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Viver em Lisboa: “Expatriados estão entre os mais felizes do mundo”
Quem decide viver fora do seu país de origem procura mais qualidade de vida, segurança, bons salários e casas acessíveis. Mas como vivem expatriados pelo mundo? A InterNations questionou os estrangeiros que moram em 50 países e revelou que Lisboa é considerada, pelos expatriados, a quarta melhor cidade do mundo para viver, aponta o Expat City Ranking 2022. A capital portuguesa destaca-se pela ótima qualidade de vida, bom clima, simpatia local e custo de vida acessível. Mas, segundo o estudo, nem tudo corre bem em Lisboa: as perspetivas de carreira são baixas, assim como os salários. https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/12/19/55229-viver-em-lisboa-expatriados-estao-entre-os-mais-felizes-do-mundo
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Portugal é – pelo 2.º ano consecutivo – “O Melhor País do Mundo” para os leitores da “Condé Nast Traveler”
Considerada uma das «bíblias» das publicações sobre viagens e lifestyle, e quando comemora os seus 35 anos de edição, a revista “Condé Nast Traveler” inquiriu os seus leitores – muitos milhões por todos os continentes – sobre qual o melhor país do mundo. A resposta não deixa de surpreender: Portugal. O intuito deste tipo de inquéritos da prestigiada publicação é a de captar “as experiências de viagem que nossos leitores mais amam, de hotéis e companhias aéreas a cruzeiros e ilhas. O que os fazem lá voltar, meditações sobre cidades amadas e muito mais”. Segundo a CNT, “Os números provam o que já sabíamos: o entusiasmo por viagens nunca foi tão grande, como demonstrado por quase um quarto de milhão leitores que preencheram a pesquisa deste ano. E a lista deste ano é uma prova do poder de permanência dos favoritos perenes, em todos os momentos: favoritos perenes como Japão e Itália. O vencedor do ano passado, Portugal, mais uma vez lidera a lista, e depois há relativamente recém-chegados como Botswana e Suécia. E embora cada um desses lugares tenha lidado com os desafios da pandemia de maneira única, todos estão nos recebendo de braços abertos agora. Aqui estão os 20 melhores países do mundo, votados pelos leitores do Traveler” Sobre Portugal, a revista chama a atenção não só para os encantos de Lisboa, e a hospitalidade dos portugueses, mas a importância que outros destinos estão ganhando no país, como o Porto, o Douro, o Alentejo, os Açores e, naturalmente, a Madeira. The post Portugal é – pelo 2.º ano consecutivo – “O Melhor País do Mundo” para os leitores da “Condé Nast Traveler” appeared first on Blog Century21 . https://blog.century21.pt/portugal-e-pelo-2-o-ano-consecutivo-o-melhor-pais-do-mundo-para-os-leitores-da-conde-nast-traveler/
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Portugal esquiva-se da recessão económica em 2023, diz BdP
As previsões do Banco de Portugal (BdP) para 2023 e para os anos seguintes dão um novo ânimo à economia. Isto porque o regulador português estima que a inflação – que chegou aos 9,9% em novembro – deverá começar a cair gradualmente, fixando-se em 5,8% no próximo ano. E, apesar de estar em cima da mesa uma recessão técnica na área euro pelo Banco Central Europeu (BCE) no próximo ano, a economia portuguesa deverá esquivar-se a este cenário, estando previsto um crescimento de 1,5% em 2023. https://www.idealista.pt/news/financas/economia/2022/12/19/55360-portugal-esquiva-se-da-recessao-economica-em-2023-diz-bdp
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PPR: O que muda em 2023?
