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#misigenação
miscigenacaonobrasild · 9 months
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Esse mapa do Brasil mostra os diferentes grupos indígenas que moram nele, e em cada região
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Esse mapa está localizado no museu indígena de Curitiba
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ygoraalmeida-blog · 7 years
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Por mim, por vc, por um mundo sem rótulos! ✌ #antiracismo #amor #negros #brancos #oMundoÉdeTodos #angeladavis #liberdade #direito #raçanegra #Cultura #misigenação #menosÓdio #tolerancia #respeito #igualdade
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delvishh · 6 years
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o q acha de minas brancas cm cabelo afro e minas negras cm cabelos lisos?
acho o que sempre achei LINDAS, você que lê isso e, é mulher saiba de uma coisa VOCÊ não vai deixar de ser negra, parda, branca pelo o seu tipo de cabelo e não vai ser puta pelo o tipo de roupa que você você gosta e quer usar. Você não vai deixar de ser quem é por conta de cabelo, roupa, sapato ou acessório você pode usar seu cabelo afro, liso, cacheado, raspado e até mesmo peruca, você não vai deixar de ser linda. E se um cara ou outra garota dizer "você não é negra/parda ou branca por isso e aquilo" você manda ir para o meio do inferno, não é porque uma outra pessoa entende o que você passa e, é da sua cor que ela tem que levantar a voz e dizer que para ser de tal jeito tem que usar tal coisa, deixa eu dizer mais uma coisa: roupa não tem cor de pele, sapato também não mas maquiagem sim e se você não encontrar do seu tom querira saber o porquê, só não seja ignorante o Brasil é um pais de misigenação e não apenas de um tom de pele! Sabe menina, garota, mulher você merece respeito, então imponha isso a si também e aos outros não aceite o machismo ou qualquer outra ofensa a você, e não deixe que outras mulheres, meninas e garotas sofram com isso também, quebre o ciclo de rivalidade feminina. Você tem de ser o seu próprio padrão de beleza, independente de quem seja e onde esteja. Se amar não é se aceitar como veio ao mundo não, se amar é querer estar em mudanças constantes que te faça bem e te agrada e não que agrada o resto do mundo. Mulher é Mulher seja de qualquer cor, etnia e classe. Se incomoda, mude, renove só não fique na mesmice na mesma opinião formada de sempre, permita-se ser uma outra pessoa.
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garotooceano · 3 years
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Eu quero me sentir assim
Eu me sinto apreensivo, não sei se estou invadindo algo 
Invetando algo... 
Mas qual é o problema??
Mesmo a noite sendo nossa, o teu corpo junto ao meu em uma misigenação de cores, sabores e tamanho.
Me sinto perdido, achado, achatado, sinto tudo o que queria sentir 
Falando a verdade, me da vontade de ligar, dizer um “oi”, como você tá?
Mas tudo, já faz um tempo... Eu vou deixando acumular até a gente se ver.
Quero sentir isso, me possuir, me abraçar, me aforgar, quero sentir a raiva, a negação, o constrangimento,
quero que você me chame de puta, de vagabunda, que me abandone por dias sem dar noticias...
vou deixando acumular até a gente se ver 
Eu quero sentir isso, porque foi a unica coisa que eu aprendi a sentir.
