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Avan Jogia as Leon S. Kennedy in Resident Evil: Welcome to Raccoon City

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um starter inspirado em: stereo hearts - gym class heroes ft. adam levine​

onde: Teatro, na apresentação do New Year’s Eve com @celaenac​

De uma coisa poderia ter certeza: a relação com Celaena​ era muito mais complicada do que poderia admitir. Mas, de toda forma, havia a parte ‘amolecida’ com o tempo dentro de Alev que o impedia de não sentir, nem que um pouquinho, de reciprocidade com os sentimentos dela, afinal de contas a história com eles já era bem mais extensa do que poderia contar. Pensando isso, ainda queria levar adiante a premissa de, pelo menos, transmitir para alguém a mesma energia boa que estava sentindo por toda negatividade incorporada da nova alma que havia consumido. Depois de algumas semanas se adaptando à essa onda de energia recente que agora emanava, quis partilhar com Celaena. Não eram puros de coração, mas Alev sabia ao menos um pouco da outra para entender que uma atitude de simpatia para com ela não seria de todo ruim... Então, com o celular e fones em mãos, foi tomando proximidade na cadeira livre ao lado dela, da fileira onde estava, e se sentou sem nem cumprimentá-la direito. Apenas reagiu de forma apática ao ajeitar os fones, um em seu ouvido e o outro lado no ouvido dela  - sem negar-lhe um sorrisinho de canto antes de colocar a música para tocar e então suspirar fundo quando via aquela encenação meio patética. Não imaginava o que aconteceria por ter aquela atitude, então quis quebrar mais o clima ao falar com ela de ladinho e baixo o suficiente para que somente Celaena escutasse:  “Não sabia que você gostava de ver peças de teatro. A não ser que esteja aqui porque quer fugir de algo... Ou porque foi obrigada por crianças.”  Ainda que não tivesse total liberdade sobre seus objetivos com a vampira, não conseguia não fuxicar sobre a vida dela para a própria.  “Sorte a sua que cheguei pra te salvar.”

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Uma de suas artimanhas mais sábias, até agora, foi a de se apossar de uma alma para que se fortificasse um pouco... Era de uma patricinha, infelizmente, sim, mas não importasse a raça, cor, gênero e ademais detalhes, contanto que pudesse murchar um jardim de flores só de passar por perto, já era o bastante  - era o necessário para manter-se vivo. Então, quando a cura de um de seus problemas, que na verdade não tinha resolução ainda, acabou sendo uma mão na roda quando mais precisava, Alev não se importou com os olhares diante de seu rosto agora muito mais jovial que antes. Assim que escutou o fiel escudeiro de Jafar, o necromante virou-se como se tivesse um cabelo muito longo e sedoso para exibir, olhando-o de cima a baixo antes de virar o tronco por completo em sua direção, parando teatralmente com a perna empenada por conta do peso jogado sobre um só membro, enquanto que as mãos estilo T-Rex jaziam rente a altura do tronco  - mordiscando, para complementar a estética que aquela personalidade trazia, o lábio inferior e em seguida umedecendo-os.  “Foi porque fiz a barba.”  Usou sua mentira mais comum diante da situação, que gerou um risinho baixo de sua parte.  “’Tá na moda, oras! E não vou aceitar esse seu olhar julgador pra cima do meu visual novo, não, viu?!”  Ergueu o indicador na frente de sua pessoa, balançando o dedinho negativamente.  “Inclusive, não se apressa a perfeição.”  Debochou uma jogada de cabelo para o lado, logo recompondo sua postura para que começasse a andar  - claramente esperando que o outro o acompanhasse. 

