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AULA DIA 07/06
Aula sobre o Meio Ambiente
Texto: “12 grandes problemas ambientais da humanidade”
Comentário: Foi discutido sobre o Serviço Social na área ambiental, onde seu maior papel de atuação é na educação sócio ambiental.
Foi passado um vídeo que mostrava como seria uma carta escrita em 2070, esta carta é uma ideia futurística do que pode acontecer se não cuidar da água, como seria o mundo sem água.
O segundo vídeo foi “Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente” (2003) do filósofo Cortella. No vídeo ele fala sobre a irresponsabilidade social, sobre a pequena ética (que no caso seria a etiqueta), sobre como a Responsabilidade Social é como uma empresa e a sociedade não pode deixar os recursos acabarem.
Comentários interessantes foi que segundo Cortella não existe ninguém sem ética, e sim uma ética contraria a que todos partilhamos, além do questionamento a questão problemática de Belo Monte.
A construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no rio Xingu (PA), cria atualmente o maior êxodo migratório dos últimos anos. São milhares de pessoas que rumam para Altamira, cidade localizada a 800 quilômetros ao Sul de Belém. Só de operários a previsão é que a obra atinja o auge neste ano, ou 28 mil trabalhadores – cinco mil além da previsão original.Esse exército de trabalhadores é distribuído por quatro grandes canteiros de obras – Pimental (onde será construída a barragem principal e uma casa de força auxiliar com 233,1 MW), Canais (onde estão os homens que cortarão a selva para a construção de um canal que drenará as águas do Xingu para dentro da Volta Grande), Diques (parede que irá segurar a água do lago que se formará na Volta Grande) e, finalmente, Belo Monte (área onde será construída a casa de força principal onde estarão os 11.000 MW em turbinas).
Além das mudanças geográficas e a nova perspectiva para a exploração econômica de recursos naturais em larga escala nessa região amazônica, Belo Monte representa a mudança definitiva para uma região que convive ainda hoje sob carências de infraestrutura básica e um ambiente de violência, gerado pela ocupação irregular do território, a grilagem de terras e a exploração ilegal da madeira.
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Campinas, 31 de Maio de 2016.
Texto (sustentabilidade – uma visão humanista) de Henrique Rattner responder as 8 questões.
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O atual modo de produção e consumo baseado nos moldes do sistema capitalista gera o consumismo exagerado, além da imensa desigualdade social. Ao trabalhar esse conteúdo em sala de aula é necessário despertar a consciência dos alunos para esse fato. A utilização de recursos didáticos se torna necessário, pois são mecanismos eficazes no processo de ensino aprendizagem. Ao abordar os temas consumismo, desigualdade social, fome, pobreza, um método interessante para despertar a atenção dos estudantes e proporcionar a reflexão e análise crítica sobre esses processos é através da utilização do documentário Ilha das Flores, pois aborda essas temáticas de forma objetiva e crítica, possibilitando aos alunos uma reflexão a respeito do conteúdo. Pode ser locado ou obtido através da internet. É um curta metragem com duração de 13 minutos e pode ser encaixado no tempo de uma aula. A facilidade de compreensão em razão da exposição didática das ideias, de forma encadeada e informações importantes, prendem a atenção dos alunos. O documentário Ilha das Flores é uma produção de Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart, com roteiro de Jorge Furtado. Ilha das Flores é um local na cidade de Porto Alegre destinado ao depósito de lixo. O curta apresenta a trajetória de um tomate, desde a colheita ao descarte por uma dona de casa, até a chegada ao lixão da ilha, onde crianças disputam alimentos que sequer servia de alimento para os porcos. O curta faz uma crítica às desigualdades sociais geradas pelo sistema capitalista e a ausência de políticas públicas para solucionar a miséria de parte da população brasileira. Demonstra seres humanos numa condição abaixo de porcos, esse fato é narrado no documentário da seguinte forma: “O tomate / plantado pelo senhor Suzuki, / trocado por dinheiro com o supermercado, / trocado pelo dinheiro que dona Anete trocou por perfumes extraídos das flores, / recusado para o molho do porco, / jogado no lixo / e recusado pelos porcos como alimento / está agora disponível para os seres humanos da Ilha das Flores.” Outra parte do filme interessante para discutir a exclusão social alarmante gerada pelo modelo capitalista é: “O que coloca os seres humanos da Ilha das Flores depois dos porcos na prioridade de escolha de alimentos é o fato de não terem dinheiro nem dono.” Após a exibição do documentário promova um ciclo de debates, apontando cenas que retratam o consumismo, a geração de riqueza, exclusão social, e cite exemplos de locais que os alunos tenham conhecimento onde ocorrem situções semelhantes às apresentadas no documentário.
