𝗻𝗲𝘀𝗿𝗶𝗻 𝗱𝗲 𝘃𝗿𝗶𝗲𝘀 . 𝗺𝗮𝗿𝗹𝘆𝗲 𝘃𝗼𝗻 𝘁𝗿𝗲𝘀𝘀𝗲𝗹 𝘥𝘰𝘤𝘵𝘰𝘳 𝘢𝘯𝘥 𝘱𝘴𝘺𝘤𝘩𝘪𝘢𝘵𝘳𝘪𝘴𝘵 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄𝐃 𝐁𝐘 𝐋𝐈𝐕
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
bcdwolfv:
Vaugh sentiu certo arrepio quando ela se aproximou, que não soube se fora provocado por ela ser uma vampira ou pela simples presença eletrizante que emanava. Segurou seu copo com um pouco mais de força do que o necessário, a raiva e a necessidade o enchendo por completo. Raiva por conta das palavras dela. Necessidade de afogar-se em cada parte do corpo da vampira. Eram sentimentos conflitantes que o irritavam. “Não sou o sol, você está certa.” Admitiu baixo, relutante. “Mas ainda assim você veio diretamente aqui, orbitando a minha volta tal como um planeta em torno do sol. Se está cheio demais, bastante procurar outro lugar, Nesrin.” O suspiro que se seguiu veio intrínseco em um pequeno rosnar. Percebeu o que ela estava fazendo, mas não prestou muita atenção, levando uma bebida a boca, o olhar perdido em qualquer lugar que não fosse a mulher ao seu lado. “É realmente o que tá querendo hoje? Beber sozinha?” Perguntou com certa desconfiança assim que ela terminou o que estava fazendo.
Sua relação com Vaugh era complicada. Levando em conta que pudesse chamar de relação. E levando em conta que a palavra ‘complicada’ era uma imensa falta de exagero. Não que Nesrin se importasse muito com isso em seus dias menos irritadiços, afinal, era divertido provocá-lo. Ali, contudo, estava com tanta paciência quanto ele, ou seja, quase nenhuma. “Ah, cale essa boca!” Vociferou em retorno, quase afundando as unhas contra a madeira do balcão. Não iria procurar a droga de outro lugar só porque ele estava ali, obviamente. Conforme o ouvia, mais virava o copo em mãos até que o esvaziasse por inteiro num único gole. “Outro.” Indicou para quem a atendia antes de enfim virar o rosto na direção de Vaugh, se inclinando na direção dele. “Por que a pergunta, lobinho? Quer me fazer companhia? Que fofo.” Fazendo um bico, ela cutucou o queixo alheio antes de fechar a cara outra vez conforme outro copo era servido. “Mas dispenso. Não pretendo me demorar nem aqui e muito menos com você.”
4 notes
·
View notes
Text
bcdwolfv:
Starter for @ncsrin
Era fácil encontrar Vaugh, porque costumava passar a maior parte de suas noites em algum bar, degustando de alguma bebida forte o suficiente, que o fizesse esquecer dos problemas que atormentavam sua mente. Embora gostasse de Storybrooke, sentia falta do ambiente da Floresta Encantada, aonde poderia ser ele mesmo sem esconder-se e estar junto de sua matilha… Sequer sabia aonde estavam agora, se estavam acordados ou não, se simplesmente não tinham sido puxados pela maldição. Um suspiro tomou conta do homem, a testa apoiando-se em uma das mãos de uma forma rápida, uma maneira de apartar a dor de cabeça que sentia chegar. No entanto, levantou a cabeça de forma imediata ao sentir um cheiro familiar, que detestava, mas ao mesmo tempo o inebriava… E a essência parecia se intensificar, denotando uma aproximação. Voltou-se na direção, dando de cara com Nesrin. “Vai embora.” Pediu, sem humor algum para uma das brincadeiras de gato e rato que costumavam jogar. “Eu estou aqui para beber sozinho.” Declarou antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, dando mais um gole em sua bebida.
Uma sobrancelha se ergueu ao ser recebida com o humor ácido de Vaugh, colocando uma mão no peito e exibindo ofensa em seu semblante. Não que esperasse que ele comprasse nada daquilo, Nesrin era meramente teatral mesmo. “Ah, mil perdões, querido, não sei se te informaram...” Se aproximou dele antes de terminar a frase, parando o rosto pouco acima do queixo alheio. “...But you’re. Not. The. Fucking. Sun.” Soprou ao ouvido do lobo, soltando um riso de puro deboche antes de se sentar ao lado dele. “Não é como se eu quisesse ver você, amor, mas caso não tenha percebido por estar preso demais em sua bolha de ‘uhhh, sou tão malvado e odeio o mundo’, o lugar está cheio.” Assim que fez seu pedido a mulher do outro lado da bancada colocou um copo com gelo em sua frente e já o encheu. “Mas não se preocupe. Vamos fazer uma linha invisível aqui e podemos ambos bebermos sozinhos.” Apesar da sugestão falsamente pacifista, sua unha deslizou devagar contra o balcão, traçando a linha e com um micro som irritante, mas que ela bem sabia que ele iria ouvir bem. “Prontinho. Ninguém vai ultrapassar o espaço de ninguém.”
