#( inter. )

[c0nrads]

dearest @scyllancaster ,

Estava  ficando  estranho.  Encarar  tanto  aquela  garota  poderia  ser  mal  interpretado,  embora  o  semblante  de  Conrad  expressasse  mais  algo  como  uma  tentativa  de  realizar  um  cálculo  matemático  do  que  qualquer  outra  coisa  que  fosse,  de  fato,  perturbadora.  Foi  apenas,  porém,  quando  se  tocou  que  estava  sendo  invasivo  que  se  permitiu  se  aproximar  da  vitoriosa.  '  Eu  me  lembro  da  sua  edição...  '  soprou,  de  cenho  franzido.  '  Scylla,  não  é?  Panem's  sweetheart  '

[theprinceadonis]

@emannalise

Adonis quase acabou esbarrando com Annalise enquanto procurava pelo colar. Estava prestes a pedir desculpas por ter aparecido das árvores tão abruptamente, quando percebeu que segundos atrás alguém... ou algo estava o chamando pela floresta. Escutar vozes era estranho, e esperava que não tivesse evoluído para algo tipo ver miragens. Por conta disso, fez algo um tanto impensado quando estendeu a mão e tocou o rosto da mulher... É, ela estava ali. Adonis recolheu a mão, cruzando os braços. "Anh... Oi." Ele falou, um tanto incerto de como conversar com Annalise. Depois do almoço onde sentaram juntos, poderia dizer que deu uma trégua quando se tratava de seu rancor por ela. Mas ainda assim Adonis sentiu algo retorcer dentro de si com a presença dela ali na floresta. "Então... você está na caçada também." Ele comentou, crispando os lábios em seguida. "Já conseguiu algo?"

[abelsemcaim]

@amayitaon

O jogo ainda não tinha sequer começado e Abel já estava observando os azuis de longe, como se quisesse decorar por onde passavam. Se o seu trabalho seria dificultar a vida dos caçadores, então era melhor fazer esse trabalho muito bem. Abel precisava daquele emprego e isso queria dizer que faria de tudo para se mostrar útil. Ele observou uma figura se aproximar, lançando um sorriso para Mayi. Abel não apreciava passar muito tempo com os azuis fora do trabalho, mas ela já havia mostrado que não era insuportável como a maioria deles. Não que Abel fosse dizer isso em voz alta. "Ainda não conseguiu um lugar para esconder seu medalhão?" Ele questionou, olhando para as mãos dela como se tentasse encontrar o objeto. "Eu posso ajudar, se quiser."

[nicolctta]

@sergeiyusupov disse:

❝ could you help me with something? ❞

na piscina

"Não, Sergei, eu não vou te ajudar a tirar a sunga pra ir ao banheiro." Nico falou alto o suficiente para alguém que estava passando, e a senhorinha lançou um olhar horrorizado para Sergei, como se ele realmente tivesse dito aquilo. Nicoletta soltou uma risadinha, dando alguns passos em direção ao amigo que nem de sunga estava no momento. Eles só estavam ali para molhar um pouco os pés e logo retornariam para os aposentos. "Estou brincando com você." Ela cutucou as costelas do amigo. "O que precisa?"

[alekseii]

@eroscandy

ele havia sentido falta dela. e talvez fosse claro, nítido em sua cabeça, mas não demonstrara nada disso com sua ausência. haviam se machucado juntos, durante o baile, e ainda que ele tivesse ido alguns dias se assegurar que seus ferimentos estavam bem, ele a poupara do aleksei melancólico ao sumir por um curto pedaço de tempo. mas não haviam mantido exatamente uma distância, encurtada com mensagens de texto e ainda um pequeno presente que ele dera. o pingente cristal com uma flor aprisionada, de cor variável, cuja intensidade variava com a proximidade dele. se estivesse com ela no resort agora, a filha de eros agora saberia que ele se dirigia a ela. porque era noite, e ele sempre acabava deixando o pensamento pairar sobre ela quando se flagrava andando sem rumo naquele horário.