Nesse momento, Alev por dentro sentiu penicar com a sensação daquela personalidade tomando forma. Se sentia fortificado, sim, mas aos poucos tentava acomodar aquela singularidade dentro de si.  “Nunca entendi essa coisa de sidekick. Posso dizer que minha sidekick é a Catarina, se eu seguir essa lógica, porque, sim, ela é a figurante na minha história, mas da mesma forma eu também sou na dela, então... Enfim, eu faria questão de me atrasar uma meia hora pra qualquer encontro com ela, você deveria fazer o mesmo, principalmente porque eu ‘tô no pique de ir fazer umas compras de Natal, sabe? Ai!, não aguento mais broche de velho que me dão de presente. Eu lá sou mulh-”  A voz de Alev embargou na garganta, quase como se ele tivesse se engasgado ao tentar falar aquilo. Literalmente estava se perdendo no personagem e após recuperar um pouco do controle, tossiu para disfarçar, olhando-o com muita graça.  “Vai acontecer muito disso durante a semana, releve.”  Respirou bem fundo antes de retomar a linha de pensamento que estava costurando anteriormente.  “Quero comprar os presentes que ainda faltam. Geralmente não daria nada além da minha humilde presença pra todos esses manés, com todo respeito ao Alvah que está incluso,”  virou para tocar o ombro dele brevemente, debochando com as próprias palavras.  “mas acontece que pressinto que nesse Natal o bom velhinho vai finalmente me dar algo de bom!”  Concluída a etapa de explicação, Alev então recitou suas palavras finais para que cativasse o outro por completo  - ou pelo menos assim imaginava.  “E eu sei que o seu bom gosto com o meu bom gosto pode dar frutos ótimos! Ein? Ein?”  Deu dois tapinhas com as costas das mãos no peito alheio, esboçando aquele seu sorriso sapeca de sempre.

Sayid não costumava se atarefar tanto no mês de dezembro quanto as outras pessoas: o Natal não costumava ser festejado no lugar de onde viera, de modo que haviam acabado de lidar com o Ramadã, por exemplo, mas ainda assim, ele gostava de manter toda aquela coisa envolvendo presentes. Por isso estava tranquilo com o tempo disponível quando se dispôs a encontrar @perfectillusicn após receber uma mensagem do homem. Normalmente não apostava suas fichas em qualquer outro feiticeiro que não fosse Jafar, mas conhecia a fama que precedia o nome de Rasputin. E só por isso é que aceitara a convocação, topando com ele na frente da galeria de lojas da cidade. "Ah. Aí está você. Demorei para reconhecer." Disse, franzindo o cenho. Alev estava com a aparência mudada, o que certamente indicava que ele andara aprontando... Algo a se comentar com Alvah posteriormente. "Por favor, seja rápido com o que tem para me dizer. Preciso voltar para casa e ajudar o Alvah com a papelada." Disse ao que se livrava dos óculos escuros que usava, simplesmente porque aquela neve incomodava seus olhos caramelo. "E, se me permite perguntar... Que bigodinho é esse?"

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“None of these Christmas lights work.” ( @blacklzck )

Era muito bom ser mal!... Mesmo que seu nível de vilania se limitasse, naquele caso, a dar curto-circuito nas tomadas para que as luzes de Natal não funcionassem. Estava preocupado? Nem um pouquinho, mas é claro que esboçava um tanto de desconforto diante da situação, apenas para não parecer tão apático assim  - e como o bom ator que era, não seria difícil enganá-los.  “Poxa!”  Esbravejou assim que se aproximou novamente dela, soltando uma lufada de ar que se referia à insatisfação vivenciada.  “Eu fiz de tudo, tudo mesmo, mas parece que deu problema geral. Acho que... está tudo estragado por aqui. Sem as decorações fica tudo tão triste... Acho que podemos desistir e só ir comer uma rabanada mesmo. Que droga!...”  Bufou em um murmúrio, chutando o ar no processo, teatralmente, como se realmente estivesse chateado. Mas assim que virou dela, soltou um risinho super baixo... Começaria pelas luzes, depois disso seria dominação mundial.

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“Is what I’m wearing okay?” @perfectillusicn (vo deixa pra vc a bolada da vez de decidir qq ta vestino...)

@perfectillusicn

Virgil não entendeu exatamente o porquê de o homem estar lhe perguntando aquilo, já que sempre o via andar por aí de forma muito elegante e que combinava com sua persona. Mas bem, se havia uma coisa que o Danes mantinha sob controle em sua vida era seu vestuário; fazia questão de andar bem vestido. "Bom..." parou para analisar o terno alheio "Talvez até o Pierre Daggers se sinta meio pobre perto desse terno aí, mas... Eu consideraria isso como algo positivo. Pelo menos se você não ligar de chamar atenção por usar preto na feira de natal." deu de ombros "É um Armani? Minha mãe era louca por ternos Armani... Deve rolar no túmulo toda vez que eu calço um Converse ao invés de um sapato social, o que acontece quase todo dia."