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AULA DIA 10/05: Filme Anjos do Sol
O ECA traz várias disposições sobre a proteção da criança e do adolescente em todos os sentidos, sendo dever tanto da família quanto de toda a sociedade e do poder público essa incumbência, conforme preceitua o seu artigo 4º. Contudo, apesar da Lei nº 8.069 estar em vigor desde outubro de 1990, ainda hoje há muitos casos de violação aos direitos destes indivíduos, como a prostituição infantil, tráfico de pessoas etc.. Por isso, o filme Anjos do Sol, do ano 2006, infelizmente, continua atualíssimo.
Este filme retrata a exploração sexual e o tráfico infantil, no qual os responsáveis se aproveitam da necessidade econômica e da ignorância das pessoas menos favorecidas para ludibriá-las com promessas de bem-aventuranças.
Nota-se que dificilmente os pais não procuram proporcionar o melhor para os seus filhos. Porém, em algumas localidades, como a descrita no filme, em muitas famílias, a seca, a pobreza, a falta de recursos, o descaso dos governos com relação às necessidades educacionais, sociais, econômicas, deixam o grupo familiar com a esperança voltada para um acontecimento extraordinário que transforme a situação e que os seus filhos possam ter uma vida diferente da que eles podem dar. Com isso, ficam bastante vulneráveis. Assim, não muito difícil, pais desinformados são vítimas de criminosos, são enganados por falsas promessas de sucesso, de melhoria no lar, na família. Isso foi o que aconteceu com o grupo familiar do filme. Os pais acreditaram que sua filha seria alcançada por um casal com mais condições financeiras. Desta forma, sua filha seria mais bem sucedida.
Esta é a história que relata o filme, dirigido por Rudi Lagemann, uma menina, Maria (Fernanda Carvalho), de 12 anos, de uma família pobre do interior da Bahia, que foi vendida por seu pai (Rui Manthur) a um aproveitador denominado Tadeu (Francisco Diaz). Este, por sua vez, revende-a a uma cafetina, Nazaré (Vera Holtz), que a leiloa. Neste leilão, em um arremate burlado, um fazendeiro chamado Lourenço (Otávio Augusto) arremata a menina para presentear a seu filho, de quinze anos, com o objetivo deste perder a sua virgindade com ela. Porém, ao chegar à cabana preparada para este fim, a menina resiste ao ato com o adolescente. O fazendeiro se revolta com esta atitude e decide enviar a menina para um bordel, num povoado de garimpeiros, no Amazonas, mas não antes de agredi-la e de abusá-la sexualmente na frente de seu filho.
É notória a forma que toma a menina para aqueles comerciantes, apenas uma mercadoria, transportada em um baú de um caminhão, para ser útil ao bel-prazer dos seus negociantes, quando não serve mais para os seus interesses é, simplesmente, descartada.
Chegando ao bordel, a menina é recebida por Seu Saraiva (Antônio Callado), o dono do local. Logo, este procura preparar Maria e Inês (Bianca Comparato), outra menina na mesma situação de Maria, para saciar seus clientes à noite, mas não antes de se saciar primeiro com Maria. Depois de vários abusos, durante várias noites, as duas meninas resolvem fugir, porém a fuga é frustrada e Inês é morta cruelmente por Saraiva. Depois de mais alguns dias de abusos, Maria se encoraja novamente e decide fugir outra vez, desta vez com êxito a empreitada ou pelo menos em parte, pois, ela dá de cara de novo com a prostituição ao encontrar-se com a cafetina Vera (Darlene Glória). Por isso decide fugir mais uma vez de carona em um caminhão. E o filme acaba com a menina trocando uma carona por sexo com o caminhoneiro.
Esta última cena denota a continuidade da vida infeliz de Maria. Pois, tirada da proteção dos pais aos doze anos, sem educação escolar suficiente para galgar melhores empregos, em uma terra desconhecida, não achando outra forma de se manter viva, mesmo alcançando a maioridade por meios fraudulentos proporcionados por Vera, já tendo sido inserida na prática da prostituição, agora ela é obrigada a seguir este caminho, a não ser que algo extraordinário, um milagre talvez, aconteça em sua vida, até porque a sociedade critica as atitudes dos comerciantes/criminosos, mas, na prática, é mais fácil apedrejar ou procurar de alguma forma se beneficiar da situação adversa que estender a mão para ajudar, pelo menos auxiliando as autoridades na fiscalização de tais práticas.
