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There are two ways you can give a sacrifice or offer to the gods.

(Inanimate objects do not count as a sacrifice. They become tools for the god, or they are blessed to be used by the follower.)

If you offer something dead - a sacrificial lamb, for instance - the gods will have no choice but to hear your plea. They are bound by ancient ways, forced to come listen to those who offer the dead.

They don’t appreciate it. The gods are fickle, and they do not often enjoy being dragged away from their daily lives like dogs on a leash.

And as they are volatile, it is never guaranteed that the blessings they give for these sacrifices are entirely beneficial. (To say the least.)

But you can avoid this discontent.

You may offer them something alive.

Flowers. Livestock. Pets. Even people have been given to gods, still called a sacrifice.

Then, the gods’ reaction and blessings will depend more on how dearly they cherish the life that’s been given.

Sometimes the sacrifice withers away on the altar, waiting for a god that will never come.

Other times… they are taken.

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Temática: Fantasia romântica

Inspiração: Este gifset e este plot

Localização: algum reino fictício, um continente meio inspirado em Westeros

Em um reino antigo, governado por uma monarquia decadente, onde alianças frágeis sustentam a estabilidade, guerras silenciosas serpenteiam pelos corredores da corte e casamentos arranjados valem tanto quanto tratados, Muse A é uma dama nobre prometida em casamento ao herdeiro do trono, Muse B, como parte de um acordo político entre duas casas influentes.

O herdeiro, no entanto, é um homem de coração frio e implacável, cuja ambição parece extinguir qualquer traço de empatia. Conhecido por sua crueldade e sede de poder, ele não busca nela uma esposa, mas um ornamento: uma mulher moldada à sua vontade, uma peça decorativa para reforçar sua imagem e legitimidade enquanto coleciona amantes e expande sua influência por entre os salões do reino.

Quando tensões emergem nas fronteiras com um território que resiste à autoridade da coroa, uma missão diplomática é organizada. Como gesto de boa fé, o herdeiro decide enviar sua prometida como embaixadora.

Muse C, o capitão da guarda real, é designado para escoltá-la. Um homem de honra e leal à coroa acima de tudo, sua missão fica clara desde o início: protegê-la, assegurar sua chegada ao destino e garantir que ela permaneça sob controle. 

No entanto, à medida que a viagem avança e o caminho se revela mais ardiloso do que o previsto, repleto de emboscadas políticas, traições e segredos de uma corte suja, a relação entre Muse A e Muse C começa a se estreitar e se transformar. O que antes era apenas dever e lealdade passa a dar lugar a uma conexão silenciosa, uma preocupação crescente e um afeto genuíno. O que pode ser terrivelmente perigoso. 

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Temática: Romance paranormal, fantasia urbana

Inspiração: Não é uma inspiração, é literalmente a tradução do último plot desta lista (com algumas adaptações - a little bit of spice)

Localização: Alguma cidade moderna

Preferência: nesse cenário, tenho preferência por Muse A e por um ship f/m.

Muse A é uma jovem estudante tentando sobreviver à rotina cansativa da faculdade e a um emprego medíocre que consome suas noites e mal paga suas contas.

Enquanto caminha de volta para casa pelas ruas vazias e mal iluminadas da cidade, percebe estar sendo seguida. O pânico cresce quando é encurralada por figuras ameaçadoras em um beco escuro. Sem chance de fuga, tudo parece perdido… até que ele aparece.

Muse B é uma criatura que já não lembra o tempo exato em que nasceu ou há quantos séculos perambula entre os mortais. Um ser imortal que há séculos se esconde nas sombras, condenado a saciar sua fome de carne, sangue ou alma.

Dizem que criaturas como ele possuem uma alma destinada — uma ligação ancestral, poderosa e rara. Que apenas os sortudos são agraciados com ela. E ele, que já teve vislumbres dessa conexão em sonhos e visões, há muito tempo passou a acreditar que a sua metade havia morrido, que jamais viria ao mundo ou que ele apenas era azarado demais para ser agraciado com um vislumbre do sublime. 

Até agora.

Em segundos, os agressores de Muse A estão mortos. Ou melhor, devorados. E Muse B, coberto de sangue, se prepara para fazer de Muse A sua próxima refeição — até que sente o cheiro dela. Um perfume indescritível, mas familiar. Enlouquecedoramente familiar. Não se trata de desejo ou fome — é algo antigo, instintivo. É ela. Ele a reconheceria mesmo nos confins do inferno. Deveria matá-la ali. Mas não o faz. Ao contrário: carrega-a para casa, confuso, faminto e atordoado. Como poderia ela ser… humana?

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Temática: Aventura fantástica

Inspiração: Clair Obscure: Expedition 33

Ps. Eu nunca joguei o jogo. O que conheço do universo foi através de amigos que me contaram um pouco do enredo, então realmente não sei como são as mecânicas, a mitologia, o universo... Nada mesmo. Realmente é só uma inspiração.