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osbandeirantes-blog · 7 years
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Os entrevistados se sujeitaram a nós com seus posicionamentos. Pra mim, nenhum deles estava sentado olhando a vida passar como um burro em marcha ré. Não me surpreendi quando disseram da importância de preservar a cidade do Recife, especialmente no que diz respeito à construção do pensamento crítico das novas gerações. Nós somos a nova geração. Eles que nos moldam e visionam. Temos cuidado. Cada passo tem seu ritmo próprio e tempo determinado. Buscamos a salvaguarda dos nossos patrimônios. Fomos orientados por Eduardo. * “Intelectuais e artistas que leram os espaços, descreveram os costumes, seja por meio da produção de memórias, seja por meio das artes plásticas, possibilitam à geração atual pensar uma cidade em movimento, com Histórias, com vida, com personagens típicos. Para construir um pensamento crítico sobre a cidade atual, suas paisagens, seus equipamentos, é preciso ver como, no passado, também ocorreram lutas para preservar memórias, espaços, em um contexto de modernização (em especial no início do século XX). Poetas, memorialistas, pintores, diversos intelectuais, tentavam conciliar tradição e modernidade. Para a geração atual poder participar do processo de construção de sua cidade, é fundamental se apropriar dessas memórias literárias e visuais: gravuras, pinturas, textos de outro tempo.” *** O que poderia guardar tantas memórias literárias e visuais, senão um museu? Este, representando nossa mente que em trabalho contínuo, articula as ideias, recalca as antiguidades, promove o novo. Dessa vez, tudo isso deveria vir à tona como eterno retorno, como uma criação instanânea. * “Acho que a memória mais afetiva que eu tenho de Recife é de quando eu visitei o museu Ricardo Brennand. Fui lá pela primeira vez em 2014 e simplesmente amei o lugar! Não só pelo fato de ser apaixonada por história, mas também porque o ambiente é bem agradável, contempla bem a natureza, tem muito verde etc. Lembro que lá tem várias réplicas de obras famosas (tipo David, de Michelangelo) e amei porque super me senti na Europa! (risos) Mas também tinha, no dia em que eu fui, uma exposição de Franz Post mostrando o Brasil holandês! Então foi bem legal, já que pude observar a história voltada também pro âmbito nacional. Além disso, não temos castelos na nossa cidade, né?? Então é um lugar bem diferente do que estamos acostumados, acho incrível! É um bom lugar pra aprender história da arte, por exemplo. Todo mundo devia ir um dia! Com certeza serão criadas boas memórias.” *** Bela contactou nossa amiga Aninha, ainda da época em que estudava Letras conosco, na segunda-feira, dia onze. À tarde a resposta veio sincera e bem “politizada”, nos impressionamos. Como em alguns meses com novas experiências podemos crescer tanto? Penso que não há limites - quando em desespero - que separem as crises e os grandes aprendizados de um estudante entre os momentos de ter ciência do que quer fazer da vida profissional e de ter a decisão e perseverança no que se faz com zelo e dedicação. E é exatamente essa quase inexistência de limites, que faz com que o estudante procure com ímpeto a mudança do que o aflige, valorizando o que se tem “palpável”, seu lugar de segurança, seu lar, sua cidade. Eu, Bela e Ti tentamos entender as diferenças íntimas que estavam demarcadas nos depoimentos de cada um a respeito disso, estávamos voltados para horizontes de conhecimento novos. Descobrimos que o material e o imaterial eram conceitos que se correspondiam. Assim, focamos nos espaços imateriais e percebemos o entorno deles, espaços públicos, esses com os quais entramos em contato todos os dias em que saímos de casa. O mundo é aberto pra tudo. Não podemos excluir nada, mas fazer dele algo bom. *** Temos o poder de trasmutação nas mãos. Somos alquimistas do próprio destino. Caminhamos em frente e ao alto. Subindo a ladeira da misericórdia, talvez, mas mesmo assim, subindo, unidos a Olinda e “todas as distâncias de todas as terras de Pernambuco”. Estamos no marco zero. A casa de Bela é o ponto de encontro em que conduzimos nossas motivações. A reportagem vem fluindo durante uma semana inteira em busca de plataformas. A professora teve muito paciência e confiança com a gente. Não temos palavras. *** Letícia nos diz idealmente sobre o patrimônio cultural. Eduardo rompe as barreiras da lógica. Rodrigo finaliza em reticências...uma vez que não podemos diminuir o que é fruto nosso e ao mesmo tempo, flor. Somos semeadores. * “Na cidade do Recife eu não conheço muitas ações de valorização da produção intelectual recifense, artística e dos espaços materiais. Na verdade, creio que, “em nome do avanço e do progresso”, o patrimônio histórico-cultural da