33-ish. Casanova Extraordinaire. LGBT rights Activist. Ace & glitter. Writer. Self-publishes books. Knows many comic book's things. Sci-Fi & JoJo's Bizarre Fan. Can’t sleep. Will eat your soul. This is a multi-fandom blog, so there are many things going on here.
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Produtos com as ilustrações do primeiro volume de L0WL1F3 já estão disponíveis no estúdio da Colab55
https://www.colab55.com/@l0wl1f3project
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Primeira Live disponível!

O vídeo da nossa primeira live já está disponível!
Link para o Instagram: https://www.instagram.com/tv/CboAPgnPgox/?utm_source=ig_web_copy_link
Postagem em nossa fanpage: https://www.facebook.com/l0wl1feproject/posts/147079601136706
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Locked Tomb fanart for @kirby2baggins
Gideon Nav & Harrowhark Nonagesimus
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SPIDER-MAN: ACROSS THE SPIDER-VERSE (PART ONE) 2022 | dir. Joaquim Dos Santos, Kemp Powers, Justin K. Thompson
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“The sky above the port was the color of television, tuned to a dead channel.” ― William Gibson, Neuromancer
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There is no route out of the maze. The maze shifts as you move through it, because it is alive. ― Philip K. Dick, VALIS
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Hello, world! Começando a página do projeto L0wl1f3 mostrando uma ilustração do Colecionador!
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OBEDIÊNCIA
Obediência - substantivo feminino. 1. Ato ou efeito de obedecer. 2. Condição ou qualidade de obediente.
Depois de alguns dias de ambientação, Wuldor já estava começando a entender como todos se relacionavam dentro daquela estranha casa. Conheceu, completamente contra a sua vontade, mais alguns dos habitantes do lugar. Além de Ta-Dah, B.A., Fancy, Acid e o tal Botânico, descobriu que mais três criaturas bizarras viviam ali – uma pessoa que ele não conseguira decifrar o gênero chamada Gold Chamber; uma criatura cinzenta e também de gênero indecifrável chamada de Ozma; e uma mulher rude e completamente sem modos chamada de S-Me.
Claro, Alala continuava com eles na casa, porém passava a maior parte do tempo com Fancy, fazendo sabe-se-lá o que (não que Wuldor se interessasse pelo paradeiro e pela rotina da garota de verdade).
“Ei, babaca.” A mulher chamada S-Me, pegou Wuldor pelo ombro. Sua pele escura e unhas pintadas de vermelho eram um imenso contraste com toda a brancura que definia Wuldor (tanto na pele quanto nas roupas).
Wuldor continuou seguindo, desvencilhando-se de S-Me, sem olhar para ela. Ele já estava sendo obrigado a ficar ali, não precisava se relacionar com essas estranhas pessoas e seus nomes estúpidos.
“Você vai me ouvir sim, branco azedo!” Dessa vez ela gritou e a casa toda tremeu. Wuldor desequilibrou-se em sua constante flutuação e bateu contra a parede, caindo no chão. “Viu, branquelo. Aqui você ouve quando chamam você, especialmente se for eu, porque você não vai querer me ouvir gritando no seu ouvido.” S-Me caminhou até Wuldor e o puxou do chão pela gola de seu casaco. “É hora do treinamento. O Botinho me pediu para vir catar você para vir treinar. Não é uma pergunta, eu estou mandandovocê vir. Sem opção de recusa.”
Wuldor não respondeu, soltou-se da mão de S-Me e a encarou, tentando forçar um contato visual que fizesse a mulher desistir dele. Ela tinha um cabelo enorme que se parecia muito com uma juba de um leão. Talvez fosse uma maneira de intimidar as pessoas com sua aparência, Wuldor não sabia precisar isso. Ele percebeu que ela continuava parada na frente dele, ambas as mãos na cintura e uma expressão que Wuldor conseguiu ler como “extrema raiva”. Bem, se ela queria enfrentá-lo em uma luta, ele teria um enorme prazer em destruí-la.
Chegaram até o local de treino, uma quadra coberta enorme que muito se assemelhava à sala do Botânico em seu tamanho. Bem no meio da quadra, Ta-Dah estava fazendo seu show de ilusões com direito a uma criatura gigante mastigando um prédio. B.A. estava sentado em uma cadeira, atirando flechas amareladas em um alvo que estava posto bem a sua frente – o deslumbre era que ele acertava cada uma das flechas no meio do alvo, mesmo sendo cego e a maior surpresa era que as flechas desapareciam no ar, como se nunca tivessem existido. Num outro ponto, Wuldor pôde avistar Alala sendo atingida por coisas que ACID atirava contra ela; cada um dos objetos voltava contra ACID com a mesma força, enquanto Alala ficava se protegendo com as mãos sobre o rosto.