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ESTUDO DE CASO SOBRE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS: Em minha opinião uma declaração exaltando um torturador é crime, e mais ainda vindo de um “representante público”, isto é uma afronta a todas as pessoas que sofreram em suas mãos, este caso precisa ser julgado pelo Conselho de Ética.
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AULA DIA 15 DE MARÇO
Campinas, 15 de Março de 2016.
Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença por Vera Maria Candau.
Questões
1. Como a autora concede a problemática dos Direitos Humanos?
A problemática dos direitos humanos, muitas vezes entendidos como direitos exclusivamente individuais e fundamentalmente civis e políticos, amplia-se e, cada vez mais, afirma-se a importância dos direitos coletivos, culturais e ambientais. A questão dos direitos humanos fica de alguma forma em questão e precisa ser ressignificada.
2. Como ela vê a tensão igualdade e diferença, afirmação e negação dos direitos, divisibilidade e exigibilidade, universal e particular ou universal e relativo?
Em relação à igualdade e diferença a autora diz que não se trata de afirmar um polo e negar o outro, mas de articulá-los de tal modo que um nos remeta ao outro. A afirmação e negação de direitos ela fala que por um lado, tanto no plano internacional quanto no plano nacional, existe um discurso reiterativo que afirma fortemente a importância dos direitos humanos. No entanto, as violações multiplicam-se. Direitos fundamentais que pareciam plenamente assegurados na mentalidade e nas políticas internacionais assumidas são negados, desprezados e “esquecidos”. Conferência de Viena (1993) colocou grande ênfase na ideia da indivisibilidade dos direitos das diferentes gerações – civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. E, hoje em dia, vários grupos em diferentes países questionam a universalidade dos direitos tais como foi construída, considerando-a uma expressão do Ocidente e da tradição europeia. Partindo dessa perspectiva, é possível reconhecer as diferenças culturais, os diversos modos de situar-se diante da vida, dos valores, as várias lógicas de produção de conhecimento etc..
3. Qual o significado de incompletude e intervenção entre as culturas?
Todas as culturas são incompletas e problemáticas nas suas concepções de dignidade humana. Afirmar que nenhuma cultura é completa, que nenhuma dá conta de toda a riqueza do humano, leva-nos a, muito mais do que trabalhar com a ideia de uma cultura verdadeira e única, que tem de ser universalizado, desenvolver a sensibilidade para com a ideia da incompletude de todas as culturas e, portanto, da necessidade da interação entre elas. Nenhuma cultura dá conta do humano.
4. O que é multiculturalismo na perspectiva descritiva e prescritiva?
Vivemos em sociedades multiculturais. Podemos afirmar que as configurações multiculturais dependem de cada contexto histórico, político e sociocultural.
5. Escreva de maneira resumida o que são: multiculturalismo assimilacionista, multiculturalismo diferencialista ou plural, multiculturalismo interativo ou interculturalidades. Verificar qual deles se aproxima mais do projeto ético-politico do Serviço Social.
A abordagem assimilacionista parte da afirmação de que vivemos numa sociedade multicultural, no sentido descritivo. Nessa sociedade multicultural todos não têm as mesmas oportunidades; não existe igualdade de oportunidades Multiculturalismo diferencialista parte da afirmação de que, quando se enfatiza a assimilação, se termina por negar a diferença ou por silenciála. Propõe então colocar a ênfase no reconhecimento da diferença e, para garantir a expressão das diferentes identidades culturais presentes num determinado contexto, garantir espaços em que estas se possam expressar. Afirma-se que somente assim os diferentes grupos socioculturais poderão manter suas matrizes culturais de base. Algumas das posições nessa linha terminam por ter uma visão estática e essencialista da formação das identidades culturais. Multiculturalismo aberto e interativo, que acentua a interculturalidade, por considerá-la a mais adequada para a construção de sociedades, democráticas e inclusivas, que articulem políticas de igualdade com políticas de identidade.
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Palestra sobre as Olimpíadas
A professora Jeanete fez parte de uma palestra sobre olimpíadas, em sua parte deu enfoque as políticas públicas voltadas para o esporte. Sendo assim foi explicado e conceituado o que são Politicas Públicas e que qualquer Estado, independente de suas condições econômicas, tem por lei obrigação de ter Políticas Públicas voltadas ao Esporte e que estas enfrentam as mesmas dificuldades das demais políticas; sempre apresentando pontos para conscientização e maior integração da sociedade.
