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𝕯𝖎𝖛𝖎𝖓𝖊 𝖈𝖍𝖆𝖗𝖒
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Anne Marie D'orleans. XXII. Legado de Tiana e Naveen. Manipulação de energia.
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princssfrog · 3 years ago
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princssfrog · 3 years ago
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Anne Marie utilizou uma das mãos para pegar a bebida que Shane havia trazido e a outra entrelaçou-se ao braço dele, satisfeita. “Não se preocupe, não vou sair.” Garantiu, porque era um pouquinho mais corajosa do que o Snoball. Levou a bebida aos lábios, experimentando um pouco do líquido, cheia de cautela. “Ok, isso parece inofensivo. Claro, não é nada como é servido no bar do meu pai, mas dá para beber.” A filha de Naveen sentia falta do Ousadia & Alegria e do restaurante da mãe. A academia tinha passado algum tempo em Undersea e agora em Halloween Town, de forma que a jovem sentia saudades de estar em Arthurian, mais próxima da família, principalmente em um momento que se tornava cada vez mais conturbado. “Shane, você está sendo muito inocente.” A voz de Anne possuía um toque de repreensão, como se falasse com um irmão mais novo. “Olha para esse lugar, você acha mesmo que tem colinas bonitas ou elfos fofos em algum lugar por aqui?” Anne balançou a cabeça de maneira negativa. “É mais fácil encontrar uma colina de corpos sem vida ou elfos e duendes assassinos.” As próprias palavras lhe davam arrepios, portanto parou. “Você tem que estar preparado para tudo, bolinho.”
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— Então você promete que não vai sair do meu lado? Eu me assusto muito fácil, você sabe disso — comentou no instante em que retornou para perto da amiga, com dois copos de bebida em mãos. Não sabia exatamente o que eles eram, mas estava na mesa para humanos, então não faria mal para eles. Ofereceu o braço cordialmente para que ela enlaçasse o seu, e eles pudessem começar a andar. — O que acha de uma volta nos corredores? A gente pode acabar parando em algum lugar diferente, uma colina bonita, ou um lugar com elfos e duendes. Qualquer coisa menos sangrenta e apavorante do que aqui. 
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princssfrog · 3 years ago
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A curiosidade impulsionava o movimento de Anne Marie naquele castelo. Certo, tinha um pouco de medo de encontrar algum monstro a espreita em algum corredor, mas gostava da sensação de adrenalina correndo em suas veias, o coração batendo forte e vibrando a cada descoberta. Sem contar que relutantemente gostava da decoração do lugar, das estátuas e dos quadros, por mais assombrado que tudo fosse. Portanto, ao ver de longe a Charming explorando o local, decidiu segui-la de longe, pensando que talvez ela houvesse descoberto algum lugar legal. Não esperava ser pega no flagra tão rápido, julgando que estava sendo discreta o suficiente. “Desculpe!” Respondeu Anne, dando um passo adiante, a distância exagerada não mais se fazendo necessária. “Estou fazendo o mesmo que você: procurando.” Deu de ombros, sem saber exatamente o que estava buscando. “Tem tantas portas e lugares, deve ter alguma coisa interessante atrás de alguma, não é?” Anne Marie adiantou-se, passando para a frente dela na escola. “Mas confesso que essa escada me dá vibes de filme de terror non-maj.” 
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001: muse e blanca acabam presos em algum lugar do castelo do drácula. e caramba, é um calabouços cheios de itens de colecionador. @princssfrog
blanca tinha o conhecimento que estava se afastando demais do salão principal, sabia que aqueles não eram corredores seguros, mas ainda sim, prosseguia. tinha curiosidade para saber o que estava escondido por ali, e mais, saber como a vida de um vampiro funcionava quando não estava mordendo pescoços. virou a esquerda, direita, esquerda de novo e desceu meia dúzia de degraus, foi somente na descida que percebeu que não estava sozinha, alguém a seguia. ela estreitou os olhos e não deixou de sentir medo de ser algum servo do conde, ou pior, ele próprio a vigiando. mas quando os cabelos castanhos e cacheados seguiram em seu campo de visão, não deixou de suspirar em alivio.           ‘       anne marie!        exclamou brava, uma das mãos indo parar sobre o peito, um gesto dramático.       ‘      quase me matou do coração. o que pensa que está fazendo?        a questionou. para onde a d’orleans estava de costas, voltariam para o salão; onde blanca estava, desceriam mais uma penca de degraus e o destino era desconhecido.
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princssfrog · 3 years ago
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Anne observava o monstro com o mesmo interesse que as outras pessoas pareciam nutrir, no entanto ela o fazia de forma discreta, de longe. Ou pelo menos tentava. Seu poder permitia que manipulasse energia, portanto desejava saber se quele ser possuía alguma energia vital. Estava vivo e existia, era um fato, mas possuía aquilo a mais que constituía um humano e lhe dava um status único? Como uma alma? Suas reflexões foram interrompidas quando percebeu alguém se aproximando demais de Frankstein, fazendo com que Anne pigarreasse para chamar atenção. “Pode não ser uma boa ideia chegar tão perto.” Avisou ela para a Hofferson. “É um monstro.” Disse mais baixo para a outra, esperando que ninguém além dela ouvisse. “Nunca se sabe como vai estar seu humor. Acho que é melhor não ofender um monstro, certo?”
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❀ — › Amalia mordiscou o lábio inferior, o desconforto inicial - causado pelo vestido um tanto revelador que compunha a fantasia da deusa nórdica do amor e da união - dando espaço para a intriga ao se andar em direção ao MONSTRO. Era prudente aproximar-se da criatura de maneira tão sorrateira? Provavelmente não. Mas a Hofferson sentia uma necessidade desmedida de observar as costuras do FRANKSTEIN mais de perto. Talvez, se estivesse próxima o suficiente, poderia compreender seu funcionamento. Afinal, como era possível que existisse vida se não havia SANGUE correndo por suas veias? Somado a isso, a falta de coesão nas linhas de energia que o circundavam apenas aumentava a intriga feminina. “Isso não… Ah! Você me assustou.” Disse para muse.
