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“YOM TERUAH”, uma data mal compreendida pelo povo judeu

O dia 13 de setembro de 2023, pelo calendário “de Enoque” (o calendário corrigido), marca o início do sétimo mês (o verdadeiro sétimo mês, segundo a divisão cronológica do deus criador) – e esse primeiro dia do mês sete, no texto bíblico, é o dia que ficou conhecido como Yom Teruah. E no texto de Levítico (Lv 23:23 a 25) vemos o deus eterno dando uma breve descrição desse dia. Na bíblia em português ficou mal expressado, por causa da tradução manipulada:

“No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso; memorial com sonido de trombetas, santa convocação. Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis oferta queimada ao Senhor”

Pegando a leitura crua, do hebraico, temos o seguinte: “no sétimo mês, ao um do mês, haverá pra eles um Shabbat memorial de aclamação; leitura sagrada. Todo trabalho de artesão, não farás; mas oferecerás oferta queimada a Yah”.  Yom Teruah não é algo que os fiéis estrangeiros têm que celebrar – mas essa data tem significado messiânico! Veja só isso. Traduzindo literalmente, sem conotações religiosas, Yom Teruah significa dia de gritar! Dia de fazer aclamações em público.

Pra maioria das datas judaicas, Yah deu a instrução e a explicação (o fundamento, o motivo da celebração); mas Yom Teruah não. Ele apenas diz “esse dia é um shabbat: não trabalhem nesse dia, e toquem o shofar; e façam leitura sagrada”. Ou seja, ele não especifica por que o povo deve fazer essas coisas nesse dia. Mas, olhando essa data mais de perto, vemos que ela está ligada ao dia em que o redentor virá se manifestar no meio de seu povo.

A tal da "oferta queimada" é que adquiriu um olhar diferente; pois a morte de Yeshua na estaca romana é a única e definitiva oferta que nos liga ao deus eterno.

Ao mandar o judeu tocar shofar e gritar aclamações em público, todo ano nesse dia, é como se Yah estivesse fazendo seu povo “ensaiar” todo ano a recepção que deverá ser dada a Mashiah quando ele voltar. Aquele dia será dia de espanto, de emoção, de alegria; o povo de deus se levantará alegremente e irá colocar pra fora toda sua felicidade ao ver Mashiah vindo dos céus. Mas aquele dia também será dia de confusão e de tristeza:

Pra aqueles que não acreditam em nada; pra aqueles que bateram no peito pra dizer que a bíblia é mentirosa. Yah disse “Yom Teruah é dia pra você tocar o shofar e gritar de alegria, em tom messiânico”. Ou seja, basicamente ele instituiu esse dia como que pra colocar na nossa mente a consciência de que temos que ficar ligados. Quando Mashiah voltar, certamente ele virá num dia de Yom Teruah! Por isso, pratiquemos a alegria messiânica.

Yom Teruah é um memorial, como o próprio Yah diz no texto. Nesse dia, mesmo não sendo “obrigatório” (entre aspas) você pode fazer esse Shabbat: se você pode usar esse dia pra si mesmo, use pro nosso deus. Fazer orações e agradecimentos específicos, leitura sagrada (pegar um determinado texto espiritual pra colocar nele a sua reflexão), trabalhar mais pro nosso deus. Coisas do tipo.

Ou seja: nesse dia eu estarei agindo literalmente como quem está à espera do rei. Você entende?

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                     O que o texto bíblico nos ensina sobre NÃO JULGAR

  Assim são as pessoas sem a graça salvadora e sem a presença do deus eterno: eles fazem tudo que dá vontade, pecam sem o menor remorso, e depois se justificam dizendo “ninguém pode me julgar”. “Julgue menos, e ame mais”... e outras frases de efeito que você já conhece muito bem. Mas deixa eu te falar uma coisa, se você ainda não conhece bem essa bíblia que você carrega pra lá e pra cá: tem casos no texto sagrado em que nós somos ordenados a julgar!

  Você sabia? Você já reparou isso? Veja só isso aqui = em Mt 7:1 Yeshua diz: “al tishfthu, lemaan lo tishfthu” = “não julguem para que não sejam julgados”. Sim, ele disse isso. Mas, por outro lado (que não é algo isolado mas é um complemento da verdade), vemos Yeshua dizendo em Jo 20:23 = “aqueles a quem vocês perdoarem, estão perdoados; aqueles que vocês retiverem, serão retidos”. Você entende isso?