4 notes
·
View notes
Text
quem: @cainwasdracula
onde: rosa do deserto
quando: por volta das 22h
Uma dupla de atributos que poucas pessoas davam atenção era a combinação de crueldade com paciência. Era quase deprimente o fato dos ditos vilões de Storybrooke serem, em sua maioria, impacientes e explosivos. Impulsividade nunca fizera ninguém inteligente e caso aquela maldição se tornasse um grande fiasco, seria por culpa desse tipo de pessoa. Marlye, contudo, não se deixava abalar, principalmente que seus próprios planos estavam dando bastante certo. Nos últimos meses havia conseguido se instalar muito bem em Storybrooke e agora precisava partir para a execução. Já estava atormentando Celaena, Roxanne, Victor, Dorian e seu ex-marido inútil, mas Drácula era um nome que não podia faltar em sua lista. Caso houvesse algum pingo de humanidade em si, pensaria duas vezes antes de atormentar o pobre coitado, que já havia tido perdas demais na vida. Mas se tratando de Marlye, que acreditava que humanidade era nada menos que uma fraqueza a mais que deveria ser destruída, piedade não era bem uma opção viável. Assim que adentrou o Rosa do Deserto passou pela multidão sem sequer ser percebida já que um de seus dons lhe permitia se tornar visível apenas para quem quisesse. Poderia ser sutil, mas na noite em questão preferiu der um pouco mais dramática que o usual, subindo contra a bancada do bar e caminhando por toda extensão da mesma sem qualquer pressa. Conseguia sentir a direção onde ele estava, mas mais ainda, sentiu quando ele a percebeu ali. Marlye parou de andar, o encarando por longos segundos com os olhos amendoados cintilando em malícia e divertimento. Para ele e para muitos ela estava morta e a face de cada um deles quando a vira de novo era impagável. Mergulhando na multidão, ela desapareceu por quase uma hora, esperando. Ah, sim, crueldade e paciência seguiam sendo excelentes atributos. Quando enfim percebeu o corpo dele começar a se acalmar novamente, surgiu detrás do vampiro, as mãos deslizando por seus braços e o queixo se apoiando em seu ombro. “Qual o problema, coração?” Fazendo um biquinho, Marlye quase chegou a cantarolar, com a voz doce e melódica. “Parece que viu um fantasma...”
1 note
·
View note
Text
sabrinaschneider:
this is a starter for @ncsrin
Não estava conseguindo se conter. Como poderia, de toda forma? Como poderia conter sua sede, quando estava relembrando o quão boa era a sensação de beber sangue humano, do quão forte ela se tornava, do quão brilhante ela aparentava? E ela estava conseguindo beber das bolsas de sangue de Vincent vinha lhe fornecendo, estava dando certo! Bom, ao menos na maioria do tempo. Mas não naquela noite. Não quando estava caminhando pela rua e foi abordada por um homem extremamente idiota. Não quando, apesar do cheiro de álcool que o tomava, ela sentia as más intenções dele. As intenções de merda dele. Não que ele merecesse morrer, mas quando Celaena viu, ela já havia empurrando a cabeça dele com tanta força contra o muro do terreno cercado ao lado de onde passava, que o sangue passou a escorrer e ela não conseguiu se conter. Segurou o corpo e com muita velocidade foi levando-o pelo terreno até o bosque da cidade, aproveitando da escuridão da noite para se esconder ali, enquanto a boca se aproveitava de cada gota de sangue que havia no corpo daquele homem. Ele não merecia morrer. Ele não merecia morrer. Ele não merecia morrer. Ela repetia isso diversas vezes em sua mente, mas já estava feito, ela não conseguia parar, ela nem podia parar. Seria um desperdício enorme saber que o sangue havia sido deixado ali a toa. Era melhor que ela bebesse. Era melhor que aproveitasse. E ainda que sua mente tentasse a conter, a sua expressão deixava claro o deleite que era beber direto do corpo humano, o sangue quente correndo por sua garganta, fazendo-a soltar um gemido de prazer. Era uma predadora, afinal.