Localização: Universo fantástico (em criação)

Há séculos, um reino isolado vive sob a sombra de uma magia antiga e obscura. Em uma época onde os deuses caminhavam entre os mortais, havia uma divindade mais temida do que respeitada: a Purificadora, guardiã da justiça absoluta, que julgava não apenas ações, mas também as intenções mais secretas de suas almas, silêncios e omissões.

Aqueles que não passavam em seu julgamento desapareciam — eram entregues a um destino entre os mundos mortal e etéreo, onde seus nomes e rostos eram, pouco a pouco, apagados da memória dos vivos até deixarem de existir por completo. 

Com o passar das eras, o culto à Purificadora foi silenciado. A fé do povo se voltou para novas divindades, e o poder da justiça passou às mãos dos homens: reis, magos e seus tribunais.

Ferida e esquecida, a entidade liberou sua fúria em um evento cataclísmico, dizimando milhares. Para detê-la, um sacerdote selou seu espírito em um véu entre mundos, um entremundos instável, onde ela permanece aprisionada... Mas não vencida.

Agora, uma vez por ano, quando o selo enfraquece e o tecido entre realidades estremece, o Julgamento acontece. Nessa noite, nomes são marcados e seus destinos selados — os escolhidos por Ela tornam-se os Condenados.

A partir deste momento tomam um rumo fúnebre: o que lhes resta é uma contagem regressiva até o próximo Julgamento, quando desaparecerão por completo.

A menos que alguém consiga derrotá-la. Todos os anos, uma expedição é enviada rumo ao Entremundos, mas até agora, nenhuma retornou.

Como são escolhidos os Condenados: 

A Purificadora pode ter suas próprias regras morais, pode julgar não apenas simples crimes, mas conceitos mais contraditórios que deixem certa incerteza no ar de quem será condenado. Os pecados não são “ilegais”, mas humanos. Por exemplo, será condenado:

Quem carrega culpa sem arrependimento

Quem amaldiçoou o próprio sangue

Quem desvia o olhar diante da injustiça

Quem finge bondade em troca de prestígio

etc

Esses “mandamentos” podem estar registrados em um livro antigo, mas também serem passados oralmente dentro das famílias, que temem pelas vidas dos seus entes queridos. Talvez a pessoa que foi marcada como condenada não saiba exatamente qual mandamento feriu, ou então as pessoas ao redor dela fiquem se questionando, suspeitando. Talvez nem mesmo os membros da expedição confiem uns nos outros (afinal, um membro pode ser inescrupuloso, outro pode ser interesseiro, outro pode ser mentiroso, enfim, só gente bacana)

As expedições

Todos os anos, uma expedição acontece para tentar vencer a Purificadora e pôr um fim ao ciclo de condenação. Ninguém tem muitas informações sobre ela, afinal, o sacerdote arcano que a conhecia a aprisionou no Entremundos e sacrificou a si mesmo para conseguir realizar a magia. 

O que se supõe é que apenas os condenados possuem a habilidade de ver a Purificadora, uma vez que suas almas estão a um passo de pertencer ao Entremundo. 

Por isso, as expedições costumam contar com pelo menos um condenado.

Cultos

Algumas pessoas ainda podem  adorar a Purificadora em segredo. Podem  pregar que ela traz purificação, tentam manipular quem será julgado e podem tentar trazê-la de volta ao mundo dos homens.

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You, a historian, find something odd in your records. The same face, accompanied with variations of the same name, keeps emerging in paintings, drawings, woodcarvings and documents, from a span of several centuries. It looks suspiciously like your assistant.

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Enemies-to-lovers, but instead of featuring a villain redemption arc, the heroic one is getting progressively more corrupt, unhinged and fucked up, and the one who was originally the clear-cut villain out of the two is just like "well mark me down as scared and horny"

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A murder mystery where every character believes themselves to be responsible for the death, and tries their best to cover it up.

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Temática: Investigação paranormal

Inspiração: Penny dreadful, As peças infernais, Stranger Things

Localização: Londres, 1870

Há um nevoeiro que nunca se dissipa por completo nas ruas de Londres — ele carrega consigo algo antigo, algo que desliza pelas esquinas escuras e serpenteia até as margens do rio cinzento. O mundo avança, moderniza-se, mas nas rachaduras ocultas da cidade, algo sombrio desperta.

Quando desaparecimentos inexplicáveis começam a assombrar a cidade, Muse A é contratado para investigar — um caso diferente de tudo o que já enfrentou. Enquanto isso, Muse B é consumido por sonhos inquietantes e por um chamado silencioso que reverbera em sua mente — uma sensação constante de que está prestes a viver algo terrível. Por mais que tente resistir, não consegue ignorar o sussurro que o atrai cada vez mais para o desconhecido. Cada vez mais para perto de Muse A. Unidos por forças que são incapazes de compreender, os dois precisarão desvendar o que está por trás desse terror crescente — e talvez impedir que Muse B se torne a próxima vítima.

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lane, 21+, ela/dela, pt-br, baixa atividade e exclusivamente discord

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤpreferências • plots • personagens