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princssfrog · 3 years ago
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Tinha aproveitado a maior parte da noite para explorar os vários locais que aquele castelo oferecia. Não se sentia muito segura, mas o lugar era interessante as muitas as possibilidades. Apesar de ter passado algum tempo na companhia dos amigos, os olhos de Anne Marie sempre se voltavam para os lados e os cantos, a procura de qualquer vislumbre de Ben. Já lhe parecia estranho não contar mais com a presença dele ou perdê-lo de vista, embora ela soubesse que a pequena separação era parte do relacionamento saudável. Ainda assim, quando o viu, não conseguiu evitar o ato de se jogar os braços dele, sem nem se importar se fosse amarrotar suas vestes. “Eu também senti sua falta.” Anne Marie disse após se afastar, deixando um beijo demorado na bochecha dele. “A minha noite tem sido divertida.” Anne sorriu, pensando em como você também tinha escapado para o outro lado e tentando assustar algumas pessoas, com pouco sucesso. Talvez tivesse se dedicado pouco também, porque estava mais interessada nas atrações turísticas do que assustar as pessoas... mas não queria ficar presa para sempre do outro lado, então se esforçou minimamente. “Mas tem umas coisas que me deixam assustada, tipo esse negócio de noiva de Drácula. O que é isso, o século 17?” Um suspiro frustrado deixou os lábios da morena. “Espero que não aconteça comigo.” Disse ela, ainda segurando as mãos de Ben, puxando-o suavemente para si. “Imagina se acontecer..” Anne aproveitou-se por um momento das histórias das quais o namorado tanto gostava. “Você teria que lutar contra um vampiro pela minha mão!” Brincou, embora tentasse manter a expressão séria. “Você faria isso, né? Odiaria ser a noiva do drácula.” O tom era triste, como se realmente fosse uma possibilidade. Anne Marie não acreditava tanto que fosse ser vítima de tamanho azar.
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A exemplo do Baile de Sangue, Ben e Anne tinham combinado de se encontrar logo antes da valsa e tinham se dedicado a explorar o local e o evento. De vez em quando, ele a via de longe entrando por um corredor ou falando com alguns dos colegas deles. Eles tinham até se cruzado algumas vezes durante o evento, momentos em que tinham conversado brevemente - e, em um deles, tinham se beijado por uns minutos atrás de uma estátua de humano petrificado. 
Finalmente, porém, os casais estavam se encontrando para a valsa e eles se encontraram também, no meio da pista de dança. Ele estendeu a mão para pegar a dela, levando-a até os lábios. – Oi. Senti sua falta. 
Ele não sabia que era uma coisa boba de se dizer quando eles tinham literalmente se beijado duas horas atrás. – Como é que foi a sua noite até aqui? – Embora só houvesse música ambiente, ele a rodou uma vez antes de voltar a se concentrar na conversa. Gostava de ter a liberdade de poder fazer esse tipo de coisa. Descobrira que conseguia ser bastante criativo com os seus carinhos. – Acho que eu assustei uns Nova-Iorquinhos. Não foi fácil. Mas pelo menos não fiquei preso no mundo non-maj para sempre. 
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princssfrog · 3 years ago
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flcwerbud​:
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at.: Jardim das estátuas.
Ruihao parou na frente de uma das estátuas e cruzou os braços. — Ou essas estátuas foram feitas com magia — falou para a pessoa perto de si, sem se importar em puxar um assunto menos mórbido. — Ou, desculpa, mas isso são pessoas mesmo e, sei lá, medusa está por perto, porque ninguém é um escultor tão bom ao ponto de esculpir gostar de suor — mesmo que estivesse vestida de Ice, era óbvio que ela ainda estava armada. Não conseguia sair do quarto sem estar. — Acha que podemos piscar perto delas, ou não?
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O olhar da D’orleans se perdia naquelas estátuas, cada uma mais esquisita que a outra, cujas expressões travadas em pedra as vezes causava arrepios. “Não tem como ser pessoas de verdade, tem?” Indagou, apesar de que estavam em uma dimensão onde tudo era possível. E uma dimensão monstruosa, seres que não eram exatamente conhecidos pela sua natureza bondosa e gentil. “Por que eles deixariam as pessoas assim? Não parece fazer sentido para mim.” A resposta certa poderia ser maldade, mas até mesmo alguns atos vis possuíam uma motivação por trás. “Piscar? Por que não poderíamos?”
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princssfrog · 3 years ago
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frankensteintremaine​ | FLASHBACK
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“Por que seria importante?” perguntou, contorcendo a face em uma expressão confusa. “Eu não sou próximo o suficiente de nenhum de vocês para que queiram a minha benção ou algo assim. Minha opinião sobre vocês dois literalmente não importa.” concluiu, voltando a ficar sério como antes. Realmente acreditava naquilo: ele aprovar ou não era um fator relevante. Victor não era uma terceira pessoa na relação, não quando tanto tempo já havia passado. Antes talvez ele se sentisse, talvez pensasse que ela estava com Ben por ele ser uma versão palatável de si para a sociedade. Mas depois de conhecer brevemente o primo e perceber que suas semelhanças eram basicamente um sobrenome e alguns hábitos familiares herdados de suas mães do que restava das memórias da perversa avó dos dois, aquela teoria sequer faria sentido. A criação separada de fato fez deles pessoas muito diferentes. Sua opinião também poderia ser diferente se ainda sentisse algo por Anne Marie, talvez se sentisse magoado ou traído, mas ela havia sido uma ferida que lhe havia atingido mais o ego do que o coração. Mesmo que houvesse uma cicatriz deixada nele pelo relacionamento, era como uma das muitas que tinha pelo corpo: não doíam e na maior parte do tempo ele sequer lembrava que estavam lá. Anne e Ben eram duas pessoas que ele conhecia pela metade e apenas isso. Não lhe cabia dar opiniões.
Ele praticamente pôde enxergar no rosto alheio o momento em que suas palavras duras foram caindo sobre ela e a fizeram ver aquele lado da história. “Não são preconceituosos, é já ouvi essa.” disse, sem disfarçar o escárnio. Considerava Tiana uma mulher decente, que construiu sua vida através de trabalho e esforço e que talvez (pensando com bastante otimismo, coisa que o Tremaine não se permitia fazer) entendesse o lado da filha ou até admirasse Bénigne e seus pais por manterem sua loja com carinho e dignidade. Mas Naveen, na opinião de Victor, era um palhaço intolerante que vivia por aparências, como todos os seus amigos príncipes com suas poses de cidadãos de bem. “Ah, princesa… Pela sua cara eu acho que o aviso precisava ser dado. Mas não tem lição de moral nenhuma aqui.” suspirou, resignado. “Mesmo que eu mal conheça o cara, ele é minha família e eu me importo.” a confissão parecia uma traição contra sua mãe, contra o fato de que se Anastasia tivesse sido favorável ao perdão de Drizella no julgamento ela provavelmente não viveria na miséria como vivia hoje. Mas Ben não tinha nada a ver com isso e não era justo julgá-lo por um erro que sequer era dele. “Não estou tentando te ensinar nada, estou pensando nele.” completou, completamente sincero. Se o tal novo namorado dela fosse outro cara ele provavelmente nem teria dito nada sobre, mesmo que fosse um dos outros legados não tão influentes que viviam em Arthurian. Adélard agradeceu mentalmente por ela não ter se estendido demais nas justificativas e minúcias da relação dos dois. Já estava cansado de saber que suas relações eram feitas de fórmulas erradas, falar sobre aquilo seria apenas um cansaço desnecessário para os dois. “Ótimo. Então vai ser muito fácil me provar errado.” respondeu, abrindo um sorrisinho sarcástico. “Felizes para sempre, como deve ser. Só se certifique de não me chamar para o casamento, pode pegar mal com a imprensa.” deixou escapar um último comentário que poderia ter guardado para si, mas não teve vontade. Pensar no casal junto o fez se questionar se o próprio primo teria vergonha de ser associado com ele. Ben tinha falas muito inteligentes e belos ideais sobre querer condições de vida pelo menos sustentáveis para a Cidade de Baixo, mas entre falar sobre moradores miseráveis hipotéticos e posar com um deles para um retrato de família havia um abismo enorme.
