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Os interlocutores de grandes movimentos sempre são grandes mestres.

Releitura da Obra de Cildo Meireles. "Quem Matou Herzog?"

Agradecimentos especiais a nossa querida professora de filosofia que transmite muito mais que conhecimento. Nos trás aquelas palavras que além de todos os fatores, nos transformam em seres humanos.

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É assim que quero passar o resto dos dias da minha vida: Em um dia de chuva pensar nas leis relativas que regem o mundo, no outro de sol beijar-te com pensamentos de revoltas políticas, e quando todos disserem que somos loucos e outros adjetivos, contemplaremos nosso amor em um universo intelectual.

                                                                                 (Anônimo)

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Aos que querem saber como é ler o livro.

Este narra um verdadeiro mundo de terror, a morada de uma criatura infernal. Um homem esbelto e de incrível elegância, assim como um demônio insensível e sem coração, que depois de transformado, perdeu qualquer traço de humanidade que lhe restava e que se tornou capaz das mais horrendas atrocidades. A mais bela fera bestial, dotada de poderes inimagináveis. Este é Conde Drácula, O Rei dos Vampiros. O Magnum Opus de Bram Stoker.

Trata-se de um romance epistolado sobre a velha briga entre o bem e o mal, em que cartas, diários e outros tipos de anotações mostram o ponto de vista de cada personagem. Essa briga que muitas vezes pode ser monótona e enfadonha, neste caso tem um certo charme que consegue realmente nos atrair, isso, graças ao ambiente mórbido, criado pelo escritor, que se junta aos tormentos sofridos pelos personagens.

Os mais destemidos e ousados lordes e doutores, além de corajosas e encantadoras damas, formam o grupo de personagens condenados a incessante busca pela libertação desse mal que já assola o mundo há séculos. Quanto ao Conde, que surgiu da inspiração vinda da crueldade de um homem que de fato existiu, ele vai semeando o caos e a discórdia por onde anda. Enquanto for possível, pois seus inimigos são verdadeiramente determinados.

É um romance que talvez não cause tanto medo hoje como causou na época em que foi publicado, pois a maioria já conhece a história do grande vampiro, mas ainda assim existe uma quantidade enorme de detalhes a ser explorado. Os que nunca leram irão se surpreender, pois existem muitos detalhes sobre esses seres das trevas que os livros e filmes, que fizeram tanto sucesso nos últimos tempos, simplesmente não contam.

— Souza

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Para todos aqueles apaixonados por romances acontecidos na maravilhosa cidade de Paris! Inspirado em uma experiência autobiográfica, Dumas Filho, nos convida para conhecer a melodramática história de Armand Duval, um estudante de Direito que se apaixona por uma prostituta, Marguerite Gautier, simplesmente a mais cobiçada cortesã dos salões e teatros parisienses. Mesmo sendo amante de muitos homens, Marguerite corresponde o amor do jovem burguês que em pouco tempo provocará uma reviravolta em sua vida. O futuro de ambos enfrentará muitos obstáculos e serão dramaticamente diferentes. Uma das mais célebres narrativas longas do século XIX, Alexandre apresentará o fascínio exercido pela vida das cortesãs e seus luxos. Mesmo a história parecendo clichê, o autor consegue nos intimar até o final do livro para mergulhar nas páginas onde há belíssimas declarações de amor, como em quase todos os romances europeus daquele século. Com trechos emocionantes e um amor complexo, o clássico vale a pena ser lido!

Lari

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Legião Urbana - Soldados

A Legião Urbana foi uma banda revolucionária, formada por três integrantes, sendo seu vocalista uma das melhores vozes do país, Renato Russo, o líder do grupo. Na bateria Marcelo Bonfá e na guitarra Dado Villa-Lobos.  Seu sucesso foi de surpreender o Brasil! Renato Manfredini Jr., passou a usar o sobrenome "Russo" em homenagem ao filósofo Jean Jacques Rousseau, que defendia o ideal do "bom selvagem", ou seja, o homem nasce bom, a sociedade é que corrompe, portanto o homem deveria voltar-se para o refúgio da natureza pura. A Legião Urbana desde sempre teve o objetivo de usar o seu bom rock nacional para questionar todo o contexto político, social e econômico que vivia a sua nação, e a humanidade em si. Dentre suas ótimas letras de músicas, compõem-se a música Soldados que nos mostra uma outra visão das guerras.

