I’m creeping in your heart babe. I’ll flip you over, break you down and swallow you up. I’ll steal you and indulge in you. I’m gonna mess you up. I’m engraved in your heart. So even if I die, I’ll live forever. You call me monster. I'll go into your heart
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Submission || AU || Freya & Ethan
Se encarou no espelho mais uma vez, terminando de trançar os cabelos loiros num penteado lateral, que caía por seu ombro esquerdo, retocou seu batom vermelho sangue enquanto uma garota franzina saía de uma das cabines, ela parou atrás de Freya, a cabeça baixa num gesto de respeito, aguardando que a mesma se afastasse do sabonete para que pudesse lavar as mãos, pelo reflexo, a norueguesa podia ver os olhares esquivos que recebia, inclusive alguns bem descarados em sua bunda, esta semi coberta por um collant de couro. A menina tinha uma coleira grossa no pescoço com uma letra L destacada no meio, feita de strass - Sabe? - a loira perguntou - Acho que seu dominador não gostaria de saber que está encarando outro no banheiro, acha que ele gostaria? Conheço bem Larry para saber que não - Questionou, sem julgamentos, sabia que a maioria dos doms não gostariam daquele comportamento polígamo "Não, senhora" a garota murmurou, voltando a encarar o chão enquanto a mulher mais velha finalmente se encaminhava para a saída do recinto. Os olhos azuis vagaram pela multidão dançante, observando como os corpos suados se encaixavam, aquele não era exatamente seu lugar favorito no clube, gostava dos cômodos onde a música já não era alta e o clima se tornava menos caótico, onde as pessoas conversavam baixo, sentadas em sofás vermelhos, também adorava passear pelas salas de exibição, e quem sabe usá-las? Sabia que em algum lugar destes mais reservados seu irmão estava com o próprio submisso (o qual entrara com um pouco de dificuldade por ser menor de idade), mas ela, particularmente, procurava alguém para dominar naquela noite, considerando que já não tinha ninguém há um bom tempo, e sabia que não encontraria um candidato nas salas silenciosas, precisava de um pouco de bagunça. Sentia alguns olhares caírem sobre si a medida que andava em direção ao bar, pedindo o primeiro drink da noite, tendo a comanda marcada pelo computador. Uma das regras mais rigorosas daquele lugar era a de que absolutamente ninguém poderia consumir mais que duas bebidas ali dentro, todos tinham direito a apenas dois pedidos individuais no bar, sem exceção. Suspirou, sentindo o álcool descer por sua garganta rapidamente, deixando aquela queimação pelo caminho. A loucura de seus plantões apenas aumentava, fazia quase um mês que não tinha uma folga decente, considerando que usava seu tempo livre para trabalhar em seu doutorado, aquilo havia sido uma escolha sua, e iria até o final mesmo com o cansaço. E, considerando sua exaustão, naquela noite resolveu jogar tudo para o alto, precisava sair e espairecer, desligar a mente do hospital e sentir um ar diferente, não melancólico, fazia aquilo porque amava, mas não podia negar que a tristeza vinha as vezes, não era fácil de lidar. E foi pensando nisso que ela virou no banco do bar, o copo com a bebida colorida descansando em sua mão enquanto sugava pelo canudo. Sentia-se observada e vasculhou o local em busca do tal espectador, e foi quando seus olhos finalmente encontraram ele. Um garoto, jovem, os cabelos platinados, os olhos puxados. Chinês? Coreano, talvez? Pouco importava. O importante era a forma que sentiu o corpo tensionar ao ver a maneira como ele estava vestido, as orelhas de coelho surgiam em meio da cabeleira loira, ele estava sem camisa, um harness rosa circulava seu tórax, combinado com um short curto, vermelho, meias 3/4 brancas e um all star também nas cores rubras. E o mais importante: não usava coleira. Era tão fofo que se tornava fodidamente sexy, ele parecia baixinho e delicado, tão mais novo que si, não era sua função na família estar com rapazes extremamente mais jovens, seu mommy kink era extremamente controlado, quase inexistente. Porém, naquele momento, ela sentiu essa urgência de cuidar dele, de domina-lo e depois deitar abraçada e com direito a muito cafuné, ele praticamente gritava submissão e havia um outdoor de neon sobre sua cabeça com o título de "baby boy" estampado. E foi deixando o copo de lado que ela saltou da banqueta, caminhando em direção àquele sofá mais ao canto, ele balançava o corpo magro no ritmo da música, ela sorriu - Hey - sentou ao lado do rapaz, sabendo que, se ele fosse um bom sub, daqueles que já nasceram com o dom para agir desta forma, ele se intimidaria por sua presença. Um pouco prepotente de sua parte? Sim. Porém sabia causar tais efeitos em outros ou ao menos era o que sempre lhe diziam. - Está sozinho? Nunca te vi por aqui. Qual seu nome, querido?
