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NEMETON RPBR
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Comunidade RPBR com temática mitológica. VERSÃO MOBILE
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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COMUNICADO FINAL.
Não imaginávamos ter que escrever isso tão cedo... mas depois de muita conversa entre as moderadoras, optamos por encerrarmos as atividades da Nemeton. Por um tempo, a comunidade foi como um local seguro e de paz para nós. Vez ou outra tínhamos alguma coisa mais séria e tentávamos resolver o mais pacificamente possível. Porém, em algumas circunstâncias, pessoas que cobravam tanta empatia, vinham nos atacar com sete pedras na mão, e sim, somos humanas com sentimentos e problemas também. Não é porquê somos moderadoras que temos sangue de barata e que não vamos nos abalar pelas coisas que nos falam na cara ou por trás. Chegamos a tal ponto que quando nos chegava DM ou ask, a crise de ansiedade já batia, sem ao menos ter visto do que se tratava. Esse é o poder que vocês têm na vida dos outros, principalmente na daqueles que se esforçam tanto em trazer um jogo legal para que você se distraia nesse momento infeliz que vivemos. Foi uma decisão extremamente difícil para nós, mas priorizamos, acima de tudo, nossa saúde mental, e tudo o que nos aconteceu nesses últimos meses foi muito desgastante, apesar dos momentos bons. Pedimos desculpas para aqueles que entraram a pouco tempo ou que estavam pensando em aplicar novos personagens, também àqueles que gostam tanto de Nemeton e que seguiram conosco até agora. E também agradecemos a todos que já jogaram e se divertiram conosco, seremos eternamente gratas. Por último, pedimos empatia. Não só por nós, mas para todos os moderadores pelas comunidades dessa tag. Todos gastam seu tempo, sua criatividade, e dão tudo de si pelas suas respectivas comunidades, então antes de sair jogando hate por aí só porquê está em anonimato, ponha a mãozinha na consciência e pense se você mesmo gostaria que alguém te mandasse algo assim. Sem mais delongas... Nemeton está fechada. 
- Diana e Natasha.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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 LEIA MAIS:
— Nome: Akaza
— FaceClaim: @_narcissism_9, aparenta ter entre 20 a 25 anos, instagrammer e modelo, coreano.
— Data de nascimento: 03/01/1928 (Porém aparenta ter 18 anos, que foi a idade que foi transformado.)
— Nacionalidade: Japão.
— Ser: Oni.
— Pronome: ele/dele.
— Orientação sexual: Bisexual.
— Altura: 1,80.
— Ocupação: Policial na Delegacia N.M.T
— Dormitório e nº do apartamento: Beltane, apartamento 325.
— Plots de interesse: Todos.
— User: @nmt_akaza
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Sangue, violência explícita, canibalismo e necrofobia.
— Personalidade: Akaza é um oni forte, teimoso e impulsivo que gosta de lutar, especialmente contra caçadores de demônios fortes. Ele opta por ignorar qualquer um que considera fraco, mas respeitava genuinamente aqueles que eram fortes em seus olhos, independentemente de sua raça. Uma vez que conhece alguém que ele considera forte, ele exige saber o nome da pessoa e não para até descobrir; ele se lembra de todos os nomes que dedicou à memória como um tributo à força deles, devorando-os. Akaza tinha uma necessidade psicológica profundamente enraizada de se tornar mais forte.
— História: [TW: Sangue, violência, canibalismo, necrofobia e abuso sexual implícito]
Para contar a história de um ser tão antigo, teremos que voltar muitos anos atrás, no início do período Showa. Tudo começou com uma mulher bem forte e determinada, chamada Bae, ela vivia em um bordel ao sul do Império Coreano, seu pai foi obrigado a dar sua própria filha como o pagamento de uma grande dívida que havia acumulado com jogos de azar. Apesar de todas as dores e humilhações que passava ali, continuava forte, esperançosa que um dia fugiria dali, alguns que conhecem a história, diziam que foi por conta de sua autoconfiança, outros já afirmavam que ela recebeu a redenção dos deuses, porém, em meio a um de seus “serviços obrigatórios” uma facção criminosa rival a que gerenciava o bordel atacou, e com toda a confusão, Bae tinha uma chance para escapar, e com muito esforço e reviravoltas durante essa tentativa, finalmente ela chegou ao porto do Império Coreano e adentrou uma canoa, navegando sem rumo em meio ao mar, não sabia o que lhe esperava a seguir, mas sabia que qualquer coisa era melhor do que aquele inferno.
A canoa, atracou ao norte do Japão, onde um pescador achou a mulher e não hesitou em leva-la a um curandeiro. Por ironia do destino, eles se apaixonaram e com o passar dos anos, desse amor floresceu Hiroki Shichigami, porém por conta dos maus tratos que sofreu durante anos no bordel, seu corpo não resistiu ao dar à luz para a pequena criança e veio a falecer minutos depois do parto, foi uma grande perda para o pescador, mesmo tendo nada a ver com o ocorrido, se sentia culpado pelo falecimento de sua mulher, porém ainda sim queria cuidar de seu filho, pois imaginou que era o que Bae desejaria.
Porém o desgosto e a dor da perda nunca saíram de seu coração, o que doze anos depois acabou lhe ocasionando uma doença rara que os médicos da época não eram capazes de curar, apenas medicá-lo para lhe manter vivo, mas nenhum medicamento era de graça, e sendo pescador a renda já não era das melhores, então para manter seu pai vivo, Hiroki começou a roubar para sobreviver e conseguir comprar os medicamentos para o pai. Ficou algum tempo nessa vida até que foi pego pelos mercadores, e então tatuaram todo seu corpo à força, para sinalizar a todos daquele pequeno vilarejo que era um ladrão, surrado e tatuado, quando chegou em casa e seu pai se deparou com aquelas marcas, entrou em prantos e acabou se matando por desgosto a si mesmo por se julgar como péssimo pai e para que Hiroki não precisasse mais roubar.
Sua história causou comoção nos vilarejos e cidades vizinhas, e então não restava mais nada para o ultimo herdeiro Shichigami a não ser viver realmente como um bandido, já que era apenas isso que seu destino guardava, ele era um dos poucos bandidos locais que assaltava sem o uso de uma arma, apesar de ter um corpo apenas levemente definido e sem técnica, era capaz de derrotar até mesmo seis homens sozinho, aos dezesseis anos o chamavam de “A Besta” naquelas proximidades. Até que um dia, esbarrou com um artista marcial, chamado Keizou, ele andava sozinho pela cidade em plena madrugada, tinha um porte físico invejável mas isso não abalava Hiroki, já tinha derrotado homens assim facilmente, com isso, acabou por cercar aquele homem, anunciando o assalto, mas vendo que estava desarmado, como o esperado, revidou, e depois de uma árdua luta, Keizou saiu vitorioso, porém enxergava muito potencial no garoto, e depois de uma breve conversa e compreender como Hiroki chegou naquele estado, o artista marcial falou que iria lhe dar abrigo, comida, higiene e lhe ensinar sua arte marcial em troca de cuidar de sua filha adoecida que se chamava Koyuki. Sendo razoável, aquela condição era bem melhor do que passar aperto e frio nas ruas, então aceitou, chegando lá, tratou dos próprios ferimentos que não eram muito graves e foi até o quarto da garota, para lhe conhecer, para sua surpresa, até mesmo adoecida era uma jovem encantadora.
Alguns anos se passaram, Hiroki havia completado 18 anos, ele e Koyuki estavam apaixonados, e Keizou por confiar em seu aprendiz, deu a benção ao casal, permitindo que pudessem prosseguir com seus planos, tudo estava dando certo na vida daquele jovem. Porém, uma vez por ano ele saía para visitar o túmulo de seu pai, e nesse dia, em 1946, quando voltou ao dojo Koyuki e Keizou estavam mortos, tinham sido envenenados, não demorou muito para descobrir que era um veneno usado pelo dojo rival ao de Keizou, onde treinavam técnicas obscuras de kenjutsu. Tomado pelo ódio, ele foi até o dojo rival, e sem ditar uma palavra sequer, matou todos com as próprias mãos, usando as técnicas que seu mestre havia lhe ensinado, depois daquela chacina, não via mais rumo na vida, não tinha mais objetivos, se recusava a voltar para sua vida de ladrão, então com uma daquelas espadas, fincou-a contra o próprio abdômen e tirou-a, sabendo que daquela forma poderia morrer de hemorragia enquanto se lamentava pela perda de seu mestre e do amor da sua vida, mas em meio a náusea causado pelo choro intenso e pela grande perda de sangue, enxergou um homem adentrando o dojo, ele olhava em volta com um semblante indiferente mas logo parecia se comover com a dor de Hiroki estirado ao chão, coberto por sangue, essas foram as últimas lembranças que teve como humano. Aquele homem, era Muzan, que em um transfusão de sangue através de seus poderes fez com que o corpo de Hiroki mutasse, se tornando um oni de espécie rara, naquele momento Hiroki renasceu como Akaza e perdeu todas as lembranças que tinha de sua vida humana, restando apenas uma vontade insensata de se tornar mais forte.
Por algum motivo, ou talvez pelo seu sangue, Akaza enxergava Muzan como seu mestre, e acabou optando por lhe seguir, e nessa jornada Muzan lhe explicou tudo sobre como era ser um oni daquela espécie, dizendo como deveria se alimentar e como usar o que ele chamava de “Kekkijutsu”, em pouco tempo, Akaza conseguiu adaptar sua arte marcial à sua técnica de sangue, e para a surpresa de Muzan, se tornou uma máquina de combate, sendo algo perigoso até mesmo para os caçadores. Ficou alguns anos com seu novo mestre, pulando de abrigo em abrigo, até que um dos tais sofreu um ataque em massa, que era para realmente exterminar todos os “Yokais” que estavam ali, nesse ataque Muzan acabou fugindo, mas Akaza tomado pela frustração de ter sempre que fugir, partiu para cima de uma das guarnições, com alguns minutos de confronto, acabou exterminando aquele grupo, acabando por comer um pedaço de humano sem querer, estranhamente, tinha um gosto bom, então acabou devorando mais dois humanos, antes de ser atacado pelas outras guarnições que estavam no local, ainda mais poderoso que anteriormente, em questão de minutos exterminou todos aqueles caçadores, e sua tamanha força foi capaz de abalar parte do Japão, aquele acidente ficou conhecido como o Desastre de Tohoku, em 2011, para alguns foi apenas um desastre natural, mas havia bem mais do que aquilo por trás de tal catástrofe. Nesse incidente, Muzan e Akaza se separaram e desde tal momento, Akaza começou a buscar por seu mestre enquanto se prendia a sua ideologia de ficar mais forte a qualquer custo.
Anos de procura se passaram, e atacando de base a base de caçadores, não conseguia nenhuma informação de Muzan, até que em 2020, quando tinha acabado de massacrar mais uma base de caçadores, e estava terminando sua refeição, que era um dos tais, viu um homem forte se aproximando da base, tinha cheiro de humano, então Akaza não pensou duas vezes antes de ir até ele, perguntando se sabia sobre Muzan, para surpresa de Akaza, ele sabia, porém se negou a falar. Como sempre impulsivo, não hesitou em partir para cima do tal humano, por mais incrível que parecesse, o tal era capaz de acompanhar os movimentos de Akaza e lutar de igual para igual, porém, a força monstruosa de Akaza prevaleceu, e acabou por derrotar o jovem. Depois de rendido, acabou perguntando onde estava seu “mestre”, pela palavra, o garoto que dominava os ventos, o semideus filho de Fujin, identificou das histórias que Muzan lhe contava e por mais que fosse um perigo em potencial, sabia que isso também fazia parte de sua missão e que Akaza não feriria o outro oni. Acabou explicando a situação e revelando que não era um humano normal, além de lhe ensinar como chegar a Nemeton, junto de um pedido para que não causasse confusão no caminho, com muita dificuldade para se segurar, assim fez, e foi rumo a Nemeton, para encontrar seu amado mestre.
— Habilidades: 
(そりゅう式) Soryū Shiki: Um estilo de artes marciais de punho nu ensinado à ele quando humano por Keizo enquanto ainda morava com ele e cuidava de Koyuki. Ele o usou para matar os estudantes de kenjutsu com facilidade e presumivelmente é a inspiração de seu Hakai Satsu usado quando ele se tornou Akaza.
(ムザンの血)  Muzan no chi: Sendo um oni de espécie rara por ter “bebido” do sangue de Muzan, naturalmente contém força e resistência sobre humanas, podendo até mesmo quebrar portas de madeira com facilidade apenas com um soco, além de ter maior resistência para quedas e ataques diretos. Porém, tais atributos só serão dados em seu nível máximo ao comer carne humana (devido a sua natureza), sendo o sangue o dando apenas metade da capacidade sobre humana, sendo apenas um pouco forte e resistente, o suficiente para não ser chamado de humano.
(はかいさつ)  Hakai Satsu: Um tipo de arte marcial desenvolvido por Akaza, onde implica em consumir internamente seu próprio sangue para ganhar temporariamente mais força, que somada a sua força naturalmente sobre humana, consegue criar de grandes á pequenas ondas de impacto através de seus golpes, tornando disso um estilo de luta bem versátil porém, potencialmente ofensivo. Porém para se manter usado tal habilidade do começo da luta até seu fim, Akaza precisa ingerir no mínimo 2L de sangue humano, uma vez que ele precisa oferecer o próprio sangue em troca de força temporária. (A força se esvai no golpe que cria a onda de impacto, ou seja, para cada golpe é necessário oferecer seu próprio continuamente.)
(ラシン) Rashin: Até mesmo onis normais possuem uma forte ligação com a alma dos seres vivos, e Akaza não é diferente, junto de seu Hakai Satsu, desenvolveu tal habilidade, que ao ser ativada, o mesmo consegue sentir o espírito de batalha da alma dos que estiverem em campo de batalha (5 metros ao seu redor), se tornando mais fácil desviar ou acertar qualquer golpe, embora não seja possível atingi-lo. Ao ser ativada pode durar até três horas, não podendo mais ser ativada durante aquele dia.
(しゆしき青銀蘭山光) Shiyūshiki Aoginranzankō: Esta técnica é considerada por Akaza, a habilidade suprema de sua arte marcial, ela consiste em distribuir uma saraivada de golpes aleatórios em uma grande área enquanto está no ar, podendo até mesmo devastar ¼ de uma cidade pequena. Para efetuar tal habilidade, Akaza precisa necessariamente ter devorado pelo menos 1 humano inteiro, e depois de usá-la, gasta toda sua reserva de sangue, sobrando apenas o suficiente para mantê-lo de pé e vivo, lhe impossibilitando de usar qualquer outra habilidade que precise de seu Kekkijutsu.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Kytzia  Cohen   — FaceClaim: Fatou Samba (Blackswan) - 25 anos, Senegalesa. — Data de nascimento: 15.150 A.C (com aparência de 25 anos) — Nacionalidade: Cairo, Egito. — Ser: Filha de Bastet — Pronome: ela/dela. — Orientação sexual: Pansexual. — Altura: 1,73. — Ocupação: Caixa do Paradise club. — Clube e esporte: - — Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 434. — Plots de interesse: Todos. — User: @nmt_cat
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Violência, violência contra animais, depressão, claustrofobia.
— Personalidade: Mesmo ainda sendo um pouco cética, a felina acabou tendo mais contatos com semideuses ao longo de sua vida, agora sendo cética apenas para poderes da qual julga serem "incríveis demais", e devido a sua naturalidade desleixada, acaba sendo um pouco energética demais algumas vezes, tendo um lado puxado para conotações e piadas sexuais também — mesmo que nunca tenha tido interesse em algo assim. Ainda se sente um pouco distante dos humanos e criaturas que não sejam gatos, mas está disposta a conhecê-los melhor com o tempo.
