diferente. Kibum havia trago tudo aquilo e iria comemorar com seu oppa. Nari olhava o sorriso no rosto dele, tão incomum e tão bonito que a garota estava pronta para deixa-lo ali por mais tempo.
                                                                        Foi extremamente complicado abrir a porta da casa. Suas mãos estavam ocupadas com várias comidas do menu do restaurante a algumas quadras abaixo, junto com várias garrafas de soju. Era dia de comemoração, e por isso gritava o nome de Nari enquanto empurrava a porta com a bunda para poder entrar. Sua banda tinha fechado seu primeiro contrato com uma gravadora, não era a mais famosa mas seus discursos de como fariam a Uniquify estourar os animou rapidamente. Já tinha tomado algumas com os amigos mais cedo no estúdio, e normalmente ficaria por lá e causaria problemas como sempre. E por saberem disso, acabaram mandando todos para casa, já que todos teriam que estar inteiros para o início das gravações amanhã. Mas deixar de comemorar não estava no vocabulário de Kibum, não sabia exatamente o porque de querer comemorar com Nari, mas suas pernas simplesmente fizeram o caminho, do restaurante para casa. Algumas horas mais cedo, tinha acordado com a garota ao seu lado, demorou alguns minutos para entender completamente o motivo dela estar ali, mas se lembrou ao ver as coxas descobertas e o tom avermelhado que estava ainda presente ali. Não tinha pensado muito nisso durante o dia que se passou, já que várias coisas tinham acontecido, mas de uma coisa tinha certeza: Nari ficava realmente bonita na sua cama. Após gritar mais um pouco querendo chamar a atenção de Nari, Kibum seguiu para a cozinha colocando tudo o que tinha “comprado” no balcão. Abriu uma sacola tirando duas garrafas de soju, as abrindo em seguida. Deu um rápido gole na sua enquanto dançava até a sala para ligar o som. —— Nari, hoje vamos festejar. – O cabelo bagunçado e a camisa com vários botões desabotoados já indicava a leve embriaguez do homem, mas apesar disso estava bem, não normal – o normal Kibum não estaria tão feliz assim – mas tinha completa noção das coisas que acontecia, mas não pretendia ficar assim por muito tempo, e torcia para que a mais nova seguisse seu exemplo. Ao chegar ao som, o mais velho conectou um dos pen drives que estava ali, – provavelmente era algum de Nari – não reconheceu a música, mas era agitada o bastante para sua animação ir a mil. —— Nari-ah venha dançar comigo.
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nariontop · 7 years ago
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Depois de tanto dizer que não havia algo entre ela e o cara com quem vivia, Nari já não mais sabia a resposta depois de tantos toques como aquele. Aliás, depois de todo o carinho, ela poderia jurar que havia algo a mais com certeza mas, ela não vivia com qualquer pessoa e sim com Kibum. Conhecia o seu jeito e suas atitudes, afinal, era por isso que moravam juntos apesar das dificuldades. Mas claro, contava algumas lorotas para alguns de seus amigos algumas vezes apenas para irrita-lo, mas, no fundo é tudo brincadeira. Nada demais havia acontecido, a não ser aqueles toques enquanto ela estava ali sentada em cima da banheira. Passou a mão pelo rosto e depois o cabelo pois já sentia o suor escorrer por ali. Como já não mais poderia trabalhar com sua própria câmera, a garota já tinha decidido mentalmente fazer com o celular. Poderia perder a qualidade mas não iria perder os dias certos de postar vídeos. Fez menção para dizer alguma coisa e negou com a cabeça avidamente. -- <b> Aniyo... Você já não tem tanto dinheiro assim só para você. Eu consigo consertar essa... </b> -- Odiava parecer frágil ou qualquer coisa assim, mas, na frente de Kibum estava quase todos os dias fazendo algo parecido. Os dois viviam juntos apenas alguns meses e Nari já se sentia um livro aberto, as vezes tagarelava sozinha com o mais velho a respeito de todo o seu passado. Porém, ela só conhecia o básico de Kibum. Poucos amigos, banda, família e um bando de brigas em seu currículo. Nunca chegou a saber o motivo mas já o tinha visto chegar bêbado com o supercílio sangrando uma vez. -- <b> Ani, eu não quero ir ao hospital... </b> -- E realmente não queria, o máximo que iria fazer naquele momento era relaxar na banheira, ou pelo menos tentar. Assentiu para todas as instruções dadas e o assistiu ir embora do banheiro, a deixando sozinha com seus pensamentos. Depois de deixar a porta entreaberta, Nari tirou todas as roupas e entrou na banheira de água gelada para se entregar. Não soube ao certo quanto tempo ficou ali mas pareceu quase uma hora até que finalmente parou de pensar se teria coragem para entrar no quarto alheio e dormir com o mais velho ao seu lado. Seu rosto corava só de pensar em uma coisa tão inesperadamente inacreditável. Hesitante, pegou sua toalha e andou na direção do próprio quarto, enrolada no objeto. Assim, passou uma pomada para aliviar a temperatura de sua pele e ficou sentada na beirada da cama, tentando tomar coragem. Respirou fundo e quando finalmente levantou, andou até o quarto do mais velho, batendo na porta. Ela não ouviu nada que não a impedisse, por isso, entrou no quarto e seguiu na direção da cama alheia, deitando-se ali perto do mais velho. -- <b>Boa noite... Kibum-oppa.