Marlye jamais foi a maior fã do anonimato completo, era narcisista demais para tal coisa, talvez. Contudo, não podia se dizer não apreciadora de tal coisa em Storybrooke, não que fosse anonimato de fato, mas quando todos que a conheciam e estavam ali pensavam que ela estava morta então era algo parecido. Sabia como usar as sombras e o desconhecido em seu benefício próprio, principalmente quando analisava oponentes e suas jogadas seguintes. Um de seus alvos era Celaena, ou melhor, Sabrina, que ela havia descoberto ainda estar viva também, coisa quase cômica de tão patética caso parasse para pensar que Godric não servia nem mesmo para isso. Não que pudesse julgar, afinal, ele também se provara inútil matando ela própria. A vida da vampira não era a mais interessante do mundo, mas Marlye descobriu logo com quem ela andava e, melhor ainda, com quem se importava. Achava divertido tais coisas na maior parte das criaturas, que se davam demais e se apoiavam demais uns nos outros, cheios de coisas como amor, ficando fracos e burros. Também percebeu que Celaena não estava consumindo sangue humano, não da forma correta, pelo menos. Eram todos animais predadores e selvagens e ainda assim existiam os tolos como ela e Godric ou até Drácula, que fingiam ter uma honra ou moral a seguir. Ou pior ainda! A amiguinha de Celaena, Roxanne, coisinha tola e inocente lutando por direitos humanos pela vida. Talvez fosse por isso que todos eles viviam tão amargos e mau humorados, renegavam a si próprios o tempo todo, quem seria feliz com isso? Ah, mas Marlye, em toda sua bondade e benevolência, faria de tudo para relembrá-la. Compelir um idiota qualquer a beber desenfreadamente e cruzar o caminho de Celaena no meio da noite havia sido a coisa mais fácil que fizera na vida, os acompanhando conforme a outra vampira o arrastava até a floresta. “Nisso que dá ficar tanto tempo sem beber da fonte...” Sua voz retrucou em meio às árvores. “Acaba ficando tão deselegante, meu bem.” Com muita graça e sem emitir nenhum som, o corpo encontrou o chão de novo ao pular de um dos galhos, circulando Celaena. “But I guess... once a monster always a monster, right?” A sobrancelha se arqueou e o sorriso malicioso foi crescendo no canto dos lábios. “Quanto tempo, Cece, meu amor. Espero que tenha gostado do presentinho que mandei.” Retrucou, apontando com o queixo para o homem sem vida. “Sentiu saudades?”
1 note
·
View note
Text
monsieurjavert:
📲: número errado, idiota. usar seu cérebro de vez em quando não o fará explodir, just for the record.
📲: quem é?
📲: satanás.
4 notes
·
View notes
Text
mulasemcabeca:
sms to @ncsrin
📲: NESRIN NESRIN NESRIN
📲: NESRIN
📲: por favor preciso que você seja minha modelo de novo por favor você vai ficar tão linda nesse vestido por favooooorrrrrrr rrrrr
📲: 🥺🥺🥺🥺🥺🥺
📲:


📲: da última vez a professora elogiou mto 🙏🏻🙏🏻
📲: se eu disser sim você poderia não me mandar um milhão de mensagens ao mesmo tempo?
📲: 😂
📲: ENTÃO ISSO É UM SIM??
📲: VOCÊ É INCRÍVEL
📲: VAI SER INCRÍVEL
📲: você vai ficar tão linda
📲: podemos marcar então pra você provar??
📲: ai desculpa tô mandando muita mensagem né
📲: desculpa
📲: sim, é um sim.
📲: podemos, estou mais tranquila no final de semana e à noite, pode ser?
📲: ei, ei, fique calma ou você vai acabar passando mal. está se medicando devidamente?
3 notes
·
View notes
Text
📲: se eu disser sim você poderia não me mandar um milhão de mensagens ao mesmo tempo?
📲: 😂
sms to @ncsrin
📲: NESRIN NESRIN NESRIN
📲: NESRIN
📲: por favor preciso que você seja minha modelo de novo por favor você vai ficar tão linda nesse vestido por favooooorrrrrrr rrrrr
📲: 🥺🥺🥺🥺🥺🥺
📲:


📲: da última vez a professora elogiou mto 🙏🏻🙏🏻
3 notes
·
View notes
Text
📲: número errado, idiota. usar seu cérebro de vez em quando não o fará explodir, just for the record.
javert texted 💬 you @ncsrin
📲: eu já disse o preço. não adianta pechinchar.