— História: Os gatos no Egito eram reverenciados por diversos motivos; os egípcios acreditavam que os gatos traziam boa sorte as pessoas que cuidavam deles, assim como acreditavam também que eles tinham ligação direta com a deusa Bastet. Graças a esse miticismo, os gatos eram tratados como verdadeiras realezas: comiam guloseimas próprias da realeza, famílias ricas os vestiam com jóias caras, e até mesmo eram mumificados quando morriam, sendo postos perto ou junto a seus donos quando estes também vinham a falecer. E por esse motivo, Kytzia sempre teve uma boa vida durante a sua primeira, sendo a gata favorita do Faraó e extremamente mimada por sua família; vantagens essas que faziam a jovem gata sequer se importar com as pessoas ao redor, e muito menos acreditar em suas crenças. Kytzia era cética, não acreditava em mitos, deuses ou superstições se não os visse pessoalmente, mas isso também era um detalhe que de nada mudava em sua vida ou a impressão que as pessoas tinham sobre si; afinal, gato não fala, não é? E mesmo que fosse cética, ela sempre agradeceu por toda a crença que envolvia a deusa Bastet, apenas por isso lhe dar vantagem de vida. Para Kytzia, sua única família era a do Faraó, ela nunca conheceu sua mãe, essa que acabou a perdendo depois de alguns dias de seu nascimento, e por sorte a esposa do Faraó acabou a achando nas margens do rio Nilo, a adotando logo em seguida. E nem mesmo com esse ato de bondade a gata se importava com os humanos ao seu redor, apenas queria ser paparicada todos os dias, e os julgavam como seres tolos. Isso tudo até a nova cozinheira ser contratada, e Kytzia ser expulsa com frequência da cozinha. Era um costume de todos no palácio que deixassem seus gatos comer na cozinha, em um pote separado no chão, é claro. Mas Kytzia sempre subia o balcão em busca de petiscos variados, coisa que sempre lhe era entregue depois de rolar com a barriga para cima, na tentativa de acharem fofo e acabar cedendo para a gata; porém, a nova cozinheira odiava gatos, e foi depois de algumas expulsões do cômodo que Kytzia acabou descobrindo algo ainda pior: um plano para envenenar o Faraó e sua família estava sendo posto em ação. A gata, mesmo não se importando com a família que a cuidou, e muito menos sabendo todos os detalhes do plano, ainda sim sentiu algo em seu interior gritar para que fizesse algo sobre isso. Era seu instinto falando mais alto, e isso acabou a levando a tumba. [TW: Morte, violência contra animais] Quando a comida foi posta a mesa, Kytzia se desesperou, e em um miado estridente acabou correndo e subindo em cima de tudo que fora posto ali. Obviamente sua família reclamou, mas eles nunca bateriam na gata que tanto amavam; não haviam a treinado para obedecer ordens, e aquela era a primeira vez que a gata agia daquele jeito. Não sabiam oque fazer, além de gritar para ela descer. Entretanto, a cozinheira acabou agindo por impulso e segurou Kytzia pelo pescoço, a apertando propositalmente e jogando-a ao chão; sua desculpa foi que ela havia na verdade pego na pele da nuca da gata, lugar onde não machucava os gatos, e não pego no pescoço, e mesmo assim sua desculpa foi aceita. Kytzia a esse ponto já soltava miados mais preocupantes devido a falta de ar pelo aperto, e quando viu que o Faraó ia comer a primeira garfada daquele "prato especial", ela mais uma vez subiu a mesa e correu até ele, roubando a comida de seu garfo e comendo em seu lugar. Mais uma vez, reclamações foram feitas, mas era visível a preocupação da cozinheira ao ver aquela cena. O veneno agiu rápido, e Kytzia agonizou de dor até seu último suspiro, morrendo em cima do prato do Faraó. Naquele momento, todos entenderam oque a gata estava tentando demonstrar, e não demoraram para sentenciar a cozinheira a morte. Já Kytzia, foi mumificada no mesmo dia, e todos que a amavam rasparam suas sobrancelhas como sinal de luto. Uma pequena estátua foi feita em sua homenagem, da qual ficou até o fim no quarto do Faraó. [Fim do TW] Bastet, vendo o ato de bravura feito pela gata, sentiu pena da pobre felina e decidiu dar-lhe mais uma chance de vida. Uma semana depois, Kytzia ressuscitou dentro de sua própria tumba, da qual saiu com a pequena ajuda onipresente da deusa, da qual abriu para a gata. Entretanto, dessa vez ela sentia algo muito diferente em seu corpo, e quando percebeu, estava em um corpo humano. Um pequeno grito semelhante a um miado foi solto, mas logo a felina entendeu que aquilo havia sido feito pela deusa Bastet, da qual não acreditava existir até ter essa grande prova de seu poder. Agora em um corpo humano, ela não poderia voltar a viver com a família do Faraó, mesmo assim decidiu deixar um último adeus a quem cuidou tão bem de si, deixando a coleira de jóias que usava na janela do quarto do Faraó, como um último adeus. A felina seguiu sua vida pelo Egito, se juntando aos ladrões para sobreviver, e vez ou outra assumindo sua forma animal temporária para não se acostumar demais em um corpo humano. Kytzia nunca saiu de Cairo, acompanhando a evolução da cidade com o passar do tempo e se acostumando a viver daquele jeito. Nem mesmo a guerra entre os humanos e os seres místicos a tirou dali, tendo a vantagem de se disfarçar de gato para desviar atenções, mesmo que vez ou outra fosse perseguida, sempre conseguia escapar. O Egito era o seu lar, e Kytzia só saiu de lá ao ser adotada novamente, dessa vez por um semelhante, um semideus egípcio, da qual a cuidou como uma irmã e o carregou consigo até um lugar mais seguro: Nemeton. — Habilidades: 1) Black cat᎒ Por ser inicialmente um felino, Kytzia ainda tem a capacidade de se transformar em sua forma original: um gato preto de olhos amarelos, porém não poderá ficar nessa forma por mais de 12h, voltando a sua forma humana naturalmente ao fim do tempo. Sua mentalidade continua sendo a mesma que tem como humana, com a única diferença de que não poderá falar como um humano. Nessa forma, também poderá se comunicar com outros felinos, mas não irá possuir domínio sobre esses. 2) Cat senses᎒ Por ser um felino, possui os sentidos e habilidades básicas de um gato, sendo possível ter os sentidos altamente apurados, sendo capaz de pular até 3 metros de altura, ter uma velocidade um pouco acima da média, além ter a audição apurada e também a visão, podendo enxergar qualquer coisa do tamanho de uma mosca, ou maior, em até 5 metros de distância. 3) Good Luck᎒ Os gatos, especialmente no egito antigo, eram vistos como seres de boa sorte. Nesse caso, quando Kytzia estiver até 5 metros perto de algum aliado, ela poderá emitir uma aura de boa sorte que fará com os poderes de seus aliados seja até 2 vezes mais efetiva, que os poderes de seus aliados mas caso seja magia, será 4 vezes mais efetiva. 4) Shield᎒ Bastet também é conhecida como a deusa da proteção. Sendo assim, é comum que seus filhos tenham poderes relacionados a proteção, e nesse caso, Kytzia poderá utilizar dos poderes adquiridos para abençoar um aliado com um pequeno feixe de luz, proporcionando-o um escudo que dura em média 15~20 minutos, podendo ajudar contra ataques diretos ou mágicos, aumentando sua eficácia de acordo com a energia da felina. Esse poder não poderá ser usado caso Kytzia esteja muito ferida ou fraca, e só poderá ser usado em aliados, não em si mesma. 5) Charm᎒ Uma outra qualidade de Bastet era ser conhecida também como deusa da fertilidade, e nesse caso, seus filhos também podem possuir poderes relacionados ao encanto, utilizando para hipnotizar um alvo para adquirir informações, ou apenas os atraí-los para perto. Utilizando de sua própria voz, Kytzia poderá enfeitiçar qualquer alvo para tais coisas, funcionando apenas naqueles que não tem resistência a magias mentais, assim como a magia também só poderá durar até 5 minutos, podendo ser desfeito caso da felina se desconcentre.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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Mods, queria dizer que vocês são incríveis e que a cmm é incrível também. O trabalho de vocês é fantástico e eu adoro jogar aqui!
Oi, meu bem. 
Isso nos deixou de coração muito muitooo aquecido! De verdade. Ficamos felizes por você gostar da nossa comunidade. <3
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- Natasha. 
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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 — Nome: Ellenora Mellark 
 — FaceClaim: @ohkailno no insta, youtuber, Atlanta 
 — Data de nascimento: 03/10/1898, mas com aparência de 22 anos. 
 — Nacionalidade: Nova Orleans, EUA 
 — Ser: vampira 
 — Pronome: ela/dela 
 — Orientação sexual: bissexual. 
 — Altura: 1,65... 
 — Ocupação: fotógrafa do jornal. 
 — Clube e esporte: Apenas preencha se o seu personagem for estudante da escola ou academia. Confira aqui os esportes e aqui os clubes. 
 — Dormitório e nº do apartamento: (preenchido pela moderação, não exclua). 
 — Plots de interesse: ANGST 
 — User: @nmt_elle 
 — Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: alcoolismo 
 — Personalidade: é uma pessoa bem esquentada mas quando pega intimidade sabe ser amorosa, um pouco durona demais mas também se amolece fácil em alguns quesitos. 
 — História: 
Ellenora não teve uma infância muito fácil com a mãe, depois da morte de seu pai, a mulher se tornou mais fria com a garota, a maltratando por décadas em que viveram juntas. Sempre aprendeu tudo sozinha, desde arte até autodefesa. Não era fácil viver ali sem seu maior protetor e com a mulher que a gerou sendo tão rude com ela, o que a fez fugir para Nemeton para conseguir uma vida melhor. 
 Acabara descobrindo sobre o lugar ao ouvir sua fada protetora nos jardins conversar com algum outro ser mágico como era o lugar e como havia sido sua última visita lá. Não demorou muito para a garota juntar suas coisas e uma bela noite escapar pela floresta sem olhar pra trás. 
 Mesmo que com muitos [traumas psicológicos] devido a esses acontecimentos, Ellenora ainda busca a felicidade que o pai escrevera pra ela em sua última carta antes de morrer para caçadores furiosos. Aquela carta é a única esperança da garota de um dia ser feliz. 
 A garota já morava à algum tempo em Nemeton porém saiu em missão com outros seres, e assim eles voltaram.
— Habilidades: 
1. Os sentidos aguçados, onde seu paladar, olfato, tato, visão e audição se tornam muito mais sensíveis que um ser humano. Alguns exemplos são: ouvir algo ou sentir cheiros a km de distância, visão noturna e saber se há veneno na comida apenas lambendo a mesma. É algo recorrente e rotineiro porém em algumas situações seres místicos podem remover essa habilidade. 
2. Outra habilidade é o ilusionismo, onde pode-se afetar o sentido do outro de diversos jeitos, como por exemplo criando situação de pânico na mente alheia ou até mesmo confundindo algum dos cinco sentidos do oponente. O uso dessa habilidade depende de como é o oponente, podendo ele dispersar a mesma rapidamente ou até mesmo nem ser manipulado, o uso por mais de trinta minutos sem uma pausa pode afetar a mente da própria pessoa que usa a habilidade. 
3. A regeneração é uma das habilidades mais impressionantes, sendo ela uma das mãos importantes também. Seu uso é corriqueiro porém em casos graves ou até mesmo decapitação podem ser fatais e o mesmo não ser utilizado. 
4. Uma de duas habilidades mais comuns é a absorção da força vital. Assim que mordido, o oponente tem sua força absorvida pelas presas. Isso pode acontecer também através de um beijo, sendo fatal. Como dito anteriormente, é necessário o toque para que isso aconteça, muitas vezes assim falhando. Seu uso é limitado, e só pode ser usado três vezes seguidas, depois assim tendo uma espera de uma hora. 
5. Controle mental é uma habilidade extremamente perigosa. Consiste em controlar a mente do oponente. Seu tempo de duração consiste no tempo que consegue permanecer com as mãos tocadas no oponente, e se utilizado por mais de meia hora sem intervalos, causará perca da habilidade até a noite seguinte.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Matteo Campbell
— FaceClaim: Vito Basso + modelo + 30 anos + Argentino.
— Data de nascimento: 12/10/1905 (115 anos), aparência de 26 anos.
— Nacionalidade: ?? + Argentina.
— Ser: Lobisomem 
— Pronome: ele/dele
— Orientação sexual: Pansexual��
— Altura: 1,98.
— Ocupação: Gerente do All in one grocery
— Clube e esporte: -
— Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 425.
— Plots de interesse: Angst (combinados), crack, general, smut e squick.
— User: @nmt_matteo
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Todos. — Personalidade: Matteo é alguém desconfiado e bem arisco, sendo o típico clichê de lobisomem que já sofreu muito em sua vida. Tem o espírito extremamente livre e selvagem, odiando quando precisa vestir roupas sociais ou tendo que ficar muito tempo na cidade. Apesar disso, é alguém com bom papo e que defende os amigos com unhas e dentes (literalmente, se for preciso).
— História: 
Um humano o encontrou perdido por aí, o acolheu e cuidou dele, sabendo que ele tinha poderes mágicos. Quando a guerra estourou, levou ele até Nemeton ou deixou ele ir pra lá com outra criatura, onde tiraram a maldição Vive lá há algum tempo, mas estava fora em missão. 
Nascido em uma alcateia de lobisomens argentinos, Matteo era o filho do alfa, sendo desde pequeno educado e treinado para assumir o comando quando seu pai passasse dessa para melhor. Contudo, um beta de sua idade sempre sentiu muita inveja dele, querendo tudo o que ele possuía, inclusive o posto que ele viria a herdar. Com isso, Xavier (o beta) procurou uma feiticeira para amaldiçoar seu “inimigo” e o dar espaço para roubar a liderança. 
A feiticeira lançou uma maldição em Matteo que o deixaria para sempre em sua forma de lobo, e não somente isso, o lançou por um portal que o levaria até a França, bem longe de seu país natal e onde não conseguiria de jeito algum voltar.
Perdido e vagando sem rumo pelo novo território, foi achado por semideus, que o acolheu e cuidou dele por diversos anos, sabendo que ele não era apenas um lobo comum. Foi quando a guerra contra os seres místicos estourou que soube o quanto aquele meio humano gostava mesmo de si: estava o levando para Nemeton, mas foram interceptados no meio do caminho por caçadores e o semideus deu sua vida para salvar a do lobo, que seguiu o mais rápido possível até a dimensão mágica.
Quando chegou, os deuses perceberam a maldição que o animal carregava e o libertaram, possibilitando que ele voltasse para sua aparência humanoide. Agora, ele já aparentava ter seus vinte e tantos anos. Décadas se passavam e Matteo viu Nemeton evoluir, até mesmo ajudava em tais avanços quando era possível.
Estava em missão junto com outras criaturas e está voltando para a dimensão.
— Habilidades:
1. Fisiologia canina: Além de sua transformação como lobisomem (que ocorre de forma involuntária em noites de lua cheia), Matteo tem a capacidade de se transformar em um canídeo (cão, lobo, coiote, chacal, entre outros) de forma normal. Nessa forma, ele adquire as qualidades que aquele animal possui, principalmente os sentidos apurados. Só pode assumir a forma de um animal por dia, mas podendo se transformar naquele várias vezes dentro das 24hrs. Se tentar se transformar em outro canídeo nesse tempo, sua habilidade para de funcionar durante as 24hrs.
2. Agilidade sobre-humana: Em qualquer forma que esteja, o lobisomem possui a capacidade de se locomover rapidamente, chegando a percorrer 50km/h em poucos segundos. Tal agilidade também se dá a forma de pensar, podendo raciocinar rapidamente para desviar de golpes com muito mais facilidade do que indivíduos comuns. Consegue se manter correndo sem paradas por duas horas, mas após esse tempo se não descansar, irá ficar sem poder correr pelo mesmo período de tempo (duas horas).
3. Super força: Possui naturalmente força três vezes maior que a maioria dos indivíduos treinados. Porém, no auge da sua transformação em lobisomem, se torna capaz de levantar caminhões, navios e até aeronaves, mas após trinta minutos de utilização, sua força volta ao seu normal e lhe causa fortes dores musculares se tentar ultrapassar esse tempo.
4. Adaptação ambiental: Matteo é capaz de se adaptar e sobreviver em qualquer ambiente e/ou condição externa, sendo capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas e níveis de umidade, qualquer quantidade ou qualidade de alimentos, meio respirável e outras coisas com pouco ou nenhum desconforto. Porém, adaptar-se a um novo ambiente que seja totalmente o oposto do que ele estava anteriormente pode levar mais tempo e se ele comer/beber algo envenenado/estragado, ficará passando mal, mas não morrerá.
5. Fator de cura regenerativo: É a capacidade de se curar rapidamente de qualquer lesão física. Porém o tempo para a cura varia da profundidade e da gravidade da lesão, sendo ferimentos leves curados em dez segundos, médios 10 minutos e graves 1 hora. Em casos de ferimentos fatais, se seu corpo for deixado em um local com incidência da luz da lua cheia, será curado e voltará a vida, mas só terá validade caso o acidente tenha acontecido até 48hrs antes da lua cheia. Caso não, estará condenado à morte.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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LEIA MAIS: 
— Nome: Maya Cho. — FaceClaim: Joy (Park Sooyoung) + Red Velvet + 24 anos. — Data de nascimento: 12/02/1896. — Nacionalidade: Edimburgo, Escócia. — Ser: Kitsune. — Pronome: Ela + Dela. — Orientação sexual: Hétero. — Altura: 1,67 m. — Ocupação: Médica veterinária. — Clube e esporte: XX. — Dormitório e nº do quarto: Lughnasadh, apartamento 434. — Plots de interesse: Todos. — User: @nmt_maya
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: XX
— Personalidade: Maya é doce e aventureira. É divertida e comunicativa, portanto consegue socializar com muita facilidade. É curiosa por natureza, por isso pode ser um pouco fofoqueira, mas é muito fiel a segredos que lhe peçam para guardar. É gentil e tem apreço por todos os seres vivos que sejam animais e plantas. Pode ser muito irritante quando tenta fazer amizades, porque é muito tagarela.
— História:
Maya Cho nasceu no interior de Edimburgo (Escócia) e veio de uma longa linhagem de kitsunes de ascendência coreana e mantinham sua vida pacata em uma fazenda pertencente aos Cho. Essa linhagem, por sua vez, veio de uma única kitsune japonesa que misturou seu genes místico por habitantes coreanos há milhares de anos, e que resultou na família Cho mudando-se para a Escócia anos depois. Haviam se multiplicado de tal forma que agora cinco famílias habitavam os terrenos da extensa fazenda, mas isso não era problema já que eram todos muito unidos e havia espaço suficiente para que não entrassem em estresse ou conflito. Maya foi a segunda de cinco filhos de Helena e Rickard Cho, sendo mais nova somente que seu irmão Nate. Suas tias e tios também tinham famílias grandes com quatro e cinco filhos que vieram antes e depois dela, e tudo era muito natural, rural e feliz por aquelas bandas.
Maya tinha um herói: Nate Cho. Seu irmão era tudo para ela, sendo seu principal espelho. Ela o endeusava e o reverenciava, e ele a tratava como uma princesa. Como era natural na família, eles estudavam em casa, e como Nate era sete anos mais velho que Maya, fora ele quem lhe ensinara muitas coisas. Além dos estudos, eles também ajudavam nos trabalhos pela propriedade, mesmo que fosse mais cansativo. Maya também era amorosa com sua mãe, que adorava cozinhar - foi ela quem lhe ensinou a fazer tortas deliciosas.
Maya desenvolveu um amor muito grande pelos animais da fazenda e por animais em geral - afinal, sendo uma kitsune, sempre foi ligada à natureza e aos animais. Conseguia compreende-los e cuidar deles em sua totalidade, e logo descobriu-se sendo muito boa com isso também. Foi quando começou realmente a estudar para se tornar uma veterinária de verdade, quando concluiu os estudos em casa e recebeu o certificado. Foi assim que passou a ajudar melhor na fazenda e com os animais que nela habitavam.
Contudo, o que parecia uma vida romântica e feliz demais foi totalmente destruída pela arrogância e ódio dos humanos. Todos nas redondezas sabiam que ali residia uma família de seres muito antigos e poderosos, e não demorou para a notícia chegar nos ouvidos daqueles que odiavam o místico. Maya estava dormindo com suas irmãs quando a fazenda foi atacada - queimaram as plantações e os estábulos e os casebres onde os animais dormiam, e depois atacaram os habitantes um a um. Maya foi instruída a levar suas irmãs para longe, mas foi tarde demais quando cinco humanos as atacaram. Nate foi quem as salvou, e Maya viu seu irmão e irmãs morrendo nas garras dos humanos quando teve a chance de fugir.
Triste e muito cansada pelo pesar, Maya vagou pelo desconhecido até estar à beira da morte. Ficou tão fraca e desnutrida que começou a ter alucinações. Mas quando viu que foi visitada por Inari, e quando a deusa lhe prometeu proteção e uma nova vida, Maya acreditou. Foi a deusa que a levou para um novo lugar, este chamado Nemeton.