nariontop:
O pedido de desculpas não teve resposta por causa da própria Nari. Dizer que não era estabanada era mentir, mas, com certeza não prestar atenção era a marca registrada da coreana. Já tinha quebrado muitas coisas na própria casa até aprender a ficar de olho em tudo a sua volta, mas, como agora morava praticamente sozinha, seu corpo e mente relaxaram de modo que poderia esbarrar em qualquer coisa a qualquer momento. Era a primeira vez que ouvia um pedido de desculpas decente, com todas as letras, mas, não tinha como responder ou falar que não tinha problema. A dor incomodava e o assunto já não era mais esse. O café no chão do apartamento recém-limpo a deixou tão irritada quanto a sua própria falta de noção. A garota tinha os olhos marejados e a vontade tremenda de se matar. O café tinha sido quase a sua única refeição do dia e nem mesmo havia tomado a xícara toda. Agora mesmo que não iria tocar em nada naquela cozinha. Porém, o susto foi ainda maior. Nari pode sentir todo o cheiro, suor e todos os músculos do corpo alheio tocando no seu. Por ter sido criada de um jeito muito tradicional, o rosto já estava vermelho como um pimentão por causa do contato e não teve como protestar porque foi tudo tão rápido que nem tempo teve para pensar no que poderia acontecer. Já estava sentada no banheiro olhando no rosto do mais velho ajeitando tudo ao seu redor quando finalmente processou tudo a sua frente. Sabia que se Kibum fosse mesmo uma pessoa pervertida, ela já tinha acabado estuprada há muito tempo. Mas, Nari sabia que o oppa era apenas uma pessoa mau humorada e quieta que precisava de ajuda para pagar o aluguel. A morena acabou por deixa-lo tirar a parte de baixo de sua roupa, afinal, a toalha tampava tudo, não iria deixa-lo fazer nada indecente, apesar de achar que tudo aquilo estava acontecendo por carinho. Agora a vermelhidão estava mesclada com uma certa admiração e um início de paixonite. Suspirar por caras não era do feitio de Nari mas também não era do seu feitio ficar dentro do banheiro de casa com Kibum a sua frente. - <b> A-an…</b> - Ela ameaçou a falar alguma coisa, como se ele não precisasse fazer aquilo, o que era verdade. - <b> A-Aish, o oppa não precisa fazer isso…! </b> - Acabou por engolir em seco e deixar com que o mais velho continuasse o seu trabalho. Seu protesto não era algo alarmante, ela simplesmente tinha vergonha e consciência de sua estupidez. Podia ao menos botar sua perna na água e ficar ali até decidir estar tudo bem para mostrar o seu rosto ao mundo novamente. Seu rosto apenas fitou o mais velho trabalhar com agilidade e mostrando seu zelo, afinal, Kibum poderia muito bem tê-la deixado se virar e além disso, deixar a cozinha para ela limpar também. Seu rosto quente só mostrava a vergonha e arrependimento por ter ficado irritada daquele jeito. Assentiu para a pergunta dele, porque a toalha estava sim funcionando e aliviando a dor e queimação que sentia nas coxas. - <b> Nee, oppa, mas está melhor agora… Antes estava doendo bastante.</b> - A garota ajeitou o cabelo por detrás da orelha e tentou não fazer muito contato visual. - <b> Miane… Eu não queria ter quebrado a xícara desse jeito e te dar trabalho… O oppa não precisava ter feito isso.
Seus olhos ainda fitavam a amiga, procurando algum sinal de desconforto que o avisasse que deveria parar de toca-la. Suas mãos não subiam mais do que deveria, tinha, acima de tudo, um grande respeito pela mais nova e sabia dos limites entre a relação dos dois. Vários dos seus amigos cismavam que os dois tinham algo a mais, nem que fosse transas no meio da noite, mas não funcionava assim. Percebia o olhar da amiga as vezes, e desconfiava que essa tinha algo por ele, mas não era algo que jogaria em sua cara ou iria trazer à tona, ele não era, e nunca foi, desse jeito. Mas, para falar a verdade, não pensava nisso. Estava ocupado de manhã, tarde e parte da noite e só via a garota quando já estava cansado demais para pensar em outra coisa além de café e cama. —— É claro que preciso fazer isso. Aliás, eu quebrei sua câmera e deve ter sido bem cara. – Pegou um pouco de água com as mãos despejando na toalha que ainda continuava na coxa da amiga, e acrescentou: —— Pode ficar tranquila, vou dar um jeito de comprar uma nova pra você, e nem adianta negar, pois eu vou. – Respirou fundo, e com a ajuda da borda da banheira se levantou, sentindo suas pernas agradeceram. Ainda estava na frente de Nari e perto o bastante para fazer um carinho desastrado em seus cabelos. —— Você quer que eu te leve ao hospital ou coisa assim? Na verdade, acho melhor você tomar um banho, tirar esse cheiro de café que você está agora… ou ficar assim, tanto faz. – Se sentia desconfortável, principalmente depois da preocupação passar, e procurou uma forma de sair dali o mais rápido possível. —— Vou estar no meu quarto, qualquer coisa é só bater na porta. Prometo dormir vestido hoje, então não se sinta receosa de entrar lá. E acho melhor tomar banho na água gelada pra não irritar mais a pele, e não passe nada por cima por enquanto, nada que vai irritar. – Já