Anne Marie respirou fundo, porque considerava importante sim que ele soubesse. Ora, talvez Victor agora poderia preferir ignorar tudo o que havia acontecido entre ambos, mas Anne não. Ela considerava que o romance tinha sido importante, portanto era importante também que ele soubesse, porque Ben e Victor poderiam não compartilhar de muita proximidade, mas ainda assim eram primos, ainda assim possuíam o mesmo sobrenome. Poderiam ser como água e vinho, mas ainda assim... Eram parentes. Não desejava por felicitações, palavras feridas, conselhos ou qualquer coisa do tipo. Queria apenas que Victor soubesse, primeiro por ela do que por qualquer outra pessoa. A intenção também não era passar muito tempo conversando com ele, visto que parecia inevitável que discutissem de alguma forma. Estava claro porque quanto mais ele falava, mais ofendida Anne ficava, levando-a a se lembrar de quanto não conseguiam trocar mais do que três palavras sem gritar e brigar. Pelo menos até aquele momento estavam indo muito bem.
“Sua preocupação com o primo é louvável.” Anne sentia o ímpeto de alfinetar, uma vontade há meses esquecida e escondida. Por isso respirou fundo de novo, tentando acalmar o coração. “Você fala como se me conhecesse.” Anne abriu um sorriso seco, sem humor algum. “Desculpe informar, mas não. Eu não sou uma bomba relógio que vai explodir e machucar seu primo. Você pode não acreditar, mas não vou fazer isso.” Garantiu a ele de novo, mas entendia minimamente Victor. Ele só conhecia o pior de Anne Marie, afinal. Quando a filha de Naveen havia tentando mostrar outra forma, outra pesona, ele tinha simplesmente recusado. Ela não se esqueceria, por isso agora sentia raiva de como ele falava, parecendo tão confiante em suas convicções. Sentia raiva da forma como Victor sorria, cheio de sarcasmo e de suas palavras que espetavam como espinhos. Desejava não mais ser afetada por ele e achava que jamais seria, mas como envolvia Bénigne, a dinâmica havia mudado. “Mas eu não preciso ficar provando nada para você, não é mesmo? A época em que eu desejava sua aprovação para qualquer coisa já passou, Victor. Nós dois nos movemos, seguimos em frente e ficamos bem.” Não sabia muito sobre ele, mas a própria Anne se sentia ótima. “Só queria te contar mesmo por consideração. Acho que seria chato se soubesse por outra pessoa ou algum portal de fofoca.” Voltou a repetir, na esperança de que de alguma forma ele pudesse acreditar em suas palavras. “Ouch, Victor. Não sabia que era a rainha do drama.” Não resistiu diante da menção ao casamento, revirando os olhos. Sequer havia chegado tão longe em seus pensamentos quanto ao relacionamento com Ben, querendo apenas aproveitar o momento. “Para alguém que acredita que posso machucar seu primo, já está pensando longe demais.” Precisou segurar o impulso de continuar falando, provocando. Sem brigas. Não desejava discutir de novo. Havia ido ali, a principio, por outro motivo. “Então é isso?” Os lábios se abriram sem que percebesse. “Acho que não fomos feitos para sermos próximos, Victor. Essa iniciativa sua de me chamar aqui para conversar foi bem legal, eu admiro isso, mas não sei se podemos funcionar de alguma forma.” Não dizia nem amizade, porque parecia claro que nunca aconteceria. O pensamento deixou Anne Marie ligeiramente triste. No entanto possuíam atritos demais, diferenças demais para que tentassem se encaixar na vida um do outro. Anne parecia ser capaz de cultivar amizade com vários castigados, exceto com Victor Tremaine.
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princssfrog · 3 years ago
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tdetristearchive​ | FLASHBACK
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·˚ ༘ ༄ 🧜🏻‍♂️ ೃ ‧* “Acho que sim. Espero que sim.” concordou com a garota, abrindo um sorriso, o olhar menos desanimado em sua face. Gostava de pensar que eles teriam um futuro, ainda mais quando estava começando a caminhar de um jeito menos atormentado, menos solitário, estava se deixando ser mais aberto na presença de amigos. “Hm, sim, é difícil acreditar mas… também era difícil acreditar que Eric se envolveria com alguma merda de contrabando. Quando tentaram me avisar, eu não acreditei. Parecia impossível. Depois disso, porém? Eu não duvido de mais nada.” não confiava na inocência de todos apenas por serem de Arthurian, queria dizer. “Eu espero que ela esteja com a cabeça no lugar pra pensar sobre isso, pois se o culpado está solto e ninguém está de olho… Sabe-se lá o que mais pode rolar.” enrugou o nariz com aquilo mas se levantou sem hesitar, não iriam ficar mais tempo por ali se Anne estava desconfortável. “Você pode sim. A adotei tem poucos dias, acho que só a Charlize e a Malika a viram.” as letrinhas ficavam mais saltitantes agora que falava sobre sua filha, a monstrinha de estimação tinha tomado totalmente o espaço vazio de seu coração e transformado em seu lar. Patrick era um pai de pet muito dedicado agora. Antes que pudesse começar a falar mais sobre Lolli, uma palavra em questão saltou sem controle, em caixa alta e em negrito. “NAMORADO?” os olhos verdes se arregalavam em interesse. O que tinha perdido ali? Até um anel! “E quando começou isso? Estamos falando de quem?” perguntou com interesse não só porque queria saber a fofoca completa, mas também porque voltar o assunto das velas lhe deixava envergonhado. Anne era uma das primeiras que presenciava as letrinha surgindo para falar sobre Tadhg daquele jeito. “Por que você não me disse que tinha um palpite? Eu demorei meses!” reclamou, franzindo o cenho. Como tinha sido alheio! “Eu tenho um gosto perfeito mesmo.” não podia deixar de concordar, o Hood era realmente incrível, afinal. “Uh, não. Definitivamente não. Nós nos beijamos, dormimos juntos então eu acho que não é platônico.” contou antes de acrescentar rapidamente. “Dormir do tipo dormir, apenas dormir.” achava importante frisar já sexo não era algo que lhe interessava no momento ou em um futuro próximo. “Mas também não sei como rotular.” entortou os lábios antes que a pergunta escapasse sem que ele tivesse controle sobe o dom, os pensamentos correndo rápido demais para até a pulseira ajudar a não projetar. “Você está namorando… como isso começou? Digo, teve uma pergunta? Ou só um dia vocês decidiram que já era um namoro? É preciso perguntar ou não se precisa?” indagou de forma confusa. Os dois únicos relacionamentos que teve foram uma bagunça em todos os quesitos. Patrick definitivamente não fazia ideia de quando chamar de namoro uma relação.
