fundadora do clube das petúnias. por favor, me chame de lina.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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Riu outra vez, balançando a cabeça em negação, mas no fundo gostaria sim de ser requisitada para mais sessões de relaxamento. Desviou o olhar enquanto a camisa deslizava pelo tórax de Dante. O movimento foi rápido, logo a camisa estava jogada sobre a bancada. Não era a primeira vez que o via sem camisa, mas algum dia ela se acostumaria com aquela visão? Estaria mentindo para si mesma se dissesse que nunca tinha criado cenários com o amigo sem camisa e flexionando os músculos, na sua cabeça.
— Primeiro, o senhor deita aqui e fica beeem relaxado. — O tom era aveludado, tentando emular o mesmo que a profissional tinha utilizado com eles, justificando assim o pronome formal. Tocou levemente nos ombros desnudos dele, indicando que ele poderia se recostar na máquina. Aproximou-se mais, ainda de pé, em uma das poucas circunstâncias em que ficava mais alta do que ele. — Vamos começar pelas mãos... — Tomou para si a mão direita dele, arrastando a bolinha texturizada pela palma e pelas costas. Fazia tudo lentamente, aumentando aos poucos a pressão. A sensação de tocá-lo era eletrizante, tentava disfarçar o frio que sentia na barriga enquanto falava. — Estão bem tensas, sabia que é preciso alongá-las de vez em quando? Principalmente você que passa muito tempo escrevendo. — Inclinou-se sobre a maca, ficando ainda mais perto, para alcançar a mão esquerda. Ela poderia simplesmente dar uma volta na maca, mas o raciocínio parecia não funcionar, queria uma justificativa para sentir um pouquinho mais daquelas faíscas.
A empolgação de Lina o contagiou com tanta facilidade que era difícil para Dante não sorrir junto, ao vê-la entretida com o que era disposto para a sessão de ambos. Porém, era sempre assim com ela. Não havia como não acompanhar alguém que irradiava uma aura de leveza tão envolvente. “Eu te levo em um dos food trucks, mas pode guardar os pepinos pra você.” franziu o nariz em uma careta. Ergueu as sobrancelhas ao ouvi-la se anunciando como a massoterapeuta da vez, e não conteve uma risada ao ser chamado de senhor. “Mãos pro alto, então. As minhas, nesse caso. Não vou ser eu a te impedir de realizar seus sonhos de massagista.” nem de reclamar de ser ele o alvo das mãos delicadas de Lina. “Só vai correr o risco de ter que fazer de novo, se descobrirmos o seu talento natural.” os cantos de seus lábios se curvaram mais uma vez. Baixou os olhos de forma automática para a camisa de cor vermelha que usava, mesmo entendendo ao que se referia. Assentiu com um maneio de cabeça e levou as mãos à barra da camisa, a retirando e jogando em um espaço vazio da bancada com os produtos. Manteve o olhar no semblante da garota, considerando a proximidade nas condições em que agora se encontrava, e riu fraco. “Então, senhorita Lina… Começamos por onde? Vamos de pescoço e os ombros, ou me deito?” perguntou, enquanto impulsionava o corpo sentar na maca.
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"I didn't know too much about the "Flowers in the Attic" universe, so I had a lot to catch up on. Once I booked the part, we had four incredible scripts that I could get my teeth stuck into, but I also watched the movie. I read "Flowers in the Attic" and I read "Garden of Shadows" and from there, the research began into the time period and specifically where we were in the States in the time period and certain things that Corrine was going to go through. I wanted to understand from a historical point of view." — HANNAH DODD
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pasqualina e olivia (@oliviafb)
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feira dos sentidos ♡’ flashback
Eu nunca parei de te ver de verdade. Mais uma vez as palavras de Helena a acertaram em cheio, seria carência depois de passar algumas semanas longe de Khadel? Parecia estar mais sensível do que nunca. O coração acelerou ao pensar que, mesmo distante, Helena ainda pensava em si com carinho, como se nunca tivessem deixado a amizade sucumbir. — Talvez seja isso mesmo... — Respondeu no mesmo tom baixo, um sorriso miúdo no canto dos lábios. O lápis ainda corria sob o papel, tentando finalizar a obra. — Então, você ainda preferiria morar na cidade grande? Acho que não consigo me acostumar com tanta agitação. Às vezes vou com a Liv ao shopping e já fico cansada, imagina morar? — Mordeu os lábios, curiosa sobre a menção de fantasmas do passado. Seria Lina um deles para Helena também? — E que bom que comprou uma casa só para ti, deve ser tão legal decorar tudo do seu jeitinho... — Suspirou, imaginando quando seria a sua vez. Provavelmente, só depois do casamento, um sonho que parecia tão perto e tão distante. — Eu? Hum, estou bem. É, bem, um pouco cansada depois do retiro, mas com as energias renovadas. — Tentou soar segura, mas a hesitação se fez presente. Para disfarçar, logo virou o desenho. — Acho que acabei...