0 notes
Text
Submission || AU || Freya & Ethan
Se encarou no espelho mais uma vez, terminando de trançar os cabelos loiros num penteado lateral, que caía por seu ombro esquerdo, retocou seu batom vermelho sangue enquanto uma garota franzina saía de uma das cabines, ela parou atrás de Freya, a cabeça baixa num gesto de respeito, aguardando que a mesma se afastasse do sabonete para que pudesse lavar as mãos, pelo reflexo, a norueguesa podia ver os olhares esquivos que recebia, inclusive alguns bem descarados em sua bunda, esta semi coberta por um collant de couro. A menina tinha uma coleira grossa no pescoço com uma letra L destacada no meio, feita de strass - Sabe? - a loira perguntou - Acho que seu dominador não gostaria de saber que está encarando outro no banheiro, acha que ele gostaria? Conheço bem Larry para saber que não - Questionou, sem julgamentos, sabia que a maioria dos doms não gostariam daquele comportamento polígamo "Não, senhora" a garota murmurou, voltando a encarar o chão enquanto a mulher mais velha finalmente se encaminhava para a saída do recinto. Os olhos azuis vagaram pela multidão dançante, observando como os corpos suados se encaixavam, aquele não era exatamente seu lugar favorito no clube, gostava dos cômodos onde a música já não era alta e o clima se tornava menos caótico, onde as pessoas conversavam baixo, sentadas em sofás vermelhos, também adorava passear pelas salas de exibição, e quem sabe usá-las? Sabia que em algum lugar destes mais reservados seu irmão estava com o próprio submisso (o qual entrara com um pouco de dificuldade por ser menor de idade), mas ela, particularmente, procurava alguém para dominar naquela noite, considerando que já não tinha ninguém há um bom tempo, e sabia que não encontraria um candidato nas salas silenciosas, precisava de um pouco de bagunça. Sentia alguns olhares caírem sobre si a medida que andava em direção ao bar, pedindo o primeiro drink da noite, tendo a comanda marcada pelo computador. Uma das regras mais rigorosas daquele lugar era a de que absolutamente ninguém poderia consumir mais que duas bebidas ali dentro, todos tinham direito a apenas dois pedidos individuais no bar, sem exceção. Suspirou, sentindo o álcool descer por sua garganta rapidamente, deixando aquela queimação pelo caminho. A loucura de seus plantões apenas aumentava, fazia quase um mês que não tinha uma folga decente, considerando que usava seu tempo livre para trabalhar em seu doutorado, aquilo havia sido uma escolha sua, e iria até o final mesmo com o cansaço. E, considerando sua exaustão, naquela noite resolveu jogar tudo para o alto, precisava sair e espairecer, desligar a mente do hospital e sentir um ar diferente, não melancólico, fazia aquilo porque amava, mas não podia negar que a tristeza vinha as vezes, não era fácil de lidar. E foi pensando nisso que ela virou no banco do bar, o copo com a bebida colorida descansando em sua mão enquanto sugava pelo canudo. Sentia-se observada e vasculhou o local em busca do tal espectador, e foi quando seus olhos finalmente encontraram ele. Um garoto, jovem, os cabelos platinados, os olhos puxados. Chinês? Coreano, talvez? Pouco importava. O importante era a forma que sentiu o corpo tensionar ao ver a maneira como ele estava vestido, as orelhas de coelho surgiam em meio da cabeleira loira, ele estava sem camisa, um harness rosa circulava