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ParabĂ©ns, PENELOPE LEBLANC! VocĂȘ recebeu uma carta de aceite no programa Una casa per 1 Euro e agora uma casa aos pedaços com uma vista bonita demais para desistir lhe espera em Monteluna. Seu registro diz que vocĂȘ tem 27 ANOS e veio de NOVA YORK, USA. Seus antigos vizinhos dizem que vocĂȘ Ă© alguĂ©m CARISMĂTICA, mas tambĂ©m METĂDICA, talvez seja justamente isso que te trouxe atĂ© aqui. Por enquanto, tudo que sabemos Ă© que vocĂȘ se parece muito com JESS ALEXANDER, serĂĄ que jĂĄ podemos te chamar de PENNY? Benvenuto a Monteluna!
Casa: Palazzio Moretti.
Aesthetics: Pulseira de ouro, bloco de notas digital, margueritas, café espresso e chiclete de menta.
Orientação sexual: bissexual.
Se tivesse que se definir, Penelope diria que Ă© como um cafĂ© espresso italiano: forte, elegante, e absolutamente impossĂvel de adoçar. Jornalista nata e rainha da procrastinação organizada, Penny cresceu em meio Ă s buzinas de Nova York, escrevendo colunas afiadas o suficiente para cortar ego de polĂtico. Aos 27 anos, vivia confortavelmente entre coquetĂ©is, encontros decepcionantes e o caos encantador do Brooklyn, atĂ© que um amigo a desafiou a acompanhĂĄ-lo numa viagem para Monteluna, uma cidadezinha italiana que oferecia casas por um euro. A ideia era ficar duas semanas, escrever um artigo debochado sobre o âturismo de desastre planejadoâ e voltar para casa com histĂłrias e boas fotos.
No segundo dia, no entanto, comprou o Palazzio Moretti por impulso. Disse a si mesma que seria âmaterial de primeira para o livro que acabara de ter ideiaâ. E era, de fato. SĂł que algo saiu do roteiro â ou melhor, saiu do controle. Hoje, Penny grava vĂdeos desajeitados tentando tirar entulho com botas nude, posta vlogs sobre a vida no interior com legendas carregadas de sarcasmo, e se pega, sem querer, sorrindo na feira local, como se aquele lugar â barulhento de dia, silencioso demais Ă noite â estivesse conseguindo o que nem o amor conseguiu: amansĂĄ-la.
Ela ainda reclama quando sente fome Ă s 3h e sĂł encontra um silĂȘncio ofensivo na cidade. Ainda sente falta de uma balada decente. Mas tambĂ©m aprendeu que o silĂȘncio tem um som estranho: o de recomeço. E enquanto resiste Ă ideia de que Monteluna pode ter sido mais que um cenĂĄrio para sua narrativa... a verdade Ă© que, talvez, Penny esteja reescrevendo sua prĂłpria histĂłria.
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jessica a l e x a n d e r.
crédit; mars.
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