4 notes
·
View notes
Text
Não haviam quaisquer rastros dos pacientes nos jardins abaixo àquela hora. Deveriam estar todos dormindo ou batalhando internamente se haviam de fato enlouquecido ou não. Tornava tudo mais cômico acompanhar seus devaneios e surto mais de perto e a tortura mental era um dos maiores apressos de Marlye Von Tressel muito antes da imortalidade, muito antes de sequer crescer, se fosse bem sincera. Aos que diziam que crueldade era algo que se desenvolvia claramente jamais havia esbarrado com gente como ela, incapazes de sentir, mas perfeitos na repetição tão bem feita que enganava quem quer que fosse. Camaleões, alguns chamavam, e que fosse. Marlye sempre gostara daquilo, de jogar, de tomar para si diferentes faces, ser diferentes pessoas e ter diferentes modos dependendo com quem estivesse. Tudo, é claro, para tornar seu jogo impecável e a diversão infinita. O barulho da porta atrás de si não exigiu que a vampira olhasse para trás, sabendo muito bem quem estava a caminho. As sobrancelhas se ergueram ao ouvir a voz de Balthasar, como num sarcasmo silencioso de que ambos sabiam muito bem que sempre haviam acidentes por ali. Esperou que ele prosseguisse, contudo, acompanhando a história e soltando um riso de escárnio ao final dela. "Tenho certeza que passou noites em claro em puro luto por essa pobre vida perdida." Disse dramaticamente, com uma mão no peito como se a situação fosse capaz de lhe gerar alguma compaixão. Não era. "Já passei pela morte duas vezes." Revelou, dando de ombros e fazendo pouco caso do ocorrido. "É superestimada. Tolos passam tempo demais pensando sobre ela e acabam se tornando alvos fáceis demais para os predadores que existem ainda em vida." Chegava a ser patético, na opinião dela. A vampira soltou um longo suspiro ao ser questionada, movendo os olhos para o céu noturno e estrelado acima. Gostava da brisa não fria ou quente demais daquele horário. "Estão entediantes. A mente deles é fraca demais, maleável demais. Não chega a ser sequer um desafio quebrar algum deles." Marlye rolou os olhos, ajeitando a postura e procurando a face alheia. "Se eu os dissesse para pular, eles pulariam." Claro que criaturas inferiores eram necessárias, eles precisavam ser comandados, afinal, mas era uma verdadeira tortura de tédio quando nem mesmo lutavam por si mesmos. Talvez estivesse na hora de mudar o jogo outra vez, afinal, coisas monótonas e previsíveis não serviam de estudo algum. "E como vão seus experimentos?"
onde: telhado da ala psiquiátrica do hospital
com quem: @ncsrin
Abriu a porta de emergência que dava para o telhado do hospital, bem acima da ala psiquiátrica e de longe pode observar Nesrin sentada. Ainda era uma relação nova que vinha construindo. Mas saber que os métodos de tratamento da mulher convergiam com os seus era de bastante graça - poderia ter uma parceira com quem dividir seus grandes interesses de estudo. “Sabe, há alguns meses houve um acidente aqui.” Ele começou, relatando a história real, enquanto caminhava na direção dela. Vinham se encontrando ali todas as noites, para discutir o saldo do trabalho naquele dia. “Um paciente subiu e se colocou bem próximo do parapeito. Disse que se mantivesse os pensamentos felizes, ele iria ser capaz de voar” soltou um riso debochado, afinal, se não soubesse da magia existente em muitos de Storybrooke, teria achado a fala absurda. “E ele pulou. Olhou bem nos meus olhos e pulou. Mas parece que os pensamentos felizes o deixaram na mão, pois ele acabou no chão. O crânio estourou pela queda, ele foi de cabeça. Ele era novo ainda” contou até se sentar ao lado da psiquiatra e deixar que um sorriso no canto dos lábios ocupasse seu rosto. “Mas são ossos do ofício, não? A morte não me assusta há tempos” murmurou com um tom jocoso - isso porque era humano. E estava cercado de diversos outros seres, mágicos e mortos, que teriam menos medo ainda. “Como foram as coisas hoje? Continuou seu experimento?”
1 note
·
View note
Note
"Is it so wrong to want you all to myself?" + @sitomzok
Marlye sempre se considerou uma pessoa muito prática e mesmo após a imortalidade ou o passar dos séculos, tal detalhe seguiu o mesmo. Agora com o posto de psiquiatra em Storybrooke seus métodos, apesar de calculados e detalhados, não mudavam a praticidade. Não que considerasse um defeito, mas nas poucas vezes que se permitia raciocinar menos era quando estava entediada, coisa que resultou num dos funcionários do hospital preso numa cadeira em sua frente. Marlye tinha um punhado de dardos distribuídos nos dedos e os lançava vez ou outra contra o homem em sua frente. Isso quando não estava assobiando e rodopiando na própria cadeira giratória. O que está fazendo? Ouviu a voz conhecida anunciar sua presença, aina que ela o houvesse sentido se aproximar desde o início do corredor. “Estou entediada. Essa cidade toda me entedia.” Reclamou mais para si mesma do que para ele, atirando mais um dardo, que atingiu bem entre o meio das pernas do funcionário, que se rendeu a outra crise de choro e lamúrias desesperadas por misericórdia. A cena a fez soltar, no máximo, um risinho baixo. “Imbecil.” Cuspiu com certo desdém, parando de rodopiar na cadeira e finalmente pousando os olhos em Bruno, que parecia estudar a cena tanto quanto ela estudava tudo ao próprio redor. Is it so wrong to want you all to myself? Ele soltou quase que um murmúrio, que a fez franzir o cenho. “You want me to be yours, darling?” A vampira fez um bico ao observá-lo por alguns segundos antes de abrir um sorriso que não tardou a se transformar numa gargalhada. “Sinto decepcionar, coração, mas eu não pertenço a ninguém, os outros que me pertencem.” Tinha completa ciência desde a infância que era aquilo que nascera para fazer, dominar mentes, pessoas, existências. Amava seus jogos, é claro, mas tudo só tinha um único fim, contudo, quando os alvos eram fáceis demais tudo ficava dolorosamente chato e entediante. “Siga sonhando, Breu.” Deu duas batidinhas leves contra a lateral do rosto dele com a clara provocação sobre sonhos. “Vai te fazer bem. Você é tãããão amargurado as vezes, amor. Isso dá rugas, sabia?”
