octpolpo
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octavia the sea witch
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Octavia Polpo , 18 years, Ursula's daughter  I'm a bitch and a boss, I'ma shine like gloss
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octpolpo · 5 years ago
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flcquinho‌:
“CORRE DA FADINHA, VAI! CORRE!” esbravejou, vendo seu oponente bater em retirada. Aquela não era a melhor tática para espalhar a palavra dos direitos das fadas, é verdade, mas ao menos deixava Snowflake satisfeito em mostrar que não eram criaturas indefesas e servis como mostradas nos livros. Conforme a torcida ia se dissipando, ele notou a aproximação de uma das garotas da Ilha. “É o único jeito de impor respeito nesses filhos da puta” explicou, já mais calmo. “Mas não recomendo que você faça isso. Vão te mandar de volta sem pensar duas vezes.” Por algum motivo, Snowflake simpatizava com parte dos filhos de vilões. Ainda era cedo para dizer como seria o futuro deles, no entanto, percebia que vinham sendo extremamente julgados desde que chegaram a Auradon.
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Torceu o nariz diante daquela frase: vão te mandar de volta sem pensar duas vezes. Não era uma mentira, mas ainda soava desconfortável ouvi-la, porque Octavia sabia que qualquer atitude agressiva que pudesse vir a ter seria motivo para levá-la de volta para a Ilha. “Não acha que eu sei disso? As princesas daqui me olham torto. Não sei se é um impressão minha e estou sendo paranoica, mas que sempre que estou perto ouço sussurros e uma certa dificuldade para conversar por parte delas.” Deu de ombros após respondê-lo. Octavia nunca pensou que seria tão difícil fazer amigos como estava sendo, não que ela se importasse em conhecer várias pessoas, mas ter uma ou duas pessoas com quem conversar e ensinar onde são as salas de aula não soava nada mal. “E você aí, totalmente o meu oposto, já que tem uma aparência agradável e doce, tem que usar um ukulele para se mostrar descontente com algo.” 
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octpolpo · 5 years ago
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fazourroai‌:
“E por que eu precisaria mentir?” Certo, Fergus se via como uma pessoa honesta, mas, como qualquer um, dizia uma mentirinha aqui e acolá; sempre amaciava os egos de Fiona e Lillian mesmo que não estivessem em seus melhores dias, por exemplo. Se restringia, no entanto, a mentiras do bem, que dificilmente teriam algum impacto negativo ou grandes consequências. “É um nome interessante. Eu sou Fergus, de Tão Tão Distante, é um prazer” apresentou-se, sorrindo ao deixar sua bandeja na mesa e puxar uma cadeira para Octavia Polpo. Fergus se sentou e levou uma garfada generosa de comida até a boca, mastigando vorazmente. Vez ou outra tentava seguir a etiqueta imposta nas aulas em Auradon Prep, no entanto, sempre restava um pouco de seus bons modos ogrísticos. Era o ogro mais polido que conhecia, ainda assim, um ogro. “Isso é bom” respondeu, cobrindo com o antebraço a boca ainda cheia. “Vem com um preço, abraçar suas origens, assumir quem é etc. Mas é bom. Nunca me arrependo.”
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“Caso não tenha precisado mentir, você vai algum dia.” Disse convicta, Octavia não era capaz de ler mentes, no entanto, não conhecia ninguém que nunca precisou mentir sobre algo, pelo menos que fosse da Ilha. Talvez as coisas em Auradon fossem diferentes mesmo,  mas ela continuaria com o pensamento e só o mudaria caso provassem o contrário. Sempre foi um tanto quanto cabeça dura, dessa forma, fazê-la mudar de ideia sempre era um parto. “Prazer em te conhecer Fergus, você é filho de quem? Já que está falando de abraçar nossas origens, conte-me um pouco sobre elas, fiquei interessada.” Terminou de interrogá-lo sorrindo ao vê-lo puxar a cadeira para que ela se sentasse, aparentemente ações gentis como aquela eram bem frequentes em Auradon. Ajeitou seu prato na mesa, encarando-o e pensando que poderia ter pego outro tipo de comida que não fosse salada, no entanto, ficou um pouco incomodada pelo fato do prato do dia ser peixe e em seu raciocínio o resto da comida poderia estar com gosto do prato principal caso alguém resolvesse usar as mesmas panelas. “Olha, mas abraçar nossas origens tem um preço mesmo. Não comer frutos do mar está me fazendo comer muita salada essa semana. Não me arrependo, mas tem dias que é... Difícil.” Terminou a frase dando uma garfada em várias rúculas de seu prato. 
