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digital garden - a crise ambiental
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-honestamente, to mais vendo esse video por medo de vir questão ambiental na redação do enem do que qualquer coisa
-meu sonho um remédio que me faça esquecer que morrerei em 10 anos ou menos
-se segundo o instituto de pesquisa copernicus 2024 foi o primeiro ano que a temperatura global aumentou 1,5 pq q teresina parece aumentar 10 graus por dia isso nao faz sentido pode refazer essa pesquisa que aumentou mais
-cientistas e pesquisadores ambientais devem ser os coitados mais fudidos do planeta, depois do planeta ele próprio
-ela falar "você não sabe o que é malibu? é pq você é pobre" me trouxeram de volta a uma discussão recente sobre capital cultural e como os pobrões do tiktok juram que vão adquirí-lo lendo 4 livros no mês e vendo dois filmes antigos por semana
-mae eu quero comecar a revolucao tipo o alexander hamilton só que bom
-o aconteciento na califórnia cheira a limpeza étnica e apenas
-preciso ler californian gulag
-nao sei pq eu invento de estudar fazer exercicio vamos todos morrer em breve quero virar uma alienada tb
artigos que valem a pena ler:
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digital garden - anotações vide estudo da defesa siciliana
-por muito tempo, meu xadrez foi muito intuitivo. era o bastante para ganhar competições regionais, entre amigos ou coisa do tipo. com quem também não tinha estudo aprofundado, creio eu. mas acho que já passou da hora disso mudar
-sempre achei meio doido estudar aberturas, pq "como alguém se lembra de tudo isso?" mas depois da london grudar na minha cabeça como nunca antes, fechei a boca
-estrutura e4 c5. comum. venho utilizando faz um tempo com 0 fundamento teórico e funciona quando deus quer (e4 c5 f3 c6, geralmente)
scheveningen; hiperdefensiva. nível de gosto: 6/10. não curti muito, mas faz todo sentido -- ataque na ala da dama
passada q o certo é d6 e não c6
lembrete mental: nem sempre expulsar diretamente é bom. observando com mais calma, o cavalo posto em d4 não executa tanto, efetivamente. a rating baixo, peão e5 talvez não fosse facilmente punido, mas não é legal arriscar. não gosto da ideia de prender os bispos
najdorf. legalzinha. 7/10
ja entendi o recado não avançarás o peão do rei duas casas
curti mais essa. geralmente vejo a/h/6/7 como um lance meio doido, mas faz todo sentido. o roque segue na ala do rei
clássica não curti. posso tentar depois, mas não fez meu tipo
dragão 6/10
nunca entendi o hype. mas nunca joguei com ela, também. é memorável, a estrutura fica bem desenhadinha, quando for jogar hoje, vou tentar usar essas três estudadas. espero que usem e4
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digital garden 070725 -
Te convenceram de que arqueologia no Brasil é desinteressante.
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-eu realmente nunca havia pesquisado a fundo sobre arqueologia indígena brasileira, mas sobre as estrangeiras, sim. já endeusei algumas. vá perdoando
-eles deixaram vida plena e pura, em conjunto às conjunturas arqueológicas inteligentíssimas, surreal
-eu já havia estudado terra preta, mas não dessa forma. minha cabeça explodiu e eu tô me sentindo O ser ignorante kkkk
-aquele amiga que tem uma vontade explosiva de construir uma máquina do tempo e passar um mês vivendo como uma das mentes indígenas amazônicas antes da peste (homem branco)
-adorei um comentário que li: uma tecnologia tão avançada que é confundida com a própria natureza!