tinha lidado com queimaduras antes, mas sempre foi suas e não de outras pessoas, como agora. Já tinha entrado em uma briga em que um cara jogou chá quente em seu peito, e tinha certeza que foi pior do que tinha acontecido com Nari, já que a queimadura tinha ficado feia e extremamente dolorida. As vezes brincava, falando que poderia abrir uma clínica para cuidar de ferimentos, devido todas as vezes que se machuca e tem que lidar com os ferimentos para evitar a uma ida no hospital. Era um dos poucos locais que o aterrorizava completamente – e estava torcendo mentalmente para que a menor não aceitasse sua sugestão de ir no hospital, ou teria que a esperar do lado de fora, como um segurança pessoal -. Após uma pausa, preenchida pela silencio, Kibum acenou com a cabeça e saiu do banheiro deixando Nari ali. Não tinha muita coisa a ser feita, e a partir de agora era por parte dela. Suspirou indo até a cozinha e suspirou novamente ao ver que não tinha nenhuma bebida alcoólica na geladeira. Um grunhido de frustração saiu de seus lábios ao ver a sujeira que estava no local – café derramado e pedaços de câmera no chão. Se abaixou, com um pano na mão, e começou a limpar tudo aquilo rapidamente. Não tinha ficado perfeito, o cheiro de café ainda tomava conta da cozinha, mas pelo menos nenhuma sujeira se encontrava no chão. Jogou o pano de qualquer jeito na pia, enquanto seguia para seu quarto, se jogando na cama em seguida. A noite não tinha ido como planejado e já estava tarde demais, provavelmente teria dificuldades de acordar amanhã, mas por sorte acabou pegando no sono rapidamente – não se atreveu a tirar a roupa, como sempre fazia para dormir, estava ainda esperando que Nari batesse na porta do seu quarto.
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nariontop · 7 years ago
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O pedido de desculpas não teve resposta por causa da própria Nari. Dizer que não era estabanada era mentir, mas, com certeza não prestar atenção era a marca registrada da coreana. Já tinha quebrado muitas coisas na própria casa até aprender a ficar de olho em tudo a sua volta, mas, como agora morava praticamente sozinha, seu corpo e mente relaxaram de modo que poderia esbarrar em qualquer coisa a qualquer momento. Era a primeira vez que ouvia um pedido de desculpas decente, com todas as letras, mas, não tinha como responder ou falar que não tinha problema. A dor incomodava e o assunto já não era mais esse. O café no chão do apartamento recém-limpo a deixou tão irritada quanto a sua própria falta de noção. A garota tinha os olhos marejados e a vontade tremenda de se matar. O café tinha sido quase a sua única refeição do dia e nem mesmo havia tomado a xícara toda. Agora mesmo que não iria tocar em nada naquela cozinha. Porém, o susto foi ainda maior. Nari pode sentir todo o cheiro, suor e todos os músculos do corpo alheio tocando no seu. Por ter sido criada de um jeito muito tradicional, o rosto já estava vermelho como um pimentão por causa do contato e não teve como protestar porque foi tudo tão rápido que nem tempo teve para pensar no que poderia acontecer. Já estava sentada no banheiro olhando no rosto do mais velho ajeitando tudo ao seu redor quando finalmente processou tudo a sua frente. Sabia que se Kibum fosse mesmo uma pessoa pervertida, ela já tinha acabado estuprada há muito tempo. Mas, Nari sabia que o oppa era apenas uma pessoa mau humorada e quieta que precisava de ajuda para pagar o aluguel. A morena acabou por deixa-lo tirar a parte de baixo de sua roupa, afinal, a toalha tampava tudo, não iria deixa-lo fazer nada indecente, apesar de achar que tudo aquilo estava acontecendo por carinho. Agora a vermelhidão estava mesclada com uma certa admiração e um início de paixonite. Suspirar por caras não era do feitio de Nari mas também não era do seu feitio ficar dentro do banheiro de casa com Kibum a sua frente. - <b> A-an...</b> - Ela ameaçou a falar alguma coisa, como se ele não precisasse fazer aquilo, o que era verdade. - <b> A-Aish, o oppa não precisa fazer isso...! </b> - Acabou por engolir em seco e deixar com que o mais velho continuasse o seu trabalho. Seu protesto não era algo alarmante, ela simplesmente tinha vergonha e consciência de sua estupidez. Podia ao menos botar sua perna na água e ficar ali até decidir estar tudo bem para mostrar o seu rosto ao mundo novamente. Seu rosto apenas fitou o mais velho trabalhar com agilidade e mostrando seu zelo, afinal, Kibum poderia muito bem tê-la deixado se virar e além disso, deixar a cozinha para ela limpar também. Seu rosto quente só mostrava a vergonha e arrependimento por ter ficado irritada daquele jeito. Assentiu para a pergunta dele, porque a toalha estava sim funcionando e aliviando a dor e queimação que sentia nas coxas. - <b> Nee, oppa, mas está melhor agora... Antes estava doendo bastante.</b> - A garota ajeitou o cabelo por detrás da orelha e tentou não fazer muito contato visual. - <b> Miane... Eu não queria ter quebrado a xícara desse jeito e te dar trabalho... O oppa não precisava ter feito isso.