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octpolpo · 5 years ago
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henriquessa‌: 
Com o comentário acerca do modo como fora criada, Henri VI se preocupou com suas batatas, brincando com elas enquanto pensava no que mamãe lhe dissera. Encontrava-se diante de uma boa razão para Ella desejar que fosse legal com os novatos. Que tipo de criação destrutiva era aquela? “Eu acho que esse pensamento é muito extremo… Diria para você conversar sobre o que está sentindo com os demais. Geralmente, isso traz resoluções melhores que uma vingança.” Embora aquele ensinamento não tenha vindo de Cinderella. A princesa sempre foi extremamente fechada em relação ao que a incomodava, nunca percebendo o que era. Aprendera enquanto crescia, percebendo que quando chorava e falava para os demais que não estava bem, mamãe e papai sempre faziam o possível para que se sentisse bem. Quando pessoas percebiam que haviam magoado ou ferido Henri, davam-lhe presente, ou abraços, ou consolo e ele se sentia querido. Gostava de sentir que fazia falta para as pessoas. Bem egocêntrico quando o comportamento era hiperbolizado, mas não via problema nenhum em ganhar alguns biscoitos em sua vida. “Você pode sempre falar comigo se estiver triste. Eu não leio livros de psicologia, mas eu posso dar conselhos… Eu não sei se serão funcionais, mas eu posso tentar ajudar.” E, com o comentário acerca da sua troca, um risinho escapou irradiando pelo espaço entre ambos. Mas, certamente, a fala sobre sua indiscrição o pegara mais do que a observação, fazendo-o se empertigar no banco do refeitório. “Perdoe-me a minha falta de educação, belle dame. Eu sou Henri Edward Charpentier VI.” E, ao pegar a mão de Octavia, trouxera-a para perto dos lábios, em um cumprimento ensinado nas aulas de etiqueta. Papai estaria orgulhoso! “Pelo nome, eu por ter falado que não deve ser aproximar de um filho de Ariel, eu diria que é filha de Úrsula ou Morgana.” Comentou despretensiosamente, voltando para a comida. Conquanto, a fala acerca de Eric fê-lo tossir ligeiramente. Espera, ela estava dizendo que é um filho perdido de fato?  “Espera, espera. Tem um filho sim, o Emílio. Ele e Celia são gêmeos. Tem mais um filho perdido?” Indagou com evidente curiosidade. Uma defeito de Henri é que adorava saber as fofocas da vida alheia. Sua vida era monótona demais para que se entretece apenas com ela. “Eu não posso evitar ser positivo, mas vou tentar ser mais realista daqui pra frente.” Mas a realidade de Edward era tão diferente que seria difícil para ele imaginar uma situação realista que não fosse perfeita. “E eu não gostaria de ser enfeitiçado mesmo.” Assentiu com certo temor em seus olhos. Sabia que esses feitiços e maldições eram problemáticos e, geralmente, envolvia mudar de aparência. Imagine ficar como um ogro?! Jamais!