-mesmo que seja importante ter conhecimento básico sobre parâmetros arqueológicos, formas de desenvolvimentos primordiais no exterior, qual o motivo da hipervalorização de monumentos, até mesmo em ambientes de estímulo ao aprendizado? a arqueologia indígena nunca sequer passou pela minha mente até esse vídeo começar a perseguir minha página inicial do youtube
-perceba como todos os problemas do brasil começaram quando uns safados repousaram os navios em nosso litoral
-absolutamente tudo é conceitual, mas como pensadores conseguem ser incoerentes? não entra na minha cabeça que um estudioso consiga ativamente crer numa atrofia social vide tantas provas contrárias
-chuto que viver numa sociedade indígena antes do demônio dos infernos seria ligeiramente mais confortável que viver na putaria que era atena mas sei lá né só chute estudo isso mais depois k k k
-palavras que me irritam: determinismo
-que diabo de pensadores importados eram esses que tavam trazendo pro brasil bicho tavam tirando era de bar esses lesado
-ana roosevelt espero não ter que te citar na minha redação no enem esse ano
-colonialismo, positivismo e determinismo devem ser os três porquinhos do humor mundial
-eu ainda estou levemente passada com a descoberta de que há influência antropológica na criação da sacralização amazônica como referência de centro de biodiversidade mundial. agora quero saber os processos. dá de fazer em casa? queria plantar melancia :/
-depois desse vídeo cessarei a adição de traduções no meu diário digital, vão se fuder
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digital garden 010725 - the art of overanalyzing movies
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– além da graça de analisar demais, há também a desgraça de analisar de menos — ou só recusar qualquer resquício de coerência que poderia (e devia) ser utilizado em meio à interpretação. american psycho aparecer na tela recorda o infortúnio de tropa de elite e o que a imagem desse filme virou pra, arrisco dizer, ao menos 55% dos que o assistiram.
– mesmo que não destoe um pouco do foco do vídeo — filmes —, houve um debate semelhante quando a mitski lançou o puberty 2. your american girl e a experiência de pessoas racializadas, em contrapartida à interpretação livre da canção por parte do público.
– é sempre melhor deixar o público significar a obra em torno das próprias visões de mundo. sempre vai ter um que vai acertar em cheio a intenção do autor, e uns outros que podem chegar a análises ainda mais interessantes.
– o mais engraçado é que o mundo moderno parece viver num eterno preto e branco — não abandonaram a era barroca ainda. bem e mal, bom e ruim, profundo e raso; pessoas começam a orbitar em torno de extremos e não encontram equilíbrio onde quer que vão. as forças aplicadas não se igualam nunca — ou você é um gênio cinéfilo e consegue escrever um texto de 2000 palavras sobre os significados escondidos em madagascar, ou é um idiota que só consegue falar "bom" e "ruim", sem saber o motivo de ter tal opinião. abandonar a necessidade de transpor outros e abraçar mergulhar em si pode ser a solução. eng
– besides the grace of overanalyzing, there’s also the disgrace of underanalyzing — or simply refusing any hint of coherence that could (and should) be used amid interpretation. american psycho showing up on screen recalls the misfortune of tropa de elite, and what that film’s image turned into for, I’d risk saying, at least 55% of those who watched it.
– even if it strays a bit from the focus of the video — films — a similar debate happened when mitski released puberty 2. your american girl and the experience of racialized people, in contrast with the free interpretation of the song by the general audience.
– it’s always better to let the public give meaning to the work through their own worldviews. there will always be one who hits the author’s intention right on the nose, and a few others who might even arrive at more interesting analyses.
– the funniest thing is that the modern world seems to live in eternal black and white — we haven’t left the baroque era yet. good and evil, deep and shallow, right and wrong; people begin to orbit around extremes and find no balance wherever they go. the forces applied never even out — either you’re a cinephile genius who can write a 2,000-word essay on the hidden meanings in madagascar, or you’re an idiot who can only say “good” and “bad,” without knowing why they even feel that way. letting go of the need to surpass others and embracing the dive into oneself might be the solution.