O que torna tão interessante é o fato de observar que o Serviço Social perpassa por várias áreas de conhecimento, tornando-se sempre um fortalecimento para a garantia de direitos.
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AULA SOBRE DIREITOS HUMANOS E A PROFISSÃO
Relacionando Direitos Humanos á profissão.
Texto básico: CFESS Serviço Social e Direitos Humanos, 2012.
Documentário: Ética em movimento no Serviço Social
O curso sobre Ética e Movimento foi um importante momento para reflexão sobre a ética profissional que precisa estar em constante mudança, proporcionando maior entendimento e respeito a uma profissão que busca fundamentar sua atuação.
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Quilombos (Luta e Resistência) 
Os quilombos surgiram entre os séculos XVI e XIX e se localizavam em todo o país. Eram formados por dezenas ou até milhares de escravizados fugidos, com identidades étnicas diversas já que tinha sido sequestrados de diversos países da África, e tinham uma forma própria de organização, desde a produção de alimentos até a organização militar.
O mais famosos deles foi o Quilombo dos Palmares, do qual a primeira referência documentada é de 1597. Era localizado na antiga Capitania de Pernambuco (Alagoas), uma das mais importantes economicamente à época por conta da produção açucareira, e um local ideal para um esconderijo devido à vasta vegetação.
Pouco se conhece sobre a história das mulheres quilombolas ou até mesmo sobre sua participação nos quilombos e parte dessa dificuldade está relacionada à carência de documentos escritos pelos próprios quilombolas. Dentre os personagens conhecidos no Quilombo dos Palmares, destaca-se Zumbi, mas pouco se fala sobre Acotirene ou Dandara. Acotirene (ou Arotirene), foi uma liderança que se destacou no início da consolidação de Palmares e influenciou lideranças posteriores como Zumbi e Ganga Zumba, enquanto Dandara foi uma guerreira que acompanhou Zumbi após a morte de Ganga Zumba. Como essas guerreiras, com certeza existiam muitas outras mulheres anônimas que não só cumpriam tarefas de cuidado, mas participavam ativamente dos combates negros.
Ainda hoje existem mais de 5000 comunidades que se reivindicam quilombolas no Brasil, que resistiram aos mais de 300 anos de escravidão e resistem até hoje, 127 anos depois, em forte combate contra os grandes proprietários de terra.
Está em trâmite no STF uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pelo DEM contra o decreto que regulamenta o dispositivo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) que garante a propriedade definitiva das terras quilombolas aos seus moradores. Essa ação judicial, combinada com uma série de assassinatos e ameaças de mortes a líderes de diversas comunidades quilombolas, formam uma verdadeira guerra entre os quilombolas e os latifundiários.
Infelizmente, o Governo Federal não tem dado resposta à luta dos movimentos sociais pela demarcação das terras quilombolas. Em muitos anos, são poucas terras regulamentadas. Fica a lição de que a luta pelo reconhecimento das terras quilombolas é parte da luta pelo reconhecimento da história de luta e resistência, é parte do combate ao genocídio do povo preto, é parte importante da luta de combate ao racismo, e uma tarefa para todos os movimentos sociais.
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Gilberto Gil explica a ligação entre a afrodescendência e a escravidão, sobre as formas desumanas que ainda existem em relação a população negra, que todo este necessário objetiva uma observação profunda dos impactos da escravidão e do que realmente foi e parabeniza a iniciativa da ONU na observação da contribuição da população negra para a sociedade.
A existência da escravidão no Brasil durante quase quatrocentos anos, além de ter constituído a base da economia material da sociedade brasileira, influenciou também sua formação cultural. A miscigenação entre africanos, indígenas e europeus é a base da formação populacional do Brasil. Dessa forma, a matriz africana da sociedade tem uma influência cultural que vai além do vocabulário.  Todas as culturas devido a miscigenação, tem características do povo negro, do povo afrodescendente, o que torna uma grande contradição esta falta de perspectiva.Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colonial.
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27 de abril de 1994, Nelson Mandela fala sobre a luta por direitos e pelo voto, cita a falta de direitos no apparthaid . Nelson Mandela um exemplo de luta por direitos humanos e de consciência sobre os tais.