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Após encher seu prato de salada, apontou para o garoto onde sentaria, convidando-o indiretamente. Aquilo parecia algo básico, mas era um passo grande para Octavia que vinha sendo evitada pelas princesas. Ela não sabia se realmente estava sendo evitada ou se era apenas um mecanismo de defesa seu evitar conversas muito longas, mas algo nela dizia que não era bem-vinda, por isso, tornava-se ainda mais difícil fazer amizades. Entretanto, naquele dia, aquele rapaz ao seu lado parecia alguém agradável para se conversar, que não iria julgá-la, embora sua perspectiva de que gentileza gera gentileza não a agradava muito. Não que ele havia dito que pensava daquela forma, mas seus comportamentos e jeito mostravam que ele era daquela forma, mas ela sabia que apenas pessoas privilegiadas, como filhos de princesas, conseguiriam ver as coisas nessa perspectiva, afinal, caso ela fosse muito generosa sempre haveria alguém desconfiando de suas intenções ou tentando passar a perna, pelo menos sempre foi desse jeito na Ilha. “Conversar sobre os meus sentimentos? Acho que realmente vocês vivem num conto de fadas. De onde eu vim conversar sobre sentimentos demonstram vulnerabilidade e isso é o que pode te destruir, alguém saber o que te machuca tem livre arbítrio para fazer isso e normalmente fazem.” Respondeu-o com desdém, enquanto observava sua salada que estava colorida demais, as coisas na Ilha sempre pareciam tão sombrias, já em Auradon era tudo cheio de vida e cores. “Falar com você se estou triste? Nos conhecemos hoje, acho que isso é um nível de intimidade que não temos. Eu não falava sobre isso nem com o meu melhor amigo e ex-namorado da Ilha, imagine com um desconhecido.” Debochou do rapaz e de suas boas intenções, aquilo parecia uma ofensa, Octavia se sentiu como se não tivesse controle algum de suas emoções, precisar desabafar era para fracos e ela não era um. “Hm... Eu sou Octavia Polpo e sim sou filha de Úrsula, agora pelo seu nome acho que consigo matar a charada, você é filho da Cinderela?” Apresentou-se confusa vendo a cena do rapaz beijar sua mão para se apresentar, que tipo de gesto era aquele? Contudo, preferiu ficar quieta e fingir costume, já estava estranhando coisas demais em uma só conversa. Afinal, o que ela iria parecer caso dissesse que tal gesto era estranho? Provavelmente uma caipira e era o que menos ela gostaria que pensassem dela. “Ahn, outro filho de Ariel e Eric? Eu nem falei disso, esqueça.” Sentiu-se desconfortável ao perceber que havia soltado alguma informação que não deveria, tentando, assim, mudar de assunto. “Sim, é bom tomar cuidado comigo, meus feitiços podem ser sinistros. Eu sempre treinei desde pequena na Ilha, então não sou tão boba quanto acham que eu sou.”
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octpolpo · 5 years ago
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gosta de sapatear?
— Você está falando isso no sentido pejorativo da palavra ou sobre a dança? De qualquer forma, não fico com garotas e não gosto de sapateado. 
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octpolpo · 5 years ago
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Olha, se a gente combinar direitinho, nem precisamos lembrar que nossos pais se odeiam
—  Ei, ei, ei e quem disse que eu quero algo? Mas quem sabe aconteça algum dia quando eu estiver entediada. 
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octpolpo · 5 years ago
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Vamos trabalhar sua confiança em coisas boas (Henri)
— Trabalhar com minha confiança? Já tenho isso de sobra, confio até demais em mim.  Mas confiar nos outros? Isso é pedir demais. Não vou nunca. 
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octpolpo · 5 years ago
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flcquinho‌:
Aquela não era a primeira vez na semana que Snowflake ouvia uma provocação, no entanto, sua cólera era inesgotável. Bastou que um atrevido ousasse chamá-lo de fadinha pejorativamente e pedir um desejo ofensivo para que seus nervos fossem atacados. As asas coloridas batiam furiosamente conforme ele avançava na direção do colega. “EU SOU UMA FADINHA MESMO, PORRA! TEM ALGUM PROBLEMA COM ISSO, SEU BOSTA?” esbravejou, ao sacar seu ukelele e golpear repetidamente o inimigo — como qualquer objeto mágico de qualidade, não quebraria com tanta facilidade. “VAI CHORAR? CHORA AÍ, CARALHO! A FADINHA TÁ ME AGREDINDO UNHÉÉ!”
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Ir devolver um livro nunca foi tão emocionante quanto aquele dia, Octavia observava de longe uma briga acontecer. Um rapaz, que sem querer ofender, caso ele pudesse entender como, mas tinha o aspecto de uma fada e outro gótico que estava determinado em irritá-lo. No entanto, a confusão não demorou muito para acabar uma vez que um deles começou a apanhar de um uquelele manuseado pelo outro e fugiu. Achando engraçada a cena, Octavia aproximou-se do rapaz fada enquanto observava ele segurar o uquelele. “Então é assim que resolvemos  os problemas em Auradon? Foi uma belo golpe, fez ele desistir da briga rapidinho.” 
