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halfiregirl:
Ah, a cada dia que passa, me formar parece um sonho mais distante. Quem sabe um dia? Se bem que depois de eu demorar tanto tempo é capaz de nem um quarto me darem. Mas enfim, eu até gosto do meu quarto, sempre tem companhia e é melhor do que me sentir sozinha. E eu nunca me acostumei com o quanto esse lugar é estranho com todos esses barulhos bizarros à noite.
Não acha que precisa acreditar um pouco mais em você, madame?
Se o acha tão bizarro, pode aparecer no meu quarto sempre que quiser. Normalmente estou nele a partir das 21h00, mas se me mandar uma mensagem, eu posso aparecer mais cedo ou mais tarde, se quiser.
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alexmtthws:
Felizmente, Rolland já está caquético demais pra saber de alguma coisa ou estar acordado a uma hora dessas.
E o que você está fazendo aqui? Brandon McAllister no instituto em plena sexta feira?
Eu espero que ele não te ouça falando essas coisas, caso contrário, você será ajudante na pior seção da oficina. E eu mesmo me encarregarei de escolhê-la para você.
Eu estava voltando da cozinha, retornando para o meu quarto. Mas aí você decidiu que era uma boa ideia surgir na minha frente como um fantasma.
Não saí hoje, Harley está enrolada com provas e Chemistry está com a namorada. Sem contar que parece o inferno lá fora, está quente demais para viver.
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Ora, ora... Olha só o que temos aqui... Rolland ficaria muito feliz em saber que um dos monitores dele chegou a essas horas, não acha?
@alexmtthws
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Foi mal, não está mais aqui quem falou.
Sabe, esse é um dos privilégios de ter se tornado funcionário do Instituto: um quarto só pra mim. Deveria se formar logo, gracinha, para termos nossa suíte presidencial.
xcaryblondie:
Um sino? Isso é algum tipo de fetiche seu, Harley?
Vamos, vamos sim. Meu quarto ou o seu?
É, pra eu te ouvir chegando e– Brandon!

Para com isso, você vai me fazer ficar vermelha… E é claro que o seu. Meu dormitório é sempre uma surpresa, nunca se sabe o que vai encontrar lá, e além do que, Diana vai me matar se eu começar a levar visitas pra lá.
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Que você é descontrolada, todo mundo sabe, Hal. Eu não tenho lá tanto medo de ser queimado por você, é um risco que eu corro cada vez que apareço assim, eu sei.
Não, não. Eu só estava de passagem, procurando algo melhor para fazer, do que treinar. Aí vi você. Acho que achei alguém com quem matar o tempo. Isso é... Se não tiver mais nada pra fazer, hm?
@newhimeros
Você está legal? Foi mal, me assustei com você chegando. Mas só pra constar, um aviso antes ajuda. Eu poderia ter colocado fogo em você, sabe que eu controlo isso aqui tanto quanto eu controlo minha vida, ou seja, nem um pouco.