seu tórax, combinado com um short curto, vermelho, meias 3/4 brancas e um all star também nas cores rubras. E o mais importante: não usava coleira. Era tão fofo que se tornava fodidamente sexy, ele parecia baixinho e delicado, tão mais novo que si, não era sua função na família estar com rapazes extremamente mais jovens, seu mommy kink era extremamente controlado, quase inexistente. Porém, naquele momento, ela sentiu essa urgência de cuidar dele, de domina-lo e depois deitar abraçada e com direito a muito cafuné, ele praticamente gritava submissão e havia um outdoor de neon sobre sua cabeça com o título de "baby boy" estampado. E foi deixando o copo de lado que ela saltou da banqueta, caminhando em direção àquele sofá mais ao canto, ele balançava o corpo magro no ritmo da música, ela sorriu - Hey - sentou ao lado do rapaz, sabendo que, se ele fosse um bom sub, daqueles que já nasceram com o dom para agir desta forma, ele se intimidaria por sua presença. Um pouco prepotente de sua parte? Sim. Porém sabia causar tais efeitos em outros ou ao menos era o que sempre lhe diziam. - Está sozinho? Nunca te vi por aqui. Qual seu nome, querido?
1 note
·
View note
Text
Não tinha o costume de receber visitas em seu apartamento, a pessoa que mais ia lá era seu irmão, este que morava ainda na mesma quadra que ela, porém em outro edifício. Janis já estava acostumada a presença dele, inclusive amava quando o mais novo aparecia, portanto, apesar de levemente aborrecida, não culpava a cachorrinha por sua animação ao ver uma estranha. Parte de si tinha medo que a outra decidisse ir embora, havia realmente se interessado por ela, não queria acabar a noite afundada no sofá comendo besteiras e vendo séries. Sorriu quando ela aceitou o copo, mesmo que parecesse um tanto frustrada também, sentando ao seu lado, tomou um gole grande da bebida, achando que teria de recriar todo o clima mais uma vez. Novamente foi surpreendida, quando Beatriz deixou o copo de lado e avançou até si, rapidamente abandonou vidro em suas mãos, colocando-o sobre a mesa de centro apenas para levar os dedos até os cabelos castanhos, agarrando-os sem muita força ao que aquele beijo tinha início. Ela tinha gosto de álcool e pasta de dente, o perfume era doce, marcante, assim como sua presença. Um gemido contido lhe escapou ao que a mais alta deitou seu corpo no sofá, ficando por cima, interromperam o ósculo apenas para recuperar o ar ausente em seus pulmões, trocando um olhar intenso, desejavam o corpo uma da outra loucamente. Mal haviam começado e Freya já sentia a calcinha vermelha que usava ficando úmida a medida que sua excitação crescia, com as mãos guiou a cabeça alheia até seus lábios mais uma vez, descendo os toques pelo corpo exposto dela, as costas nuas pelo top, suas unhas curtas passando pela pele lentamente enquanto encaixava sua perna entre as delas, de maneira que a intimidade alheia roçasse em sua coxa. Inclinou o pescoço para o lado, dando espaço para que sua pele fosse maltrada assim que sentiu os lábios macios em seu maxilar, revirando os olhos em prazer assim que sua derme foi sugada. Estava entregue de uma maneira que nunca fizera, pela primeira vez demonstrou um estado de submissão enorme, deixando que ela guiasse, lhe mostrasse como se fazia quando se tratava de duas mulheres, nem haviam começado, mas tinha certeza que seria inesquecível.