  Ele está ensinando a seus ministros que eles têm a alternativa de perdoar ou não. Isso significa que, ao sofrermos algum tipo de injúria grave, temos que fazer um julgamento da situação: temos que julgar se a pessoa em questão merece ser perdoada ou não. E Paulo, ensinando o procedimento congregacional, ele diz: “se houver profetas, falem dois ou três e os demais julguem”. Você percebe o que eu estou querendo te dizer?

  Na bíblia em português, Paulo diz a Timóteo “digno de honra é o presbítero que preside bem” (traduzindo: todo líder congregacional que é um líder correto, que dirige bem a congregação, é digno de honra). Ora; pra eu saber se o líder é digno dessa honra, eu tenho que julgar o pastorado dele! Se lidera bem, merece honra; se lidera mal, não merece. Tem coisas que nós temos que julgar.

  Em um outro trecho do Pacto Novo, Yeshua diz “cuidado com os falsos profetas... pelos frutos se conhece a árvore; toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má produz frutos maus”. Pra você conseguir discernir bem essa instrução, você precisa julgar o profetismo do profeta que está diante de você! Você entende o que eu estou querendo te dizer?

  Não quer dizer que toda forma de julgamento é errada. O que o texto sagrado está nos dizendo é que nós não devemos julgar as pessoas (no tocante a condenação, pecado e salvação) – mas devemos julgar as ações das pessoas! as ações em si devem ser julgadas. Sem isso, não podemos exortar nem aconselhar ninguém; sem isso, o homem de deus não poderia nem fazer a obra de deus! pois só podemos exortar uma pessoa que está no erro.

  Você entende? Quando você julga a pessoa em si, você aponta o pecado dela e a condena; você a classifica como um pecador que merece a morte. Mas quando você julga apenas as ações da pessoa, as atitudes dela em si, você identifica que ela está no erro e usa isso pra exortar; pra aconselhar; pra dar uma palavra de correção. Que é o que a bíblia nos instrui a fazer.

  Os seguidores de cristianismo, quando falam sobre o não julgar, eles passam a ideia de que o julgamento é errado em todas as suas vertentes. Isso não é verdade. Paulo escreveu à Kehilah de Corinto dizendo “há entre vós um homem que está possuindo a mulher do próprio pai”... e ele completa dizendo “em nome de Yeshua seja a carne entregue a Satan, para que pelo menos o espírito seja salvo”.

Por acaso não é isso um tipo de julgamento?

  No âmbito da congregação, dentro da Kehilah, entre irmãos (internamente) temos, sim; que julgar as situações. Não pra condenar ninguém; mas pra detectar o erro, e exortar a pessoa.  Fazendo assim, não estamos pecando; pelo contrário, estaremos fazendo o certo – que Yeshua nos ensinou.

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APOCALIPSE DE ABRAÃO - estudo sistêmico (clique no título)

venha aprender mais do deus vivo com esse texto messiânico. Tão desprezado e desconsiderado, foi a referência dos irmãos da Macedônia durante o 1º século.

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“ANUNCIANDO O REINO DE DEUS A UM CATÓLICO”

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– boa tarde, você já conhece jesus?

– sim, conheço.

– o jesus que morreu na cruz por todos os humanos?

– sim, conheço.

– legal. Agora eu vou te apresentar YESHUA, o que morreu na zekifa pelos escolhidos.

– zekifa? o que é zekifa?

– era como se chamava a estaca de madeira onde o imperador romano dava pena de morte aos ladrões naquela época. A morte do salvador foi adulterada.

– ué, como assim?

– essa doutrina que te ensinaram não é o que foi deixado pra humanidade; ela foi toda modificada depois do século dois. Pra ser compatível com o paganismo da época.

– mas você disse o que? que jesus... Yeshua... não morreu por todo mundo?

– isso mesmo. No próprio texto bíblico ele diz que veio dar sua vida “por muitos”. MUITOS não é TODOS !!

– não, mas deixa quieto. Eu gosto de ser cristão.

– o cristianismo foi inventado pra isso mesmo; pras pessoas gostarem. O CAMINHO DE DEUS foi criado pras pessoas obedecerem.

– quê que você quer dizer com isso?

– o catolicismo não se baseia na bíblia; é por isso que ele é tão diferente da doutrina “dos apóstolos”. Mas você quer o que? Você quer uma religião confortável, ou quer vida eterna com o deus criador?

– você tá dizendo que o católico não vai pro céu?

– ninguém vai pro céu! Não é isso que diz na bíblia. os salvos estão num local junto de deus aguardando a redenção final. Mas no céu onde deus habita, nenhum humano irá habitar.

– por que você diz isso?

– na bíblia diz que o lugar preparado pros salvos é a cidade santa, a nova jerusalém; que vai descer do céu. Mas diz também que Yeshua é o salvador daqueles que o obedecem.