O Doutor Finanças é um dos intermediários de crédito nacionais, certificados pelo Banco de Portugal. O que significa que trabalhamos em parceria com vários bancos, financeiras e seguradoras . Por outras palavras, temos como missão ajudar os portugueses a tomarem melhores decisões financeiras, ajudando assim as famílias com a sua saúde financeira. E tudo isto de forma simples e clara. Sem burocracias e custos para o cliente . Para tal, basta clicar no botão para falar com um dos nossos especialistas. Como me posso inscrever no Doutor Finanças? É simples. Para ser contacto pelos nossos especialistas, basta preencher o formulário que se segue e será contactado por um dos nossos especialistas. Temos uma equipa de especialistas que analisam o seu caso e o ajudam a encontrar a solução – crédito habitação, pessoal ou consolidado, seguros ou energia – que melhor responde às suas necessidades. Também pode encontrar no topo da homepage do nosso portal e selecionar a opção “Como ajudamos” . Depois basta selecionar o serviço que pretende . Imaginemos que procura propostas de crédito habitação para a aquisição de uma casa . Seleciona a opção “Novo crédito habitação” e preenche o respetivo formulário. Depois, será contactado por um especialista de crédito habitação que tratará de toda a burocracia por si, fará as negociações junto às entidades bancárias e apresentar-lhe-á as melhores propostas para o seu caso. Quais as fases do processo? O nosso processo divide-se em três fases: Check-up financeiro : após a sua inscrição no produto que tem interesse e ser contactado por um dos nossos especialistas, passará a ter uma área pessoal na nossa clínica online para poder comunicar com o Doutor alocado ao seu processo, que fará a confirmação do preenchimento e procederá à recolha de dados. A documentação solicitada é fundamental para ser efetuada a análise de solvabilidade do processo. Diagnóstico: será contactado pelo Doutor especialista, que vai enquadrar o processo e fazer a análise de solvabilidade, bem como, explicar os próximos passos ao cliente. Aqui poderão ser solicitados mais documentos. Prescrição: nesta fase, e mediante o seu perfil, o Doutor especialista vai apresentar uma solução (ou mais), assegurando que tem uma solução à sua medida. Tratamento: neste ponto do processo, em que já foi encontrada a solução, é assessorado por um Doutor especialista em formalização, para assegurar que as condições conseguidas junto dos parceiros são efetivamente aplicadas. Zero custos para o cliente em todas as nossas áreas de atuação Seja qual for área, ajudamos e disponibilizamos um acompanhamento próximo e personalizado dos nossos especialistas, sem qualquer custo para si. “E se não tem custos, o que ganham com este serviço?” Esta é uma pergunta que nos costumam fazer com frequência. Mas a resposta é simples. Recebemos uma pequena comissão das instituições, como por exemplo, bancos, seguradoras e entidades financeiras. Mas não se preocupe, não escolhemos a melhor solução em função da comissão, mas sim em função das melhores condições para si. Como ajudamos os portugueses Não é fácil encontrar as melhores condições, seja, por exemplo, para um crédito habitação ou um crédito consolidado. Estes são processos demorados, burocráticos e que implicam muito esforço e paciência. A boa notícia é que fazemos este trabalho por si. Procuramos o banco, seguradora ou entidade financeira que oferece as melhores condições para o seu caso . Com acesso a canais privilegiados, conseguimos negociar negociamos com as várias entidades as melhores condições possíveis. Assim consegue evitar burocracias, baixar custos processuais, e obviamente obter as melhores condições de mercado. Para saber mais sobre nós, clique aqui . O conteúdo PPR: O que muda em 2023? aparece primeiro em Doutor Finanças - Cuidamos da sua saúde financeira . https://www.doutorfinancas.pt/financas-pessoais/investimento/ppr-o-que-muda-em-2023/
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Investir em imobiliário: Devo continuar a pedir crédito?