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digital garden ep 4
300825 - how to steal like an artist
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-tenho tido serios problemas com composição musical faz um bom, bom tempo. o vídeo só parecia a coisa certa a se ver
-o vídeo, a todo plano analisado, me trouxe mais a ideia de organização do que tudo, logo no início. listar e correlacionar o que se parece com minha ideação de arte, visual, cênica, plástica, sonora ou o que seja, deve construir uma imagem muito mais concreta do caminho a ser seguido, mas ainda sim, o maior problema permanece: começar e continuar constante
-antes, pensei que meu maior problema era a constância, mas quando você para para pensar no que diz, escreve e executa, o elefante na sala era diferente (parecido, talvez da mesma família, mas cada ser é um ser): coerência. é difícil se ater a uma linha diagramática específica quando o desejo de ser tudo e mais um pouco é inerte a você há tanto tempo
-deve ser um obstáculo facilmente desviado fazendo mais listas? várias ideias exigem vários planos
-gosto muito da coerência de cores durante o vídeo. principalmente pelo criador ser um fotógrafo
-não sei se a arte tem que ser tão óbvia quanto os exemplos do vídeo, mas é tão prazeroso quando é
-I WONDER MENTIONED
-o vídeo acabou e eu nem notei q doido
eng
– i've been having serious trouble with songwriting for a long, long time. the video just felt like the right thing to watch
– the video, from every frame analyzed, gave me more of a sense of organization than anything else, right from the start. listing and connecting what feels aligned with my idea of art—visual, scenic, plastic, sonic, whatever—might build a much clearer image of the path to follow. still, the biggest issue remains: starting, and staying consistent
– before, i thought my biggest problem was consistency, but when you stop to think about what you say, write, and actually execute, the elephant in the room was something else (similar, maybe same family, but every being is its own): coherence. it’s hard to stick to one specific diagrammatic line when the desire to be everything and then some has lived inside you for so long
– could it be an obstacle that’s easily dodged just by making more lists? lots of ideas need lots of plans
– i really love the color coherence throughout the video. especially considering the creator’s a photographer
– not sure if art has to be as obvious as the examples in the video, but it’s so satisfying when it is
– I WONDER MENTIONED
– the video ended and i didn’t even notice. that’s wild
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I need to be more disciplined starting tomorrow
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ꔫㅤㅤ𝅄ㅤㅤノㅤㅤkemiㅤㅤׅㅤㅤ꒪ㅤㅤ𓈒ㅤ
2007
aries sun, sag moon, pisces rising
pinterest | skoob | spotify | musicboard
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digital garden ep3
26062025 - bem... eu não sei amar! (well... idk how to love!)
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"narciso acha feio o que não é o espelho."
— perceber que não somos tão individuais quanto pensamos é sempre algo que faz arquear as sobrancelhas e dar uma risinha abafada — o quão bobinha era eu por achar que, dentre 8 bilhões de pessoas, só eu me sinto assim?
— a fala sobre psicanálise no começo trouxe à minha mente como eu preciso voltar ao psicólogo. preciso de um diagnóstico.
— a lolly é tão eu! o sentimento de amor é, no mínimo, aterrorizante. ele traz uma sensação de atraso e peso enorme, principalmente quando num relacionamento fixo. eu não faço ideia se isso é algo no qual eu devia trabalhar ou só deixar assim mesmo. a posse é super conhecida minha, e o sentimento de posse é reconfortante. por hora, por anos, mas é uma visão de mundo que pode mudar, vista a mutabilidade humana como uma das mais lindas características. o amor antagoniza contra a posse para mim — amor romântico, ao que me refiro.
— quando lembro de relacionamentos passados, o melhor sempre era ter controle. não no sentido de saber onde a pessoa está, com quem está e o que faz, mas de saber que EU podia pôr um fim em tudo ao momento que percebesse que algo destoava da minha visão de mundo, algo divergia dos meus focos, algo ME atrasava mais do que eu permitia. e nunca fui muito generosa com essa taxa de atraso — até fingir que amava parecia regressão.
— descrevendo isso, meu estilo de apego parece bem divergente do da dona do vídeo, mas acho que ambos têm um fundo em comum.
