Bacharela em letras, designer, aspirante a atleta. Apaixonada por arte, esportes, viagens, pessoas. Uma estrangeira no seu próprio mundo.
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Há quem acredite em jornais.
Dias atrás, li comentários cegamente embasados em notícias da mídia e fiquei em dúvida: os autores dessas declarações seriam pessoas ingênuas que, assim como crianças, ignoram as entrelinhas de como o mundo realmente funciona? Ou seriam hipócritas que mentem até para si mesmos?
Não, não é uma questão de julgar, mas de refletir sobre algo que, para mim, parece óbvio — mas aparentemente não é assim para todo mundo. Para quem ainda não percebeu: o jornalismo não é neutro, nunca foi e nunca será. Em um mundo onde as empresas de comunicação têm donos e esses donos têm vínculos com políticos e empresários, cada notícia é uma escolha; e cada omissão, uma estratégia. O que chega até a tua casa não é a verdade absoluta, mas sim uma versão dela, adaptada para servir a interesses específicos.
O jornalista, no final das contas, mesmo quando faz uma investigação (nem sempre isso acontece, afinal, notícias precisam ser publicadas com urgência!), escreve o que lhe é permitido, e não necessariamente o que o público precisa saber. Decisões são tomadas por aqueles que realmente controlam o jogo — e, nesse jogo, tu não conheces quem dá as cartas.
E é esse controle da informação o que confere à mídia seu poder: ser uma ferramenta de manipulação — provavelmente a mais eficaz de todas — pois tem o poder de conduzir a opinião pública para onde lhe convém. Logo, o que é veiculado no jornal está bem longe de ser uma fonte confiável. Cuidado ao acreditar passivamente em tudo que lê, vê e escuta. Nem tudo é óbvio, há muito mais por trás das cortinas. Desconfie sempre.
Juliete Bönemann
[texto escrito em 2018]
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Akai Ito é uma lenda, que diz que quando a pessoa é destinada a outra, ambas têm um laço vermelho que as ligam, no dedo mindinho. O laço pode embaraçar, emaranhar, mas ele nunca quebra. O laço não é visível a olho nu, mas está lá desde o momento do nascimento. Quanto mais longo estiver o fio, mas longe as pessoas estão e mais tristes estarão.
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Um final de tarde aqui

by Kyle Bonallo (Instagram)
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