Enfim, precisa de alguma coisa, B? Sua sala de treino fica literalmente do outro lado do instituto.
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“Do you remember the story I used to tell you?” 1.3
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Brandon estava na oficina. Cuidara de dois ônibus escolares, junto de mais alguns amigos, horas atrás. E agora cuidava de seu Ford Mustang, que tinha um barulho chato e incômodo proveniente do escapamento. Era enquanto cuidava dele, deitado no chão e com uma luminária bem perto da onde é que mexia, que sentiu tudo ao seu redor ameaçar desabar. Não conseguiu sair a tempo de debaixo do carro, o que resultou na batida de sua cabeça na lataria, chegando até mesmo a fazer um corte superficial. Com tudo aquilo chacoalhando, até mesmo ficar em pé foi difícil. Mas assim que pôde se situar melhor, observou o que é que estava acontecendo. O céu estava de outra cor, e os raios, trovões... Nada era parte do habitual. Já vira aquilo uma vez e sabia bem da onde é que estava vindo.
Todavia, assim que tentou sair da garagem, em meio aos vários e vários carros parados ali, deu de cara com todas as saídas fechadas. Não demorou muito e em meio aos gritos de seus colegas, atrás de si, McAllister arrombou toda entrada selada que encontrou pela frente. Estava realmente preocupado com os outros alunos, com os animais no canil, e, principalmente, com seus carros. Mas estava mesmo decidido a continuar seguindo em frente, só para saber melhor o que é que estava acontecendo. Teve de parar por breves instantes, quando a escuridão tomou conta dos cômodos da casa, assim que conseguiu quebrar algumas janelas usando de seus espinhos, mas ainda que ligeiramente desnorteado, seguiu em frente. Não testemunhara a correria propriamente dita, o que era ótimo. Porque Brandon não fora feito para lidar com pânico generalizado.
Guiando-se pelo que ainda dava para se escorar, e estourando um ou outro objeto com seus espinhos sendo lançados em direção a ele, que ainda conseguia ver graças ao contorno de algumas lamparinas e a luz que vinha lá de fora, acabou tendo de parar de novo, quando sentiu seu corpo topando com o de outra pessoa. A escuridão dissipava-se cada vez mais, mesmo que lentamente, mas agora Brandon era capaz de ver quem fora o outro louco que decidira "ficar para ver."
-- Chemistry! -- Gritou. Pela maneira como o amigo estava, seria melhor não relar nele. E foi isso que Brandon fez. Simplesmente deixou espinhos à postos, saindo de seus punhos, como lâminas extremamente afiadas. -- Que diabos 'tá acontecendo? -- Acabou olhando mais ao redor. Tudo estava uma bagunça, um verdadeiro caos. -- Onde 'tá o Rolland?! Chemistry!
Tomorrow we'll rise, so let's fight today. | Chemistry, Harley, Leo, Blake, Alex, Brandon & Charlie
Chemistry estava tranquilo no jardim quando uma sirene estranha tocou. Deu um pulo da cadeira em que estava e seu livro foi pelos ares. Alguns xingamentos foram proferidos quando alguns alunos do primeiro ano corriam desesperados, aos gritos, informando o que estava acontecendo ao Chemistry que arregalou os olhos.
"Okaay." Falou ele, pondo-se de pé. Não sabia se ficava eufórico porque finalmente tinha um pouco de ação naquele lugar ou se ficava com a cara de paisagem que estava. Sua perplexidade tinha muito a ver com o fato de ele não acreditar que tinha um mutante revoltado com o mundo dentro do instituto e que precisava ser contido.
Outra coisa era: por que ajudar a contê-lo se o próprio Chem queria aquele lugar destruído? A resposta era muito simples: precisava de esconderijo. A terra tremeu e Chem começou a correr casa a dentro. Só ia empurrando os alunos mais novos pra fora sem nenhuma delicadeza. Procurava Leonora com os olhos pois queria saber se ela estava bem. Chem estava longe do perigo, mas apesar dos empecilhos e da casa estar se trancando sozinha com um monte de gente dentro, o químico corria casa a dentro, assustando-se com os armamentos que aparecia.
Ainda com um sorriso nos lábios, perto da escada que levava aos quartos, Chemistry brincava de tiro ao alvo com as armas que vinham em sua direção. Porém houve uma que ele não viu. Foi envolvido por raios azuis que o eletrocutaram. Não houve dor, mas seus músculos foram imobilizados por um curto tempo.
"PORRA! CARALHO! ESSE LUGAR PIROU DE VEZ!" Chemmy se retorcia no chão, tentando restabelecer o controle de seus músculos. Os xingamentos vinham a toda hora, sem que ele pudesse controlar o repuxar dos músculos. Com dificuldade, pôs se em pé. Agora sim, Chemistry estava com raiva e seus olhos perderam a íris. Trovões escandalosos se fizeram presentes. Agora já não soava tão divertido para o químico.
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Boatos de que falaram com aquele loiro com poderes escrotos e tecnológicos, pedindo para foder com todos os aparelhos daqui, da turma de monitores, como punição para a briga que rolou semana passada. E, como pregam o "trabalho em equipe", os trouxas aqui, todos, têm de pagar o preço também.
Não estou sumido, meu caro. Estou sendo requisitado, só.

Faz uma meia hora. Tentando sinal de celular. Quero dizer, eles já nos trancam aqui, podiam liberar um facebook… Mas e aí?
Quer o meu de roteador bro? Brandon! Você anda mais sumido que eu nessa merda.
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Ah... Você está aí.
#starter#hal#harley#chemmy#alex#ooc: SIM ESSE É O VISUAL DELE ATUALMENTE#imaginem isso em todos os gifs que usarei#obg
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Brandon não fazia o tipo que levava outra pessoa para o tal do "mau caminho", mas também não seguia a trilha de um puritano. Oferecia oportunidades aos que andavam com ele; ia de cada um, aceitá-las ou não. Por isso, mesmo que tivesse quase certeza de que Harley estranharia o gosto quase imperceptível de álcool em sua bebida - que não era tão sutil assim, uma vez que tinha quase 0, 75% de álcool só naquele copo de 500 ml da ruiva -, McAllister não conseguia achar que estava fazendo algo de errado. Afinal, ainda se dera ao trabalho de pedir uma das bebidas mais fracas do menu, só para que ela se situasse melhor. O que viria a partir dali, seria baseado nas decisões, e somente nelas, de Stradlin.
-- E é por isso que se chama "open". -- Sorriu. Bebendo de seu copo, tomou uma dose generosa do que havia nele. Por ter feito isso rápido demais, Brandon sentiu seu cérebro sendo consideravelmente atingido, mas tudo bem. Não sabia se preocupar em um momento como aquele. -- É o que te deixa aberta a mais doses disso, ao longo da noite. -- Sim, ele estava embromando. E sim, ele estava distorcendo completamente o real sentido por trás do nome daquele drink, que consistia no simples e até perigoso fato de que as garotas costumavam tomá-lo e depois, com as pernas bambas, e bêbadas, ficavam mais manipuláveis e fáceis, por assim dizer.
Não que ele tivesse algum plano de fazer aquilo com Harley. Afinal, incrivelmente, ele conseguia vê-la somente como uma boa amiga. Era bonita, sim. Agradável, também. Mas Beth não fazia muito seu estilo; justamente porque ele nunca fora do tipo que gostava de desafios, que costumavam vir acompanhados de garotas mais recatas, inocentes, conservadoras ou discretas, como o caso da ruiva bem ali.
-- Quer comer alguma coisa? -- Apontou então para o além do balcão, novamente. Havia um menu todo decorado, dizendo que serviam porções de batata frita, peixe, cheeseburguers e tudo o mais que Brandon não costumava comer, simplesmente porque não era muito fã de comida industrializada. -- As batatas daqui são as melhores.
everything can happen on a saturday night | @Brandon
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