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octpolpo · 5 years ago
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vilaobastardinho‌:
“Você quer outra coisa? Dependendo do pedido, posso dá o que precisa.” Sabia que suas palavras poderia lhe causar problemas sérios, principalmente, quando eram ditas para uma filha da Ilha. Crianças do local não lidavam bem ao cobrar suas promessas. “Não estou pedindo para matar ninguém.” Não era porque pertencia a família de vilões que seria burro o suficiente em cometer crime naquela escola. “Era só para você beijar a Fada Madrinha.”
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“Ahn, acho que você não tem aquilo que é suficiente para me agradar.” Terminou a frase dando um sorriso irônico e olhando rapidamente para as partes de baixo do rapaz deixando bem claro sobre o que ela estava falando. “Eu não beijo mulheres e não vejo graça nessa sua brincadeira, eu diria até que soa um tanto machista, tem fetiche em ver duas mulheres se beijando? Chega até ser nojento, a Fada Madrinha é bem mais velha.” 
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octpolpo · 5 years ago
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barbiezinhachinesa‌:
Finalmente havia chegado ao último dia da semana, fazendo Li Jia soltar um suspiro, precisava de descanso e não ouvir, não assuntos escolares, mas de familiares. Preferia ficar longe de seus irmãos mais velhos e suas adorações por artes marciais e suas consequências, como roxos espalhados por todo corpo, ossos quebrados. Ela odiava isso com todas as suas forças. Estava tão perdida em seus pensamentos que não reparou, até o momento, que seu pé havia batido numa coluna do prédio. “Ai, ai!” Choramingou, não acreditava que evitava qualquer custo usar os ensinamentos que seus pais a obrigaram fazer, mas ali estava, caminhando pela escola, se machucou. Como a vida poderia ser tão irônica?
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“Ah, pare, nem doeu tanto assim.” Resmungou ao observar a cena. Octavia não estava tendo um dia bom, então, sim, aquilo seria uma desculpa para não tratar os outros bem, principalmente tratando-se de desconhecidos. “Olhe esses roxos que estão pelo seu corpo, aposto que já aguentou dor maior ou eu estou te subestimando demais e você é apenas um garotinha muito azarada.” Comentou na tentativa de irritá-la, talvez ver alguém perdendo a paciência fosse uma saída para alegrar o dia da filha de Úrsula. 
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octpolpo · 5 years ago
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fazourroai‌:
O cenho de Fergus se franziu, confuso, diante da fala de Octavia. Infelizmente, sentia na pele uma fração do que os jovens vindos da Ilha sentiam com o preconceito. Era um ogro, afinal, e boa parte de Auradon apenas fingia aceitar sua espécie, tratá-la no mesmo nível dos adorados humanos. Mas Fergus era um casca grossa orgulhoso, disposto a confrontar qualquer um que demonstrasse ter um problema com sua família. “Eu não estou fingindo, eu nunca finjo” protestou, antes de destruir uma coxa de frango entre os dentes, parte do molho sujando sua camisa polo verde escuro. “Você é da Ilha né? Novata, com cara de perdida, dá pra ver.” Tendo acabado de montar seu prato, uma montanha de comida, indicou a Octavia a mesa onde pretendia se sentar. Não confiava plenamente nos filhos de vilões, mas estava determinado a dar ao menos uma chance a eles. “Se te ajuda, acho que se você sorrir mais e sair cantando por aí pode passar despercebida como uma das princesas.”
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“Cuidado ao sustentar a fama de que se é sempre verdadeiro, quando for necessário mentir e alguém descobrir você vai chatear profundamente alguém.” Avisou-o, pois ela acreditava que mentir em algumas horas era essencial, principalmente quando as mentiras são necessárias para salvar ou melhorar a sua vida. Lembrou-se do tempo em que sua mãe a obrigava ficar ajudando na cozinha do restaurante e não a deixava ter tempo para fazer nada, mentir que estava doente uma vez por mês para fugir e passar um tempo com seu ex-namorado era essencial. “Sim, sou da ilha. Octavia Polpo, e você?” Apresentou-se enquanto seguia o garoto em direção a mesa que ele iria almoçar, carregando seu prato com mais salada do que comida. “Olha, desculpe-me, mas fiquei bem ofendida com essa comparação, não estou aqui para parecer uma princesa e muito menos para esconder que sou filha de uma vilã. S-só quero mudar de vida mesmo.” 