Inspirada nos grandes filmes de guerra como Nada de Novo no Front, onde, sete estudantes patriotas apresentam-se como voluntários para o serviço militar em plena Primeira Guerra Mundial, e o filme Gallipoli em que jovens foram recrutados sem saberem qual seria de fato a sua missão. Os dois filmes retratam o quanto a guerra é estúpida! Relacionando aos filmes, em um de seus shows, Renato Russo diz que fez a música  pensando em todas as pessoas que nunca quiseram ter ido para o exército. Reparem no trecho “Somos soldados pedindo esmola, e a gente não queria lutar”. Uma música que alem de retratar parte da realidade de muitos daquela época, seu som, mais que agradável, nos leva a refletir muito sobre o assunto. 

Lari

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"E.P. + D.P. ///////////////////// vinte e uma barras!"

E por mais clichê que seja, dois corações sempre se encontrarão através de riscos feitos por lâminas em uma árvore... E entre mistérios e romance, palavras surgem para nos encantar! “Não conte a ninguém” um lindo livro policial que nos prende a atenção.

         Desde pequenos já se identificavam, desde sempre já se amavam e nada mudará esse fato, nem mesmo o tempo, repito: Nem mesmo o tempo acabará com esse sentimento tão presente no coração de dois mortais, porém looonge da morte.

Em uma comemoração a uma data importante para qualquer casal (seu primeiro beijo), estão se banhando, à luz do luar, em um lago onde já é de costume ficar juntos desde pequenos, ele observando sua trança, seu rosto, seus olhos... É quando o menos esperado acontece, um “assassinato” no escuro, assim que Elizabeth sai do lago...      Oito anos se passam, e para David tudo foi concluído e os assassinos presos. Uma morte cruel que o atormenta muito. De repente chega um e-mail de Elizabeth com suas iniciais e vinte e uma barras!! Era assim que eles representavam seus aniversários de “primeiro beijo” e aquele ano completariam vinte e um anos! Então tudo começa a se revirar neste imenso romance policial, e nos deparamos com David sendo acusado por matar sua própria esposa....

Este livro nos trás esperança, medo, rancor, euforia, é aquele tipo de leitura que se não terminar hoje você não dormirá. Viramos os personagens e sentimos suas emoções. Um romance capaz de nos ensinar a amar. Uma leitura com muitos suspiros, e para aqueles leitores melancólicos e emocionais, mais um livro que trará suas lágrimas! Uma história Linda e encantadoramente fantástica.

                                    - Andressa Santos.

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 Aos que querem saber como é ler o livro.

É como mergulhar em um oceano de tristeza e melancolia, a mais bela e terrível história de amor. Um amor tão profundo e devastador que beira a loucura e obsessão. É sobre isso que trata o romance epistolado Os Sofrimentos do Jovem Werther, um dos mais extraordinários romances já escrito, um romance que levou tantos outros jovens a morte.

Ver o pobre Werther, jovem digno de pena, se apaixonar perdidamente e profundamente por uma jovem comprometida é algo surreal. Sua paixão é algo inefável, somente reproduzindo aqui, fielmente, cada palavra do livro, você seria capaz de sentir o que o jovem transmite com suas cartas de sofrimentos.

Uma mulher nunca foi tão bela aos olhos do amado como a jovem comprometida de quem ele se enamora. Lotte é o seu nome, e aos seus olhos ela é a mais formosa e encantadora criatura que já existiu. Uma jovem mulher digna das canções de amor, tão deslumbrante e graciosa que seria impossível não se apaixonar intensamente por ela. Tão poderosa que transforma o tudo em nada apenas com sua ausência.

Mas esse amor, mesmo sendo correspondido e por mais puro que fosse, era impossível. A ideia dos que os dois poderiam acabar juntos não passava de uma quimera, que só o atormentava. Um tormento tão grande que nem mesmo a distância, por maior que fosse, conseguiria acabar, nem ao menos apaziguar, esse sentimento que o consumia mais e mais.

O fim disso tudo não é algo difícil de se presumir...

— Souza

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Aos que gostariam de saber como é ler a série.

Abri-lo e começar sua leitura não é para qualquer um. Sua quantidade de páginas, sua letra microscópica e sua espessura são uma mera representação do vasto mundo que ali se encontra, mas para os corajosos é como adentrar um mundo novo, completamente diferente de qualquer outro já visto. E que se mostra difícil de sair depois de se perder lá dentro.

E você vai se perder meu caro, pois o mundo de tormentas e luxúria d’As Crônicas de Gelo e Fogo é tão cheio de vida e tão real quanto esse em que vivemos, de uma riqueza histórica e cultural inigualável, em que cada página guarda uma nova surpresa. E assim como o nosso mundo, este, é um lugar totalmente imprevisível, descobrir que fim as coisas vão levar é algo que nem mesmo Nostradamus com suas centúrias poderia fazer.