— Habilidades:
obs. maya mantém sua forma humana frequentemente, mas a sua forma natural de kitsune é a de uma raposa de tamanho comum que possui nove caudas flamejantes, contudo esta é apenas sua forma “normal”, sem o auge de seus poderes.
i - telempathy : a telepatia e a empatia misturadas dão a habilidade de compreender completamente outro ser, seja animal ou humano ou divino. maya tem acesso aos pensamentos de outra pessoa, bem como aos seus sentimentos naquele momento, podendo compreender totalmente este ser. pessoas que possuem bloqueio mental só poderão ser compreendidos por maya caso permitam sua entrada em suas mentes e seus sentimentos. esse poder pode sair frequentemente de controle fazendo com que maya fique confusa com vários pensamentos dentro de sua cabeça que não pertencem somente a si ou a uma outra pessoa, e isso pode causar dor de cabeça intensa e confusão em seus próprios sentimentos.
ii - illusionist : maya é uma ótima ilusionista, podendo usar seus poderes para criação de ilusões variantes, que vão de simples, bobas e divertidas até mesmo ilusões que podem enganar seus inimigos em um combate. não passa de um passe de mágica, as ilusões sendo apenas imagens de qualquer coisa que maya queira representar, e duram por no máximo dez minutos antes de se desfazerem. essas ilusões podem ser criadas até 5 vezes em duas horas, e caso ultrapasse essa quantidade, seus poderes começam a falhar, podendo entrar em pane por 1 dia inteiro.
iii - firetails : em sua forma humana, maya consegue apenas controlar o fogo já existente, não sentindo calor nem se machucando quando em contato com este, por duas horas sem interrupções, mas caso passe desse tempo, sua pele começa a ficar exposta a queimaduras. mas quando transforma-se em sua forma de kitsune natural ela consegue criar fogo com as caudas, podendo fazer labaredas enormes emergirem da ponta dos nove rabos. possui controle completo sobre esse fogo, sendo capaz de fazer ele obedecer todas as suas ordens. mas o uso suga sua energia e maya se sente cada vez mais fraca com o passar das horas, caso continue criando fogo do nada. na forma de kitsune, o limite de tempo é de 5 horas.
iv - dreamland : a kitsune consegue “invadir” o sonho de outras pessoas, entrando o mundo sonífero para vivenciar o que a outra pessoa esteja sonhando. uma vez lá dentro, ela tem o poder de modificar o sonho, o fazendo se tornar bom ou ruim de acordo com as situações que pode criar. não consegue invadir os sonhos das pessoas que possuem bloqueio mental nem de deuses. maya só pode ficar dentro dos sonhos por no máximo trinta minutos, senão corre o perigo de ficar presa lá dentro e acabar sofrendo com as consequências de sua própria criação.
v - possession : maya consegue fazer sua alma sair de seu corpo como em uma projeção astral, e invadir o espaço de outro corpo para possuí-lo. pelo tempo que passar possuindo o corpo de outra pessoa, maya tem completo controle sobre as ações dessa pessoa e pode inclusive usar os poderes da mesma caso tenha. porém maya, enquanto a possessão durar, precisa disputar espaço com a alma da pessoa possuída em questão, sendo que se a vítima for mais forte que si, maya só consegue se manter ali por 10 minutos. se não, maya consegue se manter no corpo do possuído por 30 minutos. enquanto estiver fora de seu corpo, o mesmo fica vulnerável a qualquer coisa (tanto ataques ou outras possessões). maya consegue usar essa habilidade apenas 1 vez por dia, sendo que suas habilidades podem se extinguir caso tente ultrapassar esse limite.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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COMUNICADO.
Boa noite, pessoal. Após conversarmos bastante entre a equipe e ouvirmos nossos players, decidimos criar uma nova regra que tornará o jogo mais justo para todos.
Regra: todas as criaturas da nossa lista que possuem sub-espécies variadas terão as vagas limitadas, assim garantindo maior diversidade na nossa comunidade. 
"Como assim, Mods?" 
Criaturas como elfos, fadas, duendes, onis e etc possuem várias sub-raças diferentes, mas que acabam possuindo características semelhantes e que se encaixam bem com outras criaturas aplicáveis em Nemeton. Por exemplo, um elfo lythari pode ser diretamente relacionado a um lobisomem, alguns onis podem ser relacionados a vampiros e por aí vai. 
O que queremos é uma maior diversidade de criaturas que temos em nossa comunidade, então não entendam como se estivéssemos barrando aceitações; apenas seremos mais cautelosas com os plots e, principalmente, com as habilidades — pois se aplica também aos semideuses — para que possamos tornar o jogo justo para todos e que o espaço de outras criaturas não sejam tomados. 
“E como saber se tem a vaga que eu quero?” 
Então, como as criaturas possuem várias classes e demoraria bastante tempo para listar todas elas, além de não termos muita noção do interesse dos players para cada uma, a forma mais simples seria nos perguntar pela DM da central no Twitter ou pela ask do Tumblr, também vamos fazer uma lista das sub-espécies que já temos para facilitar. 
Lembrem-se que estamos sempre disponíveis para tirar suas dúvidas e ajudar no que for possível.
- Moderação. 
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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Com a chegada dos novos habitantes, os deuses do conselho decidiram que nada seria mais justo do que um grande baile para celebrar o acontecimento. Para tal, construíram um grande palácio, semelhante aos retratados em filmes de realeza, e providenciaram comidas diversas que agradasse o paladar de todos, incluindo aqueles que não se alimentavam de comida propriamente dita.
Além disso, com a chegada de Perséfone e Frigga, o lugar - tanto área externa, quanto interna - foi todo decorado com flores diversas e um local separado foi enfeitado com corações para que os apaixonados pudessem ter mais privacidade. 
A noite seria recheada de muita música, dança, comida e apresentações de teatro, como nos tempos antigos. Uma verdadeira ocasião para relaxar, curtir e celebrar a vida. 
Detalhes extras da noite:
- Uma mesa enorme dispondo as mais diversas opções de refeições; Fontes de chocolate e de vinho espalhados por todo o salão; 
- Ponche enfeitiçado por Hécate que faz surgir ou aguça o sentimento de felicidade naqueles que o tomam;
- Além do cantinho para os apaixonados, um outro espaço foi separado e intitulado como “masmorra do amor”, onde aqueles que possuem crushs secretos e que querem descobrir se são correspondidos, podem pagar uma pequena taxa de 5 Tons para que os filhos de Eros levem a pessoa em questão até a masmorra.
OOC:
- Postem suas fotos usando a hashtag: #masquerade_nmt
- Esse é um evento realmente voltado para que os novos personagens possam se enturmar com os velhos e novos vínculos sejam feitos;
- Seu personagem pode interagir com as deusas Perséfone e Frigga, usem suas criatividades para descrever como seria esse encontro;
- O dinheiro pago para os filhos de Eros é apenas simbólico e não será retirado dos Tons do seu personagem;
- O baile começa às 20:00 e será feito pelo Discord no canal “palácio”. Não precisam esperar os deuses para começar as interações.
Pontos:
Valerá 20 pontos o self-para sobre como seu personagem passará a noite e as experiências que ele venha a ter. Lembrem-se de colocar todos os triggers ou tags necessárias. 
Entrega: Até dia 14/12 às 23:59. Poderá entregar o texto pelo Pastebin, post no Tumblr, Notion ou Google Docs.
Postem o link do self-para no tweet que a central irá disponibilizar para isso. Assim todos poderão acompanhar os acontecimentos da noite e os desenvolvimentos dos outros personagens.
De resto, se divirtam!
Créditos: Mari, Amphy, Natasha & Diana.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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LEIA MAIS:
— Nome: Choi Kyung-Seok / Lucan
— FaceClaim: Taeyang + idol (BIGBANG) + 32 + coreano.
— Data de nascimento: 16/03/????, aparenta ter 32 anos.
— Nacionalidade: Coreia do Sul.
— Ser: Elfo (lythari)
— Pronome: ele/dele.
— Orientação sexual: bissexual.
— Altura: 1.73.
— Ocupação: Bibliotecário.
— Clube e esporte:
— Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 434.
— Plots de interesse: angst, crack, fluff, general, squick.
— User: @nmt_kyung
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Animais em geral (vi que alguns estão nos triggers), gore, hoplofobia, sangue, violência. — Personalidade: Kyung é extremamente paciente, porém explosivo quando levado ao extremo. É amigável, mas tende a se isolar um tanto, pois prefere a companhia de animais e de seus livros. Está sempre disposto a ajudar, mas é um tanto escapista, por isso tende a desaparecer e se esconder em seu próprio mundo quando acha necessário "recarregar", principalmente se tiver passado muito tempo no mundo humano. É extremamente ambicioso, disposto a fazer o necessário para conseguir o que quer. Muito inteligente também, acaba por parecer arrogante quando fala demais sobre aquilo que sabe, mas no geral é muito gentil e fácil de lidar. — História: Quando exatamente o filho dos lobos - como era chamado - nasceu, ninguém sabia bem. Os anos nos reinos dos elfos passavam-se rápido demais, tanto que Lucan não sabia nem quantos anos tinha. Tudo o que os pais se lembravam era que o garoto chorou pela primeira vez no décimo sexto dia do terceiro mês do mundo humano, e talvez aquilo fosse suficiente. A imortalidade era tanto uma benção, quanto uma maldição. Tinha tempo demais em suas mãos, e muito pouco que podia fazer em seu próprio mundo.
Havia nascido e passado seus primeiros anos em uma pequena vila de elfos Lythari em uma floresta Coreana, e ali aprendeu as habilidades básicas que um elfo deveria ter: caçar, lutar, lidar com armas diversas, aprendeu magia, e diversas outras coisas. Porém, para o rapaz, nada daquilo lhe parecia suficiente. Ele sabia que precisava de mais, e de alguma forma precisava buscar. Não foi fácil convencer os pais e os anciões da vila que seria seguro adentrar o mundo humano; ele sabia se defender, e como se esconder. Foram anos de convencimento, até que o liberaram. Choi Kyung-Seok foi o nome escolhido, após se esconder nas cidades para conseguir se infiltrar. O mundo humano era confuso, cansativo, extremamente desorganizado e estranho, mas o elfo prometeu a si que saberia lidar com aquilo.
E foi assim que sua jornada pelo mundo humano se iniciou: dali, buscou conhecer e aprender mais e mais. Foi naquele mundo que conseguiu saciar sua fome por conhecimento, se formou no que o humanos chamavam de "Direito", antes de decidir que conheceria outros lugares além da Coréia. Conheceu outros países, até ir parar no Japão. Passou por um tempo estudando em Tóquio, até perceber que se sentia deslocado; não só no mundo humano, mas também quando pensava em voltar pra casa. Havia perdido a maioria de suas habilidades élficas, coisa que fora alertado pelos anciões quando decidiu ir embora, e agora não sabia bem o que fazer. Acabou por se isolar em uma floresta no Japão mesmo, decidindo que só sairia dali quando voltasse a ser ele novamente.
Voltou a treinar, a aprender a se virar sozinho sem as mordomias humanas, e acima de tudo, voltou a ser um com a natureza. Uma das primeiras coisas que reaprendeu foi a se comunicar com os animais, e assim se virava na natureza com a ajuda deles. Foi em um dia que parecia comum que conheceu uma humana que encantou como nenhuma outra criatura havia o encantado. Ele ajudava uma raposa machucada, e de iniciou não confiou quando a moça humana apareceu, mas ao perceber que ela também entendia a raposa, a deixou se aproximar. Curioso, Kyung a procurou novamente. Descobriu que ela não era comum, mas nenhum dos dois sabiam o que ela era. A curiosidade em entende-la, em entender o mundo dela que parecia tão diferente do dele, os levaram a criar uma amizade, mas o elfo desde o inicio sabia que havia algo a mais. O relacionamento se construiu, se tornando a única coisa que Kyung entendia em si mesmo, e agora seu foco era em descobrir o que sua namorada realmente era.
Não há como explicar o choque de Kyung ao acordar um dia com uma raposa branca ao seu lado, no lugar de Yumi. Por sorte a entendia e então soube que aquela era sua namorada, que havia se transformado. Ele já havia tentado convencer a garota que o mundo mágico a ajudaria a descobrir o que precisasse, mas só depois desse episódio, ela aceitou buscar abrigo em um local que Kyung havia ouvido falar várias vezes: Nemeton. Se alguém poderia ajuda-los a descobrir as origens de Yumi, esse alguém estaria lá. Além disso, ele precisaria reganhar suas habilidades, e tinha certeza de que ali seria um bom lugar pra começar. Então foi resolvido, o casal juntou as coisas e lá foram.
— Habilidades:
1. Animal Whisperer: consegue se comunicar com animais, devido à conexão dos elfos com a natureza, além de sua subespécie. Essa comunicação é feita em uma linguagem específica, em que só animais e outros seres que se comunicam com estes podem entender. Assim, a habilidade é raramente usada no mundo humano, exceto a audição.
2. Shapeshifter: os lythari são uma subespécie de elfos ligados à lobos e à licantropia, portanto eles podem assumir a forma destes. Se difere da licantropia em si pois eles mantém sua consciência enquanto transformados. A forma de Kyung é de um grande lobo com pelos negros e olhos prateados, como os de seu clã. A menos que domine a técnica da transformação, estas podem durar por apenas 2 horas e caso ele tente forçar a transformação, pode acabar perdendo a consciência.
3. Magic: elfos estudam magia desde muito jovens, portanto pode manipular diversas áreas de magia. Sua especialidade é com fogo e manipulação de energia, desta forma, qualquer outra magia que tente praticar não terá tanta eficácia quanto as que ele pratica. Exemplos do que ele pode fazer são bolas de fogo do tamanho de suas mãos, que pode arremessar, criar pequenas chamas com os dedos, e criar objetos como armas através da manipulação das energias a seu redor. Pode usar 3 vezes em batalha, se tentar mais que isso, o fogo se tornaria nocivo à ele mesmo, além de causar exaustão e as criações duram até 2 horas, desaparecendo após esse período.
4. Looks Could Kill: seus olhos se tornam prateados, e ao olhar nos olhos de outras pessoas, Kyung pode fazer com que eles cessem o ataque contra ele. Esse olhar trata-se de poder de conhecimento, desta forma, fora do campo de batalha, pode ser usado para convencer alguém a fazer o que ele quiser. Esta habilidade dura por até 20 minutos por vez, quando o “encanto” é quebrado, e pode ser repetido apenas mais uma vez após os 20 minutos iniciais. Depois disso, a habilidade enfraquece e a pessoa pode se desvencilhar facilmente; além disso, caso ele force a habilidade novamente, isso resultará em exaustão. Pode ser repetida depois de 24 horas, ou 48 horas caso tenha entrado em exaustão.
5. Regeneration: capacidade acelerada de regeneração. Aqui, o tempo varia de acordo com a gravidade dos ferimentos. Logo, um pequeno corte pode levar alguns minutos para se regenerar, enquanto um ferimento mais grave se cura em até dois dias. Essa habilidade é enfraquecida em sua forma de lobo, já que sua energia já fora usada para a transformação.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Ishikawa Yumi.
— FaceClaim: Hirai Momo + Twice + 24 + Japonesa.
— Data de nascimento: 09 de novembro de 1996.
— Nacionalidade: Kyoto,  Japão.
— Ser: Semideusa, filha de Inari.
— Pronome: ela/dela.
— Orientação sexual: Heterossexual.
— Altura: 1,64m.
— Ocupação: Médica Veterinária.
— Clube e esporte: -
— Dormitório e nº do apartamento: Imbolc, apartamento 237.
— Plots de interesse: Angst, crack, fluff, general.
— User: @nmt_yumi
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Claustrofobia, batofobia, acidentes, violência animal.
— Personalidade: Yumi é inteligente, apesar de sempre ser subestimada quanto a isso; é corajosa, especialmente se estiver em alguma situação para ajudar alguém que ame ou encarar algo para atingir seus objetivos; também é empática, sempre se coloca no lugar de seu próximo e faz de tudo para compreender as pessoas. Entretanto, como seus maiores defeitos, encontra-se sua ingenuidade, o que infelizmente faz com que as pessoas se aproveitem de sua bondade; é também bastante ansiosa, e acaba deixando que isso tome conta de si em certos momentos que se encontra sob pressão; e além de tudo, é bem teimosa, vindo a discutir com as pessoas por raramente mudar seu ponto de vista.
— História: Nascida em Kyoto em 1996, a caçula dos Ishikawa sequer sabia quem era sua mãe. Criada pelo pai sua vida toda, sua irmã era também muito pequena para lembrar-se da mulher antes dela sumir subitamente. Contudo, com o passar dos anos, a presença da mulher foi se tornando cada vez mais insignificante, ainda mais por ser alguém que teria “abandonado” as duas meninas.
Em contrapartida, seu pai sempre foi a pessoa mais amável que conheceu, e as tratou com todo o amor do mundo, simpatia e sempre lhes ensinando a ter empatia pelo próximo. Sua irmã era mais durona em comparação a Yumi, a qual sempre era taxada como a ingênua, e de fato era, sempre esperando o melhor dos outros e quebrando a cara na maioria das vezes.
Foi quando finalmente chegou a idade para viver sozinha em Tóquio, estudar e se formar na área que sempre amou, a veterinária. Sonhos e vozes começaram a invadir sua mente logo de início, e o momento mais cômico de sua carreira acadêmica foi em uma visita a um abrigo de animais onde tinham mais vozes do que o normal…  Naquele momento percebeu que conseguia compreender perfeitamente o que os animais falavam, seu único pensamento era se estaria ficando louca. Mas isso só ficou ainda mais evidente com o passar do tempo e com o maior contato que tinha com as criaturas.
Em uma viagem para um trabalho da faculdade em meio a natureza, em 2019, no 8º semestre, junto com alguns de seus colegas, Yumi acabou por se perder e se viu na obrigação de conversar abertamente com os animais que encontrava, mas acabou ficando tão encantada que até mesmo se esqueceu de perguntar sobre sua turma, e por ali ficou durante um bom tempo falando com alguns animais mais simpáticos e curiosos. Mas um som de dor pareceu ecoar pelo lugar e, seguindo os animais, se deparou com um… Homem? E uma raposa deitada no chão. Se aproximou devagar para não assustá-los.
“Eu posso ajudar?” - Foi a única coisa que conseguiu falar em vista da cena. O semblante da raposa fisgou seu olhar, uma conexão que nunca sentiu antes, e ali se ajoelhou ao lado da mesma e ao que obteve uma resposta, o choque entre ela e o desconhecido, ambos sabiam se comunicar com os seres ali. Ele não parecia normal, sua pele, orelhas… Mas seu foco não poderia ser o rapaz naquele momento. Após ajudar, viu que já havia se passado muito tempo desde que se perdeu, seus amigos a essa altura estavam preocupados e precisou pedir ajuda para o “sabe-se lá o que é” - Posteriormente descobriria que o tal rapaz era um elfo.