nariontop:
A mais nova revirou os olhos de maneira acentuada e um tanto quanto irritadiça. Odiava quando as pessoas faziam isso, criticavam o modo como agia ou como as coisas aconteciam do seu jeito. Por isso, ela deu um tapinha no ombro do mais velho sem ter uma intenção de machuca-lo muito. – Ridículo é você querendo falar da minha Naeun! – Assim que o mais velho continuou a falar, Nari ficou com uma cara completamente engraçada e assustada. Claro, tinha vinte e dois anos mas não tinha muita experiência sexual por causa do seu foco. A morena não tinha de certo uma vontade enlouquecida para praticar qualquer coisa nesse nível, mas tinha uma certa vergonha e inveja por Kibum falar de um tabu tão tranquilamente. – Oppa! Devolve minha câmera e pare de falar coisas sem sentido! Aish, não vou dar nomes de prostitutas a uma câmera de vídeo, é um nome de companheira e que me ajuda a conseguir uma coisa na qual quero muito e que no caso é dinheiro… OPPA! NÃO FALA ISSO! – Sua cara não muito agradável se tornou presente por causa da falta de tato do mais velho com o seu trabalho, afinal, a preparação de antes era o que a tornava uma bloggeira super organizada e ainda mais simpática por saber escolher as palavras, as tornando bem trabalhadas e encaixadas. Isso demorava cerca de uma semana para acontecer, quando não estava inspirada e fazia em menos de dois dias. – Anyio, isso só mostra o quanto o oppa não dá valor ao quanto as pessoas trabalham sério nesse ramo! Eu ganho dinheiro com mais acessos nos meus vídeos. – ela revirou os olhos novamente e por alguns segundos desistiu de tentar pegar a câmera a força. Foi nesse momento que sentiu o rosto colar no do mais velho e seus olhos já estavam olhando para o aparelho a sua frente. – Pode deixar, oppa que eu não vou deletar isso e vou sim colocar como making off! Meus lilynáticos vão amar o quanto você é desajeitado. Ani, vou dizer pra todo mundo o quanto você me maltrata como namorado, oppa! – Ela deu uma risada e seu rosto ficou quente, claro que iria desmentir na mesma hora mas queria um fundo de verdade. O mais velho poderia ser irritante e até um sem vergonha mas tinha um jeito cuidadoso que poucos tinham, apesar de deixa-la louca de preocupação, Kibum não era uma má pessoa. Aliás, pelo contrário, parecia um urso panda extremamente adorável mas com um toque de agressividade. No entanto, a cara de Nari ficou extremamente pálida com o mais novo feito de Kibum. Naeun tinha pouco tempo de câmera nova, por isso seus olhos da morena ficaram arregalados e marejados. Ficou alguns segundos olhando para baixo, atônita. Com raiva, Nari pegou o aparelho quebrado das mãos de Kibum e as peças espalhadas no chão. – Aniyo, oppa, você já ajudou demais. – sendo desajeitada como era, não viu que seu braço estava perto demais da bancada, da sua xícara de café ainda quente, no fim, a morena esbarrou ali e deixou cair o líquido nela mesma, a fazendo gritar um pouco alto por causa da dor. Não estava tão quente como da primeira vez que pegou a xícara mas sentiu que ficaria uma bolha no lugar. No segundo seguinte já estava xingando a décima quarta geração de pessoas ruins por tudo aquilo estar acontecendo em uma fração de tempo muito curta. – Ottoke?!