Saindo da parte interna da boate sentiu seu corpo arrepiar com o frio, suas roupas não eram apropriadas para o clima londrino. Seguiu para o carro agradecendo por ela abrir a porta para si, esse tipo de cordialidade era algo que já estava acostumada a receber, o clima dentro do carro estava mais aceitável que do lado de fora. Uma pequena dúvida sobre se apresentar rondava sua cabeça, não costumava usar o verdadeiro nome e muitas vezes nem chegava tal. Odiava ser reconhecida, geralmente atraía alguns interesseiros com isso, apenas em busca d algum status. Entretanto aquela era uma balada no mundo trouxa, as chances de sua família ser reconhecida eram mínimas. — Me chamo Beatriz ou apenas Bia pode escolher. — Respondeu sorrindo ladino. Não demorou estavam no apartamento da loira, sorriu ladinho vendo ela se aproximar e selando os lábios. Chegou a ter a ilusão, por alguns segundos, de que poderia acabar o que haviam começado na boate, entretanto um pequeno empecilho, cheio de pelos diga-se de passagem, pulou entre si e a recém conhecida separando. Observou enquanto a loira se afastada, já podia imaginar que não iriam fazer o que pensara e bufou irritadiça com isso vendo a loira longe. Havia ido para a boate com um cronograma em mente e ele acabava com uma boa foda, e não dessa forma. Olhou para a porta, provavelmente trancada, poderia aparatar para uma cabine do banheiro e voltar, ainda dava tempo de conseguir alguém ou talvez apenas mudar de balada ajudaria a manter o seu interesse em alguém. O problema que mesmo tendo ficado tanto tempo na boate aquela mulher parecia ser a única que realmente valia a pena. Ela não podia ser a única mulher do mundo ou que havia naquela boate que lhe chamasse a atenção, mas havia sido a única da noite. A dualidade entre permanecer e apenas ir embora, sem sequer deixar rastros rondava sua mente. Não queria perder tempo quase o tanto que queria levar a loira para a cama. Ainda sem acreditar em sua escolha sentou-se no sofá cruzando as pernas enquanto esperava o retorno de sua anfitriã, podia ser apenas bobagem gastar o tempo com aquilo, mas algo dizia que não iria se arrepender, esperava que fosse verdade. — Obrigada. — Respondeu levando o copo a boca e logo o colocando na mesinha ao lado. — Mas eu não vim aqui para beber mais. — Inclinou o corpo para frente até que alcançasse o os lábios alheios. O gosto de álcool era evidente, mas não surpresa, logo pediu passagem com a língua e foi concedida. Suas mão subiram até os ombros da loira a empurrando até que ficasse deitada abaixo de si
4 notes
·
View notes
Text
As luzes piscavam incessantemente, fazendo as coisas parecerem mudar de lugar a cada segundo. Era difícil focar em meio a pista de dança, a música ensurdecedora, os jovens que esbarravam nelas a todo instante, mesmo assim, nada impediu que trocassem um beijo quente, a loira tendo de se pôr nas pontas dos pés, porém sem se incomodar muito com isso ao enlaçar os braços ao redor do quadril magro, suspirando entre o ósculo, seu corpo reagia de uma forna absurda aos toques daquela mulher. Concordou com a cabeça, entrelaçando os dedos nos dela enquanto seguia até o caixa para pagar sua comanda, esperando a outra fazer o mesmo antes de saírem para a noite quente. A neblina já baixava sobre a cidade enquanto atravessavam a rua, poderiam ter ido andando, considerando que a loira morava na próxima quadra, porém estava com o carro e não podia simplesmente deixá-lo ali. Abrindo a porta para sua companheira, logo a norueguesa contornava o veículo, dando partida com um sorriso nos lábios -Meu nome é Freya -se apresentou, quebrando o silêncio enquanto se aproximavam do prédio, adentrando o estacionamento subterrâneo. Após ocupar a vaga reservada para si, desceu do carro, pegando a mochila no banco de trás e guiando a outra até o elevador. O apartamento era no décimo andar, a porta soltou um rangido leve ao abrir e a anfitriã largou a mochila no piso acendendo a luz -Fique a vontade -comentou sorrindo, antes de se aproximar apenas para deixar um leve selar em seus lábios -Podíamos... -um latido interrompeu sua fala, mal teve tempo de olhar antes de uma criatura absurdamente peluda se meter entre elas, pulando e latindo com a língua de fora, abanando o rabo loucamente. -Janis - bufou, puxando o cão pela coleira -Janis, sente! -ordenou, vendo o animal obedecer, apesar de ainda encarar a visitante com afinco, como se quisesse cheirar todas as peças de roupa dela. -Me desculpe por isso, ela é meio... Empolgada -torceu os lábios, irritada pelo clima ter sido cortado -Vou dar ração para ela, sente, fique a vontade, mesmo. -suspirou, e ainda segurando a cadela pela coleira, levou-a até a cozinha, onde encheu o pote de comida e trocou sua água, fazendo o mesmo com o de Amy, a gata, está não havia dado as caras ainda. Ainda frustrada pela interrupção, Freya pegou dois copos de Whisky dentro do armário, colocando gelo e escolhendo uma de suas bebidas da coleção para servir. Retornando ao cômodo inicial -Hey, aqui, para você -se aproximou, oferecendo o copo.