Com personagens tão bem construídos e trabalhados, escolher um favorito é um grande dilema, são tão verdadeiros que podemos nos tornar amigos íntimos depois de certo tempo. Personagens que não são heróis ou vilões, apenas pessoas. Mas pessoas que tendem a ser boas ou más, pessoas de honra imaculada, libertinos sem escrúpulos ou até mesmo loucos sádicos, que fazem com que a história se torne cada vez mais complexa e envolvente.

Saber que alguém conseguiu criar um universo tão vasto e complexo como este, sem se perder ou mesmo enlouquecer, é algo que faz de George R. R. Martin, o escritor, alguém digno de admiração e merecedor da legião de fãs que tem e que só vem aumentando cada vez mais.

É um verdadeiro deleite para qualquer fã ver essa obra sendo adaptada para as telas da TV, ver os personagens sendo representados de maneira tão impecável, ver os cenários com os quais sonhamos sendo feitos de uma maneiro tão fiel, assim como a adaptação da história, que mesmo tendo certos limites consegue ter a essência e faz com que qualquer um que assista se apaixone da mesma forma que aqueles que leram os livros se apaixonaram por eles.

E este é um mundo que ainda nos reserva incontáveis surpresas, mas isso é algo que, infelizmente, ainda teremos que esperar pra ver, pois ainda existem muitas páginas até o fim d’As Crônicas de Gelo e Fogo, se elas de fato chegarem ao fim algum dia. A única certeza é que o inverno está chegando.

 — Souza

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 Quem seria capaz de recusar uma leitura quando se vive uma história através de um Cemitério dos Livros Esquecidos?!

 Com um romance gótico, dramático e apaixonante, Carlos Ruiz Zafón, nos leva além do que podemos imaginar, em 400 páginas pra lá de eletrizantes. Fazendo com que nossos melhores amigos sejam seus próprios personagens, a obra nos convida para conhecer a cidade de Barcelona em meados de 1945, após a segunda guerra mundial.  Inspirado nos livros sedutores de Alexandre Dumas Filho, Zafón nos conta a trajetória de Daniel Sempere desde seus 11 anos de idade, quando, numa noite fria, acorda e diz ao seu pai que não consegue mais lembrar do rosto da sua mãe que morrera quando pequeno. Seu pai, dono de uma livraria e de um sebo importante de Barcelona conhecido como “Cemitério dos Livros Esquecidos”, resolve leva-lo até lá e presentea-lo com o livro que Daniel quisesse desde que respeitasse o ritual de todos que entravam naquele lugar a primeira vez: Teria de escolher um livro, o que mais lhe chamasse a atenção, adota-lo com a garantia de nunca perde-lo, e que o mantivesse vivo para sempre. Daniel escolhe um exemplar titulado como “A Sombra do Vento”, de Julian Carax, autor que fará com que Daniel mude todo o rumo de sua vida. Obcecado, Sempere filho irá atrás de outras obras de Julian e descobrirá um mistério sobre os livros que andam sumindo com o nome do tal autor. Encantado com uma irresistível história, Daniel começará uma busca, um tanto inocente, por informações sobre a vida de Carax. Enigmas irão surgir por todo o enredo do livro e Zafón não irá deixar nem rastros de pistas sobre como essa tão empolgante obra irá acabar. Daniel passará por amores pré-adolescentes, grandes decepções e ficará entre a vida e a morte no decorrer de algumas páginas. O livro contém tramas policias tão fascinantes que nenhum leitor seria capaz de largar tamanha leitura, Zafón nos hipnotiza com todos seus detalhes das praças de Barcelona, os cafés do mundo gótico, as Ramblas e o Tibidabo, envolvidos nos segredos mais obscuros de uma cidade.

O que mais me encantou em Carlos Ruiz Zafón, foi o seu talento na descrição das ruas de Barcelona, impossível não se maravilhar! É incrível como seus olhos conseguem narrar um único por do sol de mil e uma maneiras diferentes. Não só um por do sol, mas também o amor inconsequente de Daniel por suas belas moças e do fracassado amor de Julian. A Sombra do Vento é, sem duvidas, a obra prima de Zafón, prova disso é que o romance se transformou no cartão de apresentação do autor onde ficou conhecido no mundo todo.

E para quem gostar, assim como eu me apaixonei por este livro, Zafón nos deu o prazer de continuar tal obra numa trilogia fascinante onde os mesmo personagens se encontram. Sim, Zafón conseguiu essa proeza! Quem imaginaria que A Sombra do Vento poderia ter continuação?! Com a história de Fermín, amigo de Daniel, Zafón escreveu “O Prisioneiro do Céu” e com a história da mãe de Daniel terminou a trilogia com “O Jogo do Anjo”.  Não há uma ordem certa para a trilogia, todos podem ser lidos aleatoriamente.

