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“E lá vem ele dizer que meu cabelo sujo tem cheiro bom. E que já que eu não liguei e não atendi, ele foi dormir. E que segurar minha mão já basta. E que ele quer conhecer minha mãe. E que viajar sem mim é um final de semana nulo. E que tudo bem se eu só quiser ficar lendo e não abrir a boca. Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer? Me fazer feliz. Olha que desgraça. O moço quer me fazer feliz. E acabar com a maravilhosa sensação de ser miserável. E tirar de mim a única coisa que sei fazer direito nessa vida que é sofrer. Anos de aprimoramento e ele quer mudar todo o esquema. O moço quer me fazer feliz. Veja se pode.”
— Tati Bernardi.
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“Ele sorriu e continuou me olhando até a porta do ônibus, ele sorriu, mas não pude ver o motivo de tanta felicidade que ele sentia, pois eu estava partindo. Mas quando o ônibus partiu, eu olhei pela janela e o vi, de cabeça abaixada e lágrimas escorrendo sobre seu rosto, e foi então que percebi que ele me ama de verdade e não quer que eu me sinta mal por não poder retribuir o mesmo amor que sinto por ele.”
— Dramaturgia do amor.
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“— Abre o jogo então! O que você quer que eu faça? — Eu quero que você lute por mim, é isso que eu quero!”
— Gigantes de Aço.
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“Amar é uma confissão. Amar é justamente quando um sussurro funciona melhor que um grito. Amar é não ter vergonha de nossas dúvidas, é falar uma bobagem e ainda se sentir importante. É lavar louça e nunca estar sozinho. É arrumar a cama e nunca estar sozinho. É aquela vontade danada de andar de mãos dadas durante o dia e de pés dados durante a noite.”
— Fabrício Carpinejar.
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“Desculpa esse meu jeito meio sem jeito de ser, afinal, nunca fui cuidadoso com o que tenho, não sei guardar as coisas em seus lugares. Mas é complicado, vai por mim, no meu lugar você também não saberia lidar com tamanha bagunça.”
— Marcos Filipe.
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“Não era o meu dia. Minha semana. Meu mês. Meu ano. Minha vida. Caramba.”
— Charles Bukowski
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