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“If I have to bake one more cookie, I am going to scream.” ( @kcrnsteinn )

Assim que provou da gemada que havia feito, sorriu pela dor sentida do sabor estar ruim. Da mesma forma que o líquido foi à boca, desceu pela garganta com muitíssimo desgosto, fazendo com que ele parecesse um cachorro sentindo o gosto na língua  - entre caras e bocas. A felicidade no semblante foi sumindo à medida que ele ia sentindo o amargor pavoroso assim que o sabor, finalmente, lhe tocou. Em um arrepio, Alev encolheu os ombros brevemente, murmurando reclamações antes de, por fim, se dirigir à vampira apropriadamente, de acordo com o que ela havia comentado.  “É por uma boa causa, dearie.”  Deu um bom gole da água pura, fazendo um bochecho e depois cuspindo na pia; o gosto horrível permeava sua boca, por isso um grunhido saiu da garganta.  “Eu sei que essa gemada ‘tá perfeita pra matar alguém... De nojo. Acho que posso camuflar o sabor só pra que isso dê uma boa de uma caganeira nos mocinhos. Você acha que cola? Ia adorar ver a reação da queridinha de Storybrooke se provasse isso e depois tivesse que fugir pro banheiro. Meu presente de Natal pra ela.”

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“Maybe Christmas doesn’t come from a store. Maybe Christmas, perhaps, means a little bit more!” ( @desjardins )

A careta que fez em retorno ao comentário do amigo foi natural de sua índole, pois costumava ver negativamente as coisas  - é claro.  “Que tipo de pensamento tão esperançoso é esse?”  Costumava ser aquele que sempre via tudo com olhos ruins e nem mesmo no Natal teria aquela premissa adotada. Não, de forma alguma! Após comentar aquilo, balançou a cabeça em negativo e continuou:  “Você realmente se amoleceu com a Aurelie.”  Mordiscou o restante da rabanada que tinha em mãos, depois virando para contemplar as decorações nas árvores de pinheiro da rua.  “Mas espero que isso não tenha te nublado do que é melhor para ela, Gerard. Não dá pra fugir das coisas que já foram feitas até aqui, especialmente com relação ao Pierre.”  Sussurrou as últimas palavras pouco a pouco, quase como um segredo entre os dois.  “Agora você tem uma fraqueza óbvia... Mas não se preocupe, dearie, é mais fácil acontecer algo com outros do que com sua menina. Ela sempre vai estar em boas mãos.”  A filha alheia era vista como uma fraqueza de Gaston, mas acabava sendo, inegavelmente, uma parte dele que Alev protegeria também, pela fidelidade à ele depositada.

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14. “this is the worst christmas party ever.” (FLASHBACK)

ALGUNS ANOS ATRÁS...

“Como qualquer outro seria, dearie.”  A lufada de ar que saiu por entre os lábios de Alev foi o que exprimiu sua fatiga diante do assunto. Nem sempre era felicidade na vila dos vilões... bom, na verdade era mais partindo da premissa de ganhar duas vezes para perder oito. Era tão natural quanto a luz do dia. Só que o tempo congelado ali em Storybrooke fazia-o esboçar tédio em todas as vezes, pois ele sabia como tudo funcionava na ‘cidade maldita’.   “A diferença é que vai ser só mais um Natal resetado das memórias dos outros, mas que permanece na nossa. O lado bom disso? Que eu não vou esquecer nunca mais desse seu vestido literalmente ‘em chamas’ por minha culpa. Juro que foi sem querer, mas o conceito te deixou a própria Katniss storybrookiana... Katsabi.”  Brincou com o nome como se aquilo fosse a coisa mais engraçada do mundo, por mais que o semblante dela não fosse lá tão convidativo quanto ele imaginava que seria.

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“Just because I cannot see it doesn’t mean I can’t believe it!” @perfectillusicn

“está tudo bem, você pode acreditar no que quiser!” ergueu as mãos em rendição, não querendo incomodar o mais velho. sua fala não era para atingi-lo dessa forma, até porque estava falando da inexistência do papai noel, não... de seja lá o que ele pensou. “eu respeito suas crenças. não se preocupe.” mesmo que acreditar no papai noel seja bem infantil, complementou mentalmente, contendo sua careta. 

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“Merry Christmas! Let’s get wasted.” (@perfectillusicn)

"Feliz Natal, Alev!", não deixou de rir com a animação do outro, abraçando-o apertado. Só então prestou atenção nas garrafas que tinha em mãos, contorcendo os lábios numa pequena careta. "Quanto ao get wasted, podemos... depois que a Aurelie dormir.", apontou para a bebê que encontrava-se em seu playground acompanhada da governanta que havia decidido passar o Natal na mansão apenas por conta da pequena. Deu então dois tapinhas no ombro alheio, para não desapontá-lo. "E se não der hoje, prometo compensar no Ano Novo."