— carinhos, confortos e amores são desejos em comum de quase todo mundo, senão todo mundo. eu nunca entendi se o problema para mim era o público — deixar pessoas sabendo que eu tinha alguém com quem dividia momentos. uma hora ou outra, relacionamentos chegam ao público — ou era um asco do outro que surgia pouquinho a pouquinho. independente do que seja, repete sempre.
— meu desapego também é tamanho que assusta! mas nunca fingi ser carente ou dependente — por realmente gostar de algumas pessoas (esse evento acontece mais platonicamente; romanticamente, ocorrem mais cortes), finjo dar importância a alguns momentos e questões que não desencadeiam nada senão apatia. não é que eu seja um tipo de monstro horrível sem sentimentos, só aconteço de ser muito desligada aos meus próprios, mas atenta e preocupada com os dos outros — principalmente quando afeta a mim ou o que seria minha imagem.
— ela julgando todo mundo no final e se botando acima do pedestal... nós somos irmãs gêmeas.
— eu também não sei amar, e a lolly sempre me trouxe uma boa sensação de acolhimento <3
— romantismo sempre foi um conceito; conforme a vida vai, aprendi a amar, aprendi os padrões, o que deve e não deve ser feito, o que é desrespeito, o que merece uma resposta apática, o que merece uma resposta chorosa. quando estou em dias que permitem isso, simplesmente me adapto.
— o vídeo termina e volta um pouco o pensamento de que "talvez minha experiência seja um pouquinho mais individual", porque não somos tão parecidas assim, lolly. apenas na sentença principal e em alguns parênteses espalhados.
"conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
eng
"narcissus thinks anything that isn’t the mirror is ugly"
-realizing we’re not as individual as we think always makes me raise an eyebrow and let out a stifled laugh – how silly of me to believe that, out of 8 billion people, only i feel this way?
-the mention of psychoanalysis at the beginning brought to mind how badly i need to go back to therapy. i need a diagnosis.
-lolly is so me! the feeling of love is, at the very least, terrifying. it brings this sense of delay and immense weight, especially in a fixed relationship. i have no idea whether that’s something i should be working on or just leaving as is. possession is a very familiar feeling to me, and it’s oddly comforting. for now, for years, but it’s a worldview that could shift, considering how mutability in humans is one of the most beautiful traits we have. love and possession clash in my head—romantic love, that is.
-when i think back on past relationships, the best part was always having control. not in the sense of knowing where the person is, who they’re with or what they’re doing, but knowing that I could end things the moment something strayed too far from my worldview, something diverged from my goals, something held ME back more than i allowed—and i’ve never been too generous with that delay rate—sometimes pretending to love even felt like regression.
-describing it like this, my attachment style seems pretty different from the girl in the video’s, but i think we both have something at the root in common.
-comfort, affection, and love are universal desires, shared by almost everyone, if not everyone. i’ve never figured out if the problem for me is the public side of things—letting people know i have someone i share moments with. eventually, relationships become public—or maybe it’s the growing disgust for the other person, bit by bit. whatever it is, it repeats itself every time.
-my detachment is so strong it’s scary! but i’ve never pretended to be clingy or dependent—when i genuinely like someone (this happens more platonically. romantically, there are more cut-offs) i pretend to care about certain moments and things that don’t trigger anything except apathy. it’s not that i’m some awful monster without feelings, it’s just that i’m really disconnected from my own—but super aware and concerned with other people’s—especially when they affect me or what could be my image.
-her judging everyone at the end and putting herself above the pedestal—we are twin sisters…
-i also don’t know how to love and lolly has always made me feel seen <3
-romanticism has always been a concept; as life goes on, i’ve learned how to love, learned the patterns, what should and shouldn’t be done, what’s disrespectful, what deserves an apathetic response, what deserves a tearful one. when i’m in the kind of day that allows it, i simply adapt.
-the video ends and that thought sneaks back in—"maybe my experience is a tiny bit more individual," because we’re not that similar, lolly. just on the main sentence and a few scattered parentheses.
you shall know the truth and the truth shall set you free.