seu cheiro ainda estava em sua mente, trazendo vez ou outra memórias de um momento singular. não tinha tido o que compartilhara com candy em muito tempo, possivelmente desde o primeiro ano em que saíra do acampamento. adormecer juntos, e permitir que os dedos desenhassem carícias em sua pele... eram experiências que se privara de ter inconscientemente, na tentativa de diminuir a quantidade de traumas que carregava pela suas costas. a memória olfativa ainda se dirigia bem ao melhor sono que tivera, com nariz alinhado na curvatura de seu pescoço, aspirando todos os traços de perfume frescos em sua pele. então aparecera perto da porta de seu quarto, para sanar o desejo de vê-la novamente.

[ 💌 to moonlight devil ] : trouxe consigo o presente que te dei?

[trvor]

cambaleando bêbado. era difícil ver trevor de outra maneira, não? os moradores até tomavam um susto quando o viam andando sobre duas pernas como uma pessoa sóbria e normal, e não aquela que bebia 4 litros de whisky para poder embebedar-se (e esse não é um valor exagerado). mas parece que o rapaz tinha metido-se em um verdadeiro cocó, pois a última coisa que se lembra é de brigar na frente do bar e apagar-se sozinho (depois de vencer a briga) ao cair e bater a cabeça. o que tinha acontecido com ele depois ou como tinham feito para arrastar um homem daquele tamanho para qualquer lugar era verdadeiramente um mistério. achava que estava sonhando quando via luzes vermelhas piscando nas vezes em que entreabriu os olhos, e convencido disso até desistiu de lutar contra a dormência, caindo em um bom soninho por algumas horas. quem sabe pain tivesse o levado para casa de novo. ele acordou e não fazia ideia de onde estava, já que não tinha reconhecido o apartamento muquifento do demônio. shit, pensou, enquanto sentava e tentava recobrar os seus sentidos. @vampirelord-dracula

[pnic]

panic é essa pessoa caótica. apocalíptica. provavelmente, você deve imaginar: não tem ninguém que pode tirar essa menina do sério. primeiro, espelho. sonhos sobre espatifar aquela superfície refletora em mil pedaços, e colher com agrado seus sete anos de azar. e, em segundo lugar (ou quem sabe disputando a murro com o primeiro), estava @mcrdu. talvez por isso que ela fugisse tanto de suas mensagens, desse seus jeitos de dar sua escapadas, mas realmente não tinha jeito quando ele sabia onde ela morava. a caixa em sua porta tinha o cheiro dele. chutou, para ver se não era uma bomba. não fazia som de bomba (e não tinha explodido), então pegou e foi levando para a sua sala. prendeu o cabelo num coque, foi até sua cozinha. claro que serviu um pouco de tequila, para poder chegar bem em casa, e então se propôs a abrir o presente. estava cheiroso. um perfume elegante, como cheiro de uma mulher francesa. desfazer o laço e suspender a parte superior da caixa revelou uma lingerie. o demônio riu. estava corando? não, não, aquilo era a metamorfose, demônios não coravam. uma lingerie branca. para um demônio. claro que ela vestiu, simplesmente porque tinha que provar. e se admirava, no espelho, as tatuagens contrastando com a cor do resto de roupa que utilizava. riu. "que idiota". era normal querer socar alguém até a morte por causa de um presente dado?