Kibum não é, e nunca foi, uma pessoa desastrada, e até mesmo estava espantado com o que tinha feito para a amiga. Seus olhos, agora, fitavam Nari em um pedido silencioso de desculpas, principalmente depois desta tirar o aparelho de suas mãos. —— Nari, me desculpe. – Pedidos de desculpas não saiam de maneira natural da boca de Kibum, era tão estranho que se sentia desconfortável nas poucas vezes que falava. Se fosse com outra pessoa, Kibum nem ao menos se importaria em se desculpar, daria as costas e, simplesmente, iria embora, deixando o problema para a pessoa. Mas era Nari, e a câmera era seu aparelho de trabalho, que agora estava quebrada nas mãos da garota. Por sua cabeça estar a mil, não percebeu o quanto a menor estava, perigosamente, perto de sua xícara de café, e não teve tempo de avisar ou retirar o copo, já que estavam preocupados com outra coisa. Nari sempre fora desastrada, mas Kibum fazia questão de a ajudar, ou rir escondido para não a deixar com vergonha do que tinha feito. Nessa ocasião, não era algo engraçado. Pegar a mais nova no colo e a retirar da cozinha, foi um instinto protetor, como se ela pudesse se machucar mais ainda naquele lugar. Tinha uma irmã mais nova, e sua função sempre foi a proteger, palavras dos seus pais, e agora morando com Nari, o homem se via responsável por ela por ter menos idade. Não a tratava como criança, brincava as vezes mas não sentia como se precisasse a tratar desse modo, mas ainda sim sentia como se tudo que acontecesse de ruim com ela, era no final de contas a sua culpa. Entrou rapidamente no banheiro mais próximo, com ela ainda em seus braços, e lentamente a colocou sentada na borda da banheira. Pegou uma toalha que estava presa na maçaneta da porta e com um cuidado, que normalmente não tinha, enrolou o tecido na cintura da menor, que agora tampava até os joelhos.  —— Eu vou tirar sua parte de baixo, ok? – Kibum, as vezes, não percebia o quanto suas ações poderiam afetar ou incomodar as outras pessoas. Não pensava muito nisso, o que claramente era visto nas inúmeras brigas que já se meteu, quebrando vários ossos por aí. Com isso, colocou as mãos dentro da toalha, dedilhando as coxas da amiga a procura do tecido de sua roupa de baixo para retira-la. Ao achar, seus dedos se apertaram no pano da roupa, a puxando para baixo em um movimento delicado para não a machucar mais ainda, já que a pele provavelmente estava sensível. Após retirar, jogou a peça na pia, se esticando depois para a torneira da banheira a ligando. Procurou com os olhos por algum pano para ser usado na amiga, mas nada parecia estar ao alcance das mãos. —— Eu preciso da toalha, ok? Prometo que nem olharei para você. – Fechou os olhos, puxando a toalha da cintura da amiga, nem ao menos esperando por alguma reclamação. Nari já deveria saber que impedir Kibum de alguma coisa ocasionaria em uma crise de raiva da parte do maior, um defeito que precisava ser mudado. Ao se afastar um pouco da amiga, voltou a abrir os olhos, tendo a visão somente da torneira da banheira a sua frente que despejava uma água gelada, mas perfeita para a ocasião. Molhou a toalha, a deixando completamente encharcada e pesada. A abriu no ar, e voltou a fechar os olhos ao se virar para a mais nova. —— Vou colocar isso em você. – Por não estar vendo, foi um pouco complicado achar o lugar certo para cobrir a amiga novamente, mas acabou acertando, no final, colocando a toalha encharcada nas coxas da amiga. —— Espero que alivie. – Seus joelhos já estavam doloridos por ficar ajoelhado por muito tempo, mas não sairia dali até que Nari o mandasse. Suas grandes mãos, e um pouco receosas, agora massageavam levemente as coxas da amiga, principalmente a parte de trás. —— Dói muito? – Perguntou num tom preocupado, assim como sua feição.
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nariontop · 7 years ago
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A mais nova revirou os olhos de maneira acentuada e um tanto quanto irritadiça. Odiava quando as pessoas faziam isso, criticavam o modo como agia ou como as coisas aconteciam do seu jeito. Por isso, ela deu um tapinha no ombro do mais velho sem ter uma intenção de machuca-lo muito. -- <b> Ridículo é você querendo falar da minha Naeun! </b> -- Assim que o mais velho continuou a falar, Nari ficou com uma cara completamente engraçada e assustada. Claro, tinha vinte e dois anos mas não tinha muita experiência sexual por causa do seu foco. A morena não tinha de certo uma vontade enlouquecida para praticar qualquer coisa nesse nível, mas tinha uma certa vergonha e inveja por Kibum falar de um tabu tão tranquilamente. -- <b> Oppa! Devolve minha câmera e pare de falar coisas sem sentido! Aish, não vou dar nomes de prostitutas a uma câmera de vídeo, é um nome de companheira e que me ajuda a conseguir uma coisa na qual quero muito e que no caso é dinheiro... OPPA! NÃO FALA ISSO! </b> -- Sua cara não muito agradável se tornou presente por causa da falta de tato do mais velho com o seu trabalho, afinal, a preparação de antes era o que a tornava uma bloggeira super organizada e ainda mais simpática por saber escolher as palavras, as tornando bem trabalhadas e encaixadas. Isso demorava cerca de uma semana para acontecer, quando não estava inspirada e fazia em menos de dois dias. -- <b> Anyio, isso só mostra o quanto o oppa não dá valor ao quanto as pessoas trabalham sério nesse ramo! Eu ganho dinheiro com mais acessos nos meus vídeos. </b> -- ela revirou os olhos novamente e por alguns segundos desistiu de tentar pegar a câmera a força. Foi nesse momento que sentiu o rosto colar no do mais velho e seus olhos já estavam olhando para o aparelho a sua frente. -- <b> Pode deixar, oppa que eu não vou deletar isso e vou sim colocar como making off! Meus lilynáticos vão amar o quanto você é desajeitado. Ani, vou dizer pra todo mundo o quanto você me maltrata como namorado, oppa! </b> -- Ela deu uma risada e seu rosto ficou quente, claro que iria desmentir na mesma hora mas queria um fundo de verdade. O mais velho poderia ser irritante e até um sem vergonha mas tinha um jeito cuidadoso que poucos tinham, apesar de deixa-la louca de preocupação, Kibum não era uma má pessoa. Aliás, pelo contrário, parecia um urso panda extremamente adorável mas com um toque de agressividade. No entanto, a cara de Nari ficou extremamente pálida com o mais novo feito de Kibum. Naeun tinha pouco tempo de câmera nova, por isso seus olhos da morena ficaram arregalados e marejados. Ficou alguns segundos olhando para baixo, atônita. Com raiva, Nari pegou o aparelho quebrado das mãos de Kibum e as peças espalhadas no chão. -- <b> Aniyo, oppa, você já ajudou demais. </b> -- sendo desajeitada como era, não viu que seu braço estava perto demais da bancada, da sua xícara de café ainda quente, no fim, a morena esbarrou ali e deixou cair o líquido nela mesma, a fazendo gritar um pouco alto por causa da dor. Não estava tão quente como da primeira vez que pegou a xícara mas sentiu que ficaria uma bolha no lugar. No segundo seguinte já estava xingando a décima quarta geração de pessoas ruins por tudo aquilo estar acontecendo em uma fração de tempo muito curta. -- <b> Ottoke?!