cidade tem estado sucateado. “ * “Os prédios estão, ao menos no exterior, bem preservados. Não posso falar do interior deles, pois não conheço em detalhes. O que sei é sobre a Sinagoga, o Paço Alfândega, estes, sim, com trabalhos de arqueologia e de restauro. Mas, se eu tivesse que falar algo, eu diria que o patrimônio de ‘pedra e cal’, no Recife, é mais bem preservado do que as memórias, do que as experiências passadas... e isso é como se tivéssemos um vazio ainda maior. Prédios, mas não História; edificações, mas não memória. Embora o todo é que se deva preservar.” * “Recife tem uma tradição cultural, artística, criativa que é incomparável no Brasil e facilmente se iguala aos locais mais vanguardistas e pioneiros do mundo, nesse sentido ...e a arte é sim uma ferramenta, uma arma poderosíssima pra...pra transformar consciências, principalmente a arte pernambucana que é uma arte geralmente... recifense, que é uma arte geralmente de choque, de combate, de social, no sentido pleno da palavra. Manifestações como Manguebeat, o próprio frevo, o maracatu, todas elas carregam por trás é...questões sociais, questões de luta, questões de embates, que se inserem também nessas lutas pela cidadania no Brasil. Então, a gente tem no fim das contas uma...uma arma poderosíssima que deveria sim ser mais valorizada...é...exemplos, indicações, a gente tem vários né? A produção cultural que foi feita no próprio Ocupe Estelita, a produção musical...é..., basta um pequeno espaço para que o recifense crie um mundo basicamente. Então, é...é um erro desperdiçar essa força transformadora, da arte, da imaginação, da criatividade.” *** ...evocando fios da memória...desbravando caminhos da saudade...unindo tecidos culturais...eu, Ti e Bela, ficamos entre terça e quarta-feira, dias onze e doze, transcrevendo muito atentamente os áudios mandados para nós. Nisso tudo, há quem coloque as ações culturais como aquilo que vislumbra uma vida futura, o despertar de uma realidade não ficcional, mas possível, que pulsa e batuca dentro nos nosso ouvidos. Parece que a arte vibra dentro de nós e observa dentros dos nossos olhos, o oculto. Manuel diria nesses momentos que já tomou tristeza, hoje toma alegria. Eu digo ainda que somos privilegiados pela misigenação. Somos mais do que o grito rouco dos loucos. Temos vozes soantes que insistem em mostrar ao mundo que somos mais que o país do futebol, do carnaval...Somos inteiramente partes...participantes de uma bandeira maior: aurora de nossas vidas, cidade toda banhada de sol onde queremos e precisamos de lua nova pra o que foi e o que é, deixar de ser distância. Viver não quer dizer, imediatismo, mais presente, tato, tocante, agora, aqui...sensações que surgem e desaparecem...continuamente... * “É...minha memória afetiva com o Recife Antigo...na verdade eu tenho várias, mas a primeira que veio...na memória...foi meu...último carnaval...em 2013...que...eu sempre tentava ir pra noite dos tambores silenciosos e sempre acontecia alguma coisa...que eu...não ia, isso no decorrer de anos..., cinco, seis anos,...e eu sempre tinha uma curiosidade muito grande pra ir pelo comentários e tal. No ano anterior eu já tava..., 2012,...um pouco cansada...do ritmo do carnaval...e tal..., mas aí nesse ano de 2013 deu tudo certo, fui, combinei com um grupo de amigos... fomos. O lugar é mágico, o lugar é lindo, lugar histórico, saber que ali era mercado de escravos também, nas ruas do Recife Antigo tem muito isso, tem muito a história do nosso povo que permeia os negros de maneira muito direta...e aquilo me tocou muito...toda todas aquelas nações de maracatu...cada uma com seu...batuque, cada uma com seu toque, cada uma...com seu...sua singularidade com...é lindo...só vivendo pra sentir aquilo e ali eu senti um despertar...espiritual...que o interessante é que não foi dentro do candomblé, sabe...não foi dentro do candomblé...foi fora...meu despertar, que apesar de ter ocorrido naquele momento,...é...não foi dentro...é...hoje eu sou espírita...cristã...muito por conta daquela noite e o carnaval pra mim acabou ali. ...Eu ainda iria ver outro show e eu decidi voltar pra casa...eu fiquei muito tocada...a hora mais linda foi à meia noite quando tudo fica em silêncio...e solta uma pomba na frente de uma igreja, isso misturado com os pais de santo, misturado com as nações de maracatu...todo mundo...ali junto...mandando vibração...pra iluminar os espíritos que ainda não tiveram a libertação, pra iluminar a todos que estão ali, não é o carnaval. Enfim, essa memória afetiva muito bonita, pode escrever, eu tô vendo, consigo ouvir os sons, e o lugar é lindo, Pátio dos Terços, é um lugar muito bonito apesar de hoje tá sucateado e tal como todo o centro da cidade do Recife, mas aquele pedaço ali, ele é histórico... e meu coração bate mais forte ali.”