Depois disso, ambos acabaram por se encontrar outras vezes, pela curiosidade de ambas as partes em descobrir seus mundos, até que isso acabou se transformando em sentimento e um relacionamento. O foco dos dois acabou por se transformar em descobrir o que exatamente Yumi era, e não estava sendo uma busca fácil. O elfo por várias vezes insistiu para que Yumi o acompanhasse até um lugar do reino mágico, mas a relutância da japonesa era grande, talvez por medo, então usava a faculdade como desculpa todas as vezes.
Até que se formou, e a desculpa se acabou. Aparentemente tinha perdido o controle até mesmo sobre si, já que um certo dia, após diversos sonhos, acordou transformada em uma raposa branca, o que deixou tanto ela quanto seu namorado em choque, e assim, após muito esforço para voltar ao normal, fora finalmente convencida a ir ao tal lugar chamado “Nemeton”.
— Habilidades:
1. Comunicação animal: Não apenas as raposas, mas Yumi consegue se comunicar com a fauna e flora de qualquer local, pelo contato direto que tem para com a natureza. De certa forma, isso lhe ajuda muito em sua profissão e também, consegue facilmente informações quando precisa.
2. Metamorfose: Inari é a deusa das raposas, e com isso sua prole consegue se transformar em uma raposa branca, igual as que acompanha sua mãe, herdando assim a agilidade do animal, destreza, olfato e audição apurados, tal como podendo se disfarçar em meio a natureza. A metamorfose pode funcionar por até 2 horas e se tentar se transformar novamente logo após isso, entra em exaustão.
3. Manipulação da Fertilidade: Inari é conhecida também como deusa da fertilidade, o que lhe dá a sua prole a habilidade de manipular a fertilidade: a habilidade natural dos seres vivos de se reproduzir (em termos de animais) ou de crescer (em termos de plantas). Ela pode tanto aumentar quanto diminuir esta quando em contato com o animal ou por uma área de, no máximo, raio de 5km ao tocar o solo. Esse aumento da fertilidade em plantas também pode fazê-las crescerem e atacarem ou prenderem o inimigo em casos de perigo. O poder pode funcionar por até 2 horas, porém ele vai se esvaindo, ficando mais fraco pouco a pouco conforme utiliza.
4. Geocinese: Consegue controlar a terra, arrancando pedaços dessa do chão, levitando-a, arremessando-a, funcionando como uma telecinese terrestre, tal como estremecer o solo em um raio de 4km. Quanto mais próximo ao centro, mais forte o tremor. No caso de arrancar o solo, pode acabar causando um maior desgaste dependendo do peso da área levitada, quanto maior a área, maior o desgaste. Em maiores casos, pode sofrer desgaste o suficiente para ficar sem suas habilidades por 24 horas. 
5. Raposa de fogo: Sua metamorfose ganha um upgrade, não tendo apenas a forma de uma raposa comum. Não fica tão pequena como uma raposa comum, apesar de sua forma e todas as características, seu tamanho pode chegar no de uma pantera; tem 3 caudas e, apenas com a presença solar e se for de tua vontade, é carregada com uma grande onda de calor em seu corpo, tendo as caudas e olhos em chamas. Assim como a geocinese, se usada demasiadamente, lhe causa exaustão, mas pode levá-la a ficar desacordada pelo período de até 24 horas. - Tempo máximo de uso dessa forma: 2 horas.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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 — Nome: Hashima Yukiteru. (Nome em homenagem ao seu antigo amor)
 — FaceClaim: Jeon Jungkook; Idol (BTS); 23 anos; Sul-coreano 
 — Data de nascimento: XX/XX/1474, aparentando ter 23 anos. 
 — Nacionalidade: Desconhecida. 
 — Ser: Kitsune. 
 — Pronome:  ele/dele. 
 — Orientação sexual: - 
 — Altura: 1,78 
 — Ocupação: Jardineiro na Tellus Floricultura 
 — Clube e esporte: - 
 — Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 431. 
 — Plots de interesse: Todos 
 — User: @nmt_hashima 
 — Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: #TW_ViolênciaContraAnimais, #TW_FraturasExpostas , #TW_Violência, #TW_Acidentes, #TW_AbusoPsicológico 
 — Personalidade: Desde sua transformação, Hashima nunca foi muito social tanto com humanos quanto outros seres, por ter sido originalmente uma raposa, ainda tem algumas manias do animal e um pouco de sua natureza — raposas são seres solitários. Ao chegar em Nemeton e ver todos aqueles místicos tão poderosos logo tratou de tentar se igualar a eles já que não queria ser inferior a ninguém, não admitia que tentassem o colocar para baixo de forma alguma, já que sempre foi alguém esforçado. Ainda seguindo seus costumes no mundo humano o kitsune pode vez ou outra roubar comida para si seja de seus companheiros ou algo “dando sopa” na rua. Pode ser mais amoroso e animado com as pessoas das quais adquiriu uma certa aproximação e pode usar de sua lábia por ser um kitsune. É facilmente irritável caso interfiram em seu espaço pessoal e um tanto infantil em brigas. Normalmente se esquece rapidamente do que aconteceu, mas ainda assim finge que não foi nada. 
 — História: [TRIGGER WARNING: sangue; caça; morte; necrofobia; guerra] 
Ano 1474 
 [SANGUE, CAÇA] A montanha era fria, a neve estava em um nível médio onde as pegadas da raposa eram aparentes – talvez fosse por aquele motivo que aquilo aconteceu – com o rastro de sangue. O animal respirava cansado, andar toda aquela distância e com a flecha cravada em seu torço não era fácil. A luz calma do sol batia em seus pelos, a velha raposa apenas deitou no gelo branco acumulado naquelas terras que agora ficava vermelho. Mais cedo naquele dia os humanos o haviam achado enquanto se alimentava do coelho que eles mesmo haviam matado e para o castigar resolveram que também o caçariam, atirando a flecha em seu pelo vermelho um tanto grisalho, mas ao ver sua idade os homens desistiram e o deixaram para morrer. 
 Em meio ao seu leito de morte os olhos esverdeados da raposa se encontraram com uma figura feminina que sorria de modo caridoso, ela tinha longos cabelos pretos e um quimono vermelho aparentemente de tecido caro. Atrás dela podia ver uma raposa branca e dois fardos de arroz no chão. 
“Pobrezinho... viveu por tanto tempo e agora irá morrer graças aos humanos. Eu sinto muito por isso, raposa. Acredito que irei ajudar-lhe.” 
 A mão da mulher tocou então o local ferido com a flecha, a raposa não poderia nem mesmo se defender daquilo, porém a mulher não parecia querer lhe fazer mal algum. O objeto humano então queimou saindo do local ferido que foi logo se fechando após uma luz sair pelos dedos finos da moça. A raposa logo foi se sentindo melhor podendo mais uma vez se colocar de pé e até mesmo flutuar, coisa que não era possível antes. Seria a mulher quem estava fazendo aquilo? 
“Me chamo Inari, deusa da fertilidade, do arro e das raposas! Não pude lhe tornar uma de minhas mensageiras então viva como um Kitsune! Que Shouzza lhe guie em sua trajetória nesse mundo e que se vingue desses humanos que os machucaram! Tenha sorte em sua jornada.” 
 E assim como ali apareceu a deusa acabou por sumir. Ao olhar para suas patas a raposa agora via mãos humanas, ao seu redor a neve estava seca agora revelando a grama que estava coberta. A raposa assumiu a imagem de um jovem homem, pelo que podia ver até onde sua visão permitia. Agora estava lá para mais uma oportunidade de viver. 
 Ano 1896 
 [GUERRA] Acompanhava a guerra entediante que os humanos tinham a cada dia que passava ali. Já haviam se passado anos e eles continuavam com aquela guerra, estava com suas quatro caudas. Todo aquele tedio só foi embora quando viu um dos guerreiros se banhar num lago onde ele costumava descansar. O observou em sua forma de raposa e então a partir daquele momento encantado pelo humano ele passou a o seguir mais vezes.
 [MORTE, SANGUE] Ele se apaixonava cada vez mais apenas olhando para o guerreiro que lutava cada vez com mais bravura, acompanhava o homem quando ia se alimentar junto aos seus aliados, se banhar, dormir, estava lá o observando de longe para tudo. Foi em um desses eventos onde o kitsune presenciou o que não queria: o guerreiro foi atacado em uma de suas lutas e foi deixado para morrer por seus companheiros que continuaram a avançar. A raposa correu em sua forma humana na direção do corpo do rapaz, chorava por aquilo e nem ao menos sabia que poderia chorar. 
 “Qual seu nome? Por favor... não se vá.” Falou em voz baixa e fraca pela dor que sentia. 
 Hashima Yukiteru. 
 [MORTE] O nome de seu amor, que agora falecia em seus braços, era aquele tão belo. Decidiu então que ali naquele momento ele merecia viver mais, porém ele não tinha as mesmas habilidades da deusa. Suas mãos estavam na ferida do homem, ainda tentando fazer algo enquanto a temperatura do seu amado caia. As lagrimas em seus olhos dificultavam sua visão, sua respiração estava acelerada, as mãos sujas do liquido vermelho. O kitsune nunca tinha se sentido daquela forma, o tamanho desespero de estar perdendo um amor unilateral. 
Ano 2020 
 Cada vez mais difícil de sobreviver no mundo dos homens. Não tinha mais seus poderes como antigamente a partir do momento onde os reprimiu para sobreviver. Desde quando os homens tinham conhecimento para matar criaturas como ele? 
 Numa noite qualquer estava com sua aparência humana comendo o que havia roubado ao quebrar uma máquina de venda automática de comida, se deliciava com o pão de recheio que não sabia explicar qual era. Morango? Manga? Somente açúcar? Ele não ligava, pois, pelo menos tinha o que comer. Odiava os humanos, mas adorava sua comida. Deitou-se na grande pedra e aproveitou o luar, tudo estava bem calmo como gostava. Tinha passado na casa da senhorinha que visitava de tempos em tempos, era uma mulher simpática que lhe oferecia água e as vezes comidas tradicionais. A mulher já velha não tinha mais a mesma visão que em sua juventude e por isso não enxergava as cinco caudas de Hashima. Não tinha o prazer de atormentar a idosa como fazia com os vendedores do vilarejo ali perto, se sentiria mal caso fizesse aquilo. 
 Pegou então a xicara com o chá que ela tinha oferecido e o bebericou, era realmente muito gostoso. A idosa o havia ensinado varias coisas sobre as propriedades curativas das plantas e o poder delas. Ela até mesmo o havia dado um apelido engraçadinho: Yuki. 
 Até que um senhor acompanhado de duas outras raposas brancas surgiram para si, o reconheceu apenas pelo saco de arroz que carregava. Se levantou rapidamente e fez uma reverência desajeitada para Inari. 
 “Você precisa ir com os outros para Nemeton. Aqui não é mais um lugar seguro para nós... o ódio deles é grande. Vá. Viva com o poder que lhe cedi e faça minha escolha valer apena.” 
 Obviamente, Hashima obedeceu ao comando do deus e seguiu para aquele lugar, fugindo do ódio dos homens e escrevendo mais uma vez um futuro para si. 
— Habilidades 
 Primeira habilidade: Yukiteru tem a habilidade de alternar de sua forma de raposa para a sua forma humana, onde ainda apresenta suas caudas e orelhas, e ao assumir sua forma humana tem um poder de força maior e mais controle de seus golpes, além da resistência a altas temperaturas. Já na sua forma de kitsune comum o que aumenta é sua velocidade e seus sentidos se aguçam como sua visão e olfato, mas ainda assim cansando rapidamente após correr longas distâncias. 
 Segunda habilidade: Ao agitar suas caudas pode invocar um fogo alaranjado que corre por todo seu corpo apenas formando um escudo para ataques, coisa que dura apenas alguns segundos (de vinte a quarenta) o fazendo também ser resistente a ataques desse tipo. Quando utiliza muito está habilidade, além do cansaço por ser sua energia, sua pele coça bastante como se pernilongos o tivessem picado a noite toda. (Seis vezes) 
 Terceira habilidade: Focando seus olhos aos do oponente pode adentrar em sua cabeça apenas enquanto aquele contato visual permanecer, e enquanto o kitsune não piscar, o induzindo a fazer o que manda dependendo de sua força mental pode até mesmo o induzir a loucura ou o desacordar. Após o uso dessa habilidade (quatro vezes) seu próprio corpo o limita desse uso causando fortes dores de cabeça o desconcentrando até mesmo de suas outras habilidades. 
 Quarta habilidade: Com o agito das caudas pode liberar o fogo que antes apenas servia de escudo para ataques de longa distância, porém apenas pela sua boca o que faz depender de onde esteja direcionada para o ataque funcionar. Pode utilizar desse ataque poucas vezes (até três), já que seca sua garganta o dando uma sensação de falta de água e mesmo após beber tem disponível somente mais três usos pois seu corpo o impede de utilizar. 
 Quinta habilidade: Quando o oponente é arranhado pelas garras do kitsune, aquele mesmo fogo adentra na ferida dando a pessoa sensação de uma queimadura de segundo grau, mas quando Hashima faz isso ele pode perder a unha que arranhou que para crescer novamente leva 18 horas fazendo com que ele também sinta dor e sensibilidade no local.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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LEIA MAIS:
— Nome: Jung Jaehyun / Yukimura Daichi. 
— FaceClaim: Park Chanyeol, EXO, coreano, 28 anos.
— Data de nascimento: 14 de Janeiro de 1992.
— Nacionalidade: Osaka (Japão), nipo-coreano. 
— Ser: Semideus, filho de Inari. 
— Pronome: ele/dele.
— Orientação sexual: –
— Altura: 1,85m. 
— Ocupação: Chef de cozinha do Occult Delights.
— Clube e esporte: N/A.
— Dormitório e nº do apartamento: Imbolc, apartamento 231.
— Plots de interesse: Angst, fluff, crack, squick.
— User: @nmt_yukimura
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: N/A.
— Personalidade: Daichi é um rapaz sério e individualista. Às vezes parecendo apático ou impassivo, mas também pode ser extremamente fofo quando se sente confortável com a companhia. Fica instável em situações de estresse e para evitar confusão se isola para tentar se acalmar e pôr a cabeça no lugar. Se envergonha facilmente ao ser elogiado, exceto em relação ao seu trabalho. 
— História: 
Fruto de um relacionamento entre uma viajante coreana e o deus protetor do cultivo, Yukimura Daichi, como era conhecido no Japão, nasceu no dia 14 de Janeiro do ano de 1992, trazendo luz a vida da jovem mãe que sonhava com o então dia. Daichi passou toda sua infância em Osaka, lugar em que havia desenvolvido apego por ter criado boas memórias com seus pais. Teve uma infância alegre e feliz, carregando consigo momentos que se recordaria mesmo aos 90 anos. Era curioso e sempre enchia sua mãe de perguntas, muitas vezes relacionadas à natureza. 
Na adolescência mudou-se para a Coréia do Sul, sendo atendido por Jung Jaehyun, seguindo para a cidade onde sua mãe havia nascido: Busan. Trocar as cerejeiras por areia não foi uma mudança agradável para o nipo-coreano, mas deveria se habituar. Quando iniciou o ensino médio teve contato com clubes variados — devido a condição financeira da progenitora, Daichi sempre teve do bom e do melhor, e com sua educação não seria diferente —, despertando, curiosamente, interesse no clube de culinária. Senhora Jung sempre trabalhou no ramo musical e ensinava o que sabia a Daichi, esperando que o menor despertasse interesse e escolhesse o ramo como sua profissão. Aulas de piano, violão, canto. Mas no fim, o que conquistou o coração do garoto foram as panelas.
Toda noite era Daichi quem preparava o jantar, enquanto sua mãe o admirava fazendo aquilo que gosta. Embora chateada pelo filho não seguir o caminho em que o colocou, Senhora Jung deu seu total apoio. Acompanhou os passos do menor até sua admissão na universidade. Começar a faculdade de gastronomia estava na lista de maiores atos da vida do nipo-coreano — além de conseguir um autógrafo do Bruno Mars em seu violão. 
Daichi ainda não sabia que era filho de Inari. 
Suas habilidades ficaram adormecidas por um longo tempo, vindo a se manifestarem apenas quando passou por um momento desastroso em sua vida. A morte de sua mãe, que ocasionou um descontrole devido a suas emoções. Foi quando Inari contatou pela primeira vez o filho. Estava desacreditado na figura que via a sua frente. Poderia muito bem ser alguma alucinação, sua mente lhe pregando peças. Seus olhos marejados encaravam uma vasta floresta e uma figura de cabelos longos e brancos. Sua cabeça doía e tudo o que ouvia eram zumbidos. Aos poucos sua visão foi falhando, até tudo se tornar preto e seu corpo ir ao chão. 
Havia sido um dia difícil. 
Uma semana depois, Daichi continuou seus estudos até alcançar seu objetivo. Sua paixão pela cozinha já não era a mesma sem a mãe para ser sua jurada particular. Muitas vezes encarava os instrumentos dela, se perguntando se havia feito a escolha certa em se formar no curso que escolheu. Quando conquistou seu mestrado, passou a trabalhar em restaurantes populares em bairros nobres. Dividia sua vida entre o trabalho e a bebedeira em casa. Se via sozinho em meio a uma multidão. Sua mãe fazia grande falta… 
Antes de dormir sempre tocava piano para sua mãe. Ela não tinha uma música favorita, apenas gostava que o filho tocasse para ela. Mesmo com sua partida, Daichi continuou com esse hábito. Enquanto tocava sentia a presença da progenitora, mas assim que terminava voltava a sentir um vazio no peito. Chorava enquanto olhava para o teto. "Eu quem deveria ter partido, não você…" Sua mãe foi morta numa tentativa de ataque de um humano contra ele. Para ele, no início, não passava de um assassino em série, mas quando descobriu que era por ser filho de uma divindade, se culpou por tudo. 
Tudo se tornou ainda mais cinza e frio depois desse dia.
Ao começar a entender suas habilidades, o filho de Inari procurou testar suas capacidades. Se surpreendendo com algumas. Em uma tentativa de se conectar com sua única família, Daichi voltou ao Japão, indo atrás dos templos de Inari. Quando viu a figura de cabelos longos e compridos novamente sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto. Também fora surpreendido por uma kitsune que havia aparecido ao seu lado. Lhe foi dito que ela seria sua companheira e que deveriam cuidar um do outro. Daichi a encarou por alguns segundos. 
Alguns dias mais tarde, o nipo-coreano fora mandado para uma outra dimensão. Um lugar chamado Nemeton. Deveria recomeçar sua vida por lá. 
— Habilidades: 
Myobu: Daichi é capaz de invocar até 2 raposas brancas, que o auxiliarão em combate, busca ou qualquer coisa que necessite e esteja ao alcance delas. Mas só poderá invocá-las de tempos em tempos, uma vez invocadas, só poderá solicitá-las novamente depois de 3 dias. Ambas as raposas o auxiliam por 2 horas, depois desaparecem. 
