natkozlov

[natkozlov]

“  stay  away  from  my legs !  ” (miltinho)

Natalya abaixou a arma, decepcionada ao ouvir seu jantar falando. Abaixado atrás do arbusto, com apenas a parte inferior do corpo visível, Milton parecia bastante apetitoso. "Ah, é você. Deveria tomar cuidado, essa é uma área de caça." Bem, todas eram em sua opinião.

[natkozlov]

mars: are you easily angered?

"Meus einherjar dizem que sim, mas não é verdade" começou, com a voz séria e tranquila. "Só gosto de disciplina, raiva não é um sentimento que tenho tão facilmente."

[natkozlov]

If you were able to go see any band perform live for free, what performance would you go to?

Natalya franziu o cenho para a pergunta, não pensava sobre frequentar shows há muito tempo, décadas provavelmente. "Eu gostava de jazz, soviético, claro, quando era jovem. Não teria como assistir a performances ao vivo porque nenhum desses artistas está vivo e, honestamente, não tenho tanta vontade de ir a um show. Mas um filho de Atena me apresentou alguns musicistas atuais interessantes que seguem em atividade. Acho que escolheria ver o Makaya McCraven como primeira opção, senão Sons of Kemet ou Nubya Garcia.”

[natkozlov]

Natalya tentou se lembrar sobre um panteão de deuses turcos, até o estranho esclarecer ser um dos semideuses persas. Ah, sim, não conhecia os deuses deles, mas ao menos já havia ouvido falar algo a respeito do complexo. Ela assentiu e apertou a mão dele, em um cumprimento firme que teria orgulhado seus superiores no tempo do exército. Muito se podia dizer após um aperto de mão, Natalya gostava bastante deles desde que seu pai ensinara a interpretá-los. 

Respeitoso, formal, forte, pensou, ao soltar o semideus persa. Se continuasse assim, logo estaria desejando que ele morresse rápido para integrar o exército de Odin. Bons soldados, sobretudo com os talentos superiores aos dos mortais, eram difíceis de encontrar. “Taskin Yesilcay” repetiu, para gravar o nome. “Sou Natalya Kozlov, valkiria do Hotel Valhala. Igualmente.” Falava com honestidade, de fato era um prazer conhecê-lo. 

Poderia complementar com seu país de origem ou qualquer outra informação sobre si mesma além do trabalho, porém, Natalya preferia se portar de maneira profissional, principalmente com possíveis recrutas. “Seu pai, quem é ele?” Um deus da guerra, se tivesse sorte, semideuses desse tipo costumavam ser perfeitos. “Nunca conheci o acampamento de vocês. Complexo, certo?” Se todos lá fossem disciplinados, como acreditava ser o caso de Taskin, sacrificaria seu tempo no Meio-Sangue para vigiar os heróis persas.

ㅤㅤ ──  ❛𝒕𝒂𝒔𝒌𝒊𝒏 𝒔𝒂𝒚𝒔:

ㅤㅤQuando Taskin finalmente foi tirado dos pensamentos com a resposta da garota ao seu lado, ele se sentiu levemente tímido com a fora que ele lhe encarava. Não sabia dizer exatamente o que o olhar significava e isso o deixava um pouco desconfortável, ainda mais porque estava em um lugar completamente novo, a qual não sabia exatamente se portar ou quais eram os costumes exatos dali. Será que estava fazendo algo diferente?

ㅤㅤ ── Egípcio? ── Acabou repetindo um pouco confuso com aquilo. Na verdade, a confusão sempre era comum afinal de contas muitos mortais acabando perguntando se ele era de Cairo quando, na realidade, tinha nascido em Istambul. Não entendia porque tanta confusão, porém não julgava porque também não sabia diferenciar americanos de canadenses, por exemplo, embora não externasse aquilo com medo de soar sem noção.

ㅤㅤ ── Não, eu não sou egípcio. Na verdade, sou turco, mas nessa mistura de culturas eu venho da parte persa. Sou do Complexo! ── Explicou tranquilamente, com um sorriso simpático no rosto e estendendo a mão para um cumprimento, se assim ela o aceitasse. Sabia que haviam muitos semideuses que não gostavam de apresentações tão “formais” e alguns nem poderiam por conta de maldições e coisas do tipo.