O Doutor Finanças é um dos intermediários de crédito nacionais, certificados pelo Banco de Portugal. O que significa que trabalhamos em parceria com vários bancos, financeiras e seguradoras . Por outras palavras, temos como missão ajudar os portugueses a tomarem melhores decisões financeiras, ajudando assim as famílias com a sua saúde financeira. E tudo isto de forma simples e clara. Sem burocracias e custos para o cliente . Para tal, basta clicar no botão para falar com um dos nossos especialistas. Como me posso inscrever no Doutor Finanças? É simples. Para ser contacto pelos nossos especialistas, basta preencher o formulário que se segue e será contactado por um dos nossos especialistas. Temos uma equipa de especialistas que analisam o seu caso e o ajudam a encontrar a solução – crédito habitação, pessoal ou consolidado, seguros ou energia – que melhor responde às suas necessidades. Também pode encontrar no topo da homepage do nosso portal e selecionar a opção “Como ajudamos” . Depois basta selecionar o serviço que pretende . Imaginemos que procura propostas de crédito habitação para a aquisição de uma casa . Seleciona a opção “Novo crédito habitação” e preenche o respetivo formulário. Depois, será contactado por um especialista de crédito habitação que tratará de toda a burocracia por si, fará as negociações junto às entidades bancárias e apresentar-lhe-á as melhores propostas para o seu caso. Quais as fases do processo? O nosso processo divide-se em três fases: Check-up financeiro : após a sua inscrição no produto que tem interesse e ser contactado por um dos nossos especialistas, passará a ter uma área pessoal na nossa clínica online para poder comunicar com o Doutor alocado ao seu processo, que fará a confirmação do preenchimento e procederá à recolha de dados. A documentação solicitada é fundamental para ser efetuada a análise de solvabilidade do processo. Diagnóstico: será contactado pelo Doutor especialista, que vai enquadrar o processo e fazer a análise de solvabilidade, bem como, explicar os próximos passos ao cliente. Aqui poderão ser solicitados mais documentos. Prescrição: nesta fase, e mediante o seu perfil, o Doutor especialista vai apresentar uma solução (ou mais), assegurando que tem uma solução à sua medida. Tratamento: neste ponto do processo, em que já foi encontrada a solução, é assessorado por um Doutor especialista em formalização, para assegurar que as condições conseguidas junto dos parceiros são efetivamente aplicadas. Zero custos para o cliente em todas as nossas áreas de atuação Seja qual for área, ajudamos e disponibilizamos um acompanhamento próximo e personalizado dos nossos especialistas, sem qualquer custo para si. “E se não tem custos, o que ganham com este serviço?” Esta é uma pergunta que nos costumam fazer com frequência. Mas a resposta é simples. Recebemos uma pequena comissão das instituições, como por exemplo, bancos, seguradoras e entidades financeiras. Mas não se preocupe, não escolhemos a melhor solução em função da comissão, mas sim em função das melhores condições para si. Como ajudamos os portugueses Não é fácil encontrar as melhores condições, seja, por exemplo, para um crédito habitação ou um crédito consolidado. Estes são processos demorados, burocráticos e que implicam muito esforço e paciência. A boa notícia é que fazemos este trabalho por si. Procuramos o banco, seguradora ou entidade financeira que oferece as melhores condições para o seu caso . Com acesso a canais privilegiados, conseguimos negociar negociamos com as várias entidades as melhores condições possíveis. Assim consegue evitar burocracias, baixar custos processuais, e obviamente obter as melhores condições de mercado. Para saber mais sobre nós, clique aqui . O conteúdo Investir em imobiliário: Devo continuar a pedir crédito? aparece primeiro em Doutor Finanças - Cuidamos da sua saúde financeira . https://www.doutorfinancas.pt/financas-pessoais/investimentos/investir-em-imobiliario-devo-continuar-a-pedir-credito/
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Casas para ter uma vida melhor em 2023 a partir de 50 mil euros
Comprar uma casa própria não foi uma tarefa fácil em 2022? Mantemos a esperança que próximo ano, será melhor e que poderás finalmente cumprir o grande sonho de comprar uma casa. Mais do que técnicas de decoração, existem outros aspetos a considerar para ter um imóvel confortável e funcional. https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/12/16/55321-casas-para-ter-uma-vida-melhor-em-2023-a-partir-de-50-mil-euros
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Renda acessível: Lisboa desiste de concursos em três zonas
A Câmara Municipal de Lisboa aprovou a não adjudicação das concessões para construção de renda acessível em Benfica, Paço da Rainha e Parque das Nações, e alterou a operação prevista no Paço da Rainha para que seja 100% pública. https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/12/15/55326-renda-acessivel-lisboa-desiste-de-concursos-em-tres-zonas
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Comprar casa é impossível? Permuta de imóveis está a ganhar força
Nos últimos tempos, comprar casa em Portugal tem vindo a tornar-se um desafio cada vez mais complexo para muitas famílias. https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/12/15/55313-comprar-casa-e-impossivel-permuta-de-imoveis-esta-a-ganhar-forca
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Novos créditos ao consumo aumentam 0,8% em outubro para 585 milhões
Os novos créditos ao consumo recuaram 12,3% em outubro, face ao mês anterior, mas registaram um aumento de 0,8% em termos homólogos. https://jornaleconomico.pt/noticias/novos-creditos-ao-consumo-aumentam-08-em-outubro-para-585-milhoes-972419
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Investir em imobiliário: Devo continuar a pedir crédito?