Fertilizante: Ao tocar o solo é capaz de torná-lo fértil para cultivo, além de estimular seu crescimento, o acelerando. Esse tipo de habilidade consome energia vital, gradativamente Daichi irá se sentir esgotado mental e fisicamente, como se tivesse feito uma maratona seguida de outra. Se insistir em continuar, mesmo apresentando sequelas, desmaiará.
Renovação: Daichi utiliza, com auxílio de magia, sua energia vital para renovar qualquer tipo de vegetal ou fruta, apenas ao tocar e se concentrar. Por conter energia vital e magia, quem consome o alimento restaurado por Daichi tem sua energia renovada além de ganhar um aumento de força e agilidade, e como qualquer outra, a energia vai gradativamente se dissipando conforme usada. Em seres mágicos pode aumentar o poder da magia. O efeito não surte no filho de Inari e seu limite é de 10kg de alimento. Se ultrapassado, causará náuseas, vômito e possivelmente desmaio, além de ficar fraco. 
Benção do arroz: Como filho do deus protetor do cultivo de arroz, Daichi se torna capaz de repor sua energia vital ao consumir arroz. Mas se houver consumo exagerado, haverá descontrole de habilidades, sobrecarregando seu corpo e mente, podendo também acarretar coma. 
Influência mágica: Watashi wa shi no shishadesu. Isto fará com que uma áurea no formato de uma raposa humanoide surja envolta de Daichi, invisível aos olhos de quem não possa ver os espíritos, com exceção de outros canídeos. A áurea intensificará os poderes físicos, fortalecendo e dando maestria ainda maior em armas de corpo a corpo e sua força aumenta o dobro. Dura 2 horas e só poderá ser usado novamente após 24h.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Zöella Prins Bang 
— FaceClaim: Kim Gowon + LOONA + 20 + coreana. 
— Data de nascimento: 15/02/2000 
— Nacionalidade: Lisse + Holanda. 
— Ser: Semideusa filha de Afrodite 
— Pronome: ela/dela. 
— Orientação sexual:  Não possui sexualidade propriamente definida, mas se atrai por ambos os sexos. 
— Altura: 1,57 
— Ocupação: Estudante na Escola. 
— Clube e esporte:  Moda e Beleza, Líder de Torcida. 
— Dormitório e nº do apartamento: Imbolc, apartamento 234. 
— Plots de interesse: Crack e Fluff 
— User: @nmt_zoe 
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Abandono e  problemas com pais. 
— Personalidade: Zöella é uma pessoa que se considera muito engraçadinha e cheia de artimanhas. Como filha de Afrodite sabe usar bem seu charme e beleza para conseguir o que quer a tornando assim uma pessoa quase egocêntrica, apesar de ser muito brincalhona e as vezes avoada. Em contrapartida também tem seus momentos ruins, quando sabe ser mandona e extremamente birrenta sobre algo que não aprova ou que não gosta. 
— História: 
Zöe nasceu em Lisse na Holanda, filha de um homem sul-coreano e uma mulher totalmente desconhecida por si, mas que sabia ter quebrado o coração de seu pai. Fora abandonada pela mãe quando tinha apenas três anos de vida e tal trauma deixou o pai extremamente abalado, tendo problemas para se relacionar com outras pessoas. 
Apesar de ter sido criada somente pelo pai, Zöe sabia que ele se sentia sozinho em alguns momentos, tudo por que ele ainda sentia falta da mulher que gerou sua “princesinha” como ele a chamava. Demorou anos para que o homem pudesse se sentir confortável para compartilhar com a filha, que ela havia sido gerada por uma deusa...Deusa essa, conhecida por muitos como a deusa do Amor e da Beleza. Rindo na cara do pai por contar algo tão absurdo, a jovem não se continha, o pai estava delirando. Onde ela, Zöe Bang seria semideusa de Afrodite? Soava praticamente impossível a seus ouvidos. 
Entretanto, conforme se acalmava, a garota se via intrigada com algumas ações que ocorriam consigo depois de saber a verdade sobre sua mãe misteriosa. Sobre quando algo que ela dizia sobre seus desejos como um simples picolé de limão e no instante que as palavras saíam de seus lábios alguém se prontificava para o realizar, ou sobre como ela sempre sabia que um casal daria certo ou não, sobre o coração ardente e cheio de rupturas que o pai ainda mantinha por conta de Afrodite. Tudo agora se encaixava na mente da garota e ela conseguia ver que a culpada de tudo era a “mãe”, que além de tê-la abandonado, mantém o coração do pai em correntes e perdidamente apaixonado por si mesmo depois de tantos anos. 
Todavia, a jovem Bang sabia que não poderia se livrar de seu passado para sempre, por isso quando o pai a informou sobre um lugar onde pessoas como ela existiam, a garota agarrou a possibilidade no mesmo instante, seguindo para Nemeton. 
O coração doía ao deixar o pai para seguir seu novo destino, mas era o necessário a se fazer, precisava controlar suas habilidades recém-descobertas e aprender mais sobre a figura tão distante que a faziam ser uma semideusa. 
 — Habilidades: 
1 - Luxúria: Ao contato visual ou físico entre um semideus ou humano com a filha de Afrodite, alguns sorrisos e gestos serão o suficiente para que toda a atenção destes sejam focadas somente em si. Com o tempo a filha da deusa, através da luxúria, pode hipnotizar o inimigo por alguns minutos, servindo como distração em até 10 minutos. O uso demasiado desse poder sem preparação resulta em enxaquecas fortes que podem a deixar mal por um dia inteiro, contudo, pessoas que possuem resistência mental não podem ser afetadas pela Luxúria. 
2 - Sentimental: Como Afrodite é a deusa do amor, os sentimentos de sua cria em relação às pessoas são bastante aguçados. Esse poder possibilita a semideusa emitir sentimentos em outras pessoas, sejam eles positivos ou negativos, podendo ter controle total com a prática de suas habilidades. Os sentimentos podem ser influenciados até duas vezes durante o dia, dependendo do treinamento correto para tal. Passado este tempo, entra em exaustão mental provocando dor de cabeça e náuseas. 
3 - Hipnotismo: Zöe está sempre em controle de suas emoções, podendo ser assim resistente a alguns momentos de hipnose. 
4 - Perfume: Ao exalar este perfume, atrai a atenção daqueles que a rodeiam, de tal maneira que seja apenas notada perante os demais, fazendo com que aqueles que sentem o perfume (este variando seu aroma de indivíduo para indivíduo), fiquem em transe durante dez minutos contados. O alcance deste perfume limita-se a um raio de dois quadrados, funcionando em apenas duas pessoas. E nesse nível a semideusa já é capaz de se comunicar com pombos e cisnes, podendo pedir pequenos favores e principalmente informações enquanto o perfume estiver exalando. O uso em demasia do aroma faz a garota ter náuseas, o tempo limite para usar em duas pessoas esta habilidade dura somente durante um dia. 
5 - Beijo da vida: O beijo ganha um novo efeito que pode ser usado por Zöe, ao beijar os lábios, pode sugar dele ou dela a energia vital da pessoa, assim ficando cada vez mais forte, se o contato não for interrompido dentro de vinte minutos a pessoa morrerá, se estiver ferido no momento estará completamente curado. Contudo, os efeitos do beijo da vida são relativos, já que Zöe pode ficar extremamente cansada se ousar por a habilidade em uso mais de três vezes durante um evento fatídico. 
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Esmerald Wong / Rhaella.
— FaceClaim: Amberly (@bbyambi).
— Data de nascimento: 20/12/1798, aparência de 22 anos.
— Nacionalidade: Desconhecida.
— Ser: Dragão.
— Pronome: Ela/dela.
— Orientação sexual: Desconhecida.
— Altura: 1,60m.
— Ocupação: Médica no Hospital de Nemeton.
— Clube e esporte: N/A.
— Dormitório e nº do quarto: Lughnasadh, apartamento 428.
— Plots de interesse: Angst, crack, fluff, general, romance, smut, squick.
— User: @nmt_esmerald.
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: N/A.
— Personalidade: Rhaella é calma e paciente, e estas são suas maiores virtudes. É compreensiva e prestativa, possui um bom coração de todo, o que seria herança, talvez, de sua mãe. A bondade é um traço que certamente se sobressai quando se fala a respeito da princesa. Contudo, tais pontos apresentam seus contras. Rhaella já foi ingênua em demasia, e isso, misturado à sua curiosidade sobre o mundo exterior, levaram à ruína de seu mundo. Agora, é mais reclusa e arisca, embora não tenha perdido a essência benévola. É desconfiada, tem problemas para acreditar nas verdades das pessoas, e desenvolveu uma mania de perseguição que a torna paranóica. 
— História: 
Os Dragonborn eram um clã de dragões que viviam em paralelo com o mundo mortal — uma dimensão afastada, criada pela própria magia dos dragões anciões, que não localizava-se exatamente perto de nada, chamada Valinor. Ali, viviam cinco povos dragões que eram governados pelo Rei Rhysand e pela Rainha Rhaenna, que, juntos, haviam dado à luz apenas a uma herdeira, cujo nome de batismo foi dado em homenagem à avó — e rainha antes de seus pais —, Rhaella. Era um lugar de prosperidade, onde as vilas encontravam-se em picos montanheses, e eles tinham suas próprias fontes de alimento e de comércio entre os povos e famílias. Não eram abertos a mais ninguém — nenhum outro ser, criatura ou semideus, jamais ultrapassou as fronteiras daquela pequena dimensão, ainda que não fosse de fato guardada militarmente, sendo apenas desconhecida e, portanto, imperturbada. Dessa forma, nenhum dragão dali jamais ousou sair, também. Mantinham a paz daquele jeito e não tinham vontade de confraternizar com mais ninguém além dos que ali viviam.
Rhaella foi criada na corte, dentro do castelo e com serviçais ao seu favor. Era a princesa, portanto, e a única herdeira ao trono. Por isso, era tratada como o futuro brilhante da cidade em que viviam. A Rainha Rhaenna tinha a saúde debilitada, e por isso os curandeiros do reino haviam aconselhado que não mais tentasse ter outros filhos, o que poderia levá-la à morte. Dessa forma, todo o seu amor e dedicação foram direcionados à única filha, e todo o ensinamento que poderia lhe passar. Rhaella cresceu e se desenvolveu à imagem de sua mãe, bela e inteligente, bondosa e benevolente. Todos no reino acreditavam que seria uma ótima rainha quando tomasse o lugar de seus pais, e que governaria com justiça e sabedoria sobre todos os outros povos. Também murmuravam-se sobre aquele que iria ser o Príncipe Consorte, a tomar o lugar no trono ao seu lado. Os rapazes da corte, de famílias menores porém que ainda detinham o sangue real, eram os candidatos perfeitos. Mas Rhaella não pensava, exatamente, em casamento.
Desde pequena, Rhaella escutava os contos da Velha Ama — um dragão fêmea velho, uma anciã da cidade que todos julgavam por louca. Era comum que as crianças, quando saíam de suas casas para brincar pela cidade, acabassem topando com a cabana da Velha Ama próximo à floresta. Ela reunia os pequenos em círculos ao redor de fogueiras, com sucos e pão fresco, e desatava a contar histórias fantásticas envolvendo outros mundos. As histórias favoritas de Rhaella eram sobre o mundo dos humanos, e com as histórias, a curiosidade e a vontade de descoberta cresciam em seu interior. E com o passar dos anos, ideias mirabolantes cresciam na mente da Princesa Rhaella. 
Décadas haviam se passado, e há muito Rhaella havia alcançado a maioridade quando a mãe faleceu. As doenças a haviam levado, mesmo com a longevidade e a saúde de ferro dos dragões intercedendo por si. E, com a morte de Rhaenna, o Rei Rhysand resolveu que aquela era a hora de achar um Príncipe Consorte para a filha, já que a época de Rhaella assumir o trono se aproximava com velocidade. Quando lhe chegou a notícia que teria de se casar, a realidade se abateu sobre si. O medo daquilo, misturado ao pesar de ter perdid a mãe, fizeram com que a Princesa tomasse a súbita decisão, embora precipitada, de fugir. Ela disfarçou-se de camponesa em uma noite sem luar, e atravessou a floresta que circundava o vale montanhoso em que moravam. Ali, à beira de um precipício, ela achou o portal que a levaria ao mundo humano. 
Demorou muito tempo para que Rhaella se acostumasse àquele mundo. Tudo era novidade, mas não sabia viver daquela forma. As relações sociais eram parecidas com o próprio mundo, mas a cultura dos humanos era diferente. Teve de adotar um novo nome — Esmerald Wong — e, com ele, aprendeu a viver naquele mundo. Descobriu-se na China, mas ficou lá somente o suficiente para aprender tudo o que precisava sobre aquela realidade — dez anos. Depois, viajou para a França, onde descobriu o amor pela medicina. Foi onde começou a estudar, infiltrando-se entre os humanos e vivendo como um deles, embora guardasse o segredo do que realmente era. E tudo parecia normal, apesar da saudade de casa e da saudade de seu reino. Conheceu, no entanto, um rapaz humano — Antwon Fourrièr —, a quem conquistou os olhos. Ele estudava consigo, e por isso aproximou-se dela rapidamente. Em dois meses, Esmerald descobriu-se apaixonada, muito embora nunca tivesse sentido tal coisa antes. E a Antwon contou os seus segredos, inclusive os mistérios que guardava há tanto tempo para si. Não se sentia mais solitária.
Mas a confiança foi um erro, e muito rapidamente a Princesa percebeu. Não entendia a raiva e o ódio que rondavam os corações dos humanos, e por isso não entendia que pessoas como ela — seres que eram considerados mitos, lendas, anormais — não eram benquistos entre a sociedade dos humanos. Valinor foi colocada em perigo, e antes que ela pudesse dar um jeito de voltar, as barreiras mágicas porém simples e frágeis caíram e os humanos invadiram. A destruição foi em massa, as mortes horríveis acontecendo diante dos olhos de Rhaella, que havia voltado, desesperada. Ela havia assumido sua forma original, uma vez mais, para lutar ao lado dos seus, mas os esforços não foram o suficiente quando foram pegos de surpresa. Rhysand, em seu último ato de coragem, disse à filha para fugir com alguns de seu povo, e atirou-se à batalha. Os olhos decepcionados do pai foram a última coisa que a Princesa viu antes de fugir com alguns de seu clã, que acabaram se dispersando em meio à balbúrdia. 
Em sua forma draconiana, o pesar e o desespero a deixando cega, Rhaella foi levada por correntes de ar enquanto voava, o que a fez ultrapassar sem querer mais uma barreira mágica. Imaginou que fosse apenas um sonho ruim, e que voltaria para a sua vida normal, em Valinor, mas acabou chegando a um lugar completamente diferente.
— Habilidades: 
1. Cold blood, hot body — O sangue de Rhaella é frio, porém seu corpo é totalmente quente por conta do tipo de criatura do fogo que é. Desse modo, o dragão não sente mudanças drásticas de temperatura, seja para mais ou para menos, de forma que suporta frios extremos de até -120°C, até temperaturas extremas de até 300°C sem sofrer danos teciduais ou sistemáticos.
2. Sacredtouch — O dragão é um dos seres mitológicos considerados sagrados em diversas culturas, mitos e lendas, sendo detentor de grande poder, seja ele destrutivo ou benévolo. Por conta disso, essa criatura pode possuir características curativas e poderes regenerativos. Rhaella possui a capacidade de curar ferimentos e doenças com seu toque morno, consagrando a si mesma ou a outra pessoa de suas enfermidades, abrindo mão de uma parcela de sua energia mágica. O grau de ferimentos, profundidade ou gravidade das doenças depende do tipo de tratamento, de forma que a criatura precisa desprender uma maior quantidade de energia de acordo com a gravidade da situação. Curas de feridas superficiais ou doenças genéricas, como gripes e resfriados, não causam um dano extenso à sua energia; lesões medianas e doenças mais complicadas, como pneumonia, exigem um maior esforço de sua essência e por isso causam maior cansaço, impedindo que ela utilize novamente o poder por um período de tempo equivalente a seis horas; ferimentos profundos, como ossos quebrados, e doenças terminais, como câncer, podem ser curados, mas exigem o uso de 70% de sua energia, de forma que os poderes curativos de Rhaella podem ficar inutilizáveis por dois dias inteiros.
3. Dragoneye — Com esta habilidade ativada, os olhos de Rhaella tornam-se fendas hipnóticas a quem os observar diretamente. Eles não sofrem alteração estética caso a criatura esteja em sua forma natural, mas, caso esteja em sua forma humana, eles assumem a aparência reptiliana que teriam caso estivesse transformada — uma coloração vermelha, de aspecto escamoso, porém brilhante. A habilidade confere à garota a capacidade de hipnotizar pessoas cujas mentes sejam suscetíveis para tal, podendo conferir ordens que serão obedecidas de prontidão por um período estimado de 10 minutos. Os olhos de Rhaella ainda conseguem produzir uma ilusão, que fará a pessoa atingida adormecer enquanto estiver obedecendo inconscientemente suas ordens, e, portanto, sonhar com o que a criatura desejar. Terminados os dez minutos de hipnose, a habilidade não poderá ser novamente usada num período de duas horas. Ela também confere resistência mental a si mesma.
4. Platinumscales — A pele escamosa de sua forma natural é feita de uma grossa couraça cuja impenetrabilidade é semelhante a da platina, de forma que é quase impossível trespassar sua carne a não ser que se atinjam pontos específicos em seu corpo onde a defesa é desguarnecida: na junção entre a cabeça e o pescoço/restante do corpo, e na junção entre as patas e o corpo serpentino. Já em sua forma humana, Rhaella consegue invocar a mesma proteção física que a sua forma draconiana: seu corpo se enche de escamas vermelhas tão impenetráveis quanto a de sua forma original, excetuando os pontos de fraqueza: as articulações. Essa armadura natural consegue perdurar por uma hora de combate, mas confere apenas proteção física — poderes elementais/emocionais ainda conseguem atingi-la. A habilidade só pode ser usada após um dia de seu último uso.
5. Dragonfire — O elemento que sempre fez parte do clã e, especialmente, da família de  Rhaella é o fogo. A criatura possui total controle sobre o elemento, podendo controlar de fontes já existentes — e, dessa forma, não gastar energia —, moldando-o e dobrando-o a obedecer suas vontades da forma que quiser. Também é capaz de criar chamas com as próprias mãos, em sua forma humana, fazendo as labaredas subirem por seus dedos, embora, neste caso, gaste mais energia do que simplesmente controlando de fontes já pré-existentes. Em sua forma natural, é capaz de soprar rajadas de fogo pelas vias aéreas. Quanto maior for a quantidade de chamas criadas, maior o cansaço infringido na criatura, de forma que pode levá-la ao desmaio caso extrapole no uso da habilidade. A criatura consegue manter a criação de chamas por uma hora antes que o cansaço comece a abater sobre seu corpo, podendo perdurar somente até uma hora e meia até seu desmaio.