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Ela sempre gostava de vê-lo fazendo ou preparando alguma coisa na cozinha. O mais velho morava sozinho havia mais tempo que a própria Nari e sabia se virar muito bem, o que a deixava de certa forma incomodada por causa de toda a questão da sociedade na qual viviam. No entanto, ela ajudava no que podia enquanto moravam juntos, mas claro, não entrava no quarto do mais velho nem mesmo com autorização. Estava pensando nisso enquanto via os músculos torneados coando o café que ela iria beber em menos de alguns segundos. – <b> Woah! Creio que deveria ser muito legal atender a porta de cueca ou então mostrando o que não pode pela rua! OPPA! MEU CABELO!</b> – Ela começou a ajeitar o cabelo desesperadamente pois, tinha ficado quase quarenta minutos para apronta-lo e estar completamente pronta para gravar. O sorriso zombeteiro surgiu em sua face enquanto pegava a sua xícara degrade do branco pro rosa. Parecia uma criança tomando café mesmo que já estivesse com quase vinte e três anos nas costas. Sua atenção se voltou para o ato de beber o café, pegou o açúcar dentro do potinho a sua direita e ficou mexendo até que enfim pode botar o líquido preto nos lábios e saborea-lo do jeito certo. Seus olhos se viraram para o mais velho e percebeu que iria novamente beber tudo antes dela. Típico. Porém, ela decidiu ficar quieta depois de quase ter tomado um fora de Kibum cinco segundos atrás. Distraiu-se novamente olhando para o abdômen alheio sem que o outro percebesse até que assustou-se com a própria câmera em sua cara. – <b>O que está fazendo com a Naeun?! </b>– Quando se apegava a objetos eletrônicos, Nari costumava dar nomes, era assim também com seu celular e seu computador, mas as câmeras tinham um espaço especial no seu coração. – <b> Aish, você não vai vender é nada! E é caro sim, por isso, você não dev- </b> – A mulher suspirou dando risada pela falta de jeito do oppa com a câmera em suas mãos. – <b> Nee, é quase isso! Agora só falta o roteiro e a vontade de ficar andando por aí gravando tudo. Quer aparecer em um dos meus daily vlogs, oppa?
——  Ah, eu não acredito nisso. O nome da sua câmera é Naeun? Que coisa mais ridícula, Nari. – Enquanto falava, movia a câmera para todos os lugares capturando todos os ângulos da menina, e acrescentou:  —— Os nomes que damos a objetos tem que ser nomes marcantes, como nomes de prostitutas. Antigamente os homens davam aos carros nomes de mulheres de programa, era uma boa época, meu pai se divertiu muito. – Riu nasalmente ao escutar a risada da amiga, um pouco aliviado por ela não ficar brava com tudo aquilo. —— Pra que diabos você precisa de um roteiro? Não é só filmar essa sua cara feia e sair falando besteiras por aí? – Em um pulo se sentou ao lado da amiga na bancada, colocando o braço livre no ombro da garota a puxando mais perto para faze-la aparecer no vídeo, já que agora tinha virado a lente para eles. —— Oh não, você vai deletar isso. Mas preciso de algo que não vá deletar. – Se afastou um pouco, mas ainda estava sentado na bancada, e virou a câmera para Nari novamente, enquanto a observava pelo visor da maquina. —— Diga que eu sou um bom oppa e que não estamos namorando. Preciso mostrar pra minha mãe, pois ela acha que sou um babaca com você e que tu é minha namorada. – Kibum deveria ter prestado atenção no que fazia. Estava tão preocupado em focar Nari, que acabou não segurando a câmera direito, e em um movimento brusco, enquanto saía da bancada para a gravação ficar melhor, a câmera caiu de suas mãos indo direto para o chão. O barulho foi alto, provavelmente até o vizinho tinha escutado, e Kibum conseguia ver alguns pedacinhos do objeto deslizarem no chão indo para todos os cantos. Seus olhos estavam pregados na besteira que tinha feito, e nem ao menos tinha coragem de olhar para Nari, não queria ver a feição da garota diante tudo aquilo. Sabia que a garota amava esses aparelhos, e também sabia que não teria dinheiro o suficiente para pagar outro. Fechou os olhos enquanto suspirava pesadamente, as mãos foram para os fios negros de seu cabelo os puxando em um sinal de frustração. —— Nari-ah… me desculpe. Fuck… – Se abaixou lentamente pegando a câmera visivelmente quebrada. A lente não parecia afetada pela queda, mas a estrutura estava amassada em algumas partes e quebrada em outras. —— Olha, eu prometo que te compro outra, ok?