“Que bom que você veio, panaca.” Wuldor reconheceu a voz de Fancy, que lhe deu um empurrão para que ele entrasse na quadra. Todos pararam as suas respectivas atividades e olharam para Wuldor que, pela primeira vez na vida, sentiu-se incomodado e, até mesmo envergonhado. Emoções humanas demais para que ele digerisse com facilidade.
“Vamos rotacionar as atividades. Ta-Dah você e Karma podem verificar se suas habilidades se complementam, como é a primeira vez de Karma no campo de treino aberto, seja gentil, Ta-Dah.” ACID ordenou e Ta-Dah prestou uma continência. “Ozma você e B.A. podem começar o treinamento padrão de vocês e Gold Chamber... fique com eles, porque um dos dois pode sair ferido nessa brincadeira.”
Ozma apareceu, brotando do chão e tomando sua forma humanoide estranha, sem rosto. B.A. flutuou para fora de sua cadeira, ainda sentado, mas agora sobre o ar. Gold Chamber sentou-se na cadeira previamente ocupada por B.A. e cruzou as pernas, enquanto lia uma revista em uma língua que Wuldor não conseguia identificar.
Gold Chamber não tinha cabelo algum na cabeça e tampouco tinha sobrancelhas, a pele era levemente morena, lábios grossos pintados de preto e usava roupas estranhas que poderiam ser calças ou uma saia (ou uma mistura dos dois), combinadas com uma camisa de botão cor de rosa e gravata borboleta azul. Ela tinha unhas curtas pintadas uma de cada cor, mas Wuldor ainda não conseguia precisar seu gênero por não ter seios proeminentes. Ao contrário de S-Me, ela não usava joias e nem mesmo brincos. Talvez fosse uma mulher, dado que tinha roupas espalhafatosas demais para os padrões de normalidade de humanos do gênero masculino.
“Meu pudinzinho, eu vou precisar falar com o Boto, então você e S-Me vão ter que cuidar do nosso garoto problema, OK?” Fancy abraçou e deu um beijo no rosto de ACID, antes de passar novamente por Wuldor. “Você, garoto problemático, cuide-se. S-Me e ACID não vão pegar leve com você.”
Não que Wuldor se importasse com isso. Ele era invencível, no final das contas. Ao menos era isso que pensava.
Wuldor, no entanto, se surpreendeu ao ver que Ozma se desfazia e retomava a forma de várias coisas que ele não conseguia decifrar, enquanto B.A. a atacava incessantemente com flechas de energia amarelada, que voavam sempre para o ponto em que Ozma estava. Ainda que a criatura conseguisse se evadir dos ataques de B.A., ele sempre parecia descobrir onde ela surgiria em seguida. Com um estardalhaço, ela começou a fazer várias pontas de lança aparecerem pelas paredes, estalando o reboco e fazendo a poeira levantar-se no ar. B.A. também conseguia movimentar-se rapidamente flutuando de um lado para o outro, até que uma das pontas passou muito perto do seu rosto, fazendo os óculos escuros que sempre usava caírem.
“Ozma. Isso é sacanagem. Eu gosto desses óculos.”
“Desculpa.” A voz de Ozma era estranha e distante, como se ela não estivesse realmente ali.
“Nah, tudo bem, acho que não quebrou, não ouvi trincar. Só uma pausa para eu pegar os óculos.” B.A. pousou no chão e foi batendo o pé até finalmente olhar para o lado oposto e seguir até os óculos escuros. Wuldor finalmente notou que B.A. não estava com os olhos abertos, claro, pelo visto não usava a visão para nada. “Não trincou. OK. Goldie, você pode ficar com meus óculos?”
“Claro, Bee.” Gold Chamber começou a estalar os dedos de uma das mãos até o óculos chegar lá. “Pronto, seguro comigo, querido.”
“Valeu, Goldie.”
Com isso os dois voltaram para suas atividades, de maneira vertiginosa.
“Olha, eu acho que eu devia limpar o chão com a cara desse branquelo.” S-Me resmungou.
“Faça as honras da casa, S-Me.” ACID falou e bateu palmas, atraindo a atenção de Wuldor.