0 notes
Note
❛ i thought you’d be here. ❜ (vampiraroxy)
“Eeei...” Nesrin se sentou ao lado de Roxanne, a puxando para um abraço e deslizando a mão calma e carinhosamente pelos fios longos, ato que demorara muito para aprender a imitar nas pessoas quando era menor, mas que agora fazia com imensa perfeição. “Eu sinto muito pelo que houve, Rox. Mas estou aqui agora. E não vou a lugar algum!” Segurando o rosto alheio numa das mãos, acariciou a bochecha da outra vampira e sorriu para ela. “Você não está sozinha. Sabe disso! E mesmo que eu não esteja presente o tempo inteiro sempre pode me chamar quando precisar. Quero que conte comigo.” Num tom dócil e melodioso, as palavras de Ness soavam completamente verdadeiras e sinceras. Ter conhecido Roxanne foi uma grata novidade, afinal, atém de manipulável ela era próxima o suficiente de criaturas idiotas que pretendia logo exterminar. Não fora difícil se aproximar dela e muito menos ganhar sua confiança. Estudar pessoas e repetir seus comportamentos era uma de suas maiores especialidades. “Então, que tal melhorarmos esse seu humor caído e irmos nos divertir com algo, sim? Logo você estará sorrindo de novo, vai ver!” E logo estará morta também, mas não que esse detalhe fosse muito relevante no momento.
1 note
·
View note
Text

NESRIN DE VRIES . MARLYE VON TRESSEL | WC LIST |
*marlye é uma pessoa com traços de psicopatia e sadismo então a maioria desses plots seria algo mais pesado e sério. caso isso te incomode basta me chamar que combinamos coisas mais tranquilas e leves!
*nenhum dos plots abaixo tem gênero específico
.
𝐈. 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊 | ABERTO . ILIMITADO inspo: be careful making wishes in the dark
MUSE não sabia onde estava se metendo quando começou a andar próximo dos vampiros e sem saída para o que viria, acabou sendo uma das pessoas que caiu nos encantos e lábia de Marlye, que usa MUSE para executar os trabalhos que deseja, por mais fúteis que as vezes possam ser.
𝐈𝐈. 𝐃𝐀𝐍𝐂𝐈𝐍𝐆 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋 | ABERTO . ILIMITADO inspo: dancing with the devil. playing with the enemy
Podem ser opostos ou simplesmente se detestarem, mas uma coisa é inegável: a química entre MUSE e Marlye e mesmo que tentem negar isso, eventualmente sempre acabam ficando outra vez.
𝐈𝐈𝐈. 𝐓𝐇𝐄 𝐊𝐈𝐋𝐋 | ABERTO . ILIMITADO ( @aethrawaller ) inspo: tell me, would you kill to save a life? tell me, would you kill to prove you’re right?
Enquanto MUSE é o sinônimo de bondade e heroísmo, Marlye vê ali a possibilidade de criar novos jogos e cenários. Num ninho de provocações e cenários absurdos que faz MUSE passar, Marlye coloca toda a bondade alheia à prova a fim de comprovar que ninguém é 100% bom em todas as situações.
𝐈𝐕. 𝐖𝐈𝐂𝐊𝐄𝐃 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐒 | FECHADO ( @notgryff ) inspo: can’t fight the darkness deep in me is where she likes to keep haunting my wicked dreams
GODRIC e Marlye tiveram uma longa relação desde que ela o transformou e o trouxe para seu lado. Quando GODRIC começa a questionar seus métodos, Marlye arma para que ele seja morto, mas o vampiro escapa e a mata primeiro. Ou ao menos era o que pensava já que agora ela retornou a Storybrooke pronta para perturbá-lo outra vez.
𝐕. 𝐖𝐈𝐂𝐊𝐄𝐃 𝐎𝐍𝐄𝐒 | ABERTO . ILIMITADO ( @sleepyhcvd ) inspo: this night ain’t for the faint of hearts. we’re the wicked ones
MUSE pode se achar de bom coração, mas a certa rebeldia que possui em si acabou aproximando de Marlye, que usa exatamente isso para mostrar como a vida sem freios é muito mais interessante. [caso queira alguma decadência de caráter de um char seu, esse plot é perfeito pra isso!]