Muitos são os investidores que preferem recorrer a dívida para financiar os seus investimentos imobiliários, ao invés de realizarem os seus investimentos exclusivamente através de capitais próprios. No entanto, com a subida recente das taxas de juro, coloca-se a questão se continua a ser uma estratégia válida recorrer a alavancagem financeira. O efeito da dívida nos investimentos imobiliários Em artigos anteriores, já tive oportunidade de elencar os efeitos e vantagens de recorrer a dívida para financiar investimentos imobiliários. Resumidamente: Potencia um aumento da rentabilidade dos capitais próprios investidos; Permite alcançar uma maior e melhor diversificação numa carteira de investimentos; Pode originar um efeito de acumulação de património. Em teoria, quanto mais dívida colocar num investimento, maior a rentabilidade gerada nos capitais próprios investidos . Claro está, maior também o risco . Por esta razão, o efeito da alavancagem pode ser interessante em alguns casos, porquanto permite a um investidor alcançar uma rentabilidade superior dos seus capitais próprios, além de lhe permitir fazer mais investimentos. Naturalmente, existem riscos associados. Também já abordámos este tema e vimos que o risco de taxa de juro ou mesmo o risco financeiro de não conseguir gerar fluxos suficientes para fazer face ao serviço da dívida são os mais óbvios e imediatos. O longo período que o mercado viveu com taxas de juro historicamente baixas potenciou sobremaneira o investimento em imóveis. O baixo custo de endividamento, aliado a um cenário de yields historicamente baixas, proporcionou um forte aumento no investimento em estratégias mais value-add e a uma valorização dos ativos imobiliários. Ao mesmo tempo, permitiu a alavancagem de investimentos – fossem investimentos baseados em yield ou mais focados em mais-valias – a um custo muito baixo, potenciando assim uma maior rentabilidade dos capitais próprios. Leia ainda: Riscos na alavancagem de investimentos imobiliários E agora, ainda compensa financiar investimentos imobiliários? Com a subida das taxas de juro, importa refletir se os efeitos que a dívida provoca na rentabilidade dos capitais próprios investidos ainda se mantêm. Se, em teoria, o recurso a dívida potencia a rentabilidade dos capitais próprios investidos, na prática tal pode eventualmente não ocorrer. Na conjuntura atual, com taxas de juro elevadas, o custo da dívida pode ser superior à rentabilida de operacional do investimento . Nesses casos, o investimento não vai beneficiar com o recurso a alavancagem. Pensando num caso simples, em que procuro investir num buy-to-let com uma yield bruta de 5%, basta que a taxa de juro contratada se aproxime desse valor para o efeito da alavancagem poder ser nocivo na rentabilidade dos capitais próprios investidos. Na prática, se a rentabilidade que espero vir a obter com um determinado investimento imobiliário for inferior à taxa de juro contratada , à partida não compensará recorrer a dívida. Por isso, antes de procurar alavancar os seus investimentos imobiliários, faça contas e procure calcular as respetivas rentabilidades . Só depois, então, é que procurará analisar alternativas de financiamento. Bons negócios (imobiliários)! Leia ainda: Imobiliário: Afinal o que é uma yield e como se calcula? O conteúdo Investir em imobiliário: Devo continuar a pedir crédito? aparece primeiro em Doutor Finanças - Cuidamos da sua saúde financeira . https://www.doutorfinancas.pt/financas-pessoais/investimentos/investir-em-imobiliario-devo-continuar-a-pedir-credito/
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Poder de compra das famílias portuguesas cai em 2021 para 75,1% da média europeia
O indicador que melhor reflete o bem-estar das famílias - despesa de consumo individual per capita - também desceu e fixou-se em 83,6% da média da União Europeia. https://www.dinheirovivo.pt/economia/nacional/poder-de-compra-das-familias-portuguesas-cai-para-751-da-media-europeia-15490493.html
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PPR: O que muda em 2023?