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octpolpo · 5 years ago
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emileumanoites‌:
“Blá blá, blá, eu quero mudança no meu penteado. Blá, blá, blá, eu quero isso… Vocês são insuportáveis, sabia?” Indagou sem dar a quem falava consigo uma chance de responder ao levantar o indicador. “Não fode. Não é porque eu vou parar na sala da Fada Madrinha por fazer feitiços fora das aulas que eu realmente vou fazer alguma coisa pra você.“ O que era verdade. Nem pelo dinheiro, nem pela fama, nem por qualquer coisa. “Agora me erra, falou?”
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Ouviu uma certa gritaria e não aguentou para ir observar o que estava acontecendo, mas o que não poderia esperar era que o garoto que sua mãe mostrou tantas vezes a foto estava resmungando sobre corte de cabelos. As fotos mostradas era de um suposto filho de Ariel e Eric que ela havia sido instruída para não se aproximar demais, não criar vínculos e muito menos conversar com o rapaz, no entanto, a curiosidade sempre foi uma grande inimiga. O que ninguém saiba e Úrsula implorava para que Octavia mantasse segredo era a informação que Eric não teria nenhum filho com Ariel, então de quem aquele garoto seria filho? E por que sua mãe havia pedido para manter distância dele? Esperou que ele saísse andando e esbarrou propositalmente no rapaz, derrubando todo o material que Octavia carregava no chão. “Oh, desculpa, estou um pouco dispersa... Ahn...” Jogou-se no chão quase que dramaticamente para pegar os livros, buscando uma forma de como abordá-lo, mas nenhuma parecia boa, então, improvisou. “Conheço seu rosto de algum lugar, quem é você? E quem é sua mãe?” Tentou dizer de uma forma natural, mas acabou soando incisiva. 
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octpolpo · 5 years ago
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henriquessa‌:
“Eu não acho que seja ficar feliz por alguns segundos, mas encontrar alguma coisa boa em uma situação ruim, entende? O almoço é um dos momentos bons. Minha mãe sempre fez isso.” E era o maior ensinamento de Ella que tentava encaminhar em sua vida. Encontrar pequenas coisas que tornavam um dia ruim. Tudo começava ainda em sua cama, pois, quando acordava, repetia para si mesmo que aquele dia seria um grande e enumerava os motivos que encontrara na manhã e, ao longo do dia, acrescentava-os a lista. Uma coisa idiota, é verdade, mas mamãe sempre lhe dissera como a ajudava. A possibilidade de dor de barriga, no entanto, não passou totalmente despercebida por ele que imaginou, por ser uma garota da Ilha, que poderia acabar o amaldiçoando. O temor, é claro, acabara sendo abandonado por outra fala de sua mãe acerca da gentileza com aqueles coitadinhos. Não que Edward os achasse pobres coitados, mas Ella sim. “Uma sobremesa para acertar quem é minha mãe. Uma troca justa e saborosa.” E talvez ela ficasse feliz com duas sobremesas. “Então eu tenho o sorriso da Ariel?” O questionamento viera ao utilizar-se do seu sorriso uma segunda vez, abrindo-o para se exibir, é verdade. “Mas eu não acho que Eric não teria um filho fora do casamento, não é?” Indicou, pois, como um príncipe encantado, Eric jamais iria trair sua esposa. “Mas não, não sou filho da Ariel. Mas agora estou curioso… Uma dica: eu sou loiro como minha mãe, mas tenho os olhos do meu pai.” Proferiu ao dar uma garfada em um pedaço de batata. “Mas estou pensando: você não seria minha amiga se eu fosse?”