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digital garden ep 2
240625 - especial karl marx 04: crise ciclica do capital - rita von hunty
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-sinto que ainda tenho demais pra aprender, eu nao fazia IDEIA de nenhum dos 2 fatos citados, nem o ade auschwitz, menos ainda o envolvendo temer. aquela frase é PERTURBADORA e desconcertante, não importa de qual óptica ela seja analisada
-a ideia de crise ser um evento aleatório nunca fez nenhum sentido, mesmo. o conceito de ciclo é bem mais conciso, ao meu ver. até pq é ilógico, né, milhares de economistas competentes, estudos e mais estudos sobre como o capital circula e não há padrão kkkk claro claro e a fada do dente existe tb
-quero muito voltar nos artigos e pensadores citados ao longo do vídeo quando tiver um tempinho a mais. o vídeo é curto e obviamente não vai me dar um entendimento profundo sobre o assunto, mas o nascimento da vontade de saber mais já parece o bastante, por agora
-desespero e pobreza são inertes ao capitalismo, sempre foram
-se a terra tivesse 46 anos, os humanos teriam iniciado a revolução industrial a um minuto, e destruido quase tudo que a natureza passou 45 anos, 365 dias, 11 horas e 59 minutos aperfeiçoando
eng
-i feel like i still have so much to learn, i had NO IDEA about either of the two facts mentioned, not the auschwitz one, and even less the one involving temer. that sentence is DISTURBING and unsettling, no matter which lens you look through
-the idea of crisis being a random event never made any sense, really. the concept of a cycle feels much more solid to me. i mean, come on—thousands of competent economists, study after study on how capital flows, and no pattern?? haha sure sure and the tooth fairy is real too
-i really want to go back to the articles and thinkers mentioned throughout the video when i have more time. the video is short and obviously not going to give me a deep understanding of the topic, but the urge to know more already feels like enough, for now
-despair and poverty are inert to capitalism, they always have been
-if the earth were 46 years old, humans would’ve started the industrial revolution one minute ago, and destroyed almost everything nature spent 45 years, 365 days, 11 hours, and 59 minutes perfecting
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Tattos
21:15pm. eng translation after the '//'s
tirando um tempo para mim, andei pensando sobre tatuagens. sempre tive algumas em mente e espero que os vestibulares passem logo para que eu possa fazer algumas e passar pelo processo de recuperação tranquilamente. minhas ideias principais tocante ao que eu cravaria no meu próprio corpo para sempre // taking some time for myself, i've been thinking about tattoos. i've always had a few in mind and i hope the college entrance exams are over soon so i can get some and go through the healing process peacefully. my main ideas regarding what i would engrave on my own body forever.
1. um '19' numa fonte semelhante ao 'blessed' que o jisung tem. essa música tem um significado enorme pra mim e meu medo de crescer só aumenta de uns tempos para cá, é um medo compartilhado, com amigos, familiares, colegas, e desconhecidos. '19' tem sido minha favorita desde que o cle 1 foi lançado, '19' está nas minhas camisetas do time de vôlei, '19' está na assinatura dos meus desenhos, '19' virou meu número da sorte // 1. a '19' in a font similar to the 'blessed' one jisung has. this song holds huge meaning for me, and my fear of growing up has only been getting worse lately — it's a fear i share with friends, family, classmates, and strangers. '19' has been my favorite ever since cle 1 was released, '19' is on my volleyball team shirts, '19' is in the signature of my drawings, '19' became my lucky number.
2. algo sobre o hyyh // smth abt hyyh (bts)
3. algo relacionado a undertale. é meu jogo favorito desde 2016. // smth related to undertale. its been my fav game since im 9
a única dessas que tenho uma boa imagem desenhada na cabeça de como quero que fique é a primeira. venho idealizando ela há tempos.// the only one of these that i have a clear image of in my head is the first. i've been envisioning it for a long time.