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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— Nome: Kwon Miyeon - apelido Miryo.
— FaceClaim: Taeyeon - Idol - 31 anos - Coreana.
— Data de nascimento: 05 de março de 1913, aparência de 27 anos. 
— Nacionalidade: Coreana.
— Ser: Kitsune.
— Pronome: ela/dela.
— Orientação sexual: Bissexual. 
— Altura: 1,6m.
— Ocupação: Arqueóloga, professora de fundamentos da luta e história de Nemeton na Academia DPN
— Clube e esporte: -  
— Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 431. 
— Plots de interesse: todos.
— User: @nmt_miryo
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: possivelmente todas.
— Personalidade: Miyeon é uma pessoa um pouco extrovertida, gentil e educada com as pessoas que não conhece, mas também pode ser um tanto rude e desconfiada. Próxima daqueles que fazem parte de seu vínculo de amigos se torna alguém brincalhona e meio boba, apesar da sua idade, se tornando até mesmo aquela que cuida de um amigo com unhas e dentes. No entanto, devido ao seu amor e cuidado com sua irmã mais nova, fazem com que tenha um comportamento totalmente diferente quando se trata de Heejin, ou seja, é superprotetora, nunca lhe faria nenhum mal e é capaz de matar para protegê-la. A mulher é formada em arqueologia, porém é adepta a uma sigla que aprendeu durante um estudo no Brasil, CHA (conhecimento, habilidade e atitude). Então tá sempre buscando conhecer coisas novas e sendo muito centrada no que faz. Além disso, é muito organizada, tanto que ao invés de ter uma agenda prefere fazer um bullet journal e se organizar da sua maneira. Apaixonada por literatura, teatro e por música, arrisca algumas vezes compor uma música ou outra. É importante ressaltar que Miyeon possui um lado obscuro e vingativo, e por conta disso guarda segredos sobre o que fez ao longo dos anos em que esteve separada da irmã.
— História: [Menção a estupro, morte, assassinato e sangue]
Na cidade de Kyoto o clã Saito ficou muito conhecido por ser composto unicamente por mulheres misteriosas e dotadas de uma beleza invejável. As sacerdotisas, como eram chamadas, em sua maioria eram jovens de longos cabelos pretos, pele alva e expressões serenas, possuía um ar etéreo inigualável e chamavam atenção da população local especialmente por todo o misticismo que as cercavam já que todas - sem nenhum tipo de exceção - eram abertamente devotas a deusa das raposas, Inari. 
Pontualmente as mulheres deixavam suas casas vestindo belos kimonos cerimoniais, carregavam consigo oferendas variadas que iam de incensos a pratos elaborados e até mesmo ouro, subiam a encosta da montanha em uma longa fila até o templo Fushimi Inari Taisha onde faziam um retiro espiritual longo e silencioso. Quando desciam geralmente estavam ainda mais bonitas, mais sábias, saudáveis e até mesmo ricas e não era raro que retornassem com uma ou duas crianças de colo. Por serem crias da deusa da prosperidade e dos comerciantes as sacerdotisas possuíam grande influência no comércio local e ditavam as regras do mesmo com maestria digna 
Apesar de muito temidas as sacerdotisas do clã Saito eram muitíssimo respeitadas e admiradas dentro do país, até mesmo grandes imperadores reconheciam sua relevância para a manutenção da economia local e ritos religiosos, muitas vezes buscando aconselhamentos com as mulheres.
Com o passar dos anos o clã se expandiu, crescendo não só em número como em poder, as riquezas que haviam acumulado, agora já possuíam seu próprio vilarejo onde tudo que era produzido passava por uma triagem minuciosa antes deu pudesse ser ofertado a deusa, em contraste com toda a (palavra) o número de sacerdotisas apenas diminuía formando um ciclo fechado e muitíssimo discreto que escondia um segredo que o mundo desconheceria pelos séculos seguintes. 
Em sua forma masculina Inari agraciava aquelas que se mostravam mais fiéis com uma bênção, a honra de gerar uma de suas filhas, que por sua vez seriam suas mensageiras; as crias então adquiriam não só formas de raposa (transformação completa ou parcial) como também eram dotadas de poderes dos mais variados tipos. A bênção era concedida a pouquíssimas sacerdotisas e com o passar do tempo era cada vez menor o número de kitsunes a nascer no clã. 
Foi então que, após mais de trezentos anos desde a última kitsune que havia nascido no clã, algo inesperado aconteceu. Em 1910 a Península da Coréia foi anexada ao Japão em meio a tensões políticas, levando a ocupação do país por cidadãos japoneses. Jina era um jovem coreana que infelizmente estava no lugar errado e na hora errada, filha de uma família pobre ela se encontrava suscetível a todos os tipos de desejos sádicos que os invasores tinham. Ela foi uma de muitas mulheres que violadas no processo e não muito depois caiu nas graças de um general do exército inimigo, tornando-se sua “amante”. Quase como uma punição, o homem a renomeou “Yumi” tentando apagar qualquer relação que a mesma tivesse com seu país de origem pelo qual ele tanto desprezo. 
Os anos se passaram e Yumi, agora mais madura e calejada pela vida que levava, foi enviada ao Japão onde poderia servir seu mestre em uma de suas casas. Desolada, a mulher encontrou conforto nas figuras dos deuses xintoístas, especialmente em Inari; ela passava noites a fio rezando para a entidade e dias sonhando acordada com a mesma, tudo isso quando não estava servido ao general, claro. Ela pedia algum tipo de iluminação divina e ajuda, desejava se livrar das garras do homem ou simplesmente a capacidade de aprender a lidar com a vida que aparentemente levaria dali em diante. 
Somente em uma noite silenciosa, quando o general estava com sua esposa, que Yumi viu duas raposas brancas caminhando pelos jardins da casa em que morava. Os animais tinham passos leves, graciosamente passavam por entre as folhas e pararam em frente ao corredor externo, sem se atrever a de fato entrar na casa. Os olhos penetrantes dos animais fixos na mulher que estava deitada no futon bonito; Yumi se endireitou, tremendo um ataque, no entanto as raposas brancas nem mesmo se moveram até que sua mestra se aproximou. 
Inari, em sua forma masculina, surgiu entre os animais e compadecido com o sofrimento de sua fiel adoradora decidiu a ajudar; ele levaria Yumi de volta para a Coréia, desde que a mesma lhe desse uma filha, quando a criança nascesse deveria ser deixada em seu templo em Yokohama para que fosse criada por suas servas e só então a mulher estaria livre. 
Assim foi feito, naquela mesma noite a mulher prontamente atendeu o desejo do deus e nove meses depois deixou a criança como oferenda no templo, assim foi capaz de retornar para seu país de origem. 
Ao retornar a Coréia do Sul, Yumi encontrou sua família e foi surpreendida com a condição em que estavam vivendo. Não eram ricos, mas definitivamente não estavam afundados na pobreza como antes o que permitiu que ela tivesse bons momentos ao lado de seus parentes. A mulher se apaixonou e acabou se casando com um soldado que era contra a ocupação japonesa, no entanto, um longo período de conflitos teve início e os coreanos eram usados na linha de frente da guerra. 
Preocupada com seu marido, Yumi rezou para Inari, suplicando pela misericórdia da deusa; novamente a divindade atendeu às suas súplicas, pedindo em troca mais uma filha que também deveria ser deixada em Fushimi Inari Taisha, em Yokohama. Grávida, Yumi deu a luz a sua segunda filha em território japonês, entregando-a aos cuidados das sacerdotisas. 
~☆~
Kwon Miyeon e Kwon Heejin receberam o sobrenome da mãe para desgosto do clã Saito. Não eram filhas das sacerdotisas, não eram nem mesmo puramente japonesas, carregavam em suas veias o sangue coreano que tanto menosprezavam e mesmo assim eram crias de Inari, eram kitsunes mensageiras que serviam a entidade com tanta devoção quanto suas irmãs. 
Quando Heejin foi deixada no templo e recolhida pelas mulheres Miyeon já sentia um amor incondicional por sua irmã e desde muito jovem assumiu a responsabilidade de cuidar da mais nova. Cresceram juntas com uma diferença de idade de oito anos, foram treinadas pelas kitsunes mais experientes, tendo encontrado Inari poucas vezes em sua vida, geralmente para cumprir missões enviadas pela deusa. 
Seguiam o curso de suas vidas normalmente quando Inari pediu para que as irmãs fossem até Kyoto, deveriam entregar uma mensagem secreta em uma famosa casa de banhos administrada por um velho Kappa, um pergaminho dourado escrito em uma língua antiga e mágica que só poderia ser lida pelas servas da deidade do arroz. A mensagem, por sua vez, não passava de um amigável convite o que deixou ambas, além de extremamente desconfiadas, muito irritadas já que um yokai qualquer poderia ter feito o tal serviço. 
Ao retornarem para Yokohama foram recebidas com uma visão terrível, que paralisou Miyeon. O vilarejo do clã Saito estava em chamas; as moradoras da vila tentavam fugir com seus filhos, arrastando-os aos berros 
No meio, próximo a casa das sacerdotisas nove raposas brancas tinham sua pelagem manchada de vermelho. Empilhadas, com as bocas abertas pingando sangue, nenhum dente havia sobrado em suas gengivas dilaceradas, dentre elas duas ou três kitsunes em suas formas semi humanas estavam nuas com o rosto virado para baixo, os cabelos pretos e lisos ao redor se suas cabeças tinham um aspecto pegajoso. E o ataque havia sido orquestrado por homens, vários deles moradores das vilas próximas que trabalhavam nos campos de arroz do clã, cansados de serem dominados por mulheres ainda mais aquelas que tinham habilidades psíquicas e não poupavam magia para alterar suas memórias.
As sacerdotisas acreditavam que seu segredo estava a salvo, que jamais deixariam a vila no topo da montanha, mas não contavam com uma maldição chamada “amor”. Um dos jovens que morava a vila ao pé da montanha havia se apaixonado por uma das filhas de Inari, completamente cega pela paixão a kitsune revelou a ele seu segredo ao rapaz. A semideusa não contava com a maldade humana, havia sido enganada, emboscada e ao tentar suplicar por sua vida teve de revelar a todos os trabalhadores revoltados os segredos de seu clã.
Em um ato de fúria, Miyeon viu Heejin soprar fogo, queimando com sua chama azulada todos os homens que encontrava em seu caminho. Tal ato, trouxe a garota a si, pois ela deveria proteger sua irmã, mas quando pensou em ir na direção da mesma sentiu uma dor latente em sua coxa, fazendo com que esta olha-se para trás avistando o homem que acabara de atacá-la. Miyeon regougou para o mesmo e o atacou, assim como os outros homens que estavam junto com ele. Entretanto, ao se dirigir em direção ao inimigo acabou se distanciando de sua irmã e por um momento de descuido Miyeon foi capturada e homens passaram a arrastá-la para longe do templo enquanto alguns outros a golpearam numa tentativa de enfraquecê-la. Por um golpe de sorte a kitsune mais velha acabou conseguindo se soltar e matar os camponeses que a capturaram, infelizmente suas forças haviam se esgotado fazendo com que esta desmaiasse ali mesmo.
~☆~
Trinta anos haviam se passado desde o ocorreu com o Clã Saito, e Miyeon nunca compreendeu o que aconteceu naquele dia e a forma que havia se separado de sua irmã. A mulher nunca deixou o Japão e constantemente se mudava de cidade em cidade a procura de Heejin. O lado bom de ser nômade é que ninguém notava que a mesma não envelhecia  e já havia se acostumado com os hábitos dos humanos, por outro lado, sempre estava sozinha, um fardo que teria que carregar por toda a eternidade se não encontrasse sua irmã. Ambas eram as únicas sobreviventes do Clã Saito, todo o conhecimento e treinamento específicos deste clã era retido somente pelas duas e caso morressem levariam consigo séculos de preciosos ensinamentos.
Miyeon havia prometido que sempre protegeria Heejin e o fato de tê-la perdido a corroía por dentro, o pensamento de ser incapaz em cumprir com sua palavra era constante e temia que isso fosse a sua destruição. Dominada pela raiva de nunca mais ver sua irmã Miyeon caçou cada um dos descendentes dos responsáveis pelo extermínio do seu clã e assassinou cada um deles. Com as mãos já sujas de sangue aquela sensação que estava definhando voltou novamente, aquele sentimento que os humanos chamavam de tristeza lhe acompanhava aonde quer que fosse.
O sentimento nunca acabou, mas tornou-se suportável quando quando conheceu Megumi na Chiba University, uma colega por quem acabou se apaixonando. Miyeon estudava arqueologia enquanto a garota era aluna das Artes e quando ambas se formaram, Miyeon relato que a partir de então viajaria o mundo a investigar construções antigas a estudos; Megumi não quis que a mesma fosse sozinha e decidiu acompanhá-la em sua jornada, mesmo que, a princípio, Miyeon fosse contra. Durante os anos de viagem à estudo a kitsune aproveitava para investigar o paradeiro de sua irmã. Megumi, por sua vez,  percebeu que a mesma não envelhecia e após descobrir sua verdadeira identidade nunca considerou o afastamento, ficou ainda mais encantada com Miyeon e prometeu ficar ao seu lado até os últimos dias de sua vida. 
O que Miyeon não esperava era que durante suas pesquisas nos Estados Unidos caçadores atacassem Megumi, estavam as seguindo há alguns dias jurando que ambas eram criaturas mágicas. A japonesa mais nova fora brutalmente assassinada e sua parceira mal teve tempo de recuperar seu corpo já que estava em território desconhecido e em grande desvantagem.
Após a perda a primogênita da linhagem Kwon decidiu retornar para o Japão com o intuito de, novamente, ir em busca de sua irmã desaparecida. Não era possível que nesses anos todos que haviam se passado ela nunca tivesse encontrado pelo menos um corpo, uma pista de onde a mais nova teria ido parar. Em meio às suas buscas a mulher encontrou com diversos seres, dentre eles um Oni. Brimstone ouvir a história da kitsune e surpreendeu-se com o fato de já ter escutado tal relato antes, porém, de um ponto de vista diferente.
O Oni informou que décadas antes havia encontrado com Heejin, mais precisamente no dia do próprio massacre, também relatou a Miyeon o acordo que havia feito com a mais jovem e assim deu-lhe um colar com dente de raposa que seria sua esperança de encontrar a mais nova. Desde então manteve o colar guardado consigo, mesmo que não diminuísse o sentimento de perda que a assolava. Sendo assim, Miyeon passou anos treinando e aperfeiçoando as técnicas que aprendeu no clã, fortalecendo a si mesma e seu domínio com a katana até a chegada a esperada hora.
~Reencontro~
Em dezembro de 2020 algo estranho aconteceu, Miyeon estava sentada em um costão rochoso quando do nada seu corpo foi puxado para água salgada, fazendo-a apertar o colar que o oni havia lhe dado contra o peito com medo de perdê-lo. Tudo ficou escuro e alguns depois quando a garota se deu conta se encontrava em meio ao pandemônio. Pessoas desconhecidas gritavam para que atacassem os invasores e como resultado alguém investiu contra Miyeon, deixando-a irritada a ponto de assumir uma transformação parcial em raposa, expondo suas duas caudas assim como os olhos rubro. No entanto, antes que pudesse atacar de volta o colar com o dente de raposa que o Oni havia lhe dado parecia querer que ela o seguisse e caminhasse na direção oposta a da batalha. Miyeon se colocou a correr na direção que o colar indicava e após um tempo, está avistou a irmã mais nova e todo o peso que parecia carregar nas costas sumiu, uma sensação de alívio e alegria preencheu seu corpo ao parar em frente a Heejin.
Antes que a mulher pudesse dizer algo, uma voz masculina chamou sua atenção e está olhou para o Oni, ouvindo atentamente cada palavra do mesmo e algo ouvir a frase “Eu quero que vocês arranquem um dente… Uma da outra” fez seu corpo congelar. Sem pensar duas vezes Miyeon se virou para a mais nova com um olhar triste, mas um sorriso gentil.
一 Não quero que me questione, vai ficar tudo bem comigo.... Mas você vai arrancar meu dente e não há outra opção, me entendeu? 一  Miyeon proferiu aquelas palavras séria até demais, se fosse necessário ela obrigaria a irmã a arrancar seu dente, coisa que meio que já estava fazendo 一 Confia em mim. Agora arranque meu dente.
Neste momento Miyeon ajoelhou no chão e permitiu que a mais nova, mesmo que aos prantos, arrancasse seu siso e quando esta o fez, mesmo com a dor lancinante fez luzes coloridas brilharem em seus olhos, mesmo com o sangue escorrendo pelo canto de seus lábios Miyeon não era capaz de infligir tamanha dor a sua querida irmã, pois prometeu sempre protegê-la e jamais quebraria tal promessa. A atitude, de alguma forma, pareceu amolecer o Oni que tomou o lugar de Heejin, ele extraiu um de seus próprios dentes conseguiu uma boa risada do mesmo. 
— Habilidades: 
Nível 1 - Forma de Kitsune
Sendo uma habilidade de nível baixo, Miyeon pode assumir um transformação parcial, também conhecida como semi-humana, nesta forma seus sentidos são parcialmente apurados e apresenta caudas (quantidade pode variar de acordo com a idade da kitsune, no caso de Miyeon são apenas duas), orelhas e garras afiadas iguais a de uma raposa. Na transformação completa, esta assume não só assume a forma de uma raposa, mas seus sentidos são apurados igualmente a de uma.
Nível 2 - Manipulação visual.
Quando uma pessoa faz contato visual com Miyeon e durante esse tempo seus olhos se tornarem os de uma kitsune, e o indivíduo ainda continuar com o contato visual. Este ficará totalmente suscetível a ser manipulado, podendo fazer qualquer coisa de sua vontade até que saia do transe. Porém, é preciso que se esteja extremamente concentrada em fazer com a pessoa olhe para os seus olhos. Caso ocorra alguma distração, seja um toque ou som que lhe tire a concentração, o transe acaba. É importante ressaltar, que o seu uso demasiado pode causar fortes dores de cabeça e pessoas com resistência mental não são afetas.
Nível 3 - ilusão das caudas.