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Apenas balançava a cabeça, concordando com que Triton. A realidade era que... estava cansada. Estava tão cansada no clima de guerra, medo e insegurança, que desejava poder deletar completamente os sentimentos de seu corpo. “Eu vou adorar conhecer seu bichinho.” Proferiu Anne, sorrindo e animada, feliz com a mudança de assunto, a qual pretendia manter. Preferia muito mais falar de bichinhos e dos namorados. “Namorando!” Confirmou ela, levantando o dedo com a discreta aliança, mostrando para Patrick. “É o Bénigne. Ben.” Era estranho falar o nome dele, sendo o apelido mais curto e mais carinhoso também. “Começou oficialmente há pouco tempo, mas nós estávamos juntos há alguns meses.” Sem que percebesse, Ben havia se tornado a única pessoa em sua vida há um tempo já e Anne não queria mais ninguém. “Eu não queria me meter demais na sua vida, Pat. Por isso não disse nada.” Defendeu-se, mas no fundo estava satisfeita. Se tivesse falado alguma coisa, talvez não tivesse acontecido nada entre os dois. Acreditava que as coisas tinham apenas seguido o rumo natural como deveria ser. “Eu sei como é, Ben e eu passamos um tempo em uma coisa sem rótulo também. Nos beijamos, dormimos juntos... dormir mesmo, também.” Anne riu, porque desejava que fosse mais, mas gostava e respeitava Ben o suficiente para que tudo acontecesse no ritmo próprio. “No meu caso, ele apenas falou que queria ser meu namorado. Então eu surtei um pouco porque achei ele emocionado, brigamos por algumas razões e depois ficamos de boa e tudo se tornou oficial.” Tudo o que tinha acontecido parecia pertencer já a outra vida, como se Ben sempre tivesse feito parte da existência de Anne Marie. “Mas acho que cada caso é um caso. Se você quer namorar com ele, deveria abordar o assunto. Não exatamente namoro, mas hm, jogar um verde? Fala sobre o futuro e vê qual a relação dele.” Ela disse, mas suas palavras tinha um tom quase de brincadeira. “Você pode simplesmente conversar também. Se o Tad abriu os sentimentos para você, é porque gosta de você. Isso é muito bonito. Vocês poderiam conversar, se realmente estiver afim de namorar.” Apesar dos conselhos. Anne Marie sabia como poderia ser difícil abordar tais assuntos dentro de uma relação. @tdetriste​
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princssfrog · 3 years ago
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benignethegood​ | FLASHBACK
– É? – Nunca tinha ocorrido a Ben que Anne se interessava por música, mas fazia sentido. Os pais sempre davam um jeito de ensinar o que gostavam para os filhos: e ele era um dos melhores exemplos. – Então você e a mãe vão se dar bem. Ela também gosta. Mas ela também não leva jeito para a coisa. 
–Eu escutei isso! – Anastasia gritou de dentro da porta fechada do quarto do casal Baker-Tremaine. Ben riu baixo, entrando no quarto. 
– Não conta isso para ele, vai subir direto para a cabeça dele. – Ben se dedicou a empilhar alguns dos livros espalhados pelo assento perto da janela, para deixar a namorada explorar. – É… Eu não tinha muitos amigos. Eu tinha que achar um jeito de me ocupar. A cozinha foi um, quando eu tive idade para mexer no forno sozinho. E os livros foram os outros. 
Ele se lembrava de ver Merlin na TV nos comerciais na imensa biblioteca dos Dubois, falando sobre a importância da educação. Ele tinha lido livros que não tinha compreendido e se sentido péssimo por não compreendê-los. Até encontrar os livros para jovens e começar a gostar daquilo tudo, a ponto de voltar para os clássicos anteriores e gostar mais da segnda vez. 
– Anne… – Ben murmurou, imediatamente ficando vermelho, os olhos correndo para a porta aberta que dava para a porta do quarto dos pais. – Meus pais estão bem ali. – Ele sussurrou, mas não resistiu ao beijo, as mãos envolvendo a cintura dela. Ele ficou de olhos fechados, se sentindo um pouco tonto de estar beijando a sua namorada no seu quarto. Ele piscou algumas vezes, percebendo que ela tinha feito uma pergunta. – Hmm? Ah! Bem… Tá bem. Mas não pode rir! 
Ben se afastou para ir até a mesa, abrindo a gaveta mais baixa. De dentro, ele tirou um fichário grosso quase estourando. Na capa, desenhado com canetinhas e giz de cera, havia o título O Futuro de Storydom. – Esse foi o meu primeiro modelo de plano de governo para  o Storydom. Olha só. – Ele abriu com cuidado o fichário, exibindo um desenho dele mesmo de mãos dadas com o rei Arthur, ambos segurando espadas e regras quase ilegíveis que dizia que pão era obrigatório para todos comerem (com um adendo a caneta “a menos que sejam alérgicos) e que espadas eram legais e primeiro de março era o dia da espada. – Não era muito eficaz, mas foi muito bem ilustrado. 
Estava feliz com qualquer coisa que pudesse criar uma outra conexão com Anastasia. Sabia que o amor pelo Ben uniria ambas, mas queria algo além e a música parecia uma ótima ideia, mesmo que Anne não fosse exemplar. Por isso decidiu guardar para si a informação, para que pudesse abordar em outro momento. Já no quarto, entristeceu-se com o relato de Ben sobre seus amigos. Achava que ele deveria ter todos os amigos do mundo, mas sabia que nem todas as pessoas conseguiam reconhecer a preciosidade que era o coração de Ben. Pensava se teriam sido amigos enquanto crianças, apesar de achar que a diferença de idade poderia ter se tornado um empecilho. Com crianças, os poucos anos que possuíam de diferença eram importantes. “Você tem muitos amigos agora.” Afirmou, embora não soubesse com certeza. Deixou que o assunto passasse, não desejando ficar triste demais.
A face vermelha e os beijos de Ben eram coisas que sempre impeliam Anne a provocá-lo cada vez mais. Não conseguia deixar de sorrir e achar adorável sempre que ele ficava vermelho, propositalmente falando coisas que o deixaram com vergonha, sempre tomando o cuidado para não passar dos limites. Os beijos dele eram igualmente adoráveis e Anne Maria sabia que jamais se cansaria deles. “Eu sei que eles estão ali.” Resmungou, afastando-se do rapaz com um sorriso travesso, apenas para que pudesse segui-lo para o outro lado do quarto afim de ver o que Ben guardava. Observou o fichário cheio e os desenhos da capa, a caligrafia infantil que fez Anne imaginar o pequeno Ben escrevendo aquelas coisas. “Isso é muito fofo.” Disse ela, levando as mãos para as páginas e passando, os olhos nas figuras e planos de governo que davam vontade de rir. Não porque eram engraçados, mas porque era adorável. Novamente Anne se pegou pensando na diferença entre eles, porque enquanto o Ben criança já estava interessado na política e em lutar por igualdade e pelos menos favorecidos, a pequena Anne Marie se esforçava em aulas de gastronomia e canto para agradar seus pais e se tornar popular como eles no futuro. 