[ncface]

noface não era de beber. bebia, claro, normalmente quando lhe era oferecido ou quando saia. mas não é o tipo de pessoa que compra um vinho para si ou que possui bebidas dando sopa em sua residência, prontas para alguma ocasião. mas naquele dia em específico, agarrara uma garrafa de tequila e decidira que agora seria o tipo de pessoa que bebe uma tequila. porque quem sabe, talvez, se é uma pessoa que consegue mudar assim de rosto, pudesse também ser alguém que mudava de personalidade conforme desejado. e se assim fosse, poderia tirar coisas de si, cortar partes que não gostava, sim? bem, tequila é horrível. sua opinião, ao menos, e ficara bêbada rápido demais. que horas são? os olhos, preguiçosos e irreverentes às ordens do cérebro, até capturaram números indicados pelo relógio, mas abandonara logo em seguida a ideia de descobrir que momento da noite era aquele. agora, os pés tinham tomado independência e cravavam uma intensa jornada numa direção desconhecida. chame de memória muscular, e também a chame de maldita, mas só se pegara reconhecendo onde ia quando já estava longe demais para desistir. cruzando a entrada de sua casa. mão bate na porta três vezes. será que ele ouviu? uma quarta vez. não tenho certeza se foi forte o suficiente para ser audível. quinta. ele pode estar dormindo. então desiste e anda o caminho de volta. mas ele nunca dorme esse horário. para, e espia as janelas em procura de luz. ele pode ter mudado. e enfim, o som da porta. "oh. hi." olhava, com os olhos bem arregalados, como se fosse uma surpresa vê-lo ao bater na porta de sua casa. "você abriu." @whitcrvbbit

[ozscarz]

"é vinho. mais velho que você, quiçá, e não está envenenado. eu jamais..." ele meneou a cabeça, afastando a ideia como uma mosca que lhe perturbava. e para provar o que tinha dito, não tardou em agitar os dedos, o que resultou em pequenas criaturinhas aparecendo em pleno ar apenas para encher duas taças que sabe-se deus de onde surgiram. uma das taças, claro, tão rapidamente quanto o desaparecimento das criaturinhas, foi bebericada, um sinal de não-está-envenenado. e ele entendia! poderia fazê-lo. mas não hoje. sorriu, para quebrar a tensão e suspense enquanto anunciava o que viria a seguir, pois nunca daria nem uma taça de vinho sequer sem pensar em que benefícios poderia retirar daquilo. "eu quero algo de você." falou, point-blank, como gostava de fazer.

@nightmarefausto

[giiddyup]

@aoinfinitoeal3m

❝ Não gosto dela ❞ Olhou com desdém para a figura de Red, à distância, sua expressão carregada de desagrado. Não era tanto sobre a xerife em particular, pelo menos não completamente. A frustração de Woody residia principalmente na abordagem que estava sendo adotada diante das circunstâncias recentes: parte dela, colocá-lo com Buzz em uma patrulha. ❝ Que desperdício de tempo. Você é a droga de um patrulheiro do espaço e eu, um xerife de verdade, com experiência ❞ Só mesmo um Woody obstinado em sua profunda aversão a alguma coisa para fazê-lo chamar Buzz de patrulheiro espacial sem uma nota de ironia na voz. ❝ Isso é serviço 'pra criança fazer ❞

[thefastliv]

it's me, hi, i'm the problem, it's me - with @hestiveaqui

Logo após um longo dia de trabalho no creta's, olivia -ainda que exausta- pensava em recorrer a algum pub pra recuperar suas energias, desejava encontrar um lugar novo interessante o suficiente para prender sua atenção, mas considerando as probabilidades, provavelmente acabaria no underworld como em todas as noites anteriores. com um rápido movimento ela pendurou o avental do estabelecimento e se despediu dos companheiros de trabalho ao mesmo tempo. atenta demais em rodar a chave do veiculo no indicador para perceber qualquer coisa ao seu redor, até que avistou a figura de bere e saiu correndo até ele. "ei! você!" pulou na direção do amigo com um sorriso brilhante no rosto. "não me avisou que estaria aqui! a que devo o prazer da visita? quer dizer, é a minha área, vou considerar traição se tiver vindo ver outra pessoa!" brincou com um riso seguindo sua fala. o coração disparado pela corrida entre a porta de saída e o lugar em que estavam, ela esperava que fosse pela corrida. "algum problema? quer sair? ugh, eu ainda devo estar cheirando cerveja e batatas fritas, não?" sua agitação característica deixava a fala quase que ininterrupta, então tomou um tempo para respirar.