Em sua forma semi humana, Miyeon pode posicionar suas caudas atrás de si em um determinado padrão, mantendo-as afastada uma da outra e com suas extremidades voltadas para frente. A pessoa que fizer contato visual irá cair em uma ilusão, na qual vai se passar apenas na sua mente, enquanto todos ao seu redor continuam enxergando tudo normal. Porém, tal habilidade só pode afetar apenas três pessoas simultaneamente e a kitsune precisa ficar imovel, caso faça algum movimento ou seja movida por alguém, a ilusão é quebrada. Se usada por um longo período causa enxaqueca e pessoas com resistência mental não são afetadas.
Nível 4 - Pugna
Miyeon possui um nível de combate extremamente avançado juntamente com seus conhecimentos sobre o manuseio de katana. Ela consegue desta forma controlar uma katana não apenas com as mãos, mas também com suas caudas. Mas para isso, é necessário o manuseio a somente uma e intercalando-a entre suas mãos ou enrola-las na caudas para tentar desferir algum golpe.
Nível 5 - Immemores proelium
Este nível é um aprimoramento da habilidade anterior. Ao utilizá-la, a kitsune faz com que suas caudas magicamente repliquem outras katanas, desta forma, o ataque não se restringe a apenas uma, ou seja, ela poderá usar uma katana em cada cauda. Isso pode ser devastador caso o usuário possua de 5 a 9 caudas, pois seria uma ataque com 6 a 10 armas no total. Entretanto, após seu uso Miyeon perde a capacidade de voltar a forma humana ou semi-humana, permanecendo uma raposa até se passar 24h. 
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nemeton-rpbr · 5 years ago
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LEIA MAIS:
— Nome: Akira Brimstone
— FaceClaim: Im Jino, instagrammer, 26 anos, coreano.
— Data de nascimento: Desconhecida (aparenta ter 26 anos)
— Nacionalidade: Coréia
— Ser: Oni
— Pronome: ele/dele
— Orientação sexual: Hétero
— Altura: 1,92
— Ocupação: Gerente do Legend's Cybercafé
— Dormitório e nº do quarto: Beltane, apartamento 337.
— Plots de interesse: Todos
— User: @nmt_akira 
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Gore, tortura psicológica, tortura física
— Personalidade:
Akira vive no limite entre a empatia e o total desprezo. Aqueles próximos de si e que conquistam sua confiança são tratados com afeto, lealdade e carinho sem iguais, mas basta um único deslize ou erro contra o demônio e ele demonstrará seu lado mais cruel e frio, retirando todo e qualquer sentimento direcionado para a pessoa, igualando-a a um verme ou inseto em baixo de seus sapatos. Consegue transmitir uma aura de alguém extremamente confiável, mas não se deixe enganar por seu jeito descontraído e amigável até demais. Sua lábia infálivel lhe garantiu o título de "língua amaldiçoada" por sempre conseguir arrancar qualquer informação daqueles com quem dialoga e por sua alta capacidade d manipular suas vítimas a lhe pedir desejos que, com certeza, precisariam de muita dor para serem realizados. Ele é uma pessoa que para aqueles que tem seu afeto é um verdadeiro protetor e guardião, mas para desconhecidos e aqueles que conquistam sua inimizade se torna uma cobra traiçoeira capaz de qualquer coisa para manipular seu alvo e leva-lo até a própria perdição.
— História:
TRIGGERS: gore, tortura, corpos carbonizados.
"E então, sua casa estava em chamas. O cheiro dos corpos carbonizados preenchia o ar em uma sutileza quase macabra, de tal forma que Inho em seus meros 15 anos de vida mal conseguia distinguir o que era madeira ou o que era carne de seus entes queridos sendo consumidos pelo fogo."
Aquela cena era uma das lembranças mais vivas que Akira tinha de sua vida passada, essa que o homem aparentando ter 26 anos havia abandonado no instante em que foi ressuscitado por Yoshiaki, um Oni, assim como ele era agora. Não havia um único dia em que Akira não sentisse falta da antiga vida que possuía, mesmo sendo simples e sem regalias ou qualquer luxo. Vivia em uma família de camponeses isolada da civilização, cultivadores de grãos que eram distribuídos e vendidos por todos os vilarejos próximos daquela região, próxima da capital do reino, Songda. Naqueles tempos, mesmo com o constante medo por conta das invasões e expansão do império mongól, aquela região da antiga Coréia parecia longe dos planos dos invasores e permanecia intacta. Ainda assim, a insegurança de acordar com soldados sanguinários em sua porta fazia com que a família do pequeno Jung Inho sempre cuidasse os arredores de sua casa que, por ser isolada de qualquer cidade próxima, era um alvo fácil.
A época não era fácil para a família Jung. Suas colheitas estavam escassas, mas os poucos esforços da família em tentar reverter a situação deixavam Inho com os nervos à flor da pele toda vez que via sua mãe, pai e suas duas irmãs mais novas rezando para que os deuses lhe trouxessem prosperidade em suas plantações. "Deuses... Ao invés de pedirem para os deuses, deveriam trabalhar, isso sim." era o que Inho pensava cada vez que era obrigado a participar de alguma sessão de orações para as divindades da família. Todos possuíam tarefas. A mãe cuidava dos afazeres da casa enquanto seu pai atenciosamente arava o campo e cuidava de cada pedaço de plantação. Já suas irmãs, gêmeas de tamanha semelhança que se não fosse a clara diferença de personalidade poderiam ser facilmente confundidas, sentavam todos os dias no centro da mesa e separavam o que eram grãos bons dos grãos ruins, trabalho esse que para suas pequenas mãos era perfeito e extremamente eficiente. Para Inho sobrava o trabalho de levar o que era colhido e selecionado até os vilarejos próximos, e para o garoto em plena saúde e condições físicas sendo exercitadas todos os dias pelas constantes caminhadas aquilo era algo fácil de se fazer. Inho mais tarde desejaria nunca ter saído de casa, nunca ter deixado sua família para entregar os grãos naquele dia, ainda mais após a briga onde ele deixou claro o quanto repudiava os costumes de orações de seus pais.
Aquelas foram as últimas palavras dele antes de sair de sua casa batendo os pés para ir até os vilarejos realizar as vendas. O trajeto era sempre o mesmo, Inho atravessava uma pequena cordilheira de montanhas pela manhã para que chegasse em um vilarejo e, após terminar ali, iria até o próximo e assim consecutivamente. O caminho que fazia era extremamente prático, pois ao atravessar as montanhas e ir até o vilarejo mais distante, ele passava em todos os outros locais que precisava no caminho de volta, de forma que ao realizar a última entrega precisava somente de cerca de 30 minutos para estar de volta em casa. Mas naquele dia foi diferente... Quando Inho chegou até o primeiro vilarejo, não encontrou nada além de cinzas e casas destruídas pelo fogo que já se dispersava por conta dos ventos vindos das cordilheiras de montanhas. Aquilo lhe causou um aperto no peito sem tamanho, Inho conhecia aquelas pessoas, diariamente passava pelos bazares e tendas na tentativa de conseguir pequenas provas das deliciosas comidas que eram oferecidas nas feiras onde vendia o que sua família produzia. Mas o que mais lhe chamou atenção naquele cenário foi a condição das casas. O fogo quase se apagando... Para que estivesse naquele estado, tudo aquilo deveria ter acontecido há algumas horas. Quem quer que fosse o responsável, já estaria longe dali, e com esse pensamento em mente Inho seguiu seu caminho em direção ao próximo vilarejo sentindo um extremo desconforto, como se tivesse deixado algo passar ou não estivesse percebendo alguma coisa.
A cena no próximo vilarejo era quase um reflexo do que havia visto no primeiro. As casas destrúidas e caindo aos pedaços após serem queimadas, a fumaça impedindo que o garoto pudesse respirar direito ou sequer ver qualquer sinal de vida. Porém, as chamas pareciam estar menos dissipadas do que no vilarejo anterior e essa informação, por algum motivo, aumentou mais ainda a sensação de desconforto que o pequeno camponês sentia, mesmo sem saber exatamente o que aquilo queria dizer. O fato do fogo ainda estar meio vivo só podia significar que aquele desastre havia acontecido há menos tempo... E foi então que finalmente aquele horrível embrulho no seu estômago fez sentido, de tal forma que a cesta repleta de grãos nas costas de Inho fora lançada contra o chão sem delicadeza alguma no instante em que ele se pôs a correr com todas as forças restantes em seu corpo. Precisava chegar no terceiro vilarejo para que confirmasse seu mau pressentimento, torcendo para que ele estivesse errado. E ele não estava... As casas naquela pequena comunidade ardiam em chamas ainda mais quentes que os locais anteriores e isso tudo criou no peito do garoto um desespero que até então ele desconhecia, confirmando o que ele tanto desejava que fosse somente coisa de sua imaginação: Seguindo aquele trajeto, quem quer que estivesse fazendo aquilo acabaria chegando em sua casa.
Ele se pôs a correr novamente, passando por outro vilarejo em chamas... e outro... e outro... e outro. A cena se repetia tanto quanto as lágrimas em seu rosto que nem mesmo as chamas extremamente fortes do último vilarejo que separava ele e sua casa poderiam evaporar. Seus joelhos tocaram o solo arenoso ao presenciar aquela cena, sentia seu coração ser arrancado de seu peito pelo destino sem que sequer alguma explicação lhe fosse dada. E então, sua casa estava em chamas. O cheiro dos corpos carbonizados preenchia o ar em uma sutileza quase macabra, de tal forma que Inho em seus meros 15 anos de vida mal conseguia distinguir o que era madeira ou o que era carne de seus entes queridos sendo consumidos pelo fogo. Um único grito rouco escapou de sua garganta, expelindo de uma vez só toda a tristeza que ele sentia, toda a angústia e aquele misto de sentimentos totalmente desconhecidos para o camponês. Um impacto, a dor de uma coronhada em sua nuca e sua visão se escurecendo em tons borrados foram o que cessaram aquele grito de dor.
Inho abriu os olhos e estava em um barco, as mãos algemadas assim como seus calcanhares. Em sua volta, diversos rostos conhecidos; A moça que sempre lhe oferecia pães na feira, o velho que lhe contava histórias de como aquele mundo era misterioso, até mesmo a senhora que comprava os grãos de arroz do segundo vilarejo. Todos eles presos da mesma forma que ele enquanto um soldado móngol caminhava em passos lentos com o som metálico das botas preenchendo a audição de Inho de tal forma que a dor da coronhada anterior voltará a lhe atormentar. Eram escravos agora, prisioneiros daquela terrível realidade que seus pais tanto lhe alertavam. Foi nesse momento de lembranças que aquela imagem voltou para si: a família reunida em orações para agradecer os frutos e pedir por mais prosperidade. Ah, como Inho daria tudo para estar segurando as mãos de seus pais naquelas orações naquele momento. Algumas horas se passaram com aquela dolorosa nostalgia tomando seus pensamentos quando foi possível sentir o solavanco no barco, forte o suficiente para fazer alguns prisioneiros se debaterem de um lado para o outro no local onde estavam sendo mantidos. Alguns segundos se passaram e o segundo tremor, muito mais forte que o primeiro, fez com que o soldado saísse de dentro da sala de contenção para que fosse até o convés verificar o que estava acontecendo. Por fim, o terceiro tremor foi o suficiente para que uma parte do barco se partisse quando uma onda o virou de cabeça para baixo no mar e todos os prisioneiros, soldados e restante da tripulação afundaram nas águas daquele mar desconhecido.
"Aqui você deixará para trás quem você é. Esqueça seu nome, você não precisará dele. Esqueça sentimentos, eles são para humanos. Esqueça empatia, ela é para os fracos. Esqueça a piedade, ela será sua ruína. E lembre-se... Onis não possuem uma vida... Eles tomam vidas para si. "
Yoshiaki constantemente repetia aquele juramento, para que Akira se lembrasse dele em todos os momentos de seu trabalho e nunca se esquecesse de sua missão. A reação do homem em revirar os olhos para todo aquele discurso sempre que se lembrava dele havia se tornado algo rotineiro, e naquele dia não seria diferente. Akira havia chego em uma pequena comunidade, agora em ruínas. As marcas de destruição, sangue e desolação traziam para a memória de Akira a dura realidade de tudo aquilo que ele havia perdido. O silêncio presente no local onde um clã claramente havia sido dizimado foi quebrado por um lamentar, um choro. A voz feminina guiou o Oni que a seguiu até encontrar uma kitsune que parecia vagar entre aquele cenário de destruição, completamente desolada. Aquele sentimento lhe lembrava do instante em que seu corpo tocou a água do oceano após o barco naufragar, a incapacidade de nadar por ter as mãos e os pés presos por algemas e correntes lhe deixavam angustiado contra a voracidade daquelas águas, fazendo-o rapidamente perder a consciência após uma onda mais forte lhe tirar todo o fôlego restante de seu pulmão.
Aos poucos, Inho foi acordando com a luz de um céu nublado tocando seu rosto. O corpo estava atirado em um solo fofo, e bastou alguns movimentos de suas mãos contra o solo arenoso para que ele percebesse onde estava: Uma praia. A região onde morava antes ficava extremamente longe de qualquer extremidade litorânea, e aquilo mostrava para ele o quanto estava longe de sua casa. Perdido, sem destino e sem esperanças, Inho se pôs a caminhar pela areia da praia por horas, ou dias, ou semanas. Sua noção de tempo estava completamente distorcida, seu corpo era um acumulado de tristeza, dor e ódio, mas nada daquilo parecia lhe dar forças ou sequer vontade para que continuasse vivo. Foi durante sua caminhada sem destino que o garoto encontrou um pequeno pedestal com velas acesas. Um templo? Dificilmente. Qualquer resquício de civilização poderia lhe ajudar naquele momento e torcia para que encontrasse pelo menos uma pessoa para lhe ajudar. Suas esperanças foram novamente, assim como os prisioneiros tragados pelo mar, afogadas. Não passava de uma estátua do que parecia representar uma espécie de demônio, e Inho se atirou em seus joelhos, nem ao menos conseguindo enxugar as lágrimas direito por conta das algemas que já deixavam seus pulsos em carne viva por conta do atrito. A dor era grande, mas não maior do que o vazio que preenchia seu peito. Sem esperança, ele quase que ironicamente recorreu à prática de sua falecida família e se pôs a orar, mas de uma forma diferente.
— Qualquer divindade, qualquer ser, qualquer coisa existente... Atenda o meu pedido, eu imploro. Eu lhes dou minha vida, pois já perdi tudo... Tudo o que desejo é trazer justiça à minha família e aos aldeões... Quero usar essa dor, essa raiva e esse ódio para trazer a ruína para aqueles responsáveis por me despertar tais sentimentos. Eu imploro, eu quero forças para rasgar suas carnes e oferecê-las aos corvos, matá-los de forma tão lenta que a morte será seu maior desejo, e não seu maior medo. Eu-
A voz de Inho foi cortada por uma risada grossa, preenchida por uma voz que parecia dupla, como se dois tons vocais saíssem da mesma pessoa, um grave e outro extremamente agudo. Ao olhar para trás, o garoto se deparou com um grande ser de pele azulada, o peitoral torneado em músculos firmes e marcas de cicatrizes, uma barba branca que perdia todo o destaque perante os grandes dentes na boca daquele ser, juntamente com os chifres que seguiam por sua cabeça e ombros enquanto seu pescoço era envolto por um colar de grandes orbes negras. Com os braços cruzados em sua frente, aquele ser demoníaco coberto somente por uma túnica branca exibia um sorriso ladino, quase como se estivesse gostando de escutar tudo o que o garoto dizia.
— Eu, Yoshiaki, Oni dos desejos mais obscuros do coração daqueles que estão em sofrimento eterno, escutei seu lamento. Deseja ter o poder para vingar a morte de seus familiares? Eu posso lhe garantir toda a força que precisa... Mas o custo será alto. Aceita minha proposta?
Em um primeiro momento o garoto havia ficado confuso com a presença daquele ser totalmente disforme, mas uma coisa tinha certeza: aquele era um demônio, um ser sobrenatural. Aquela promessa era a melhor coisa que poderia ter lhe acontecido naquele momento, e o camponês sem nem sequer pensar nas consequências aceitou o poder do demônio. Ao fechar os olhos, sentiu seu corpo ser preenchido por uma energia tão forte, pesada e poderosa que poderia jurar ser um deus naquele momento. Sua pele havia ganho uma coloração vermelha, seu pescoço foi envolvido por um colar de ossos, ficou com 3 metros de altura e músculos grandes o suficiente para amedrontar qualquer pessoa, sem falar da mudança que havia ocorrido de seu pescoço para cima. Ganhou dois chifres, um deles quebrado, e seus olhos brilhavam em uma coloração alaranjada que emitia um ódio tão puro que era quase palpável, da mesma cor que a marca de de uma cruz invertida em sua testa emitia. Os dentes semelhantes aos do outro oni eram afiados e ficavam a mostra sempre que, em uma respiração pesada, o demônio deixava um grunhido escapar. Suas orelhas pontiagudas davam o último detalhe daquela transformação horrenda, com os fios de seu cabelo agora em uma coloração branca correndo do topo de sua cabeça até seu pescoço. Em sua mão direita segurava um kanabô, um bastão com espinhos de metal em todo seu comprimento que clamavam pelo sangue de alguma vítima. Ao sentir o poder emanar de todo seu corpo, Yoshiaki colocou a mão na cabeça de Inho agora transformado e fez com que ele se ajoelhasse.
— Aqui você deixará para trás quem você é. Esqueça seu nome, você não precisará dele. Esqueça sentimentos, eles são para humanos. Esqueça empatia, ela é para os fracos. Esqueça a piedade, ela será sua ruína. E lembre-se... Onis não possuem uma vida... Eles tomam vidas para si. Agora vá...
A fúria de Inho criou vida de tal forma que, de suas costas, grandes asas de demônios se projetaram e ele alçou voo em tal velocidade que mal podia ser visto. Era guiado puramente pela sede de sangue e pelo ódio em seu ser, como se a própria magia envolvendo toda aquela sua transformação lhe levasse voando para a localização exata dos assassinos de sua família. Era um pequeno acampamento militar, e os soldados permaneciam sentados em volta de uma fogueira comemorando os ganhos de suas últimas invasões. Como um raio que acerta a terra sem se preocupar com formigas em seu caminho, O garoto transformado se lançou do céu em direção e pousou ao centro das chamas da fogueira, em uma explosão de fogo que jogou todos os soldados a pelo menos 10 metros de si. As expressões de terror e cada um era um deleite para o Oni que havia trazido consigo o mais puro desejo de vingança, e assim ele o fez. O acampamento contava com 50 soldados, e cada um deles conheceu o gosto do ferro de seu kanabo enquanto seus crânios eram esmagados, o mesmo gosto de ferro que Inho sentia em seus lábios quando o sangue de seus inimigos respingava em seu rosto.