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Leis Importantes Historicamente:
* Lei da Extinção do tráfico negreiro no Brasil- 1850
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/lei_eusebio_queiros.htm
* Lei do Ventre Livre- 1871
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/lei_ventre_livre.htm
* Lei dos Sexagenários- 1885
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-dos-sexagenarios/
* Lei Áurea- 1888
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-aurea/
* Lei Afonso Arinos- 1951
http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/128801/lei-afonso-arinos-lei-1390-51
* Lei CAÓ- 1985
http://www.tribunadabahia.com.br/2014/01/06/lei-cao-que-define-crimes-de-racismo-completa-25-anos
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Vídeo 2- Casa Grande Senzala (aula sobre miscigenação)
Durante a independência do Brasil não se podia usar o europeu e nem o negro ( que ainda era escravo) como simbolo do país, então só por isto foi colocado o índio como o maior simbolo brasileiro. Passado os anos o país se transformou em um caldeirão cultural.  Como citado, fomos colonizados, além de recebermos povos de diversos locais com as mais variadas culturas, vide os japoneses fugidos da segunda guerra ou os italianos e espanhóis tentando escapar dos problemas econômicos de seus países no começo do século XX e atualmente. Desta forma, o Brasil passou a ser formado por culturas distintas, gerando em seus habitantes a ideia de luta para que não perdessem suas raízes. Trabalhavam na mesma fábrica, mas, em suas casas, procuravam preservar o que lhes restava culturalmente. Ocorre que a cultura é flexível, ela vive em constante movimentação. O japonês passou a comer feijoada, o italiano sushi, o espanhol, chucrute. Talvez possamos dizer que o brasileiro já praticava as trocas culturais muito antes da criação do termo globalização. Cabe ressaltar que esses processos são legítimos, resultados de um grande arsenal cultural. Criamos as nossas próprias manifestações culturais com base naquilo que existia em nosso território, de todos os povos. Passamos a apreciar, incorporar e incrementar a cultura alheia, nos tornando brasileiros.
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Vídeo 1- Elba Ramalho falando sobre sua miscigenação
Faz referência ao surgimento dos índios, em 23 de abril de 1500 com os índios na praia quando os portugueses chegaram, primeiramente o contato foi pacifico, suas relações sociais se estreitaram quando os colonizadores se encantaram pelas índias e os colonizados pelo metal.
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AULA SOBRE MISCIGENAÇÃO
É devido à miscigenação no Brasil que é possível dizer que nosso país possui uma identidade cultural muito variada. A cultura brasileira possui uma grande variedade e isso se dá por conta da miscigenação.
Porcentagem de 2009
* Branca: 47,73%
* Parda: 43,13%
*Preta: 7,61%
* Amarela: 1,09%
* Indígena: 0,93%
Brancos foram 75% dos imigrantes que entraram no país.
Esses números mostram como a população indígena que era a maioria no país se esvaio devido a tantos crimes e genocídios que foram cometidos. Outro ponto importante é que a maioria da população ainda é branca, e que o que mais se aproxima em percentual é a população parda, isto mostra a miscigenação brasileira.
O mestiço é o indivíduo que nasce de pais de raças diferentes, ou seja, que apresentam constituições genéticas diferentes.
De uma forma mais geral, as pessoas consideram a miscigenação a união entre brancos e negros, brancos e amarelos, e entre amarelos e negros, ou seja, a união dos grandes grupos de cor em que a espécie humana se divide, e que são popularmente conhecidos como raças.
Atualmente não existe nenhum grupo humano racialmente puro, pois as populações contemporâneas são o resultado de um longo processo de miscigenação que variou com o passar do tempo.
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#Glossário4CNPM É o reconhecimento de que todos os indivíduos tem direitos pelo mero fato de sua humanidade, um dos pilares da Declaração Universal dos Direitos Humanos.#JuntasSomosMais #4CNPM
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Garage Seio
Venderam meu país Com todo mundo dentro Pro Tio Sam foi o Pré-sal E o povo para experimento Comendo veneno à mesa Quando lá há refeição E parindo seus rebentos Com má formação O corpo da mulher Virou massa de manobra Desde a falácia de Adão Que por conta de uma cobra Nos reduziu a uma só costela Quando somos é constelação Nos deram espelhos com antenas E doente ficou a vista e o coração Por se achar branco no Brasil E imitar a gringa da televisão A culpa não é do mosquito A culpa não é da vítima A culpa não é do pobre A zica vem dessa corja Que se intitula nobre Sendo na verdade O nosso algoz Mas enquanto A mídia encobre O povo vai pra rua E agora com uma só voz
Marina Mara
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