– e o que é que eu preciso obedecer pra ser salvo?

– se você quiser, eu posso mostrar pra você na bíblia. Eu tenho uma bíblia aqui comigo. Você quer ver?

(se a pessoa disser SIM, você segue adiante com a bíblia; ensinando com mansidão e paciência)

(se a pessoa disser NÃO, você apenas agradece a atenção e se retira).

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2 Co 13:8 = CONSERTANDO MAIS UM ERRO DE TRADUÇÃO

 Essa fala de Paulo foi mal traduzida. As bíblias brasileiras colocam “não podemos nada contra a verdade senão pela verdade” – mas, do jeito que esse texto está em sua forma grega, ele não está dizendo isso.

Ele está dizendo o seguinte: NÓS FOMOS FORTALECIDOS; NÃO CONTRA A VERDADE, MAS POR MEIO DA VERDADE. É isso que está dizendo.

O contexto: ele estava desejando aos irmãos que eles não vivessem sem ser ‘testados’ por Yah, pois são as provações vindas dele que fortalecem o fiel. Porque nunca ninguém foi fortalecido espiritualmente indo contra a verdade, ou aprendendo heresias e religiosidade; mas só se pode ser fortalecido através da verdade = aprendendo a verdade e praticando ela.

E quem começa a andar na verdade começa a ser provado por Yah. no texto de Yaakov (chamado Tiago), está escrito “considere como alegria o passar através das tentações”. Isso também ficou mal compreendido por causa da péssima tradução bíblica que nós temos, hoje em dia.

A expressão grega “ótan pirasmís peripéssiti pikíliis”, que colocaram como “quando caírem em várias tentações”, na verdade significa “quando acontecerem várias tentações”! Quando elas ocorrerem na sua vida; quando elas aparecerem no seu caminho.

O que o texto está dizendo é = considere uma grande alegria quando ocorrerem tentações variadas na tua vida. Porque, quando isso acontece, quando você é bombardeado com várias tentações, na verdade Yah Tsvaot o deus criador está demonstrando que ele tem um interesse maior em te preparar como obreiro forte.

 Ninguém alcança a verdade adotando uma religião que já existe. Religiões representam justamente a distorção da verdade! Quer ver uma coisa? Uma religião diz que anjo não existe, a outra diz que existe; uma religião diz que inferno não existe, a outra diz que existe. No fim das contas, só um está certo. O outro está errado. Religiões não representam a verdade; por isso elas não fortalecem ninguém.

Ninguém é fortalecido espiritualmente indo contra Yah Tsvaot, ou batendo de frente com ele. O único jeito de ser fortalecido espiritualmente é se alimentar da verdade. Mas essa verdade está aonde? Está com quem? Está com alguma religião? Não; nenhuma religião existente representa a verdade. Nenhuma.

A verdade está no texto bíblico como ele é. Aquele que faz questão da verdade precisa aprender a ler grego e hebraico. Se você acha que não dá conta de fazer isso, acompanhe o Projeto REINA.

  O fundamento do PJR é ler o texto sagrado diretamente do grego e do hebraico. Tanto que PJR não usa e nem recomenda nenhuma versão bíblica atual; mas tão somente lê os textos sagrados a partir do grego e do hebraico. Porque a verdade só faz sentido quando é, de fato, verdade.

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clique no link acima e acompanhe no nosso canal no Youtube essa série de explanações que explicam, de um modo bem detalhado, o quanto a Kehilah (a congregação messiânica do 1º século) era totalmente diferente desse modelo que nós chamamos de “igreja”.

você vai aprender a diferenciar uma coisa da outra, ver como a Kehilah trabalhava e não irá mais chamar a Kehilah de “igreja primitiva”!

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                           É tempo de falarmos sobre RESTAURAÇÃO

  Hoje em dia tem um monte de gente falando em restauração do modelo de crenças do 1º século. Antigamente a igreja buscava reforma, depois passou a só falar em avivamento; mas agora parece que alguns estão querendo mesmo é restauração. Só que restauração não é reforma e nem avivamento.

  Restaurar o modelo messiânico do 1º século é ficar só com o que Yeshua e os doze ensinavam; é tirar tudo e deixar só o que é correto. É tirar da tua vida toda a religiosidade que foi gerada pelo surgimento do cristianismo. Cristianismo é invenção posterior; do ano 30 até mais ou menos o ano 150, era só O Caminho.

  O caminho de deus, o caminho messiânico, o caminho da verdade... só existe um sistema de crenças deixado por Yah o deus verdadeiro: O Caminho. O Caminho é o estilo de vida baseado na obediência à Torah, por meio do mediador que Yah designou.