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“Bom, minha mãe nunca me ensinou isso, ela falava para nos vingarmos quando algo nos deixava triste e fingir que não estamos nesse estado para os outros até passar.” Explicou sua visão de mundo uma vez que as coisas sempre funcionaram assim para Octavia. Não demonstrar a dor, vingar-se e fingir que não se importa com nada, mesmo que seu corpo inteiro esteja explodindo de raiva e tristeza. Demonstrar foi ensinado a ela que era errado, era fraqueza, mas aquele ensinamento nunca foi algo que a garota deu muito importância, tornou-se apenas uma mecanismo de defesa para conseguir levar sua vida. “Adorei essa troca, finalmente alguém que sabe fazer trocas justas.” Esboçou um pequeno sorriso, ganhar coisas fáceis sempre melhorava o humor de Octavia. “Bom, antes que eu acerte, você não me disse o seu nome e nem eu me apresentei. Sou Octavia Polpo.” Estendeu a mão para cumprimentá-lo um tanto quanto sem jeito, ela ainda não havia aprendido como eram os cumprimentos naquele novo ambiente, uma vez que na ilha dava soquinhos nos ombros de seus amigos e lá parecia errado fazer. “Ahn, ele não tem um filho? Só a filha? Minha mãe deve estar pirando então, ela havia me falado de dois, mas não duvido nada que seja uma loucura dela devido a tamanha obsessão que ela tem com aquela família.” Deu de ombros, não se importando muito com o fato já que não era um assunto pendente seu, mas, sim, de sua mãe. “E sobre ser sua amiga, você já disse que não tem nenhuma relação com eles, acho que podemos tentar. Resolvi que vou dar uma chance para as pessoas daqui, só não tente ser positivo demais, pois posso usar da minha magia em você e não queira isso nunca. Repito, nunca!”
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octpolpo · 5 years ago
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gisxllc‌:
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( 🐉& 🐎) “O que você quer dizer com isso?” O olhar levantou-se em uma inocência, que para quem conhecesse Giselle realmente sabia que possuía grande falsidade. Sempre foi muito boa em fingir suas emoções, diferentemente dos pais, que sempre deixaram muito claro o que sentiam. Tudo bem que Giselle explodia de vez em quando, mas quem poderia culpá-la? “Tudo que estou vendendo é 100% legítimo. Compro de fontes confiáveis. Não tem nada disso de ‘ei, Giselle, isso aqui é meu!’. É tudo meu, comprado. Acha que sou ladra agora?”
Há alguns dias Octavia havia dado falta de uma de suas peças íntimas. Um sutiã preto de renda, era o seu favorito e que sempre combinava com qualquer roupa caso quisesse parecer um pouco mais sexy. O que ela não contava era encontrá-lo em outro corpo enquanto andava pelos corredores da escola. E como saber se era o seu? Ela tinha escrito a primeira letra do nome de seu ex namorado na alça. Um pequeno erro que fez ao comprá-lo, mas agora era uma pista para descobrir se havia sido roubada. Aproximou-se da garota que o usava sem medo de mostrá-lo a procura de um pequeno V escrito em sua alça. Assim que chegou mais perto conseguiu observar a letra. “É meu, tem a inicial do nome do meu ex-namorado escrita na alça. Você roubou o meu sutiã.” Disse olhando para os seios da garota enquanto reparava como a peça havia ficado linda nela, embora tivesse sido roubada. 
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octpolpo · 5 years ago
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henriquessa‌:
“Isso pode até ser verdade, mas eu certamente ficaria com um humor muito melhor.” Contestou. Era correto afirmar que havia uma tendência a prosseguir com discussões tolas apenas para que tivesse a última palavra de alguma forma. Estava habituado a ganhar discussões em sua casa desde criança com suas pirraças e, depois, argumentando de forma que sua mãe não contestava. E Ella sempre fazia o possível para deixar a todos bem felizes. “Errou e errou.” O modo com o qual falava era bem-humorado, como se a garota não estivesse sendo ligeiramente hostil. “Eu posso te dar minha sobremesa se você acertar na próxima. E sem dicas. Eu sempre achei que fosse bem óbvio que sou filho de mamãe. Ela me ensinou tudo que sei.”