Lari

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QUEM FOI CAMÕES?

“E se, em vez da pergunta acima, começássemos com outra: quem Luís Vás de Camões não foi?”

Uma Escola antecipado, Camões já vivia no que conhecemos como Carpe Diem e isso pode ter sido a inspiração para obras que marcaram a Língua Portuguesa e tem seus reflexos até os tempos atuais. ¹

Camões sem sombra de dúvida desde o dia em que nasceu se tornou um ícone de feitos e peripécias que um homem pode desenvolver. Um dos muitos acontecimentos na vida do autor foi que em 1547, alistou-se como soldado e foi mandado a um combate em Ceuta, no Marrocos onde em uma das histórias contadas, perdeu o olho direito. ²

Um dos principais marcos na história de Luís de Camões foi a criação de Os Lusíadas ³ que também traz histórias que cabe a nós sabermos se são verídicas ou não. O fato é que no retorno à Índia, a nau em que Camões estava naufragou na foz do Rio Mekong e os boatos são que ele, que sabia nadar, teve que optar em salvar sua amada [Dinamene] ou a sua obra prima.

O triste fim de Luís foi ter morrido na miséria e sem ver sua obra prima publicada, porém, postumamente, Camões foi considerado um herói português.

Após uma vida de muitos amores, muitas viagens e um olho perdido, cabe ficarmos com o tesouro artístico herdado por nós falantes da rica Língua Portuguesa, admirar a fundo a vida e obra do mais ilustre lusitano.

¹Na canção Monte Castelo (Legião Urbana) Renato Russo faz citações a uma das liras mais famosas de Camões [Amor é fogo que arde sem se ver].

²Existem boatos de que Camões perdeu o olho espiando as mulheres por buracos e fendas.

³Os Lusíadas, epopéia, obra prima de Camões retrata o povo lusitano como herói, foi dedicada ao rei Dom Sebastião e foi publicado após a morte do autor. A obra é composta de dez cantos, 1102 estrofes que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB AB CC – oitava rima camoniana.

— Vinicius

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Até o meio da cabeça do cometa

Zé Ramalho é um dos maiores compositores da história da música brasileira. Nada mais justo então, que analisar as entrelinhas de uma de suas obras mais brilhantes. Avôhai.

Um velho que cruza a soleira de botas longas e de barbas longas retrata nossos antepassados que vivem no interior do país na paz e na tranquilidade da fazenda, longe dos altos edifícios e de tantos carros que estamos acostumados a ver. Zé nos faz pensar em nossos velhos e indivisíveis avós e pais, em muitos casos já desgastados da jornada da vida que levam para nos proporcionar um futuro melhor.

Comparando-os aos alunos colegiais e universitários a conclusão rápida que chegamos é a ausência de graduação desses parentes, mas Zé aponta brilhantemente que os mesmos podem não ter frequentado escolas, mas se disserem que é meio sabido você diz que é bem pior.

A maioria de nós hoje tomou conta dos próprios princípios religiosos (ateus, muçulmanos, agnósticos, etc) mas a lembrança de nossa avó nos ensinando a rezar o “pai nosso” é e sempre será fortíssima em nossa lembrança.

Nossos pais e parentes foram criados no marasmo da terra batida sem muitos recursos e sempre nos bombardeiam com críticas do mundo tecnológico que vivemos hoje dizendo que: “Ficamos o dia todo no computador e/ou trocando mensagens no celular” e acaba criando um desentendimento forte entre nós e eles. Acredito que a desinteligência só acontece quando as duas partes estão com a mente fechada, e essa é a oportunidade para que através das composições deste brilhante autor, abrirmos nossa própria mente para esse tipo de situação. É importante ouvir as experiências de outra pessoa mesmo que elas estejam fora de nossa concordância; é importante conhecermos outras realidades; é importante estarmos com a mente aberta.

Dá próxima vez que formos até a casa de familiares nos buracos do mundo por ai, vamos tentar não ficar procurando sinal de celular a todo momento, vamos procurar os cometas que passam a todo instante no céu limpo e azul desse imenso Brasil de estradas longas que de fato existe.

- Souza

Letra da musica: http://letras.mus.br/ze-ramalho/74944/

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QUEM SOMOS

"Um grupo de cinéfilos e leitores vorazes.

Amantes da boa música, que decidiram compartilhar com o mundo suas opiniões.

Seja bem-vindo, meu caro leitor, ao nosso leito!"

Por: Andressa Santos, Larissa Santos, Mateus Souza e Vinicius Nunes.

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A Sombra do Vento

Não Conte a Ninguém 

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Quem foi Camões?

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