[c0nrads]

dearest @auctumns ,

'  Amor,  por  favor...  '  Conrad  inspirou  fundo  ao  finalmente  sentar  no  sofá  preto,  usando  o  aperto  no  joelho  de  Autumn  como  âncora  emocional  para  não  fazer  grandes  demonstrações  de  consternação.  Ele  estava  onde  queria  estar,  isso  era  fato.  Sua  cara  estampava  sua  vontade  de  dissecar  tudo  aquilo  que  estava  vivendo.  Da  mesma  maneira,  era  veemente  que  a  esposa  sentia  o  completo  oposto.  '  Da  forma  que  você  reage,  parece  que  é  o  meu  funeral.  Você  não  acredita  que  eu posso  ter  uma  chance  de  ganhar  esses  Jogos?  '  beliscou  o  início  da  coxa  dela,  na  tentativa  de  dobrá-la  pelo  menos  momentâneamente.  Desmontou  o  breve  teatro  para  dizer,  num  tom  ligeiramente  mais  baixo:  '  Eu  preciso  acreditar  que  vou  voltar,  senão  eu  não  consigo  ir  '

[theprinceadonis]

@devineobjection

"Eu estou vivo, à propósito." Adonis falou próximo ao ouvido de Devine, depois de observá-la analisando a floresta como se esperasse ele sair de lá. Só que Adonis já tinha saído... por outro lado. Ele acabou sorrindo quando Devine se voltou pra ele, esperando que ela não tivesse se assustado por não vê-lo chegar. "Desculpe, não consegui me conter." Falou com bom humor, sem se importar que acabou machucando a perna durante o jogo e agora estava mancando um pouco. "Então, posso dizer já que a caçada foi um sucesso." Ele se vangloriou, logo percebendo que ainda tinha que receber uma resposta de Camille. "Por enquanto."

[abelsemcaim]

@cedricversion

Abel já estava ficando um tanto entediado daquele jogo. Já havia conseguido atrapalhar a vida de alguns azuis, então resolveu parar de andar de um lado para o outro o tempo todo, aproveitando um canto menos movimentado da floresta apenas para apreciar o silêncio. Podia ainda escutar os azuis frustrados ao longe, mas obviamente isso não o atrapalhava. Por isso, ficou surpreso em notar que não percebeu que alguém se aproximou silenciosamente de onde estava, notando que era o rapaz que encontrou pelos corredores do palácio um tempo atrás. Abel ia ficar em silêncio e deixaria que Cédric passasse, mas o olhar do príncipe já havia o encontrado recostado na árvore. "Vejo que está com seus sapatos hoje." Ele falou antes do outro, dando alguns passos para se aproximar. Elevou o olhar os sapatos de Cédric até o rosto dele, engolido na escuridão como na outra noite também. Abel aprendeu o nome dele só depois do ocorrido, pois queria decorar o nome de todos os azuis da realeza ali. "Mas eles estão bem sujos. Está tentou uma noite difícil?" Abel colocou um sorrisinho nos lábios, sabendo bem que o difícil estava sendo causado pela própria floresta e os vermelhos espalhados por aí. Talvez devesse voltar a dificultar as coisas para Cédric também, para que o rapaz demorasse um pouco mais ali.

[nicolctta]

@camikcze disse:

"didn't we agree on that?"

na piscina.

"É claro que não." Nicoletta respondeu sobre ter concordado em deixar a aposta de lado. Havia ganhado a pequena competição de natação que as duas inventaram no horário dos esportes e, tendo pouco tempo, Nico queria aproveitar. A água estava agradável, agora que sentava-se na borda da piscina ainda molhada, suspirando para recuperar o fôlego. "Vamos lá, agora que você perdeu, tem que me mostrar uma foto sua especial no seu celular."