FLASHBACK
"Você que é a senhora da igreja, mas não tá aqui quem falou. nem sabia que tinha tanto cabelo assim moça." brincou tentando-se manter na posição que escolheu para ficar, o que a permitia ficar observando o desenho com um brilho divertido nos olhos, mas sem o menor traço de julgamento. Ela pensou o porque ainda conseguia ler a mulher tão bem, talvez ela não tivesse mudado tanto com o passar dos anos como a atriz, ou por ser uma pessoa simples, mas por fim decidiu pela resposta que mais fazia sentido para si “Talvez seja porque eu nunca parei de te ver de verdade.” disse, com a voz baixa, como se não quisesse assustar aquele momento frágil. Havia algo na forma como a amiga falava que a fazia sentir o coração sentir quentinho "Morar aqui está sendo difícil, bem mais calmo que aquela loucura da cidade... Mas está sendo bom. Comprei uma casa só para mim e bem, nem nego que a parte mais difícil é reencontrar as pessoas do passado" confidenciou olhando para o nada por um segundo antes de voltar a atenção a loira "Mas podemos dizer que entre mortos e feridos todos serão salvos... E você hun? Como cê tá?"
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📱: isso é seu jeito de falar que tá precisando de outra massagem? 🧐 📱: sim...você sabe que não sou muito boa em matemática, mas é uma probabilidade muito grande. 📱: ai, ufa! que alívio, dante. 📱: eu estava com medo de você achar que seria esquisito demais? não sei. 📱: é o melhor resultado que eu poderia esperar, de verdade. 📱: ainda bem que sms existe, teria muita vergonha de dizer isso te olhando.
sms to: cavalieri.
( ✉ ) muito, como se um trator tivesse me atropelado. e dado ré pra passar de novo. ( ✉ ) e... eu também queria falar com você sobre isso. mas com todo mundo tendo um troço coletivo não rolava. ( ✉ ) acho que as chances de eu e você sermos rafael e serena tão mais ao favor que contra, né? com esse último resultado. ( ✉ ) se toda essa história de alma gêmea não for viagem da zafira... eu ficaria feliz de ser você, sim. ( ✉ ) e você? esperava outro resultado? ( ✉ ) pode ser sincera.
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Lina: Tudo bem, Helena. Estou tentando entender o que você está sentindo. Lina: Acho que é esperar demais que você fique feliz por mim também. Lina: Bem, não seria a primeira vez que você faz isso, mas pelo menos conseguiria te dizer que espero que não o faça. De novo, não. Lina: Não precisa responder essas mensagens. Fique bem, Helena!
Lena: Eu sei que ele é seu amigo Lina Lena: Eu sei que ele vai ser feliz eu querendo ou não Lena: E isso que mais me doi! Lena: Por muito tempo eu sonhei em amar aquele homem. Em tê-lo para mim sem aquele sentimento horrendo Lena: Por Deus! Lena: Eu só não to conseguindo agora Lina. Juro que to tentando. Mas a minha vontade é pegar o primeiro voo e deixar geral no desamor
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❥ pasqualina and helena, a moodboard.
I missed your 21st birthday I've been up at home Almost tried to call you, don't know if I should Hate to picture you half-drunk, happy Hate to think you went out without me
@khdpontos
@sorrentinosmuse
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﹒﹒ ﹒💌 SMS to alighieri ❤️, pós-ritual 05.
📱: você também se sente muito cansado depois dessas coisas?
📱: é muita pressão ter que escolher assim, na frente de todo mundo.
📱: e combinamos de novo...isso te deixa feliz?
📱: ou você espera que seja outra pessoa? pode falar a verdade, não vou ficar triste.