ㅤㅤObservou-a também e não sou identificar de onde poderia ser, todavia não tentou acertar para não errar. Odiava erros, principalmente os seus próprios. ── Sou Taskin Yesilcay, filho do Sraosa. Muito prazer!  ── Se identificou embora soubesse que talvez a menção do nome do seu pai poderia não ajudar em muita coisa uma vez que noventa porcento das pessoas não conheciam muita coisa sobre o seu panteão. ── E você? ── Questionou, por fim.

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Sydney Sweeney

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onde: queens, nova york

quem: Nat & @spideytim​

Já fazia uma semana que Natalya vinha aproveitando o tempo livre para perseguir o misterioso vigilante fantasiado de Homem Aranha do qual mortais novaiorquinos tanto falavam. Achava de uma estupidez sem tamanho imitar um herói dos ridículos filmes de ação, no entanto, precisava assumir que seria necessária muita coragem e talento para fazê-lo. Sendo assim, incluiu o anônimo em sua lista de interesses para o exército de Odin. 

Diferente de Robin, Rose e Trevor, contudo, não sabia nada sobre aquela figura. Claro, não seria nada incomum levar uma alma para o Hotel Valhala julgando apenas o momento de sua morte, mas Natalya era exigente. Queria ter os melhores guerreiros em sua equipe, apenas os que seriam dedicados e honrariam o nome de Odin, mesmo que os lordes discordassem em um primeiro momento. Tudo que importava para ela era a própria impressão de uma pessoa, e precisava ter uma melhor do tal Homem Aranha. 

Passou dias vigiando-o das nuvens, tentando entender se realmente possuía poderes sobre-humanos ou se apenas usava alguma tecnologia. Estudava também seus movimentos, seus padrões de comportamento, seu código de honra, se fosse possível. Todavia, sempre acabava o perdendo de vista na cidade movimentada. Quando finalmente o flagrou em um beco sem saída, aproveitou a oportunidade.

Natalya desceu voando — literalmente, pois era isso que valkirias faziam — e pousou atrás dele, no exato momento em que tirou a máscara. Em vez de se apresentar apropriadamente, deixou que o som da trava de um de seus revólveres falasse por si antes de abrir a boca. “Eu não quero te machucar” começou. “Quero saber quem é. Mas, se tentar escapar, saiba que conheço todos seus movimentos e minhas balas ferem todo tipo de criatura.” Ela começou a andar para o lado, até capturar um vislumbre do rosto do rapaz. “Eu conheço você.” Não muito, não se lembrava o nome dele, porém tinha quase certeza de que era um dos campistas gregos.

[natkozlov]

Natalya conhecia Ash Ichinose, porém, ao que tudo indicava, ele não a conhecia nada bem. Qualquer um que estivesse familiarizado com seus métodos saberia que provocações de nada adiantariam, a ucraniana não temia parecer covarde se fosse o mais esperto a se fazer no campo de batalha. Era uma sniper, uma muito talentosa diga-se de passagem, e se orgulhava muito da posição que ocupava em confrontos. Claro, podia se mostrar muito mais útil quando trabalhava em equipe, mas duvidava que teria muito trabalho com o filho de Hades.

O vigiava há mais de oito anos, sabendo que possuía potencial para entrar no exército de Odin caso melhorasse seu caráter, estava preparada para os ataques dele. Reconhecia, por exemplo, que Ash era magnífico em combates corpo a corpo, por isso preferia não precisar recorrer àquilo. Natalya recarregou o fuzil com um movimento rápido e apertou o gatilho mais uma vez, no exato momento em que viu um cristal ser arremessado em sua direção. A luz refletida pela joia interferiu em sua mira, a valkiria acabou acertando o outro braço de Ash em vez de seu peito (-5%HP). 

ㅤㅤㅤ━━ㅤ❝ㅤpor mais que não quisesse admitir isso, ash estava se sentindo mais vivo do que nunca, como se finalmente pudesse libertar o monstro sanguinário que tentou esconder por tanto tempo. já não sabia mais quanto tempo havia passado desde o começo daquela batalha, perdendo quase toda a noção de realidade a cada vítima que fazia.

ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤagora estava com cortes por todo o corpo, depois de acabar com todos que cruzavam seu caminho, e as lâminas presas aos antebraços pingavam com o sangue de suas vitimias, mas ichinose continuava lutando. já não ligava mais para disputa idiota entre sobek e thor, só querendo satisfazer aquela imensa sede por morte.

ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤnão demorou para sentir que estava sendo observado ao entrar em um dos bosques que tomavam conta daquele campo de batalha falso. seus instintos gritavam que algo estava errado, que não estava sozinho ali, e suas suspeitas foram confirmadas ao olhar ao redor brevemente. um reflexo da luz chamou sua atenção, fazendo com que o filho de hades desse um passo para a direita e fosse atingido de raspão em seu braço esquerdo.

ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤarqueou uma sobrancelha ao encarar a direção de onde aquela bala havia vindo, curioso. com uma mão aberta na direção do solo, usou os poderes herdados de seu pai para fazer com que uma joia fosse até ela, usando-a para jogar na direção em que acreditava ter visto a bala sair com força. acabou acertando apenas um arbusto.ㅤ❛ㅤpretende se esconder durante toda a batalha?ㅤ❜ㅤquestionou para quem quer que tenha atirado em si, começando a caminhar lentamente ainda naquela direção, atento a qualquer outro movimento ao seu redor.

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onde: campo de batalha de valhala

quem: nat & @iintrlude​

Após ser separada de sua equipe, os einherjar que recrutara e Torvi, sua chefe, Natalya recorreu ao que melhor sabia fazer: esconder-se entre folhagens altas e atirar no inimigo. Passar meia hora em silêncio sem se mover não era uma dificuldade, estava acostumada a se assumir como parte da natureza e apenas observar aguardando uma presa, com apenas os olhos e o chapéu verde-militar do Exército Vermelho à mostra, escondendo a cabeleira loira. Enfim, após uma longa espera, avistou um filho de Hades afiliado a Sobek a cerca de 15 metros de distância. 

Natalya posicionou o rifle semi-automático entre seus braços e mirou no lado esquerdo do peito dele. Conhecia a anatomia humana o suficiente para saber que um tiro certeiro naquele local perfuraria seu coração e o abateria de imediato. Entretanto, quando apertou o gatilho, Ash se moveu. Merda, xingou mentalmente. Pensava que iria errar, mas acabou acertando o braço de seu oponente. Se não o abatesse logo, precisaria recorrer ao combate corpo a corpo, que costumava ser sua última opção. (-5%HP)

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Natalya gostava de observar os acampamentos gregos e romanos, afinal, eram os semideuses mais famosos ao longo da história por feitos heroicos. Se ficasse atenta, poderia levar um ou outro talento para Valhala antes que os ceifadores ou deuses do Mundo Inferior chegassem. O homem forte que observava, no entanto, não parecia familiarizado com as tradições do acampamento. “Acredito que sim” respondeu, incerta, pois não frequentava tanto a cerimônia da fogueira. Os treinamentos de caça à bandeira eram mais interessantes para seus objetivos. Natalya analisou Taskin, olhando-o dos pés à cabeça, com a expressão de um crítico de arte avaliando uma escultura em mármore. “Você é um dos egípcios, por acaso?” Era o quarto panteão que mais conhecia, o que não era dizer grande coisa. Os magos não lhe interessavam muito, com exceção de um ou outro dedicado ao combate. 

ㅤㅤ ──  ❛𝒕𝒂𝒔𝒌𝒊𝒏 𝒔𝒂𝒚𝒔: 

ㅤㅤ Com a abertura do portal, Taskin estava cada vez mais atarefado ainda mais que não conseguia dizer não quando lhe pediam para mostrar os arredores e ensinar mais sobre a cultura persa. De qualquer maneira, naquele dia havia resolvido tirar uma folga e ir ao Acampamento Meio-Sangue para conhecer algo que havia lhe deixado: a fogueira que mudava de cor.

ㅤㅤ Assim que se aproximou, sentou-se em um canto qualquer e passou a observar. Nos primeiros momentos, parecia uma fogueira comum como qualquer outra, no entanto conforme semideuses passavam ela ia se alterando bem à frente dos seus olhos. Azul, rosa, amarelo. ── Impressionante. É sempre assim? ── O turco acabou questionando a quem estava ao seu lado, sem conseguir parar de olhar a fogueira com sua chamas coloridas.

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ᔑ К ᗣ ᙃ Ꙇ  —  𝘨𝘰𝘥𝘥𝘦𝘴𝘴 𝘰𝘧 𝘸𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳 𝘢𝘯𝘥 𝘩𝘶𝘯𝘵

Skadi é uma deusa da mitologia nórdica, senhora da caça, do inverno, das montanhas, das florestas e do esqui. Ela nasceu como jötunn, uma gigante inimiga dos deuses, mas se tornou uma deusa Aesir e esposa de Njord como recompensa pela morte de seu pai, Thjazi.