Para que possamos garantir a estabilidade financeira na idade da reforma , é importante definirmos uma estratégia de poupança e investimento o mais cedo possível. E existem várias soluções que maximizam as nossas poupanças até à pensão de velhice. Como é o caso dos Planos Poupança-Reforma (PPR) , que, dependendo do tipo que escolhermos, podem representar um baixo risco e ter uma rendibilidade atrativa. No contexto atual, de dificuldades acrescidas devido à subida da inflação, o Governo adotou uma nova medida que vai facilitar o resgate dos PPR em 2023 . Neste artigo explicamos o que são os PPR , que tipos existem, como funcionam e o que vai mudar nestes produtos financeiros no próximo ano. Mostramos-lhe ainda as vantagens de subscrever um PPR até ao final de 2023, no caso de ter poupanças que queria aplicar. O que é e como funciona um PPR? Um Plano poupança-reforma (PPR) é um produto financeiro que tem como objetivo rentabilizar o dinheiro a longo prazo , além de complementar a reforma. Uma vez que é um produto rentável a longo prazo , a forma tradicional de olhar para um PPR é como um complemento à pensão de velhice , de forma a garantir a estabilidade durante a reforma. Mas tenha em conta que a forma de juntar mais dinheiro num PPR até à idade da reforma é investir cedo . Não só para ter uma segurança acrescida quando deixar de trabalhar, como também aproveitar benefícios fiscais ao nível do IRS . Saiba ainda que não é necessário esperar até ao período da reforma para resgatar o dinheiro que investiu no PPR. É possível alcançar uma poupança a médio prazo e recuperar o dinheiro antecipadamente , mediante algumas condições. De qualquer forma, o resgate é sempre possível, ficando sujeito a penalizações fora das condições legais. Leia ainda: Já tenho idade para fazer um PPR? PPR: O que muda em 2023? Devido ao contexto de inflação elevada que atravessamos, foi aprovada uma nova Lei (n.º 19/2022, de 21 de outubro) pelo Governo, em vigor até dezembro de 2023 , relativa aos resgates dos PPR. A nova lei permite que Planos poupança-reforma (PPR), Planos poupança-educação (PPE) e Planos de poupança-reforma/educação (PPR/E) sejam reembolsados até ao limite mensal do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) pelos participantes sem qualquer penalização. Quanto vou poder resgatar do PPR sem penalizações em 2023? Considerando o aumento do IAS para 478,70 euros em 2023, será possível resgatar este montante, por mês, sem penalizações. O que significa que, ao todo, vai poder resgatar até 5.744,40 euros sem penalização no próximo ano. Esta nova legislação permite que possa subscrever um PPR ainda este ano, usufruindo dos benefícios fiscais e podendo fazer resgates mensais do seu dinheiro, de valor equivalente ao IAS, ao longo de 2023 . Isto sem que esteja sujeito a devolver a dedução do IRS, nem a “multa” de 10% por cada ano em que teve direito aos benefícios. Leia ainda: Guia sobre PPR: Chega de dúvidas sobre Planos Poupança Reforma Sabia que há dois tipos de PPR? Pode escolher entre dois tipos de PPR : num deles o seu dinheiro é garantido, enquanto o retorno é mais baixo; no outro, é possível rentabilizar significativamente o seu dinheiro, existindo, em contrapartida, um maior risco de perder as suas poupanças. Pode escolher entre seguros PPR e fundos PPR . Seguros PPR O primeiro tipo de PPR são os chamados seguros PPR , produtos onde o capital é aplicado num fundo autónomo , gerando um rendimento mínimo . Ou seja, neste produto não existem grandes riscos. Os seguros PPR têm, por norma, garantia de capital (exceto em casos específicos e atípicos). É, por isso, uma opção mais conservadora no que toca a investimento, na medida em que o risco é muito reduzido, mas garante apenas uma pequena maximização do dinheiro a longo prazo. No caso de procurar um PPR como complemento à reforma e não querer perder as suas poupanças, mesmo não maximizando significativamente o seu dinheiro, os seguros PPR são uma boa opção. É uma escolha segura caso faltem poucos anos para chegar à idade da reforma, garantindo que não perde o seu dinheiro. Neste produto, a divulgação do rendimento é feita de forma anual e não diariamente, como veremos no produto abaixo. Aqui, o retorno potencial é mais baixo e acompanha as taxas de juro. Fundos