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Avan Jogia in Victorious (in a dress and makeup)

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“I just took an online quiz and it said I was on the Naughty List!! If it was you I could see it, but not me!”

“Excuse me?”  Alev poderia muito bem ter sentenciado ela ali mesmo, se tivesse forças, mas, ao invés disso, apenas inclinou a cabeça para o lado, inconformado com o comentário alheio.  “Eu, sim, nunca ‘tô na lista de bons garotos do Papai Noel, e também pudera!”  Bom, naturalmente já não estaria pelo tanto de atrocidade que fez por séculos, mas o que um homem deveria fazer para ganhar presente no dia de Natal? Mamar um bom velhinho?!?!?! Bufou em descontentamento para a outra, balançando o dedo em negativo para ela.  “Mas isso não quer dizer que você também não tenha sido uma má garota esse ano. Vai que esse ano você se superou? As coisas mudam, Lorelai, as coisas mudam... Deveria fazer que nem eu e simplesmente abraçar a ideia de ser uma ovelha negra. Com o tempo você ganha as coisas, com ou sem Papai Noel.”

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“Is my outfit not festive enough?”

Não que ele fosse o dono da razão quando se tratava de moda, até porque seu guarda-roupa se resumia a cores mórbidas e/ou com estampas muito... “fatigadas”, por assim dizer. Contudo, ainda tinha um olhar julgador que permitia  - na verdade, não! mas ele o fazia mesmo assim -  que pudesse ter uma percepção fashionista dos outros. Com os dígitos suavemente acariciando o próprio queixo, Alev pendeu a cabeça de lado para que tivesse uma melhor visualização da outra, negativamente balançando com a cabeça quando a mesma também comentou.  “Depende, sua intenção é a de tomar o lugar da árvore de Natal ou... só existir mesmo?”  Fez um leve suspense com sua ponderação, mas logo em seguida sorriu, quebrando totalmente o clima.  “Porque eu digo que você ‘tá divina! Eu também me visto que nem uma decoração natalina, não tem problema quere brilhar mais que essa coisa tradicionalmente imóvel.”  Abanou na direção da árvore com desdém, antes de retornar sua atenção para a mais nova.  “Mas não se preocupe, só estou exagerando. Você se veste bem. Digo sempre na frente do espelho que quem faz o look bombar é a pessoa e não a roupa em si.”

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🤶🏻Mrs. Claus: Who are you spending Christmas with this year?

Claro que como já dizia Beyoncé, a dona da razão: Me, Myself and I. Muuuuito melhor assim! Ninguém entenderia meus gostos peculiares de passar a noite escutando ASMR da mulher digitando e mascando chiclete, que é muito bom, inclusive, apesar do que devem pensar de mim. Depois que se acostuma, fica relaxante mesmo. Eu já até encomendei um teclado gamer pra ficar “tico e teco” quando estivesse acessando a interwebs.

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Dance - what’s your favorite winter or Christmas song?

Apenas a melhor das melhores: Fa La La do Justin Bieber com o Boyz II Men. Não tem como, o Justin revolucionou o Natal com o álbum, mas Fa La La dá uma chinelada em Mistletoe. 

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“Release me fast or you will have to answer for this heinous act.” (nico, @vainsasombra)

“Chill, kiddo, for God’s sake!”  Alev cutucou o menor com o cotovelo assim que o escutou, terminando em seguida de maquiar suas expressões. Vestido de Papai Noel enquanto o mais velho era uma das renas, especificamente Rudolph  - é claro, a intenção era levar a paz do Natal para as ruas de Storybrooke. Bullshit! A expectativa era apenas a de estragar o humor de todos com relação à data. Portanto, assim que o outro parecia, de fato, um bom velhinho barbudo e gordo, Alev se ajoelhou no chão e se inclinou para frente, esperando que o outro subisse nas costas dele.  “Get it, loser, we're going to smash Christmas’ happiness.”

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“Most wonderful time of the year, my ass.” ( @celaenac )

Após dar uma boa curvada no corpo para trás a fim de visualizar bem o que ela queria dizer, por mais que não fosse naquele sentido, Alev sorriu, inclinou a cabeça para o lado e então sugou o ar entredentes.  “Coberta de razão, fada vampírica.”  Ajeitou a postura para, logo em seguida, tomar uma das mãos dela na intenção de rodopiar a outra em seus calcanhares, ainda sorridente.  “It is the most wonderful one in the year, indeed!”