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stay earnest, be crazy, study study study, flirt with philosophy, cry at 2am then ace the test, fall in love with sentences, question everything, romanticize gray weather, seek truth like its art, read freud for fun, argue like you’re defending a dissertation, quote camus in casual texts, fear nothing but mediocrity
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digital garden ep 1
230625 . dossiê big food 2.0 (rita von hunty):
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(eng translation after the '//'s)
13:35_14:24
antes mesmo do vídeo começar, recobrei os termos "comida de mentira" e "comida de verdade", que, quando eu fazia parte de comunidades fissuradas por saúde e musculação (das quais não faço mais parte apenas, e apenas, por não ter mais tempo para dedicar aos pesos, por causa do pré vestibular. com fé, isso acaba próximo ano) eram super constantes - também lembrei de ontem mesmo entrar num vídeo de uma garota no tiktok que faz bulking, e julgando horrores por ser uma dieta "suja", sem "comida de verdade", mesmo sabendo que são termos nocivos. // even before the video started, i remembered the terms "fake food" and "real food", which, back when i was part of communities obsessed with health and lifting (which i’m no longer part of, only and only because i don’t have time to dedicate to the gym anymore, because of college entrance exam prep. with luck, that ends next year) were super common – i also remembered just yesterday stumbling into a tiktok of a girl doing bulking, and judging it hard for being a “dirty” diet, without “real food”, even though i know those are harmful terms.
esse blog é ultra necessário para mim, porquê quando ela cita larissa bombardi, automaticamente completei com ilo crocodilo. // this blog is ultra necessary for me, because when she mentioned larissa bombardi, i automatically followed it up with ilo crocodilo.
alguns vídeos dela me fazem repetir as mesmas perguntas: sou uma pessoa boa e politizada ou apenas pobre? se detesse um empresa de tabaco, cigarro ou o que seja, estaria de acordo em não interferir na discussão política sobre meu produto? moralmente, é obviamente errado, não precisa pensar tanto para chegar nessa conclusão, mas não acho que isso importe para 99.9% dos detentores de capital. // some of her videos make me ask myself the same questions: am i a good, politically aware person or just poor? if i owned a tobacco company, cigarettes or whatever, would i agree not to interfere in the political discussion around my product? morally, it’s obviously wrong, you don’t have to think that hard to reach that conclusion, but i don’t think that matters to 99.9% of capital holders.
queria que um médico me abrisse todinha no meio e todos os meus amigos fizessem um bolão de quantas colheres de chá de plástico vão achar no meu corpo e quantos % da minha microbiota intestinal foi destruída pelo adoçante da tampa azul aqui de casa // i wish a doctor would slice me right open and all my friends would place bets on how many teaspoons of plastic they’d find in my body and what % of my gut microbiome has been wiped out by the blue-cap sweetener we have at home.
é engraçado quando você acha que, por ser ciente de mais uma ou duas coisas acerca da logística capitalista, precarização da saúde da classe trabalhadora e assim siga, você está insento de umas provações diabólicas inertes a participar desse grupo. spoiler: você não está // it’s funny when you think that, just because you’re aware of one or two more things about capitalist logistics, the deterioration of working class health, and so on, you’re exempt from some of the demonic trials that come with being part of this group. spoiler: you’re not.
não há mais esperança pro brasil, estamos completamente churrascados e doomscrolling é muito mais reconfortante que saber a realidade tralarero tralala // there’s no more hope for brazil, we’re completely cooked and doomscrolling is way more comforting than actually knowing what’s going on ig tralarero tralala.
há algo, relacionado ao quinto tópico do vídeo, que ainda desejo escrever sobre, mas não acho que o vídeo dá deixa o bastante para, e ainda menos que eu consiga desenvolver o bastante sobre. talvez daqui um tempinho legal. // there’s something, related to the fifth topic in the video, that i still want to write about, but i don’t think the video gives enough of a hook for it, and even less that i’d be able to develop it properly. maybe in a little while.
minha conclusao // my conclusion:
tópicos que quero estudar mais: reforma agrária, associação de empresas públicas e privadas.
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