@material-princess
Ao decidir sair naquela noite, Freya não esperava uma companhia, na verdade, mal esperava conseguir achar um pub cujo ainda tivesse espaço para entrar. Após ser finalmente liberada do plantão, se pôs a dirigir para casa, bocejando e sentindo o corpo pesar. Ainda era uma simples aluna, porém, como um dos destaques da sua turma, a oportunidade de acompanhar de perto a vida real de um médico era uma baita oportunidade, não podia negar aquilo nem que significasse estudar até as duas da manhã, seguindo seu professor como uma sombra por todo o hospital. Prestes a fazer a curva na avenida onde se localizava seu apartamento, luzes neon e música alta chamaram sua atenção, uma boate gay, alguns jovens riam e bebiam nas calçadas, uma drag queen cruzou a rua em frente seu carro. Resolveu estacionar, afinal, seria sábado na manhã seguinte, sem aulas, sem trabalho, era capaz de enfrentar uma ressaca. Saltando do veículo, trancou as portas e seguiu até a entrada, apresentando a identidade ao segurança e pegando sua comanda. Como o esperado, o ambiente estava lotado, indivíduos de todas as idades dançavam, os corpos suados, a música ensurdecedora e o cheiro de bebida predominavam, estava abafado e rapidamente ela se deixou guiar até o bar, debruçando sobre o balcão, pedindo a primeira dose da noite.
Cerca de uma hora mais tarde, ela ainda não se encontrava nem perto de estar bêbada, obviamente seus sentidos estavam mais lentos, as bochechas coradas, porém o discernimento era além de perfeito, e sua capacidade de notaros acontecimentos ao redor também. Haviam feito contato visual a primeira vez ainda no balcão, ela estava do outro lado, debruçada, o decote exagerado deixando uma boa parte a mostra, Freya sorriu, soltando os cabelos loiros, deixando as ondas caírem por seus ombros, porém, ao encarar novamente, ela havia desaparecido. Não tinha o costume de flertar com mulheres, foram poucas as que conquistaram sua atenção, mas nada ia além de alguns beijos e amassos, porém, aqua estranha de cabelos castanhos fizera algo dentro de si revirar, uma luz de desejo, queria ter a chance de encontrá-la mais uma vez. E isto aconteceu. Após a hora inicial que se passou, elas estavam próximas mais uma vez, sentada em seu banquinho, a norueguesa observava os movimentos alheios na pista de dançar. Com um short colado e absurdamente curto, saltos pretos e um top que deixava realmente quase tudo a mostra, cruzou as pernas, conseguia imaginar o corpo daquela mulher em sua cama, a enxergava perfeitamente sobre os lençóis vermelhos, gemendo seu nome enquanto realizava mais um de seus fetiches, porém, seu conhecimento sexual era mínimo quando se tratava de mulheres, tivera vários homens em seu colchão, mas nunca alguém do mesmo gênero. Não que aquilo fosse um impedimento para si. Em sua vida sexualmente ativa, percebera que muitas vezes teria de se abster de seus desejos, disposta a aprender coisas novas. E esta decisão já rondava sua mente quando saltou de onde estava, se aproximando da moça que rebolava descaradamente em sua direção, os olhares por cima do ombro e sorrisos levianos podiam ser facilmente interpretados, não mediu limites ao chegar colando os corpos, suas mãos se encaixando perfeitamente nas nádegas durinhas e deixando um aperto ao que teve de ficar na ponta dos pés para sussurrar em seu ouvido -O que você quer eu posso te dar -mordiscou o lóbulo, subindo os dedos ate sua cintura antes de ficar de frente para a estranha, era mais baixa -Não precisava dessa provocação toda, nenê, podia ter só me dito.