@argentzs
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Lina: Eu não sabia disso, Lena, não tinha como saber... Lina: Pode não parecer, mas o Dante é meu amigo também. Ainda não me acostumei com toda essa história de alma gêmea, mas ficaria feliz se fosse ele. Lina: Você não ficaria feliz de saber que alguém que você gosta está feliz também? Lina: Tudo bem, vou te dar espaço.
Lena: Não é fácil assim Lina Lena: Eu nunca parei de gostar dele Lena: Mesmo com tudo isso acontecendo e... Por Deus! Lena: Já nem sei mais Lena: Desculpa por isso, mas ele é meu melhor amigo e imaginar ele com outra pessoa Lena: Eu não sei se to pronta
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feira dos sentidos ♡’ flashback
Uma risada ecoou dos seus lábios ao ouvir o comentário do rapaz. Uma risada mais fina, alta, à vontade. Aquelas do tipo que se solta somente na presença daqueles que inspiram conforto e confiança. Assim era Dante para Pasqualina, era um alívio tê-lo no meio do caos de Khadel. Achegou-se discretamente perto dele, no segundo andar. Fazendo parecer como se fosse um caso do acaso, os dois terem indo parar em uma das salas reservadas para as sessões de massagem e autocuidado.
— Tem tanta coisa legal para testar! — Enunciou empolgada, os dedos curiosos percorrendo os variados cremes e objetos à disposição deles. — Prometo que não vamos usar pepinos, só se quiser comer um hamburguer mais tarde. — Brincou, observando como ele se encostava na maca. Aproveitou a posição de poder conferida e decidiu que seria ela a responsável pela massagem. —Preciso praticar minhas habilidades como massoterapeuta. Então, pode ficar bem quietinho, senhor Dante. — Agarrou uma das bolinhas sensoriais, com texturas pontiagudas emborrachas, parecia fácil para começar o processo de relaxamento. — Você vai...? — Sentiu as bochechas queimarem, enquanto apontava para a camiseta dele. Precisaria removê-la para que pudessem começar, não? Pasqualina pareceu não ter prestado atenção na explicação da professional referente à vestimentas, mas boa parte de si deseja que, ao menos aquela, pudesse ser removida.
@pasqualinas — fb, feira dos sentidos.
Para alguém que buscava conexões como se a sua vida dependesse disso, Dante poderia contar entre os dedos de uma única mão as pessoas com quem verdadeiramente sentiu que se conectou ao longo de seus vinte e oito anos. E, em todas as vezes, incluiria Pasqualina na sua conta. O sorriso doce e toda a sua história compartilhada mantinham a dinâmica de ambos mesmo quando há anos não eram mais um casal - e que talvez nunca pudessem ter sido a longo prazo, ao considerar os males da maldição presente em suas vidas - , e a companhia dela nunca seria uma que ele dispensaria. Não quando se sentia tão confortável em sua presença. Estar em um encontro com ela era a tarefa mais fácil de seu dia, e definitivamente não seria ele a reclamar de uma sessão de autocuidado - em comparação a terem de subir um monte e recuperarem objetos tal como caçadores de tesouros hábeis, estar em uma aula de terapias táteis era a maior mordomia possível. As opções de produtos e tratamentos eram variadas, e estavam quase o deixando zonzo. Por isso, deu á Lina o poder de decisão assim que a profissional responsável pelo atendimento de ambos os deixou na sala, a sós. “Eu, sinceramente, concordo em qualquer coisa que não envolva colocar pepinos bem nos meus olhos. Não consigo acreditar que uma nojeira dessas seja útil pra algo.” franziu o nariz em uma careta, e em questão de segundos uma risada escapou facilmente de seus lábios. “Eu acho que me garanto na minha massagem, mas nunca se sabe. No pior dos casos, vamos em um dos food trucks e fingimos que nada aconteceu.” ao brincar, encostou o corpo em uma das macas destinadas à massagem. “O que vai querer fazer? Você que manda, chefia.”