PPR Depois, tem ainda os fundos PPR , que já se assemelham mais a investimentos mobiliários, tendo maiores graus de risco . Porém, pode escolher o fundo consoante o nível de risco que pretende correr, pois existem no mercado: fundos sem risco, com garantia de capital e/ou rendimento, com expectativa de baixa valorização, mas também fundos com elevado risco e retornos potenciais elevados. Nos fundos PPR, o capital é expresso em unidades de participação , pelo que tem um certo valor que vai aumentando e diminuindo consoante a sua rendibilidade. Estes produtos são geridos por sociedades gestoras de fundos de pensões . Tendo em conta a política de investimento do produto em causa, estas sociedades aplicam o valor que coloca periodicamente. Mas as entregas de capital já são feitas pelos subscritores dos produtos, o que significa que pode resgatar o seu dinheiro antecipadamente ou ao chegar à idade da reforma . Neste caso, pode conhecer o valor diário das unidades de participação nos sites das sociedades gestoras, e consegue transferir o seu investimento de um fundo para outro ou até para outra instituição. Neste tipo de PPR, o objetivo passa mais pelo investimento a longo prazo , e pode então resgatar o seu investimento de forma antecipada. Tendo, porém, de estar bem consciente sobre as políticas nestes fundos : as condições de resgate, comissões, entre outras. Informe-se, previamente , sobre as vantagens de investir num PPR e as todas estas condições pré-contratuais na apólice , antes de subscrever o produto. Em que situações posso resgatar o PPR sem penalizações? Excluindo as exceções determinadas pela legislação temporária, que vigora até ao final do próximo ano, existem situações específicas em que é possível resgatar o PPR sem penalizações independentemente do valor, segundo a legislação do Decreto-Lei n.º 158/2002, de 2 de julho. São estas: Reforma por velhice do participante ou do cônjuge (em caso de regime de bens do casal); Desemprego de longa duração  do participante, ou de qualquer um dos membros do agregado familiar; Incapacidade permanente para trabalhar  do participante ou de qualquer membro do agregado familiar, não obstante da causa; Doença grave  do participante ou de qualquer membro do agregado familiar; A partir dos 60 anos de idade  do participante ou do cônjuge (em regime de bens do casal); No caso de morte do participante, sendo que o valor do PPR/E é entregue aos herdeiros e se for designado a um beneficiário. E na morte do cônjuge, se este for um bem comum, a parte do valor do PPR/E corresponde ao participante ou aos herdeiros; Pagamento de prestações de contratos de crédito  garantidos por hipoteca sobre um imóvel destinado a habitação própria e permanente do participante; Se o participante ou membros do agregado familiar frequentarem ou ingressarem num curso do ensino profissional ou do ensino superior . Isto se a frequência gerar despesas no ano respetivo. Além disso, para resgatar o PPR sem penalizações , em certos casos também há outras condições que têm de ser cumpridas : por exemplo, em casos de acesso à pensão de velhice, idade superior a 60 anos, utilização para o pagamento de prestações de crédito e frequência de cursos ou ensino superior, só é possível resgatar valores do PPR que digam respeito a entregas feitas, no mínimo, há 5 anos . E atente ainda que, pelo menos, 35% do total das entregas, devem ter sido feitas durante a primeira metade da vigência do contrato . Subscrever um PPR dá direito a benefícios fiscais? Benefícios fiscais à entrada Por serem produtos financeiros específicos para o reforço da pensão de velhice e que criam uma poupança a longo prazo, os PPR dão direito a benefícios fiscais no IRS . Tanto à entrada como à saída. À entrada , estes produtos dão a possibilidade de deduzir à coleta na declaração de IRS 20% dos valores aplicados anualmente , mas com limites por idade. Assim, até aos 35 anos, pode deduzir 400 euros , correspondendo a um investimento de 2.000 euros ; dos 35 anos aos 50 anos , consegue deduzir 350 euros , caso invista 1.750 euros , e dos 50 anos até à idade da reforma , é possível deduzir 300 euros , se investir 1.500 euros . Porém, caso queira resgatar antecipadamente dinheiro do seu PPR , depois de usufruir destes benefícios fiscais, saiba que