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Percebeu que seu murmurio não foi tão baixo quanto pensou e lá estava o rapaz a respondendo buscando algo positivo, algo que não a surpreendeu, afinal, todos de Auradon pareciam ter esse costume. “O que adianta ficar feliz por poucos segundos? Logo os problemas voltam e é possível que exagere na comida para ficar um pouquinho mais feliz. E sabe o que vai acontecer? Você vai ter uma grande dor de barriga.” Respondeu-o convicta de que ganharia discussão com aquele simples argumento. “Uma sobremesa? Por acertar quem é sua mãe? Ok, eu topo.” Deu de ombros, enquanto o observava buscando características que pudessem fazê-la acertar a mãe do rapaz. Embora não fosse admitir, conversar com alguém depois de dois dias sozinha era aliviador, sentia-se muito sozinha desde sua chegada e, mesmo que achasse uma chatice conversar com princesas, nenhuma delas também tinha interesse de manter uma longa conversa, apenas eram educadas e logo buscavam ir para o mais rápido longe de Octavia. “Pelo seu sorriso, eu diria que você é um filho perdido da Ariel. Não diria filho oficial, porque minha mãe me fez ficar olhando horas para imagem do filho dela com Eric apenas para saber que não posso ser amiga dele. Não posso ter nenhuma dica mesmo?” 
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octpolpo · 5 years ago
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henriquessa‌:
Henri estava tentando. Não poderiam dizer que ele não estava tentando ser um bom colega para os novatos, pois, como sua mãe sempre dizia, o parentesco de uma pessoa não definia sua personalidade. Veja o exemplo de sua tia Anastasia! Ela não era uma pessoa muito melhor do que aparentava? Não era educada e gentil? A influência da Madrasta Má de Cinderella transformara Anastasia em uma pessoa que não era, e que se revelou para sua meia-irmã quando Ella se dirigiu com candura para Anya. Mas, claro, não precisava dizer para sua mãe que não era realmente meia-irmã de Anastasia, não é? Mas, bem, em todo caso, ele estava utilizando dos ensinamentos de Ella para tratá-los da melhor forma e, mesmo que muitos estivesse evitando os colegas, lá estava ele procurando uma cria de vilão para ser seu parceiro em um trabalho sobre como acabar com uma maldição. Ou, no caso, apenas ser companheiro de lanche. Quando avistou Octavia sozinha, acabara se sentindo ao seu lado, proferindo um: “Boa tarde!” gentil e corajoso, como Cinderella o ensinou. “Mas eu não estou fingindo.” A mão caminhou para o cabelo em um gesto característico de quando se encontrava nervoso. “Minha mãe não gostaria que eu fingisse, na verdade. Estou aqui porque eu quero e, com um almoço desses, não tem motivos para que eu esteja triste, não é?” 
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Ao perceber que não conseguiu o cortar o papo com sua grosseria, Octavia se sentiu um tanto quanto desconfortável e, para ela, era melhor não buscar o motivo, pois, no fundo, sabia que sentia culpa por não conseguir ser agradável perto daquelas pessoas. Não conseguia se sentir pertencente naquele ambiente e isso era uma explicação para seu comportamento mau humorado. “Mesmo com um almoço desses você pode estar triste, vários fatores podem te deixar assim.” Murmurou enquanto observava com quem estava conversando. Alto, loiro, bonito e com um sorriso tão branco que era possível cegar alguém caso desse o azar de vê-lo sorrir em um dia ensolarado. Sorte que aquele dia não era. “Quem é sua mãe para te ensinar tão bons modos? Deixa eu adivinhar, Aurora? Elsa?” Perguntou franzindo a testa.
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octpolpo · 5 years ago
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You’ll have your looks. Your pretty face and don’t underestimate the importance of body language. - Ursula the Sea Witch, The Little Mermaid  1989
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octpolpo · 5 years ago
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vilaobastardinho‌:
“Pago cinquenta.” A voz estava séria enquanto seus olhos escaneava cada integrante ao seu redor, não ligava se o individuo que topasse fosse se encrencar, o importante era ele sair ileso de toda a situação, não tinha o porque de ter culpa, pois, dera duas opções e quem escolhia era outro, não Owen. “Além de cumprir o que foi pedido, tem que manter meu nome de fora, senão nada feito.”
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A primeira reação de Octavia ao ouvir o garoto proferir aquela frase foi revirar os olhos. Suas expectativas não eram altas para a proposta dele, mas ela não sabia que se decepcionaria tanto. “Cinquenta? Precisa de muito mais para manter meu silêncio, querido” Respondeu, dando um sorriso irônico em seguida. “Quer um conselho? Cuidado para quem você pede que faça seus serviços sujos, uma hora ou outra você pode ser apunhalado.” Aconselhou-o, embora estivesse morrendo de vontade de aceitar apenas para ensiná-lo como ser um vilão, mas talvez não valesse o esforço. 
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