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Vídeo 1- Elba Ramalho falando sobre sua miscigenação
Faz referência ao surgimento dos índios, em 23 de abril de 1500 com os índios na praia quando os portugueses chegaram, primeiramente o contato foi pacifico, suas relações sociais se estreitaram quando os colonizadores se encantaram pelas índias e os colonizados pelo metal.
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miscigenacaonobrasild · 8 months
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A foto a seguir foi um trabalho feito por duas alunas da Escola Projeto Lápis de Cor.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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Cordel
No dia primeiro de setembro de 2023, a aluna Alicia Clara, da Escola Projeto Lápis de Cor, criou um cordel sobre a miscigenação do Brasil, em uma aula de produção de texto.
Veja a seguir:
O solo brasileiro, uma mistura a brilhar,
A miscigenação, nossa história pra contar,
Neste cordel, vou rimar e declamar,
Sobre a diversidade que faz o Brasil vibrar.
Indígenas nativos, com sua cultura ancestral,
Guardiões da terra, na mata tropical,
Com suas línguas e rituais tão especiais,
São parte da miscigenação, as mais essenciais.
Portugueses chegaram, chegaram causando
Com suas histórias, vieram colonizando.
Na terra tupiniquim, foram se estabelecer,
A mistura já começava, sem ninguém perceber.
Negros africanos, na força do trabalho,
Foram trazidos forçados, e foram escravizados,
Na cultura brasileira, deixaram seu legado.
A miscigenação avançou, com mudanças pra afirmar
Mulatos, indígenas, um povo a se formar,
Com sua língua, sua dança, seu cantar,
O Brasil se tornou um mundo pra se morar.
Samba, capoeira, feijoada a mostrar,
Expressões da cultura, a todos encantar,
No sertão, no litoral, no nosso caminhar,
A miscigenação brasileira nos guiará.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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Você sabe qual é o país com mais miscigenação?
O Brasil é o país com mais miscigenação no mundo. Exatamente, o nosso país é o mais miscigenado, sabe por que?
Fizemos uma postagem explicando o motivo, clique aqui pra descobrir qual foi o Motivo pelo qual o Brasil é o país mais miscigenado do mundo
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Porcentagem da Miscigenação do Brasil
43,0% dos brasileiros se declararam como brancos, 47,0% como pardos e 9,1% como negro.
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A miscigenação é a mistura de elementos de diferentes etnias, religiões, arte, e que vão originar um terceiro elemento.
Existem 3 tipos diferentes de miscigenações no Brasil:
Caboclo = branco + índio.
Mulato = negro + branco.
Cafuzo = índio + negro.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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Os povos que moram no Brasil são:
índios, portugueses, africanos, árabes, italianos, espanhóis, alemães, japoneses e muitos outros povos que ajudaram a formar a população brasileira.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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Como a miscigenação afeta na educação?
Na escola existem diversas pessoas, de diversas etnias. Mas será que sempre fio assim?
Antigamente, as escolas só eram frequentadas por meninos brancos, enquanto os negros e as meninas não tinham o direito de frequentar as escolas.
Depois de muitos anos os outros povos, que antigamente não podiam frequentar as escolas, começaram a ir estudar em escolas, mas não foi tranquilo. Essas pessoas começaram a sofrer xenofobia e bullying.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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A Cultura Brasileira é o resultado da miscigenação de diversos grupos étnicos que participaram da formação da população brasileira. A diversidade cultural predominante no Brasil é consequência também da grande extensão territorial e das características geradas em cada região do país.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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Por que a miscigenação acontece? Ela acontece por conta da mistura de diferentes etnias, povos, etc. Mas você sabe como isso realmente aconteceu?
Acontece por conta que as pessoas vão migrando de lugar à lugar, formando um povo miscigenado.
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miscigenacaonobrasild · 10 months
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