“Quando você vai fazer uma nova versão disso?” Indagou, porque sabia das aspirações que o namorado tinha para a política. Podia não concordar com todas as ideias dele, mas estava disposta a ajudá-lo com o que precisasse e quisesse. “Ben, você realmente quer isso, não é? Política, conselho, essas coisas... ?” Era uma pergunta boba, porque era óbvio que sim. No entanto, a mente de Anne começava a traçar planos, caminhos para que conseguisse tornar tudo mais fácil para ele. Quem sabe usar seu nome e influência? Não parecia tão errado, afinal. “Eu posso te ajudar.” Nunca fora sua intenção se envolver nas políticas da cidade, mas poderia fazer pelo namorado.
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princssfrog · 3 years ago
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dharkos​:
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sua primeira reação foi erguer as sobrancelhas, não por se importar, mas porque se tratava de anne e tinha reconhecido a voz dela. “essa é a sua melhor ofensa ou você não andou lendo os jornais?” ficar surpreso não era algo que acontecia com frequência, mas era o caso no momento, estava completamente surpreso com a forma que estava sendo tratado por ela depois de ter sido acusado como suspeito em ajudar no incêndio do restaurante da mãe dela. esperava por palavras atravessadas, só não aquele tipo de irritação e proximidade. “sério? cadê as acusações e até tentativas de agressão?” não, ele não a estava provocando, só estava mesmo muito surpreso. “também não sei falar, devem ser só grunhidos animalescos” então foi a vez dele revirar os olhos, também não se deu ao trabalho de responder o restante, não tinha motivos para se explicar para ela, tampouco, era um grande fã dos defensores, só tinha entrado para o grupo porque foi obrigado.
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“Eu li os jornais.” Anne Marie suspirou, sem esperar que o assunto pudesse ser trazido a tona. Por um momento, ela desviou os olhos do Porter, sem saber muito bem o que falar. Achava que estando diante do acusado do restaurante, mergulharia em raiva e perderia o controle de seus poderes ou de seu temperamento, mas a verdade era que... por alguma razão, não conseguia acreditar no envolvimento daquele homem. Certo, ele tinha suas origens no Castigo, mas havia sido adotado por uma família boa. Talvez por isso que Anne Marie não queria acreditar, porque gostava de Jane e Tarzan e confiava na habilidade deles de criar um ser humano decente. Havia um pouco de raiva e mágoa ao olhar para ele, mas não o suficiente para que explodisse em falta controle. “Eu poderia. Poderia gritar, te agredir de alguma forma. Não vou dizer que não estou com raiva ou triste, porque seria mentira.” Confessou para ele, os olhos finalmente se voltando para a figura masculina. “Acho que eu só quero esperar a conclusão disso tudo. Além disso, que motivo você teria? É claro que sei que existem pessoas naturalmente más, mas não quero acreditar que alguém criado por uma família tão incrível seja um cretino dessa forma.”
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princssfrog · 3 years ago
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benignethegood​:
– É. Se tem uma coisa que essa cozinha é, é amada. – Ben concordou com um sorriso. Algumas vezes, ficava cheia demais, com os dois cozinhando, a mãe fofocando alguma coisa que tinha acontecido no mundo das celebridades que ela acompanhava de perto. Eles tinham chegado a discutir se mudar para um lugar maior, mas era difícil se separar de todas as memórias da casa. Portanto, ele ficava feliz que Anne tivesse gostado do lugar. Não era grande coisa comparada às grandes casas de Arthurian, mas era muito importante para ele. 
Eles pararam ao lado da escada e da porta que levava ao jardim de inverno e a saída para o jardim lateral. Era possível ouvir os sons abafados dos pais de Ben conversando no quarto deles. Ben olhou para cima, para o próprio quarto. – Não… Bem, algumas. Eu deixei os meus menos favoritos aqui quando eu me mudei para a academia. 
Ele ofereceu a mão para que eles subissem a escada. – Estamos subindo! – Ele anunciou à frente de si. A porta do quarto dos pais se fechou e ele riu baixo. O corredor apertado era lotado de fotos de família. A maioria eram fotos antigas das gerações de padeiros da família de seu pai, herdadas. As únicas fotos da família Tremaine estavam bem guardadas na caixa debaixo da cama dos pais, que Ben explorara à exaustão quando criança: uma mulher e um homem de aparência severa, duas meninas de olhos sapecas. A mulher e suas filhas em roupas de luto. A imagem de um segundo casamento, agora com três garotinhas. E depois, nada. 
No corredor, sobre os aparadores, havia fotos da família deles: no parque, na Bread, nessa casa. Ben apontou para as quatro portas. – O quarto dos meus pais. O banheiro. A sala de música, que é basicamente só mais uma sala de estar porque ninguém toca nada. E meu quarto. 
Ben abriu a porta, revelando o ambiente. Ainda tinha todas as marcas da sua adolescência, pôsteres de Anoitecer, com espaços faltando onde ele tinha tirado os pôsteres que levara para a Academia. A estante abastecida de todos os tipos de livros, de novo com espaços faltando devido aos que tinha levado para a academia. Uma das prateleiras era inteira de diversas versões do livro favorito. A cama com cabeceira de metal era cheia de adesivos, assim como o armário. Sobre a cama, havia um arco-íris pintado na parede, desgastado pelo tempo. Na janela, havia um assento confortável com um monte de almofadas e mais uma pilha de livros mais recentes. Do outro lado do quarto, uma mesa repleta de papéis e um quadro de cortiça quase vazio exceto por alguns ingressos de cinema e fotos de Ben e os primos, assim como ele e Tad nos mais diversos eventos escolares. 
– Bem… É aqui que a magia acontece. Ou acontecia. 
Anne estava preparada para encontrar os posters de Linda Adormecida, porque já tinha se conformado em ter que dividir o namorado com a atriz. Portanto sorriu, pegando a mão do rapaz e o seguindo pela casa. No entanto, em um dos corredores, a filha de Naveen se demorou mais um pouco, observando com atenção os retratos da parede; observando a avó de Ben, a memorável vilã, uma Cinderella e Drizella crianças, conseguindo até mesmo se recordar de Victor ao enxergar a semelhança entre o rapaz e a mãe. Também buscou observar as outras fotografias, algumas mais felizes da família que Anastasia tinha construído, o tipo de fotos espontâneas que causavam um quentinho no coração. “Sala de música?” Aquilo chamou a atenção dela, que ficou tentada a dar uma espiada. “Você sabe que eu toco?” Contou para o rapaz, logo completando a sentença com uma risadinha. “Eu tento, pelo menos. Meu pai é músico, você sabe, isso sempre fez parte da minha vida e da dos meus irmãos, só que eu nunca demonstrei muito talento para isso. É como se eu tivesse duas mãos esquerdas. Não entendo como sou uma goleira tão boa e uma musicista tão ruim.” Lamentou, porque se fosse boa, era uma forma de se tornar mais próxima ao pai, provavelmente a pessoa que mais admirava no mundo. 