A satisfação em vingar sua família e finalmente aliviar toda aquela dor em seu peito era tamanha que o demônio gargalhava sempre que ceifava a vida de algum soldado daquele acampamento. Por fim, o silêncio. O único som presente era o trepidar das chamas da fogueira que aos poucos ia se apagando, sinalizando que agora não havia qualquer sinal de vida em qualquer canto daquela cena de devastação. A sensação de dever cumprido preenchia o peito de Inho, mas sua plenitude durou pouco. Yoshiaki apareceu novamente com sua risada maligna atrás do Oni recém criado quase como se estivesse orgulhoso do trabalho bem feito, passando entre os corpos com seus pés e esmagando os crânios daqueles que ainda agonizavam em dor.
— Fazia tempos que eu não presenciava uma sede de sangue tão forte... Você é mais poderoso do que eu imaginava. Eu deveria arrancar esse poder de você e lhe dar o prazer de se juntar a sua família na morte... Mas você é bom demais para ser jogado fora. O preço pelo seu poder será esse: Você se tornará meu aprendiz, deixará para trás toda a sua vida e seu nome. Você agora é um Oni... Sua vida está condenada ao sofrimento eterno, e sua única missão nesse mundo é trazer o sofrimento para aqueles que possuem as trevas em seus corações. Você agora deixará de ser Inho, filho de meros camponeses... Erga-se, pois agora você será conhecido como Akira, O Rubro.
"Se livre das incertezas que estão lhe consumindo... Pois seu desejo será realizado, pequena. Guarde com você esse colar. Este dente será seu guia e quando chegar o momento, você e sua irmã irão se reencontrar. Eu, o Rubro, lhe concedo esse desejo."
A kitsune parecia assustada, mas quase que em um tom defensivo. Akira não poderia imaginar o que se passava pela cabeça da criatura ou que poderia ter acontecido para deixá-la daquela forma. O lamento dela era discreto, um choro que claramente transmitia a sensação de perda, de saudade, a falta de alguém... Um familiar talvez? Akira se apoiou sem seus calcanhares, abaixando seu corpo e deixando seus braços apoiados em seus joelhos enquanto observava a pequena kitsune pronta para lhe atacar caso tentasse algo. O oni, questionando a ela o motivo de seu lamento, não recebeu resposta alguma e aquela reação já era esperada, sua aparência demoníaca não transmitia exatamente confiança para aqueles a quem concedia desejos. Quando Yoshiaki o tomou como aprendiz, Akira fora guiado na arte de realizar os mais diversos pedidos dos mortais em troca de dízimos de dor e... dentes. Quanto mais forte o desejo a ser realizado, maior a quantidade de dor seria oferecida. Para realizar os pedidos, eram necessários dentes puros, que continham dor e sofrimento dentro de si. Dentes humanos, dentes de criaturas, dentes de animais... Todo e qualquer dente poderia ser usado para realizar os desejos daqueles que os procuravam.
Akira todo dia era ensinado a como cuidar dos dentes para selecionar quais eram Scuppys, quais eram Chings e quais eram Bruxis. Scuppys realizavam desejos fracos, Chings desejos médios e Bruxis desejos quase considerados impossíveis e para cada um deles, um dízimo de dor equivalente. Yoshiaki também treinou Akira na nobre arte de criar criaturas a partir de dentes, essas chamadas de "quimeras". Infelizmente o conhecimento do recém criado Oni era pouco para que conseguisse criar quimeras permanentes, e sempre que conseguia criar alguma ela durava alguns minutos e depois se decompunha em somente ossos. Ainda tinha muito o que aprender, mas Yoshiaki também tinha sua missão a cumprir. Após ensinar o necessário para Akira, Yoshiaki o abandonou e deixou que ele agora vagasse pelo continente procurando almas desesperadas para que realizasse seus desejos em troca de dor. A dor era a principal fonte da força de um Oni, e era essa a dívida que sempre era cobrada em troca dos dentes que realizavam desejos, e muitas vezes aqueles que recorriam à magia de Akira estavam tão desesperados que ignoravam toda e qualquer punição por seus pedidos. Ele se tornou um Oni poderoso, sua coleção de dentes era vasta e possuía tanta dor acumulada em seu corpo que até mesmo Yoshiaki o invejaria. E assim se passaram séculos, décadas onde Akira seguia sua missão de ser um andarilho que realizava sonhos e os transformava em pesadelos.
Vendo a kitsune em sua frente ainda mantendo aquela pose defensiva, ele mudou sua abordagem e contou para a pequena criatura o quanto sentia a tristeza em seu corpo, e o quanto o lamento dela era genuíno. Dizia poder sentir o sofrimento dela em cada poro de sua pele. Akira por fim questionou uma segunda vez o que havia acontecido e finalmente a pequena kitsune lhe contou a história da destruição completa de seu clã e de como ela havia sido separada de sua irmã mais velha, e como faria qualquer coisa para que a reencontrasse.
— Se livre das incertezas que estão lhe consumindo... Pois seu desejo será realizado, pequena. Guarde com você esse colar. Este dente será seu guia e quando chegar o momento, você e sua irmã irão se reencontrar. Eu, Akira, o Rubro... lhe concedo esse desejo.
Foi então que Akira materializou em frente à garota um colar com um dente de raposa, dente esse que continha dor o suficiente para que o desejo dela fosse realizado... mas na hora certa. Após deixar o objeto com a criatura, sem nem ao menos perguntar seu nome, Akira partiu e continuou sua jornada pelo continente realizando desejos e enganando aqueles com o coração tomado pela escuridão e mente distorcida pelo sofrimento. Sua coleção de dentes aumentava e a dor que guardava dentro de si após cada dizimo de dor pago pelos desejos faziam com que ele se tornasse cada vez mais competente em seu trabalho. Anos se passaram, décadas onde o Oni seguiu perambulando pelos cantos remotos daquele continente e, após cerca de 50 anos, pôde se misturar na sociedade ao aprender a roubar a aparência daqueles que matava. Trocou sua identidade diversas vezes ao longo dos anos, sempre procurando próximo de seus ciclos sociais por mentes fracas o suficiente para corromper com suas negociações mágicas repletas de dor e dentes. Sempre que fazia uma nova vítima, trocava novamente sua identidade e adentrava um novo ciclo social. Repetiu esse processo durante anos... Até encontrar uma garota que, claramente, não era humana mas estava disfarçada assim como ele. Sentia nela uma tristeza imensa, uma saudade sem tamanho e uma mistura de sentimentos que já havia conhecido antes. Em uma sútil aproximação, ele passou a dialogar com aquela mulher que se revelou ser uma kitsune que a anos procurava por sua irmã mais nova após terem sido separadas em uma tragédia que destruiu todo seu clã. Akira então a reconheceu: ela era a irmã que a outra kitsune que havia conhecido tinha perdido. Ele revelou sua identidade de disse ter encontrado a pequena criatura anos atrás, dizendo que estava bem mas que agora não sabia dizer seu paradeiro... E foi então que ele fez para a mais velha das irmãs a mesma promessa que fez para a mais nova: Um colar com um dente de raposa e a promessa de que, caso mantivesse aquele colar sempre consigo, ambas iriam se reencontrar. A kitsune não pensou duas vezes antes de aceitar o presente do Oni, que após se despedir voltou à sua rotina como um andarilho. As cordas do destino de ambas as irmãs estavam agora em suas mãos e bastava a oportunidade certa para que ele amarrasse cada nó em seu lugar e por fim fizesse com que elas se reencontrassem.
"Akira estava cumprindo sua missão à séculos e nunca havia se deparado com aquela situação. Aquele senso de proteção que a mais velha demonstrou perante o preço de seus desejos realizados… Era algo que Akira desconhecia… E aquilo despertou no Oni algo que Yoshiaki já havia lhe alertado sobre: a empatia."
Akira estava disfarçado como bartender em um bar no centro de uma cidade japonesa. O local era propício para que ele escutasse as histórias e lamentações dos clientes sobre suas vidas miseráveis e cheias de problemas, demonstrando para o demônio como eram fracos e poderiam ser facilmente manipulados e então levados a pedir desejos ao demônio. Ele era seletivo com suas vítimas e era extremamente cuidadoso em cada detalhe de sua manipulação. Descobria detalhes sobre suas famílias, seus empregos e tudo sobre suas vidas antes de por fim decidir se alguém estava suscetível a ser manipulado pelo Oni. Porém, sua rotina como o cultivador dos dolorosos desejos foi quebrada quando em um dia qualquer Akira retornava de seu trabalho e, subitamente, sentiu seu corpo ser atraído por uma força descomunal, algo que ele não conseguiria lutar contra. Levaram menos de alguns segundos para que subitamente um portal se abrisse no céu e então sugasse o Oni que, mesmo tentando assumir sua forma demoníaca para voar contra aquilo, não pôde fazer nada ao ser tragado pelo misterioso buraco no céu.
Sua visão se tornou escura e minutos depois ele acordou no meio de uma cidade, aparentemente agitada por algum motivo desconhecido. Ao olhar para o céu, o mesmo portal que havia lhe sugado agora estava expelindo diversas criaturas para aquele local onde ele estava. Levaram alguns minutos para que Akira pudesse se erguer do chão ainda em sua forma original de Oni, por algum motivo aquele portal havia sugado suas forças e ele se encontrava extremamente enfraquecido. Foi então que um habitante daquela cidade apareceu aos prantos, chamando-o de “invasor” e partindo para cima de Akira em um movimento desesperado e patético. O demônio em seus 3 metros facilmente segurou o crânio do homem e o esmagou em sua destra, roubando aquela aparência para que não passasse por qualquer situação semelhante àquela. Após observar seus arredores e juntar informações, ele se situou de sua localização e situação: Estava na dimensão de Nemeton, um local que protegia filhos de Deuses e criaturas místicas. Nada poderia ser mais inconveniente do que aquele lugar sem humanos com mentes fracas e Akira queria desesperadamente deixar o local quando sentiu nos arredores algo que, não só fez com que ele desistisse da ideia de deixar o local, como também o deixou com um sorriso diabólico e traiçoeiro nos lábios: os colares de dentes que havia dado às duas kitsunes estavam naquela mesma dimensão, e estavam extremamente próximos de si.
Utilizando um Ching e um corte na palma de sua mão, Akira ativou ambos os colares para que eles começassem a atrair um ao outro. Dessa forma o Oni iria garantir que as irmãs se reencontrassem, mas também conseguiria um dízimo de dor extremamente alto por conta daquele desejo que agora seria realizado e assim ele aguardou, empoleirado no topo de uma construção enquanto aguardava que as irmãs aparecessem. Logo que ambas tiveram a visão uma da outra, o emocionante reencontro aconteceu e Akira por alguns instantes sentiu uma pontada de pena por interromper a cena com suas cobranças, mas não o suficiente para que aquilo lhe impedisse de aparecer subitamente próximo às irmãs em palmas lentas, parabenizando-as por terem se reencontrado e mantendo um falso sorriso em seu rosto, este que se desmanchou no instante em que ele recitou os custos para aquele sonho se realizando.— Agora… Vamos falar de negócios… O desejo de vocês foi realizado e agora estou aqui para cobrar o preço necessário para cobrir a dor armazenada nos dentes que estão pendurados em seus pescoços. Então… Eu quero que vocês arranquem um dente… Uma da outra.
A sentença deixou ambas as kitsunes com expressões congeladas por alguns segundos, mas o que aconteceu em seguida fez com que o contrário acontecesse e Akira congelasse em seus lugares. Akira estava cumprindo sua missão há séculos e nunca havia se deparado com aquela situação. Aquele senso de proteção que a mais velha demonstrou perante o preço de seus desejos realizados… Era algo que Akira desconhecia… E aquilo despertou no Oni algo que Yoshiaki já havia lhe alertado sobre: a empatia. Até aquele dia, o Oni só conheceu seres humanos egoístas que fariam qualquer coisa para ter seus desejos realizados e pagariam o preço independente do que fosse, mas foram aquelas irmãs que fizeram o mundo do Oni mudar por completo, mostrando para ele um lado da vida que ele a muito havia se esquecido. A kitsune mais velha deixou que a mais nova tirasse um dente de si, mas se recusou a botar um único dedo na irmã mais nova, dizendo que nunca deixaria mal algum atingir a pequena. O sentimento de empatia dentro do peito de Akira crescia e o deixava confuso, e então ele riu, ele gargalhou alto como se tivesse escutado a maior piada da história.
— Fantásticas… Vocês, pequenas, são fantásticas.
O riso foi interrompido quando o próprio demônio colocou a mão na própria boca e arrancou um de seus molares, e ao juntar o mesmo com o dente da kitsune mais velha na palma de sua mão, ambos desapareceram como se fosse mágica. O dízimo de dor foi pago pela irmã mais velha e pelo próprio Oni, comovido com toda a situação toda. Ele então fez um acordo com as duas criaturas: Elas trabalhariam para ele, lhe ajudando a coletar dentes quando necessário como um pagamento pelo resto da dívida que não fora paga com o dente da mais nova. Mesmo que um tanto relutantes, as kitsunes aceitaram aquela condição e então os três decidiram seguir suas vidas naquela dimensão. Akira havia desenvolvido um senso de proteção para com as duas criaturas que nem mesmo ele conseguia explicar, e ao mesmo tempo que estava naquela dimensão para continuar seu trabalho, também queria descobrir mais sobre as fantásticas criaturas que lá habitavam, na esperança de descobrir novos sentimentos como aquela curiosa empatia que havia lhe atingido ao conhecer ambas as kitsunes. Ele assumiu a gerência do Legend’s Cybercafe e dessa forma passou a conhecer melhor cada um dos moradores daquela dimensão, cessando sua vida como um andarilho e passando a ser um mero observador, em busca de mentes fracas o suficientes para serem ceifadas por ele que agora havia estabelecido um novo lar para fazer seu nome como o demônio dos desejos. A história de Akira, O Rubro, havia recomeçado uma vez mais.
— Habilidades 
Scuppy Teeth
Um dente cuja dor armezanada é tão pequena quanto o dízimo de dor a ser pago para realizar um desejo. Os desejos realizados por esses dentes que Akira carrega consigo são fracos, e geralmente utilizados para coisas pequenas como causar coceiras em alguém, mover objetos do lugar, apagar uma luz que está acesa e qualquer coisa nesse nível de irrelevância. Esses pedidos são utilizados somente para coisas instantâneas que irão acontecer no exato momento em que o dente for consumido e o o dízimo de dor é equivalente à um corte na ponta do dedo ou em alguma outra parte do corpo.
The Crimson Oni
Ao colocar sua máscara de hanya Akira consegue retornar à sua forma original, assumindo a aparência de um Oni de 3 metros de altura com longos cabelos brancos e pele avermelhada, um par de chifres com um deles quebrado, um colar de ossos em seu pescoço e músculos extremamente torneados. No meio de sua testa uma cruz invertida brilha em uma coloração alaranjada, a mesma da cor de seus olhos, e seus dentes ficam extremamente afiados e grandes ao ponto dele mal conseguir fechar os lábios, e por fim em suas costas se manifestam um par de asas de demônio. Em sua forma original Akira ganha alta capacidade de combate, velocidade, força e resistência, lutando com seu kanabô em mãos e trucidando seus inimigos. Porém, o preço para utilizar sua transformação completa faz com que ele não consiga utilizar seus poderes de realizar desejos ou criar quimeras durante dois dias, periodo esse onde ele recupera suas forças. A transformação completa dura cerca de 10 minutos somente, e é por isso que Akira geralmente manifesta somente alguma parte de sua forma original, como somente as asas, somente os chifres ou outras partes. Essas pequenas manifestações duram 15 minutos e não possuem a limitação quanto à suas outras habilidades.
Ching Teeth
O dente mais comum a ser usado por aqueles que recorrem aos desejos de Akira. A dor armazenada é maior e, portanto, garante desejos mais poderosos. Capacidades como voar, criar fogo com as mãos, manipular a realidade para criar pequenas ilusões são alguns dos desejos que podem ser realizados por esses dentes. Porém, sua duração é curta não passando de 10 minutos e, além disso, o dízimo de dor necessário para pagar um desses desejos varia desde alguns dedos quebrados até todas as unhas arrancadas. Existe um limite diário para a quantidade de Chings que Akira pode conceder à uma pessoa. Após realizar 5 pedidos de Ching, qualquer Ching adicional que for usado para realizar desejos naquele mesmo dia fará com que Akira sofra a mesma dor que o usuário que está pagando o dizimo de dor, e para cada Ching adicional a esses a dor é multiplicada em 3 vezes.
Chimera Alchemist
Utilizando dentes de diversas criaturas, Akira pode dar vida a quimeras que ficam completamente sob seu comando. As quimeras podem variar em forma e tamanho, tudo dependendo dos dentes utilizados para criá-las. Porém, quanto maior e mais poderosa a quimera, maior o dízimo de dor que deve ser pago para Akira invocá-la, e o mesmo se aplica à sua duração. Dízimos de dor pequenos criarão quimeras pequenas, mas dízimos de dor maiores podem criar quimeras pequenas que durem mais tempo, e por aí vai.  Quimeras do tamanhos de ratos ou morcegos podem ser criados a partir de pequenos cortes nos dedos, enquanto quimeras do tamanho de cachorros ou leões necessitam uma dor equivalente à um grande corte na palma da mão ou um dedo quebrado. Toda e qualquer quimera com tamanho maior que um cavalo necessita de uma dor equivalente a uma mão inteira sem unhas. Quanto maior a quimera, menor seu tempo de duração, enquanto as menores podem durar um dia inteiro as maiores duram cerca de 5 até 10 minutos, e todas elas podem ser derrotadas caso um corte certeiro decepe suas cabeças.
Bruxis Teeth
O mais poderoso dos desejos que Akira pode conceder à uma pessoa. Reverter a morte de um ente querido, visitar o futuro para vislumbrar suas maravilhas, conhecimento ilimitado sobre os mistérios do universo... Não existe desejo que um bruxis não possa realizar. Mas o custo é alto, alto demais para que alguém em sã consciência aceite. O dízimo de dor necessário para realizar um bruxis seria equivalente a 70% dos ossos do corpo do usuário quebrados, e esse número aumenta conforme a dificuldade do pedido ser realizado. Muitos que apelam para a utilização de um bruxis terminam com sequelas irreversíveis ou até mesmo perdem a vida. É o tipo de desejo favorito de Akira, pois os poucos que ele realizou para humanos durante suas viagens o tornaram poderoso do jeito que é hoje em dia. Porém, a maior limitação de um Bruxis é o próprio Akira, pois o mesmo precisa sentir pelo menos metade da mesma dor que o usuário está sofrendo para realizar o pedido com sucesso. Já houveram pedidos tão fortes que mataram instantaneamente seus usuários e causaram à Akira desmaios e tonturas que duraram dias.
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