4 notes
·
View notes
Text
@material-princess
Ao decidir sair naquela noite, Freya não esperava uma companhia, na verdade, mal esperava conseguir achar um pub cujo ainda tivesse espaço para entrar. Após ser finalmente liberada do plantão, se pôs a dirigir para casa, bocejando e sentindo o corpo pesar. Ainda era uma simples aluna, porém, como um dos destaques da sua turma, a oportunidade de acompanhar de perto a vida real de um médico era uma baita oportunidade, não podia negar aquilo nem que significasse estudar até as duas da manhã, seguindo seu professor como uma sombra por todo o hospital. Prestes a fazer a curva na avenida onde se localizava seu apartamento, luzes neon e música alta chamaram sua atenção, uma boate gay, alguns jovens riam e bebiam nas calçadas, uma drag queen cruzou a rua em frente seu carro. Resolveu estacionar, afinal, seria sábado na manhã seguinte, sem aulas, sem trabalho, era capaz de enfrentar uma ressaca. Saltando do veículo, trancou as portas e seguiu até a entrada, apresentando a identidade ao segurança e pegando sua comanda. Como o esperado, o ambiente estava lotado, indivíduos de todas as idades dançavam, os corpos suados, a música ensurdecedora e o cheiro de bebida predominavam, estava abafado e rapidamente ela se deixou guiar até o bar, debruçando sobre o balcão, pedindo a primeira dose da noite.
Cerca de uma hora mais tarde, ela ainda não se encontrava nem perto de estar bêbada, obviamente seus sentidos estavam mais lentos, as bochechas coradas, porém o discernimento era além de perfeito, e sua capacidade de notaros acontecimentos ao redor também. Haviam feito contato visual a primeira vez ainda no balcão, ela estava do outro lado, debruçada, o decote exagerado deixando uma boa parte a mostra, Freya sorriu, soltando os cabelos loiros, deixando as ondas caírem por seus ombros, porém, ao encarar novamente, ela havia desaparecido. Não tinha o costume de flertar com mulheres, foram poucas as que conquistaram sua atenção, mas nada ia além de alguns beijos e amassos, porém, aqua estranha de cabelos castanhos fizera algo dentro de si revirar, uma luz de desejo, queria ter a chance de encontrá-la mais uma vez. E isto aconteceu. Após a hora inicial que se passou, elas estavam próximas mais uma vez, sentada em seu banquinho, a norueguesa observava os movimentos alheios na pista de dançar. Com um short colado e absurdamente curto, saltos pretos e um top que deixava realmente quase tudo a mostra, cruzou as pernas, conseguia imaginar o corpo daquela mulher em sua cama, a enxergava perfeitamente sobre os lençóis vermelhos, gemendo seu nome enquanto realizava mais um de seus fetiches, porém, seu conhecimento sexual era mínimo quando se tratava de mulheres, tivera vários homens em seu colchão, mas nunca alguém do mesmo gênero. Não que aquilo fosse um impedimento para si. Em sua vida sexualmente ativa, percebera que muitas vezes teria de se abster de seus desejos, disposta a aprender coisas novas. E esta decisão já rondava sua mente quando saltou de onde estava, se aproximando da moça que rebolava descaradamente em sua direção, os olhares por cima do ombro e sorrisos levianos podiam ser facilmente interpretados, não mediu limites ao chegar colando os corpos, suas mãos se encaixando perfeitamente nas nádegas durinhas e deixando um aperto ao que teve de ficar na ponta dos pés para sussurrar em seu ouvido -O que você quer eu posso te dar -mordiscou o lóbulo, subindo os dedos ate sua cintura antes de ficar de frente para a estranha, era mais baixa -Não precisava dessa provocação toda, nenê, podia ter só me dito.
4 notes
·
View notes