Poderia falar mais, mas estava distraída pela casa de Ben e pela sensação das mãos dele nas suas. Sentia-se com saudades do namorado, mesmo que ele estivesse bem ali ao seu lado. Era uma saudade constante, que ela achava jamais passar. Assim que ele abriu a porta do quarto, Anne sorriu, porque parecia todo um mundo novo a ser explorado; os posters, os livros, as fotos, os adesivos; tudo gritando a personalidade de Benigne em todos os cantinhos. Não conseguiu deixar de comparar com seu próprio quarto, porque comparado ao de Ben, parecia sem graça. Meio sem personalidade. Até mesmo o quarto da academia, aonde passava mais tempo, era só temático da academia, sem grandes demonstrações da personalidade de quem habitava ali. Aquele lugar parecia o mais confortável no qual já estivera e estar ali parecia tão íntimo como um beijo. Soltou-se das mãos de Ben, aproximando-se primeiro de um quadro com as fotos, olhando os pequenos Tad e Ben do passado. “Você e Tad eram tão fofos! Ainda são muito fofos, na verdade.” Proferiu ao sorrir, olhando todos os ingressos da saga Amanhecer pendurados ali. Retornou novamente para perto do namorado, dessa vez focando nos livros.
“Você gosta mesmo de ler.” Era um fato do qual já sabia, mas ainda se surpreendia. Anne não era muito de leitura, mas poderia observar por horas Ben exercer seu hábito. Não demorou-se ali também, voltando a atenção para Benigne, aproximando-se um pouco mais dele, os dedos tocando de forma suave o queixo do rapaz, subindo pela mandíbula. “Ben, estamos em um quarto! Não se fala de fazer a magia acontecer a não ser que queira fazer uma magia acontecer.” Anne Maria falou baixo, depositando um beijo rápido nos lábios dele. Embora quisesse mais, sabia que não era o momento adequado. “Que tipo de magia acontecia aqui, hm?” O tom era provocativo, mas Anne só queria implicar, deixá-lo desconcertado enquanto ainda próxima demais. Sabia que a magia talvez fosse apenas desenhos e mais desenhos de Linda Adormecida. Ou então a leitura de dezenas de livros de receitas em tempo recorde. Era o que ela achava, afinal. “Pode me mostrar se quiser.” Continuou Anne.
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princssfrog · 3 years ago
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tdetriste​:
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·˚ ༘ ༄ 🧜🏻‍♂️ ೃ ‧* “O felizes para sempre parece não ter durado tanto. Talvez o Coelho Branco tenha razão, o eterno dure apenas um segundo.” encolheu os ombros, as letrinhas carregando um pouco do pesar de suas palavras. Era triste pesar nisso, mas pelo visto não tinha como deixar a mente presa em outra coisa, não quando essa era a realidade deles agora. “Sim, eu penso nisso com mais frequência do que talvez devesse. Vale a pena trazer mais gente para um caos desses? Crianças?” negou com a cabeça. Podia estar longe de realmente considerar ter filhos, mas sempre se questionava se deveria ser algo que escolheria. Não só por causa da realidade, claro, mas também por ser um Triton. O que poderia ter de bom para passar para frente? Patrick suspirou pesadamente, entristecido com a percepção de que talvez demorasse mais tempo ainda para voltar ao trabalho. Tiana deveria estar sofrendo em dobro com tudo aquilo, uma das coisas que mais lhe doía era saber que eles estavam de mãos atadas, que os culpados provavelmente estariam livres pois não acreditava naquela balela dos Castigados terem feito algo. “Ela… acredita no que a Fada Madrinha levantou?” perguntou de maneira baixa. “Merlin não está fazendo nada para auxiliar na restauração das coisas?” indagou. Era injusto que o Light One não tivesse mexido os pauzinhos, considerando que a magia dele poderia resolver isso em poucos segundos. “Você quer ir embora? Podemos voltar pra academia, eu tenho que checar a Lolli no quarto mesmo, então tudo bem se formos.” sugeriu, a última coisa que desejava era ver Anne desconfortável ali. “E sim, bem. Eu sei. Diga isso ao Benigne que fez uma brincadeira tão absurda que as pessoas levaram a sério.” revirou os olhos de maneira levemente divertida. Tinha que admitir que aquele episódio lhe rendeu boas risadas. E poderia arriscar dizer que não escolheu bem as palavras pois a natureza curiosa da D'Orleans estava ficando à mostra com a dúvida que Patrick tinha despertado na moça. O mais velho pôde apenas rir baixinho, meio sem graça. “Hm, sim. Meio que está. E como a senhorita pode dizer com tanta certeza assim que é incrível?” devolveu a provocação, as letrinhas saltitando no ar para combinar com o sorriso travesso que exibia mesmo que as bochechas estivessem levemente ruborizadas. “Tinha cheiro da natureza. Sabe quando você abre as portas da estufa e vem aquele cheiro gostoso e liberdade, de ar puro? Bom, era tipo isso. Mas também tinha uma pitada de terra, como eu tinha dito, o que me fez pensar por semanas que você tinha derrubado no chão e estragado minha vela.” contou com um revirar de olhos. “Bom, até que eu percebi que acabou sendo o diferencial, o que me fez entender o que era, quem era, que isso fazia parte do combo, do cheiro. É… hm, totalmente o cheiro do Tadhg. Não que ele saiba disso, mas eu não tenho dúvidas.” confessou, subindo as mãos para cobrir o rosto.
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As reflexões com Patrick acabaram por deixar Anne triste por algum momento. Não queria que a eternidade durasse um segundo, tampouco desejava deixar mesmo de lado o desejo da maternidade. Sempre quisera cuidar de bebês, dar netos para Tiana e Naveen e criar príncipes e princesas decentes que pudessem levar para frente o legado da família. Ou assim ela esperava. Tinha consciência de que não podia projetar demais em pessoas que sequer existiam. “Talvez a gente descubra no futuro. Se esse mundo não acabar, talvez velha a pena preenchê-lo de novo.” Proferiu, um tom mais leve, quase de brincadeira, buscando espantar o clima sombrio da conversa por causa do assunto. Felizmente não durou muito.  “Acredita que não conversei com ela sobre o assunto? Quero dizer, eu sei minhas opiniões, mas não sei as dela muito bem. Acho que é difícil acreditar que alguém de Arthurian faria isso, por mais que...” fosse alguém adotado. Anne não queria completar. “Me sinto mal por tudo o que está acontecendo. Minha mãe conhece a Jane, acho que talvez ela não vá querer acreditar nisso também, não tenho certeza.” Quanto a Naveen, Anne Marie não sabia; o pai costumava ir com a multidão. “Podemos ir.” Pediu, sem desejar parecer desesperada demais no ato. “Posso conhecer Lolli? Acho que ainda não a conheço.” Pediu, já se levantando dali, sem sequer ter feito algum pedido, porque cérebro não lhe agradava. “Eu sei que é incrível porque agora tenho um namorado e meu coração estão totalmente preenchido!” O sorriso se abriu, tanto por deixarem o restaurante quanto por esticar a mão para mostrar o anel de compromisso. “Meus deuses, eu sabia! Patrick, eu sabia. Quando você começou a falar das plantas, Tad foi meu primeiro palpite. E depois a terra. É claro que tinha que ser alguém que está sempre próximo as plantas. A vela não falha, ok? Nunca recebi uma reclamação sequer.” Comentou, orgulhosa do seu produto. “Achei lindo, Pat. Perfeito. Eu adoro o Tad, você tem um ótimo gosto.” Brincou, se aproximando minimamente do Triton afim de conseguir mais detalhes. “Então, como é isso? É platônico? O que vocês tem?” No entanto, assim que falou, temeu estar sendo intrometida demais, mesmo que tanto Patrick quando o Hood fossem seus amigos. “Não precisa responder se não quiser. É só que eu amei saber disso.”