HABILIDADES

Os filhos de Skadi possuem diversos dons passivos além do talento natural para serem atiradores. São bastante resistentes a condições extremas, como temperatura (especialmente o frio), pressão, fome, sede e trauma físico ou psicológico. Como caçadores, são bastante furtivos e possuem sentidos mais aguçados que outros semideuses. Também possuem uma bússola interna para se localizarem com facilidade e podem se mover com facilidade na neve e no gelo, como se tivessem patins ou esquis em seus pés. 

PODERES

NOVATO (nível 1 ao 10)

Filhos de uma deusa invernal, possuem o dom da CRIOCINESE, sendo capazes de manipular neve e gelo de diversas formas, tanto para utilidades e defesa quanto para ataque.

Gasto de MP: 30 por uso ou rodada.

Como exímios caçadores, são capazes de IDENTIFICAR PLANTAS COMESTÍVEIS E MEDICINAIS, além de PURIFICAR ÁGUA para consumo, em alguns litros.

Gasto de MP: 15 por uso.

Apesar de muito resistentes, também podem se ferir. Nesses casos, os filhos de Skadi podem se CURAR COM GELO ou neve, como a maioria dos semideuses elementais. 

Gasto de MP: 30 por uso.

JÚNIOR (nível 11 ao 20)

A partir de agora, o filho de Skadi pode CRIAR TEMPESTADES DE NEVE, o que causa desvantagem a todos que não tenham resistência ao frio ou outro tipo de habilidade relacionada a condições extremas.

Gasto de MP: 70 por uso.

Também são capazes de manipular massas de ar frio, conhecido como AEROCINESE. Esse dom pode ser usado para criar pequenos tornados ou transportar objetos leves.

Gasto de MP: 50 por uso. 

Como filhos da senhora das florestas e montanhas, podem SE COMUNICAR COM ANIMAIS oriundos desses biomas. 

Gasto de MP: 30 por rodada.

SÊNIOR (nível 21 ao 30)

Sendo metade jötunn, o semideus pode se transformar em algo semelhante a um GIGANTE DE GELO, assumindo a constituição de pedras congeladas. Enquanto o poder estiver em uso, o HP do personagem dobra temporariamente.

Gasto de MP: 50 por rodada.

Também como herança da natureza metamorfa dos jötunn, podem se TRANSFORMAR EM ANIMAIS, sendo estes limitados às criaturas naturais das florestas e montanhas nórdicas.

Gasto de MP: 50 por rodada.

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s t a t s

Nome: Natalya Dmytrivna Kozlov Idade: 105 anos Parente divino: Skadi Extra: Valkiria Arma: Rifle e dois revólveres com balas de aço de osso MBTI: ESTJ Alinhamento: leal e boa Eneagrama: 8w7 Pontos fortes: Sobrevivência, natureza, força, intuição e percepção Pontos fracos: Diplomacia, carisma, magia, performance FC: Sydney Sweeney

s t o r y

TW: guerra, violência

Natalya nasceu em 1917, fruto de uma breve união entre um soldado ucraniano e  Skadi, a deusa nórdica da caça e do inverno. Eram tempos tumultuosos, com a Revolução Russa em andamento e os diversos movimentos de libertação da Ucrânia se manifestando, Dmytri Kozlov precisava ir à guerra, por isso uniu o útil ao agradável casando-se com uma viúva judia para cuidar de sua filha. Natalya cresceu com o pai ausente, mas admirando-o muito. Eva, sua madrasta, sempre o exaltava, contando sobre a luta de Dmytri pelos seus povos. Assim, sempre soube que queria seguir o mesmo caminho e, quando atingiu a maioridade, se inscreveu para fazer aulas de tiro e estudar história na universidade de Kiev.

Dmytri e Eva esperavam que Natalya arranjasse um bom marido e ficasse segura longe da guerra, porém, aos vinte e dois anos, ela decidiu abandonar os planos da família e se alistar no Exército Vermelho. O treinamento era árduo, exaustivo, e a filha de Skadi logo soube que havia nascido para aquilo. Impressionava os superiores com sua disciplina e resistência muito superior a de qualquer recruta do sexo masculino. Enfim, como previsto por tantos de seus colegas, precisou colocar as habilidades em prática para impedir os nazistas de ocuparem seu país.