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nariontop · 7 years ago
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Ela sempre gostava de vê-lo fazendo ou preparando alguma coisa na cozinha. O mais velho morava sozinho havia mais tempo que a própria Nari e sabia se virar muito bem, o que a deixava de certa forma incomodada por causa de toda a questão da sociedade na qual viviam. No entanto, ela ajudava no que podia enquanto moravam juntos, mas claro, não entrava no quarto do mais velho nem mesmo com autorização. Estava pensando nisso enquanto via os músculos torneados coando o café que ela iria beber em menos de alguns segundos. -- <b> Woah! Creio que deveria ser muito legal atender a porta de cueca ou então mostrando o que não pode pela rua! OPPA! MEU CABELO!</b> -- Ela começou a ajeitar o cabelo desesperadamente pois, tinha ficado quase quarenta minutos para apronta-lo e estar completamente pronta para gravar. O sorriso zombeteiro surgiu em sua face enquanto pegava a sua xícara degrade do branco pro rosa. Parecia uma criança tomando café mesmo que já estivesse com quase vinte e três anos nas costas. Sua atenção se voltou para o ato de beber o café, pegou o açúcar dentro do potinho a sua direita e ficou mexendo até que enfim pode botar o líquido preto nos lábios e saborea-lo do jeito certo. Seus olhos se viraram para o mais velho e percebeu que iria novamente beber tudo antes dela. Típico. Porém, ela decidiu ficar quieta depois de quase ter tomado um fora de Kibum cinco segundos atrás. Distraiu-se novamente olhando para o abdômen alheio sem que o outro percebesse até que assustou-se com a própria câmera em sua cara. -- <b>O que está fazendo com a Naeun?! </b>-- Quando se apegava a objetos eletrônicos, Nari costumava dar nomes, era assim também com seu celular e seu computador, mas as câmeras tinham um espaço especial no seu coração. -- <b> Aish, você não vai vender é nada! E é caro sim, por isso, você não dev- </b> -- A mulher suspirou dando risada pela falta de jeito do oppa com a câmera em suas mãos. -- <b> Nee, é quase isso! Agora só falta o roteiro e a vontade de ficar andando por aí gravando tudo. Quer aparecer em um dos meus daily vlogs, oppa?
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Enquanto estava sozinha dentro de casa, Nari fez todo o possível para manter o ambiente vivido e habitável. Seus planos consistiam em arrumar todas as áreas comuns para deixar seu quarto um lugar obscuro e sombrio para que ninguém pudesse entrar e se achar lá dentro. Normalmente, o mais fácil era fazer tudo isso e só depois gravar vídeos para seu canal, porém, naquele dia estava completamente irritada por não ter conseguido arrumar a casa e gravar seu vídeo antes de Kibum chegar em casa. Era ainda mais difícil gravar alguma coisa com o mais velho lá por causa da distração. Normalmente, o outro estava sem camisa enquanto Nari relutava de olhar para o abdômen alheio – o que falhava miseravelmente quase todas as vezes. Bufou levemente, por isso não respondeu ao primeiro chamado dele, além do mais, Nari achou que o oppa fosse demorar muito mais tempo, no entanto, lembrou-se do tempo ruim que fazia lá fora, o que a fez suspirar. Em seu blog estava fazendo a temporada de vlogs diários, por isso, ela pegou sua câmera e pôs para gravar enquanto estava no corredor. – Hello lilynáticos! Hoje estou começando esse daily vlog para comentar um pouco da casa em que eu divido com o Kibum-oppa! – Ela parou de falar assim que o mais velho gritou novamente. Sua cara quando ouviu o nome e o resto da frase mudou completamente. – Aigo, vou ter de me apressar, afinal, quem não gosta do café do oppa? – Ela deu risada e acabou por desligar a câmera. Correu rapidinho até a cozinha para dar de cara com a roupa – ou falta dela – do mais velho. – Quando o oppa vai ficar vestido e mostrar respeito por mim hein? – Tombou a cabeça de lado e sentou-se na bancada mais próxima. – Eu quero sim, pode separar.