a penalização pode ser elevada . Isto porque vai ter de devolver os benefícios fiscais a que teve direito, acrescidos de 10% do valor que recebeu por cada ano . Leia também: Vale a pena declarar o Plano Poupança Reforma no IRS? Benefícios fiscais à saída Mas também existem vantagens fiscais dos PPR à saída, como o regime de tributação ao reaver o seu investimento neste produto. Caso o resgate ocorra ao abrigo das condições legais, os rendimentos obtidos com o PPR são apenas tributados em 8% , se não forem pagos através de rendas num período superior a 10 anos. E porque é que é considerado benefício fiscal? Devido ao facto de a maior parte dos rendimentos obtidos com produtos financeiros serem tributados, habitualmente, em 28% . Ou seja, se investir 10.000 euros num PPR, e quando passa à reforma, depois de 5 anos desde a primeira entrega, resgatar 15.000 euros, dos 5.000 de ganho, tem de pagar de imposto 400 euros (8% * 5.000). E se tivesse de pagar de imposto 28%, neste caso, teria de abdicar de 1.400 dos 5.000 euros. Até em casos onde as condições legais de reembolso não sejam cumpridas , a tributação dos rendimentos nos PPR não ultrapassa os 21,5% . Se as entregas na primeira metade do contrato representarem, pelo menos, 35% do total, a tributação fica em 17,2% quando o reembolso ocorrer após 5 anos e há menos de 8 anos, e em 8,6% quando o reembolso ocorrer depois de 8 anos. O conteúdo PPR: O que muda em 2023? aparece primeiro em Doutor Finanças - Cuidamos da sua saúde financeira . https://www.doutorfinancas.pt/financas-pessoais/investimento/ppr-o-que-muda-em-2023/
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Cheias na Grande Lisboa: prejuízos avaliados até 15 de janeiro
A ministra da Presidência reuniu-se esta sexta-feira com os autarcas das regiões mais afetadas pelas cheias. https://sicnoticias.pt/pais/2022-12-09-Cheias-em-Lisboa-Governo-ainda-nao-definiu-valor-para-apoio-prejuizos-avaliados-ate-15-de-janeiro-d90201c4
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Renegociação do crédito habitação: quais as vantagens e desvantagens
As famílias que estão a sentir as prestações da casa subir a toda a velocidade à boleia da Euribor já podem renegociar o crédito habitação sem quaisquer custos até ao final de 2023. Isto porque já está em vigor o diploma que traz novas regras de renegociação dos créditos habitação de taxa variável até 300 mil euros. Mas como funciona? E quais são as suas vantagens e desvantagens? O idealista/news analisou à lupa o novo decreto-lei e responde a todas as questões. https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2022/12/09/55092-renegociacao-do-credito-habitacao-quais-as-vantagens-e-desvantagens
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Sustentabilidade no imobiliário? "É uma aposta que nunca vem tarde"
Apostar na eficiência energética, na descarbonização e na sustentabilidade e ter em conta os critérios Environmental, Social e Governance (ESG) é algo que faz cada vez mais parte do quotidiano do setor imobiliário. E é também um assunto que não está a passar ao lado dos investidores, pelo contrário. Isso mesmo revela ao idealista/news Miguel Kreiseler, Managing Director da gestora de ativos imobiliários MVGM Portugal. “A aposta na sustentabilidade nunca vem tarde, vem sempre a tempo”, afirma. https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/12/09/55010-sustentabilidade-no-imobiliario-e-uma-aposta-que-nunca-vem-tarde
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Governo vai apoiar municípios afetados pelo mau tempo, prejuízos avaliados até 15 de janeiro
Desde a noite de quarta-feira, o mau tempo associado à chuva intensa provocou várias inundações. https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/20221209-1448-governo-vai-apoiar-municipios-afetados-pelo-mau-tempo-prejuizos-avaliados-ate-15-de-janeiro
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NFT: uma ‘buzzword’ ou uma oportunidade?
Weekend: A equipa da Instinct deixa-lhe sugestões de entrevistas, livros, filmes, séries, podcasts e artigos que o/a vão ajudar a entender, refletir e inspirar sobre o futuro para inovar com impacto. https://jornaleconomico.pt/noticias/nft-uma-buzzword-ou-uma-oportunidade-969186
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