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princssfrog · 3 years ago
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benignethegood​:
– Vocês, crianças, são muito sensíveis. Tudo é vergonhoso para vocês. Ben sempre ficou vermelho que nem um tomatinho. Tipo quando ele se perdia no mercado e eu tive que pedir para anunciarem ele no sistema de som. – Ben se afundou no sofá, balançando a cabeça para Anne como que para dizer não era sempre que isso acontecia. – Era muito bonitinho ver ele amassando o pãozinho dele. Ele sovava e sovava, mas o pão nunca chegava no ponto. Aí ele entregava para o pai e, que nem mágica, ficava pronto. Ben ficava furioso. 
– Parecia magia. – Ben disse, dando de ombros. – Acho que eu só não tinha muita força nos braços. 
Ao ouvir a menção de fotos, Anastasia olhou para Ben, que lhe devolveu um olhar de aviso e balançou a cabeça.
– Mãe. Não. Nós temos que jantar. 
– Vai ser rapidinho. Só um album? 
– Nunca é só um álbum! 
Anastasia ficou em silêncio por um segundo antes de se levantar e sair correndo para o andar de cima. – Vou pegar um album! 
Ben riu e balançou a cabeça, escondendo o rosto nas mãos, especialmente para ocultar o rubor que o olhar de Anne tinha lhe proporcionado. – É oficial. A gente nunca vai jantar. – Ele baixou as mãos e olhou para ela, imaginando o que ela pensava. A interação parecia estar indo bem e, por isso, ele estava aliviado, embora tivesse certeza que seria assim. – Posso te levar para ver a parte de baixo da casa enquanto ela escolhe entre os seus 350 álbuns. 
Ele se levantou e ofereceu a mão para ela. A sala de estar se conectava com a sala de jantar com a mesa posta. A mesa era de madeira, grossa e antiga, polida de tantos anos de uso. – Aqui é a sala de jantar. Mas a gente raramente usa, normalmente a gente come na cozinha mesmo. Mas é melhor para amassar pão aqui. A mesa era dos meus avós. Ela ficava lá na Bread, mas depois que a gente comprou uma de metal, ela veio para cá. 
Ele seguiu em frente para a cozinha, que ainda mostrava sinais do preparo do jantar. – Bem, a cozinha. Meio caótica, mas você raramente vai achar ela arrumada. 
Apesar das tentativas de negação de Ben, Anne Marie se animou quando Anastasia concordou com seu pedido e saiu a procura dos álbuns. Os olhos constantemente se voltavam para o namorado, animada e feliz. “Eu adoraria conhecer mais da sua casa.” Respondeu, acompanhando-o para os outros lugares. A casa toda era aconchegante e adorável, assim como toda a família. Aquelas paredes pareciam emanar perfeitamente a essência da família. “Mesa bonita.” Disse baixo, conseguindo imaginar Ben e o pai ali, amassando o pão que alimentaria a família. A cozinha era bem diferente do mesmo cômodo da casa dos D’orleans, principalmente porque a família de Anne não usava tanto de sua cozinha; as refeições por vezes eram feitas no restaurante de Tiana e as vezes até mesmo no Ousadia & alegria.
“Acho que é melhor estar desarrumada mesmo. Significa que está sendo usada, não é? Isso é bom.” Pensou em fazer uma comparação com livros, mas como não era muito de leitura, preferiu deixar para lá. No entanto, sabia bem sobre que as pessoas diziam sobre livros usados e massados; significava que estavam sendo usados, úteis. Achava que era a mesma coisa com aquela cozinha, porque cada coisa fora do lugar contava uma história. “Sua casa é incrível.” Repetiu, porque não se cansava. Ao notar que estavam sozinhos, Anne Marie se aproximou de Ben, próxima o bastante para sentir o cheiro da vela que tanto adorava. Inspirou o cheiro de forma sutil, os olhos fechando-se rapidamente e logo abrindo, sabendo o a realidade diante de suas orbes era melhor do que qualquer coisa que poderia sonhar. “Tem outro lugar que eu adoraria conhecer, Ben: seu quarto.” Já conhecia o da Academia, portanto gostaria de conhecer o que existia na casa dele também. “Muito Linda Adormecida?” Provocou ela, erguendo uma das sobrancelhas. Sua intenção também era outra; queria passar ao menos cinco minutos sozinha com ele, longe dos olhares dos pais, próximo a um lugar íntimo dele, desvendando mais um pouco de Benigne Tremaine.
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princssfrog · 3 years ago
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@princssfrog​
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princssfrog · 3 years ago
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flcwerbud​:
Ruihao assentia, não estava exatamente alegre. Estava mais para esperançosa. Talvez fosse a vez dela de viver uma história de amor, o que fosse. E se eles terminassem, teria lembranças sobre isso, não? Ice parecia ser uma boa pessoa para morar em suas lembranças, no pior caso. Ela riu no abraço da outra. Realmente, tirando o cabelo loiro que tinha da fantasia e como se sentia no momento (que era meio óbvio pelo vestido provocante), ela achava que Anne já tinha entendia o quanto ela tinha mudado. Ela olhou para o anel um pouco confusa, até que uma ideia lhe veio a mente e colocou a mão sobre os lábios surpresa. — Quem é o felizardo ou a felizarda? Quando isso aconteceu? Como foi? Você tá feliz? Seus pais já sabem? Imagina o que a sua mãe falou? E seu pai sabe? 
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Anne sorria para a amiga, demonstrando a felicidade que sentia. “Benigne!” Respondeu, o nome soando doce em seus lábios. Não achava que precisava falar o sobrenome, visto o nome único do rapaz. “Tem pouco tempo que se tornou oficial, na verdade. Mas tenho estado com ele há algum tempo...” Mesmo antes de namorarem, Anne já considerava Ben como seu. “Eu estou muito feliz, Ruihao. Ele é incrível! Meus pais ainda não sabem... Quero dizer, eles devem desconfiar, os dois me seguem nas redes sociais, mas ainda não os apresentei formalmente.” Com a reforma do restaurante, as coisas entre os D’orleans estavam corridas. “Vou fazer em breve. A sua família conhece o Ice?” Voltou o assunto de volta para ela, em busca de experiências que talvez pudessem ajudar.