𝐕𝐈. 𝐌𝐈𝐒𝐒 𝐉𝐀𝐂𝐊𝐒𝐎𝐍 | ABERTO . ILIMITADO inspo: crawling on the back door, didn’t leave a mark. no one knows it’s you miss jackson
MUSE está investigando certos assassinatos suspeitos pela cidade e acaba tendo Marlye como uma de suas principais suspeitas. No intuito de descobrir mais coisas, MUSE cria cenários para se aproximar dela, mal sabendo o jogo perigoso em que está se metendo.
𝐕𝐈𝐈. 𝐒𝐔𝐂𝐊𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐑 𝐏𝐀𝐈𝐍 | ABERTO . ILIMITADO inspo: i torture you. i’m a slave to your game. i’m just a sucker for pain
MUSE é um dos pacientes de Marlye (ela é psiquiatra) e como ela usa principalmente o trabalho para brincar e torturar pessoas, MUSE é uma de suas vítimas.
𝐕𝐈𝐈𝐈. 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓 𝐀 𝐖𝐀𝐑 | ABERTO . ILIMITADO ( @sabrinaschneider ) inspo: so you wanna start a war?
MUSE e Marlye possuem antigas intrigas e em Storybrooke não é diferente. Em seu passado a vampira destruiu multidões e lugares sem nem hesitar então não é nenhuma surpresa ter uma lista vasta de inimigos que a odeiam e buscam vingança.
𝐈𝐗. 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒 | ABERTO . ILIMITADO ( @thcevilone ) inspo: we’re kings of the killing, we’re out for blood
MUSE e Marlye são aliados, apoiando os planos e tramoias um do outro para que atinjam os próprios desejos custe o que custar. (cnn principalmente para outros vampiros, mas serve para qualquer vilão/neutro!)
𝐗. 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋, 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋 | ABERTO . ILIMITADO inspo: do not try me. devil, devil. cannot buy me, devil, devil
MUSE sente absurda atração por Marlye, mas se recusa a se aproximar dela por saber (ou desconfiar) do quão terrível e perigosa é a vampira. Marlye, por outro lado, adora o jogo de gato e rato.
𝐗𝐈. 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐆𝐈𝐑𝐋 | ABERTO . ILIMITADO ( @hawthornedaddy ) inspo: the world doesn’t need another dream girl
MUSE é o completo oposto do que Marlye é e representa, o que a deixa curiosa sobre por quanto tempo MUSE segue vivendo em seu próprio conto de fadas e dando a si mesma o papel de destruí-lo.
𝐗𝐈𝐈. 𝐋𝐈𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐇𝐀𝐃𝐎𝐖𝐒 | ABERTO . ILIMITADO ( @maribelwasathena ) inspo: who’s the enemy? don’t know what to believe. it’s living in the shadows
MUSE tem absoluta certeza que alguém está de vigia e em constante perseguição consigo e chama Marlye, quem pensa ser sua amiga ou aliada, para ajudar no assunto, nem mesmo percebendo que é ela que está por trás disso, aos poucos levando MUSE à completa loucura e paranoia.
𝐗𝐈𝐈𝐈. 𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄𝐍 𝐊𝐍𝐎𝐖𝐒 | ABERTO . ILIMITADO inspo: oh lord, heaven knows we belong way down bellow
MUSE trabalha no hospital assim como Marlye, compactuando com todo o horror que acontece por lá, seja das perseguições, torturas ou devaneios. Com objetivos semelhantes de perturbarem quem está ao redor, acabam se tornando aliados quando o assunto é esse.
𝐗𝐈𝐕. 𝐅𝐈𝐑𝐄 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐆𝐀𝐒𝐎𝐋𝐈𝐍𝐄 | ABERTO . ILIMITADO ( @thcgoodone ) inspo: fire meet gasoline, i’m burning alive
MUSE e Marlye tem uma relação que não envolve nada além de sexo casual, sempre ligando um para o outro quando precisam desligar do mundo ao redor. Com o tempo, contudo, acabam percebendo que se parecem muito mais do que pensavam e possuem outros gostos terríveis em comum.