@khdpontos
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───── ୨ৎ 𝐌 𝐎 𝐎 𝐃 𝐁 𝐎 𝐀 𝐑 𝐃 ୨ৎ ─────
with @pasqualinas @khdpontos
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feira dos sentidos ♡’ flashback
Já era a terceira vez que uma de suas duplas, coincidentemente, era alguém incluso na magnífica história da maldição. Sabia que precisavam interagir e até tinha criado suas próprias teorias para aquilo estar acontecendo, mas buscava naquela feira um respiro, não uma repetição dos eventos ou rituais em que já precisava encarar os nove outra vez. Resignou-se, porém, ao descobrir que poderia sair dali com produtos de beleza novos. Se esforçaria para interagir com Liling, conhecida na cidade — especialmente, na igreja — pelas suas opiniões controversas e afiadas. Não tinham nada, absolutamente nada, em comum. Porém, por um produto de cabelo novo e uma suposta quebra de maldição, valeria a pena tentar.
— Hmm, estou precisando de um óleo capilar novo! Eu estava usando um de uva, muito bom, mas acabou e aparentemente saiu de linha, acredita? — Desatou a falar, a voz saiu mais aguda do que de costume, o esforço evidente na tentativa de tentar criar alguma espécie de conexão. Soava falso até para ela, acostumada com conversa fiada. Ao menos estava tentando. — Você tem algum...favorito? — Continuou, incerta. Ela deveria usar algum produto também, explicaria o cabelo tão cheiroso e, aparentemente, bem hidratado. Nunca tinha reparado naquilo em Liling, talvez estivesse ocupada demais criticando suas ideias. — Boa sorte para nós. — Acrescentou, antes de colocar a mão, lentamente, dentro da caixa, tateando o objeto que precisariam adivinhar.
Flashback.
Apesar de estar evitando comentar, o privilégio de passar na frente das filas por ser uma das reencarnadas estava começando a lhe incomodar. Não achava que merecia aquilo por ser apenas ela. Por um momento se perguntou se a vida não teria sido mais fácil se a informação fosse segredo, se pudesse entender e fazer sua escolha sem o peso do olhar de uma cidade inteira. Queria ajudá-los, mas preferia que aquilo fosse feito de maneira sigilosa. Infelizmente agora o estrago estava feito, e ela não queria continuar culpando Olivia - já tinha repreendido-a o suficiente. E como todo privilégio era uma faca de dois gumes, aquele também se provou ser quando teve que fazer dupla com @pasqualinas. De todas as pessoas que poderia encontrar, tinha que ser justamente ela? Se fosse a alguns anos, Lili provavelmente teria deixado-a lá sozinha, se recusando a participar de algo com alguém que era filha de alguém tão influente e nocivo a cidade - e que parecia estar trilhando o mesmo caminho com aquele tal clube que tinha. Depois de puxar uma respiração profunda, Liling se forçou a prestar atenção nas orientações da instrutora. Precisavam acertar os objetos e texturas que tocavam para ganhar o prêmio. Ok, simples, sem muita margem para erros. "Aqui tem alguns óleos cheirosos que podemos escolher se ganharmos. Você já usou algum deles? Ou ouviu falar?" Apesar da antipatia, Liling se sentiu um pouco mais à vontade para conversar com Pasqualina naquele ambiente. Todas as outras situações em que a encontrou sempre lhe forçavam a ser um pouco menos simpática do que realmente era. E apesar de tudo, percebeu que queria tentar ter uma conversa mais tranquila com ela naquele dia. Precisava ter, na verdade, se quisessem ganhar.
@khdpontos
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feira dos sentidos ♡’ flashback
— Muito obrigada, mas não prec...— As palavras morreram, não era como se ela fosse insistir tanto na recusa. Lina tinha sérias dificuldades em dizer não para pedidos gentis — ou nem tão gentis assim — e ali estava, novamente, em mais uma atividade que deveria ser relaxante, mas se tornava uma fonte enorme de stress quando algum dos reencarnados estava junto. Seguiu as ordens, tentando manter uma expressão plácida, e colocou os fones de ouvido. Fazia de tudo para não precisar encarar os olhos azulados e muito menos os lábios rosados nos quais tinha encostado os seus naquela noite da festa. Compreendeu depois as palavras de Zafira, que o véu estava quebrado, mas ainda sim esperava que Babette não a reconhecesse ou ao menos fingisse não lembrar daquela noite. — Esperança...Acho que todo precisamos de um pouco agora, não? — Enunciou o significado da música que escolheu. Sentia um frio na barriga enquanto digitava o nome da música: Sous les étoiles, uma música francesa, melancólica e melodiosa no ritmo certo. Analisava apreensiva a reação de Babette, ainda evitando o olhar, mas curiosa se receberia outro revirar de olhos em retorno.