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princssfrog · 3 years ago
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benignethegood​:
Ben foi até a cozinha, que, surpreendentemente, estava limpíssima. Harper Baker não brincava em serviço. Ele serviu um copo de água para Anne e um para a mãe, voltando para a sala antes que a namorada ficasse nervosa em ficar sozinha com a mãe - ou vice versa. Ele pegou a conversa na metade. 
– Eu, por outro lado, gosto muito de ler. Porém, se estamos confessando, raramente leio clássicos. Mas existe uma primeira vez para tudo, não é? – Ben parou ao lado da mãe para oferecer o copo à ela e ela sorriu enquanto aceitava. Ele foi se sentar ao lado de Anne, oferecendo o segundo copo. – Ah, Ben teve a sua fase, quando ele era criança. A gente foi em um ou dois jogos, mas o coitadinho levou cada surra… 
– Mãe, você prometeu não falar de coisas embaraçosas! 
– O que? Mas era fofo! – Anastasia protestou, antes de revirar os olhos e jogar os cabelos por cima do ombro. – Enfim, Harper gosta mais. Ele só não tem muito tempo de acompanhar tanto quanto ele gostaria.
Anastasia olhou para o filho e ergueu as sobrancelhas, como se pedisse permissão para responder à próxima pergunta. Ben balançou a cabeça. 
– Eu já disse que não é minha culpa! 
– Eu nunca disse que era! Mas é meio frustrante carregar essa coisinha por nove meses e ele sair a cara do pai! – Anastasia disse, rindo e balançando a cabeça. – Mas é isso mesmo. Cuspido e escarrado. E nem é tanto a aparência. Até porque esse não era o rostinho dele quando ele nasceu. Mas o jeito, sabe? Às vezes era engraçado quando ele era pequeno. Era igualzinho o pai. Até quando estava bravo e fazendo birra. Era impressionante. 
– Mas cozinhar não veio do sangue. – Ben balançou a cabeça. – Se dependesse do sangue da mãe, eu não ia cozinhar nada. 
– Ah, estamos valentes na frente da namorada, é?  Bonitinho. Mas é verdade. Ben treinou muito. O coitadinho teve que jogar muito ingrediente fora até chegar onde ele está hoje. 
Apesar do nervosismo, Anne se sentia quase em casa. Era confortável estar ali e Anastasia não era tão intimidante quanto havia pensado. Ben ao seu lado tornava tudo melhor, porque ela estava adorando acompanhar a dinâmica familiar. Apesar de amar a sua família, era bastante diferente, porque era difícil momentos em que todos os D’orleans estavam juntos; Anne Marie estava sempre treinando, fazendo campanhas ou propagandas, Naveen em turnês e Tiana ocupada demais com o restaurante. Eles se amavam sim, mas possuíam pouco tempo juntos como família. Ao observar aqueles Tremaines, Anne sentiu falta de um momento assim com a família. “Ah, por favor. Me fale mais coisas vergonhosas dele, eu quero saber de tudo.” Curvou-se um pouco em direção de Anastasia ao falar, o tom um tanto mais baixo, olhando rapidamente para Ben. “Pode ser que cozinhar esteja no sangue sim, porque seu pai cozinha, mas acho que também é algo aperfeiçoado pela prática, como disse. Sempre gostei de jogar magibol, mas acho que melhorei com o tempo. A prática melhora tudo.” Anne odiava quando simplesmente falavam que era talento, desmerecendo todo o seu esforço durante os anos. Imaginava que fosse a mesma coisa com qualquer pessoa que havia praticado algo por tempos para se tornar melhor. 
Uma frase de Anastasia que tinha chamado a atenção de Anne era sobre a aparência de Benigne. Anne Marie sabia que aquele não era o rosto dele, embora fosse este no qual pensasse ao se lembrar de seu amor. Estava tão apaixonada que sabia que o amaria de qualquer forma, independe da aparência... No entanto, ainda se sentia curiosa, curiosa de várias formas, para saber das histórias de Ben quando criança, as curiosidades que só uma mãe saberia e como ele era antes. 
“Como ele era quando pequeno? Tem fotos?” Quis saber Anne, olhando discretamente ao redor a procura de qualquer retrato. “Quando eu era criança, meu pai as vezes me chamava de leãozinho, por causa do meu cabelo. Sempre foi assim, longo e cheio.” Os fios, cacheados e volumosos era uma das coisas que Anne mais adorava ao seu respeito, no entanto, quando era criança, estes pareciam incontroláveis. Perguntar sobre a infância de Ben parecia como desvendar mais uma camada no relacionado. Ela também desejava ver o quarto dele, verificar se tinha mais posters de Linda Adormecida, mas sabia que ainda não era o momento. “Tenho um milhão de fotos da minha infância, algumas até postei no spellgram no dia das crianças.” Comentou, sabendo que talvez os Tremaines não fossem muito ligados em redes sociais. “De qualquer forma, adoraria vê-lo quando menor. Acho que devia ser muito fofo. Ele ainda é fofo agora! Imagina antes então.” Proferiu, os olhos voltados para o namorado com um sorriso caloroso. Sentia que a qualquer momento o coração poderia explodir devido a intensidade dos sentimentos, principalmente quando o olhava e encontrava os olhos claros de Benigne. Era como se esquecesse tudo ao redor e pudesse afogar-se ali mesmo. 
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princssfrog · 3 years ago
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morgangrim​:
               a grimhilde corria de muse pelos jardins da escola, como havia convencido muse a participar de seu jogo favorito em sua infância ela não fazia ideia, mas de alguma forma morgan havia recentemente aprendido que podia ser bastante convincente quando queria. quando virou para olhar por cima do ombro o quão perto muse estava, morgan acabou por tropeçar e cair de cara no chão, de imediato ela começou a rir nervosamente cobrindo a boca. “eu acho que acabei de quebrar meu dente, eu não tô nem zoando.”
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para um starter fechado deixe seu @ e um ♡. (up to 9)
O jardim era um de seus lugares preferidos da Academia, porque Anne Marie gostava de buscar nas flores inspirações para as suas velas. Continuaria concentrada em uma begônia caso uma movimentação próxima não tivesse lhe chamado atenção; ao olhar para o lado, viu uma ruiva indo de cara ao chão. Por um momento, sentiu vontade de rir, mas Anne logo controlou o impulso ao pensar que poderia ter sido grave. Não era tão maldosa, mesmo que conhecesse de longe a filha da Grimhilde. Portanto, deixou seu caderno de lado por um momento e se aproximou dela. “Machucou alguma coisa?” Indagou, tentando olhar por entre as mãos que cobriam a boca. Tinha mesmo quebrado um dente? “Não acha que está grandinha demais para brincar dessas coisas?” Não conseguiu deixar passar a oportunidade de provocar uma castigada.
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