5 notes
·
View notes
Note
❛ i wasn’t a person to you, i was a weapon, and you needed me to work. ❜ @notgryff
As unhas pontiagudas faziam círculos contra a mesa abaixo de si, ciente dos passos inquietos e rodopios de Godric pelo recinto. Não que esperasse que ele fizesse alguma festa ao saber que ela não estava morta, mas era imensamente entediante o choque que não saía do rosto dele todas as vezes que a olhava agora. "Godric, não seja dramático." Retrucou, rolando os olhos e soltando um bocejo longo. Os saltos fizeram barulho no chão ao deslizar para fora da mesa. "Amor..." Cantarolou, mas ele a afastou, recusando o contato visual. Segundos de silêncio foram gritantes antes que a frase ríspida e baixa deixasse a boca de Godric. A vampira sorriu internamente por aquilo. Voce é meu, pensou. "É isso que te incomoda tanto?" Marlye franziu o cenho, tombando a cabeça para o lado, o estudando. Podia não ouvir de fato, mas o caos que se passava dentro dele naquele momento era simplesmente delicioso de se observar. "Ah, meu bem, não fica assim." Seus dedos se cruzaram aos dele, o parando no lugar e ficando em sua frente. "Olha pra mim." Sua voz era doce e carinhosa, mas lá estava, a ordem. A mão livre na bochecha de Godric o acariciou. "Acha que você não importa pra mim? Por isso ficou tão magoado?" Godric estava travado, se segurando o máximo que podia e a batalha interna era exatamente o que estava procurando ali. "Quer ouvir o quanto amo você, amor? O quanto senti sua falta e quanto lutei com todas as minhas forças para voltar pra você? Pra gente ficar juntos de novo?" Mesmo que o homem tentasse se afastar ela seguia o rodeando como um fantasma. "Ah, Godric... eu vejo você. Eu sempre, sempre vi você. Isso sempre esteve aí. Sua sujeira terrível e nojenta, sua crueldade que você tanto abomina e detesta. Eu te fiz invencível, amor. Te fiz se tornar exatamente o que você foi feito pra ser." Não ligava que ele não a olhasse, sabia que as palavras atingiam o alvo desejado. Seu tom seguia suave e provocativo como sempre havia sido. Pessoas como ela, que sabiam como usar as palavras certas, raramente precisavam gritar ou de força bruta. "O que tínhamos era real, Godric. Você que começou a duvidar disso. Duvidar de nós dois, amor! E tudo por que? Essa sua necessidade falsa de querer ser humano. Ser bom." A risada saiu com claro deboche e até certa pena. "Quer que eu seja sua vilã, meu bem? Você sabe que eu posso ser... a gente pode brincar, hm? A malvada Marlye persegue seu ex marido Godric... ops, Viktor... o pobre herói que só quer ser uma boa pessoa e fazer o certo." O sorriso ia crescendo em seu rosto, rodeando o pescoço dele com seus braços e chegando ainda mais perto. "Podemos fingir que quem você segue agora não é tão merda quanto eu e você. Podemos fingir que você tem uma vida perfeita. E eu prometo, meu amor... prometo que eu serei ótima nisso. Prometo que vou atormentar seus pensamentos, perseguir seus sonhos, machucar seus amados e, acima de tudo, prometo que vou destruir cada pedacinho do seu conto de fadas e te lembrar que a história só é escrita pelos tiranos. E nós, meu bem, somos os piores entre eles." Deslizou devagar a ponta do nariz contra o pescoço de Godric, inalando seu cheiro tão conhecido. "Vamos nos divertir, amor. Como nos velhos tempos. Pense em mim, sim?" Pediu, com um biquinho manhoso antes de depositar um selar longo na boca dele. Segundos depois ela não estava mais lá.
3 notes
·
View notes
Note
[ GUIDE ] while one muse is riding the other, the one being ridden takes hold of the one on top’s hips to control their movements. @frederickbalthasar
TW: SMUT
A semana na ala psiquiátrica fora um tanto quanto intensa e era impossível negar que o calculismo, sadismo e crueldade vindos ambos dela quanto de Frederick fazia deles uma dupla tão intensa quanto. Eram focados demais no trabalho para que falassem diretamente sobre ou que agissem diferente do usual, mas Marlye via o quanto ele adorava cada segundo das perturbações que causavam. Via a excitação dele por aquilo e como Frederick buscava (e encontrava) o mesmo sentimento nos olhos dela sempre que terminavam, como um alívio, um segredo. Ela sempre fora excelente com detalhes no fim das contas. "Me diga que está livre hoje." O olhar se ergueu assim que deixaram a sala, cutucando o queixo masculino e o fazendo olhar para si. Notava aquilo também, que as pequenas formas que se tocavam gerava algo a mais. Algo diferente. "Vem pra casa comigo." Não era bem um convite, Marlye detestava pedir por algo. Ela as tomava. O peso da luxúria do olhar dele sobre si a fez abrir um sorriso lateral, se virando e indo até o próprio carro. Não demoraram para estarem esparramados no sofá da casa de Marlye, peça por peça de suas roupas caindo e a urgência latente e tesão acumulado pelos momentos tão únicos e íntimos sendo distribuída a cada toque, beijo, mordida ou o que mais ousassem fazer. Cada uma de suas pernas estava nas laterais do corpo do psiquiatra, já sem nada separando suas peles de se tocarem como ambos desejavam desde que aquilo tudo começou. Marlye movimentava seus quadris em círculos profundos e se deleitando com o volume que crescia abaixo de sua intimidade molhada. "Diz que estava ansiando por isso tanto quanto eu." A frase saiu entre cortada à medida que o segurava contra sua entrada e enfim deslizava o corpo para baixo. Marlye rebolou um pouco mais para ele apenas para lhe arrancar um grunhido, afundando as unhas em seus ombros para começar a subir e descer contra ele. Ir devagar não estava nem um pouco em seus planos, seguindo com movimentos tão rápidos quanto brutos. Os gemidos dos dois se misturaram e se perderam em meio aos beijos famintos ou mordidas contra a pele. Marlye acelerou e acelerou, sentindo o ápice de ambos chegando, mas Frederick tomou seus quadris, a beijando enquanto a fazia parar. A vampira gemeu manhosa e irritadiça contra a boca dele. O homem moveu seu corpo novamente em circulos intensos e o nome dela sendo repetido na boca dele era delicioso. "Gosta quando rebolo pra você?" Mordendo os lábios, jogou a cabeça para trás, seguindo os movimentos guiados pelo psiquiatra.