FLASHBACK.
𝚂𝚘𝚗𝚊𝚝𝚝𝚘 𝙰𝚞𝚍𝚒𝚘 𝚌𝚘𝚖 𝙿𝚊𝚜𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚗𝚊. @pasqualinas @khdpontos

Depois de caminhar por um tempo pela feira, tentando evitar qualquer um dos reencarnados e a possível comoção dos cidadãos para interagirem, finalmente foi parar no antigo ateliê de artes da mansão. Observou os biombos dividindo os casais, o grande espelho e, finalmente, parou ao lado do piano. Passou o dedo pelas teclas empoeiradas, mas não chegou a tocar para não chamar atenção de ninguém. Percebendo que não havia nenhum lugar nas atividades, começou a se dirigir para fora do lugar, mas acabou dando de topa com alguém que preferia não ver. Havia um grande desconforto por parte de Babsi ao ver Pasqualina, e não apenas pelos eventos no baile de máscaras. É claro que ela sabia que para a garota o revirar de olhos pareceria mais uma birra infantil, mas ela tinha seus motivos. Tentou passar depressa por ela, mas foi segurada por um homem mais velho, que imediatamente começou a explicar para as duas sobre as atividades disponíveis da sala. "Eu não tenho tempo para–" Babsi tentou se livrar do homem, mas foi impossível, já que ele praticamente arrastava as duas para um dos biombos. "Coloquem os fones, por favor." Ele sorriu, gentil, e Babsi bufou, irritada, mas colocou.
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what your muse’s name is in mine’s phone: Lenita, a forma como costumava chamá-la quando eram mais novas.
what your muse’s picture is in mine’s phone: Foto que tirou de Lena durante uma tarde juntas na cafeteria. Disse que estava muito bonita e deveria usar aquela foto no perfil.
what your muse’s ringtone is in mine’s phone: O toque padrão, a versão instrumental de Long Live da Taylor Swift.
my muse’s last text to your muse: Enviou mensagens tentando entender o motivo de Lena estar chateada com ela, após o quarto ritual.
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what your muse’s name is in mine’s phone: Torre de Babette. Um trocadilho bobo com a Torre de Babel, achou bom demais para perdê-lo e salvou o contato assim.
what your muse’s picture is in mine’s phone: Durante a feira, a equipe de fotografia pediu ajuda de Lina, já que estavam em baixo número e precisavam registrar o evento. Como tinha experiência registrando alguns eventos na igreja, tirou algumas fotos dos participantes no seu celular pessoal e dentre essas pessoas, estava Babette. Decidiu salvar o contato da mulher e usar aquela foto salva.
what your muse’s ringtone is in mine’s phone: O toque padrão, a versão instrumental de Long Live da Taylor Swift.
my muse’s last text to your muse: Uma tentativa genuína de recordar o nome da música que escutaram durante o encontro.
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what your muse’s name is in mine’s phone: Liv, La Musa. Também já foi : "Liv 🌸".
what your muse’s picture is in mine’s phone: Uma foto que Lina tirou num dia que foram ao shopping center e ganharam vários mimos de skincare e amostras de produtos como brinde.
what your muse’s ringtone is in mine’s phone: O toque padrão, a versão instrumental de Long Live da Taylor Swift.
my muse’s last text to your muse: Pasqualina invocando Olivia para uma emergência de beleza. Deixou o produto no rosto tempo demais, apesar de Liv a ter advertido, e agora precisa da ajuda dela para cobrir as várias pintinhas que surgiram na sua pele. Logo no dia de Santa Ceia! Ela não pode aparecer feia, como filha do pastor, tem um papel a cumprir.
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[text] I’m wearing sunglasses around my house. Douchebag status. The hangover is real. [text] We get an extra hour of sleep. That means we can take an extra shot tonight. Sounds logical. Thank you daylight savings.
[ 📲 sms: ] liv, você tá bem?
[ 📲 sms: ] acho que mandou mensagem para o número errado
[ 📲 sms: ] vou passar perto da sua casa e te levar um chá. é o mesmo que uso quando o meu irmão está assim de ressaca.
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