Riu nasalmente ao escutar os rápidos passos da amiga até a cozinha e não conseguiu deixar de achar aquilo adorável. Quando esta se sentou na bancada, Kibum já estava colocando a água para ferver. Via várias vezes aquelas maquinas chiques, e caras, de café, que faz a bebida em poucos toques. Mas Kibum gostava do preparo manual, moía o próprio café para usar e tinha vários utensílios considerados do “tempo de vó” que usava para o preparo. —— Quando eu morava sozinho eu andava pela casa pelado, agora eu estou vestido. Considere isso respeito. – Disse sério para a garota, não gostava quando pessoas se intrometiam no seu modo de viver, mesmo que estivesse vivendo com a pessoa no mesmo local. Mas não queria deixar o clima pesado, então esticou a mão para bagunçar o cabelo de Nari, esfregando o topo de sua cabeça. As mãos ágeis logo terminaram o café, colocando em duas xícaras de cores diferentes, entregou para Nari com um “cuidado, está quente” bem baixinho saindo de seus lábios. Pegou a própria xícara, se encostando na bancada perto da garota. A mão esquerda apoiada para trás segurando na madeira do móvel, enquanto a outra levava a xícara até os lábios. Um suspiro quase escapou de sua boca sentindo o delicioso gosto de café amargo descer por sua garganta, estava ansiando por aquilo o dia inteiro, e finalmente poder tomar se tornou uma sensação maravilhosa. Terminou sua bebida em questão de segundos, e teve que lutar com a vontade de colocar mais café – sabia que se fizesse isso não dormiria a noite. Após pousar a xícara na pia, Kibum começou a perceber as coisas ao seu redor. Viu que Nari estava com a sua câmera, provavelmente estava fazendo mais um daqueles vlogs, que o mais velho não entendia a necessidade e achava extremamente perigoso essa exposição. ——  Me deixe ver. – Foi um pedido não muito respeitado, já que estava pegando a câmera em suas mãos dando uma boa olhada nela antes de a ligar. —— Isso é caro? Parece ser. Agora já sei o que vender primeiro quando estivermos no fundo do poço, e acho que não falta muito pra isso acontecer. – Se assustou levemente ao perceber que tinha começado a gravar sem querer, mas logo uma feição atrevida se fez em seu rosto. Se aproximou rapidamente da amiga, colocando a câmera praticamente em sua cara. —— É assim que se faz vlog? – Riu dando zooms desnecessários na amiga.
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nariontop · 7 years ago
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Enquanto estava sozinha dentro de casa, Nari fez todo o possível para manter o ambiente vivido e habitável. Seus planos consistiam em arrumar todas as áreas comuns para deixar seu quarto um lugar obscuro e sombrio para que ninguém pudesse entrar e se achar lá dentro. Normalmente, o mais fácil era fazer tudo isso e só depois gravar vídeos para seu canal, porém, naquele dia estava completamente irritada por não ter conseguido arrumar a casa e gravar seu vídeo antes de Kibum chegar em casa. Era ainda mais difícil gravar alguma coisa com o mais velho lá por causa da distração. Normalmente, o outro estava sem camisa enquanto Nari relutava de olhar para o abdômen alheio -- o que falhava miseravelmente quase todas as vezes. Bufou levemente, por isso não respondeu ao primeiro chamado dele, além do mais, Nari achou que o oppa fosse demorar muito mais tempo, no entanto, lembrou-se do tempo ruim que fazia lá fora, o que a fez suspirar. Em seu blog estava fazendo a temporada de vlogs diários, por isso, ela pegou sua câmera e pôs para gravar enquanto estava no corredor. -- <b>Hello lilynáticos! Hoje estou começando esse daily vlog para comentar um pouco da casa em que eu divido com o Kibum-oppa! </b>-- Ela parou de falar assim que o mais velho gritou novamente. Sua cara quando ouviu o nome e o resto da frase mudou completamente. -- <b>Aigo, vou ter de me apressar, afinal, quem não gosta do café do oppa? </b>-- Ela deu risada e acabou por desligar a câmera. Correu rapidinho até a cozinha para dar de cara com a roupa -- ou falta dela -- do mais velho. --<b> Quando o oppa vai ficar vestido e mostrar respeito por mim hein? </b>-- Tombou a cabeça de lado e sentou-se na bancada mais próxima. -- <b>Eu quero sim, pode separar.
                                                                 Kibum nunca pensou que dividiria uma casa, que não fosse com seus pais ou irmã. Mas agora ali estava, voltando para sua home sweet home, enquanto aos gritos, avisava a Nari que tinha chegado. Os sapatos foram deixados ao lado da porta, já que o barro causado pela chuva torrencial, que caia lá fora, tinha sujado seus sapatos novos, e odiaria ter que limpar depois. Se espreguiçou, como se tivesse acabado de acordar de um sono pesado, enquanto seus passos calmos faziam um leve barulho no chão de madeira que rangia um pouco com o peso. Tudo o que queria agora era um banho quente e uma xícara de café amargo para aquela dor de cabeça, que insistia em incomodar, sumisse como mágica. Não chamou mais Nari enquanto entrava em seu quarto começando a se despir para o banho. Provavelmente a garota estava gravando mais um de seus vídeos, que Kibum assistia secretamente. Não demorou muito debaixo do chuveiro, – não estava com condições de pagar uma conta de água muito cara – mas foi o suficiente para seus músculos relaxarem e metade do estresse do dia ir embora pelo ralo. Ao se vestir, apenas colocou uma calça larga de moletom, e meias nos pés. Os cabelos molhados mostrando os leves cachos que insistiam em cair em sua testa, tinha que se lembrar de pedir ajuda a Nari para evitar aquilo. O caminho até a cozinha estava mais longo que Kibum se lembrava, e xingou aos céus por isso, já que a abstinência de café latejava em suas veias. Suspirou aliviado ao chegar no local desejado e antes mesmo de começar o preparo do café, fez questão de gritar Nari novamente. —— Nari-ah, estou fazendo café, você vai querer? Pois você sabe de como eu gosto. Fala logo que eu já deixo uma parte separada pra você.
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