Natalya ganhou fama como sniper, sempre com tiros certeiros nos inimigos, e logo começou a subir na hierarquia militar. Entretanto, não foi apenas a atenção de seus superiores que captou. Em um fim de semana de visita à família, um homem apareceu para o jantar, revelando ser o deus nórdico Odin e querer recuta-la para trabalhar como uma de suas valkirias. Dmytri confirmou toda a história, contou sobre seu envolvimento com Skadi e recomendou que a filha aceitasse a proposta. Natalya, por outro lado, disse que possuía um dever com os mortais e recusou. Além disso, acreditava ser mais merecedora do destino de um einherji, não havia treinado tanto para se tornar uma assistente de guerreiros.

Em 1943, o batalhão da filha de Skadi foi superado em um cerco. Era a última sobrevivente e estava sem balas, usando o cabo do rifle para nocautear os soldados inimigos. Sabia que seria capturada e torturada apenas por diversão dos nazistas, era conhecida em todo o mundo por seus numerosos abates. Em um momento de desespero, rezou para Odin, pedindo uma segunda chance, se morresse daquela forma jamais iria para Valhala.

Assim, aos vinte e seis anos, aceitou tornar-se uma valkiria em troca de sua vida. Nunca foi seu sonho escolher guerreiros para o exército de Odin, entretanto, acredita que dessa forma pode ter uma morte honrada e acabar se juntando aos einherjar na pós vida, isto é, se não der o azar de continuar como uma valkiria. Oitenta anos depois, segue aguardando seu momento heróico e fazendo o melhor para levar os melhores combatentes para Valhala.

e x t r a

Inspirações da personagem: Olivier Armstrong e Riza Hawkeye de Fullmetal Alchemist, Lyudmila Pavlichenko, Katniss Everdeen de Jogos Vorazes e Furiosa de Mad Max Fury Road.

Pinterest.

Para ver os poderes dos filhos de Skadi, clique aqui.

Natalya foi dada como morta em 1943 após seu desaparecimento, condecorada com o posto de major do 25.º Exército Vermelho, da infantaria. Até hoje os mortais a reconhecem como uma heroína de guerra e a maior franco-atiradora da história, e alguns elaboram teorias da conspiração acerca de seu misterioso fim.

Detesta lidar com pessoas fracas, apesar de todo o esforço para ser forte o suficiente para protegê-las.

Quando precisa lutar à curta distância, prefere usar uma espada longa.

Sempre aceita desafios para provar sua força, assim já acabou comendo pregos e cacos de vidro. Felizmente pode ser curada no Hotel Valhala.

Prefere usar armas de fogo ou flechas em combate porque assim não precisa sentir seu oponente morrer, mas isso não revela a ninguém.

Natalya é bem modesta ao se vestir, costuma usar calças de combate pretas e uma caxarrel com as iniciais do Hotel Valhala. Em ocasiões sociais prefere cores sóbrias e pouca pele à mostra, mesmo no verão.

Adora caçar e possui um código bastante rígido para isso: sempre aproveita ao máximo os animais abatidos, usando-os para alimentação, vestuário e outros fins.

Quando começou a trabalhar no Hotel Valhala, vários homens pensavam que suas curvas eram um convite para toques e comentários inapropriados. Assim, Natalya ganhou fama de cortar mãos e línguas toda vez que um einherji passa dos limites na relação profissional.

É apaixonada por patinação artística, mas pratica apenas em segredo desde que entrou para o exército.

Desde meados dos anos 50, Skadi leva a filha para viagens anuais de caça.

Fala russo, ucraniano, inglês e um pouco de yiddish.

Tem 1,70m de altura e quase nunca usa sapatos de salto, mais por praticidade.

m a t e s

Um einherji que ela ache pouco esforçado e tenha muitos ressentimentos (por inveja);

Algum vivo em quem ela veja potencial e esteja treinando; Robin, Rose, +

Um semideus de outro panteão que ela tenha levado ou vá levar para Valhala, causando controvérsias. Bash

Um einherji que ela tenha recrutado e esteja com receio de não ser forte o suficiente, por isso cobre muito dele.

Um amigo de copo, pra encher a cara nas horas vagas. Toluca

Um lance casual que fique provocando a Nat fingindo que quer algo sério (talvez queira, talvez fale só pra irritar ela).

Ps: conexões disponíveis para todos os gêneros.

[natkozlov]

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