6 notes
·
View notes
Note
[ PULL ] : sender pulls receiver into their side as they’re walking together. + @elijahfortune
O caminho pelo parque após ambos deixarem o hospital poderia ser perigoso. Não que qualquer um dos dois precisassem temer algo, é claro. Eram criaturas da noite, afinal, mas pareciam aproveitar o suficiente da mútua companhia para irem juntos. Haviam poucas pessoas por ali, ainda mais pelo medo que muitos tinham da floresta durante a noite. Os braços de Marlye estavam enfiados no sobretudo longo e couro, com o barulho dos saltos altos se misturando ao som da natureza ao redor. Teria continuado como estava caso, numa questão de segundos, Elijah não a puxasse consigo para um amotoado de árvores e quase nenhuma iluminação. A mulher piscou até a visão se acostumar, olhando em volta após ele ter sussurrado ter ouvido algo. Olhando em volta, Marlye estudou o ambiente, seu cérebro sempre atento e focado, se perguntando como ela não havia ouvido nada também. Assim que abriu a boca à procura de respostas, percebeu que a atenção de Elijah não estava exatamente ao redor, mas sim nela. Em seus olhos, por longos segundos até que a atenção alheia se concentrou em seus lábios. Estavam próximos, ela sabia, próximos demais. "Eros..." O nome original dele deixou sua boca em forma de aviso, mas o olhar da vampira o encaravam com desafio e malícia. O rosto tombou de leve para frente, soprando baixo contra os lábios dele. "Você de fato ouviu alguma coisa ou essa foi sua desculpa para ficarmos a sós, hmmm?" Provocou com um risinho, invertendo as posições entre eles e sendo ela a tombá-lo contra a árvore dessa vez, não quebrando nem por um segundo o contato com seus olhos. "Mas você deveria saber que eu realmente detesto desculpas, coração..." O tom ganhou um ar de falsa tristeza, deslizando o polegar pela boca de Elijah e fazendo a questão que os corpos se tocassem no máximo de lugares possíveis. "Você sabe ser mais criativo que isso." Com uma piscadela para ele, seus passos logo voltaram na direção da trilha em que seguiam inicialmente.
2 notes
·
View notes
Note
“say please.” @monsieurjavert
TW: SMUT
Nesrin deixou um riso baixo escapar dos lábios, o som quase ronronado ao ouvido dele. As unhas rodeavam pelo corpo abaixo do seu, marcando e explorando. “Que gracinha...” Retrucou, com os quadris seguindo movimentos circulares lentos e quase torturantes demais. Sorrateiramente as mãos enfim alcançaram as de Javert, o distraindo com os beijos e mordidas pela pele exposta do pescoço dele. “Se tem uma coisa que você deveria saber...” As unhas se fincaram contra os punhos alheios, erguendo os braços de Javert para cima e os pressionando contra a parede. “...é que eu nunca imploro, querido.” A força sobrenatural tornava imobilizá-lo ridiculamente fácil, usando o lençol próximo para amarrá-lo contra a cabeceira da cama. Ao ter certeza que os nós estavam bem feitos voltou a se sentar contra o colo do homem, o suspiro longo escapando de si ao sentir a fricção entre os dois corpos. “Mas não se preocupe com isso.” A destra começou o masturbando e a outra mão escorregou pelo tórax do homem até se encaixar em seu pescoço, que apertou e forçou para trás, contra a parede. Sentia cada mínimo centímetro do outro, sua excitação, sua respiração acelerada e a tentativa falha em fingir que não se sentia ainda mais atraído pelo fato de que ela lhe dava as ordens agora. Acima de tudo, porém, sentia o corpo quente e humano dele. Os dentes se fincaram contra o lábio inferior de Javert, arrancando uma fileta de sangue junto a um largo e malicioso sorriso de pura satisfação. “Posso muito bem te ensinar a implorar.”
2 notes
·
View notes