Logo um ruído alto tomou o lugar, a onda sonora era tão forte que derrubou Wuldor no chão. A mulher pisou na perna de Wuldor afundando o salto ali; Wuldor não sentiu dor no primeiro momento, mas quando ela começou a cantarolar, foi como se vários alfinetes acertassem ele ao mesmo tempo, várias e várias vezes. Uma agonia torturante que fez com que Wuldor crispasse com a dor que começava a sentir a cada repetição das agulhadas. Wuldor concentrou-se no salto da mulher até congelá-lo, quebrando a peça e fazendo S-Me cambalear, caindo no chão, sentada. Wuldor moveu-se rapidamente para ficar de pé, mas sentiu algo o puxar para baixo: era uma corrente sendo controlada por ACID que o pegou e o amarrou ao chão.
“Primeira lição de hoje: cooperação. Quando você tem uma equipe, você pode confiar que essa equipe vai te apoiar durante uma luta.” ACID falou e num estalar de dedos fez um novo salto para o sapato de S-Me.
“Sempre tão atencioso, ACID.” S-Me sorriu.
“Segunda lição: aprenda como as habilidades das pessoas que estão com você podem amplificar as suas. Pode olhar para os seus braços, Wuldor.”
Wuldor fechou o cenho, sem entender do que ACID estava falando. Logo viu que estava mesmo com milhares de agulhas enfiadas por todo o corpo e a dor continuava enquanto S-Me cantarolava.
“A voz de S-Me, até mesmo num tom aceitável como esse, é uma arma letal. Com o auxílio de minha habilidade de manipulação de metais, ela consegue torturar até pessoas com limiares de dor em muito superior ao de humanos normais. Que é justamente o seu caso.”
“Eu vou... Eu vou...” Wuldor murmurou.
“Tente. Tente qualquer coisa.” ACID crispou.
Wuldor congelou todos os metais e os expulsou para longe. Ouviu uma sequência de reclamações. Virou e viu que tinha atingido algumas pessoas: Ta-Dah começou a xingar em japonês, B.A. estava apontando uma flecha para ele, Karma estava escondida atrás de Gold Chamber que estalava os dedos, liberando uma onda dourada por todo o espaço.
“¡Chingado!” Gold Chamber gritou “Dígale a ese pendejo que pare. No es que todos aquí sean Ozma.” Continuou resmungando em espanhol, enquanto agitava as mãos para fazer a onda dourada passar por todos.
A tal onda fez com que todos que tinham sofrido danos por conta das agulhas tivessem a pele reparada. Gold Chamber estalou os dedos mais uma vez e levantou-se da cadeira em que estava sentada para continuar agitando as mãos para que tudo mais fosse retornando ao lugar lentamente.
“Goldie, acho que tem alguma coisa no meu rosto.” B.A. sussurrou e fez um barulho de reclamação quando Gold Chamber puxou uma agulha do rosto dele.
“Amado.” Gold Chamber foi até B.A. e o beijou no rosto, o que fez o sangue estancar. “Espero que isso não se repita.”
ACID acenou com a cabeça para Gold Chamber.
“Vou fazer um muro para evitar que isso, Goldie.” ACID respondeu e fez uma enorme parede metálica se formar, dividindo o espaço.
“Se mexer com a minha namorada de novo eu vou gritar até seu ouvido pular para fora da sua cabeça!” S-Me grunhiu.
Wuldor grunhiu entre os dentes e lançou uma forma pontiaguda de gelo contra ACID, que a cortou com uma lâmina que atravessou o ar rapidamente. Começaram a desferir golpes um contra o outro enquanto S-Me dava a volta e parou justamente atrás de Wuldor.
“Ajoelhe-se.” Ela murmurou no ouvido de Wuldor que caiu de joelhos no chão, gritando de dor. “Você acha mesmo que está lutando de igual para igual com a gente? Qual o seu treinamento? O que você sabe fazer?”
Wuldor começou a gemer, segurando o próprio peito. Urrava de dor, tanto pelas agulhas quanto pela voz de S-Me.
“Eu passei anos sem poder dizer uma palavra, hoje consigo controlar meu poder. Você se acha o todo poderoso? Eu causo dor, quanta dor eu quiser, só por falar. O que você pode fazer, Wuldor? Chore, agora.”
Wuldor caiu no chão, urrando de dor, enquanto ACID o prendia no chão.
“Última lição do dia: saiba quando foi derrotado. E finalizamos por hoje.” ACID falou e deu as costas para Wuldor que continuava sentindo as dores de sua recém descoberta humanidade.
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