  Nos dias do dilúvio o mediador da humanidade era Noé; nos dias da libertação do Egito o mediador era Moisés, e nos dias do Pacto Novo já era o mediador definitivo: Yeshua, o filho de Alaha o deus vivo. Por ser Yeshua  o mediador definitivo, ele está em total sintonia com os mediadores anteriores.

  Dizemos que O Caminho é baseado na obediência à Torah porque tudo que Yeshua ensinou é Torah; o ensino de Yeshua e os doze abrange tudo que era pregado por Moisés, Noé, Enoque e todos os antigos profetas e colunas do povo de Israel.

  Não dá pra falar de restauração trazendo doutrinas novas. Não dá pra falar de restauração enaltecendo o cristianismo; não dá pra falar de restauração chamando Yeshua de “yahusha”, e nem pregando um messias chamado “emanuel”. Não dá pra falar de restauração rejeitando o princípio da predestinação; não dá pra falar de restauração apoiando a doutrina do livre-arbítrio.

  Pra falar de restauração, tem que reconhecer o salvador como ele é. Pra falar de restauração, tem que mudar o jeito de orar; o jeito de cultuar ao deus vivo, o jeito de ver o mundo... tem que reaprender a ver as pessoas (o jeito como você vê o justo e o ímpio). Pra falar de restauração, é preciso entender as coisas que deus odeia.

  Um fiel restaurado não chama deus de “yahuah”; um fiel restaurado não tem receio de dizer “eu sou santo”; um fiel restaurado não tenta ganhar o mundo dando papelzinho. Um fiel restaurado sabe que texto sagrado não é só a bíblia, tal como os nossos antigos irmãos que faziam uso do livro de Enoque (e de outros).

  Um fiel restaurado não apoia esse atual “estado de Israel”; pois sabe que esse Israel atual é obra da ONU (que é uma das cabeças do sistema global). O Israel que Yah deu ao povo hebreu será maior em tamanho e em glória; e o verdadeiro povo Israel não é feito só de israelitas.

  Um fiel restaurado não é obcecado em identificar “quem é a besta”, e nem vive repetindo que o salvador vai voltar a qualquer momento. Porque o fiel restaurado sabe que tem várias profecias pra se cumprir, que ainda não se cumpriram.

  Por isso Projeto REINA recomenda: assista todos os vídeos do canal REINA no Youtube. Projeto REINA é um ministério de restauração dos ensinamentos do reino de deus; um ministério que vai no grego, no hebraico e no aramaico pra corrigir os vários erros de tradução que a bíblia atual possui.

  Se você não faz questão de restaurar a verdade, é você que vai dar contas disso perante Yah. Mas o fiel que passou pela restauração não age como “pentecostal” e não se sujeita totalmente ao modelo evangélico. O dia que você for restaurado, você vai sentir muito mais a presença de deus; e vai começar a entender coisas que não entendia antes. Pois o conhecimento de um crente restaurado ultrapassa tudo que se vê atualmente por aí.

  Yeshua é muito mais do que um “jesus cristo”; ele morreu numa “zekifa” (um mastro em forma de T), e não numa “cruz”!  E nenhuma igreja atual representa o legado dele. Nenhuma. Acompanhe os estudos que Yah tem inspirado ao canal REINA e você irá compreender o texto sagrado como ele realmente é.

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O ROL DOS ESCRITOS, SEGUNDO “O CAMINHO”

o sistema religioso que foi implantado logo após a morte do último “apóstolo” mudou tudo: afinal de contas, eles não eram a favor nem do cristianismo e nem do judaísmo convencional, mas eles queriam usar a crença mais popular pra exercer domínio sobre o povo. Quase tudo que eles mantêm até hoje como ensinamento, está errado ou distorcido.

 Veja a questão do texto sagrado, por exemplo. Pegaram os vários textos que eram reconhecidos como inspirados por Yah e selecionaram apenas alguns, dentre aqueles que não batiam de frente com o que eles pretendiam fazer. Mas, com isso, deixaram muitos outros de fora.

  Mas esses aqui listados são os que nós podemos seguramente considerar como texto sagrado. São textos antigos que não contrariam a Torah (os 10 dizeres) e que não depõem contra o Pacto novo com Yeshua.

Ainda tem alguns que podem nos ensinar muita coisa, mas que devemos olhar com restrições. Por exemplo:

- Testamento dos Patriarcas: é um texto muito bom, mas pode parecer ser “radical demais” pro modelo devocional de hoje em dia.

- Didaquê: seu texto passa a impressão de que tem mistura (um texto messiânico misturado com ideias trazidas do judaísmo)

- Primeiro Livro de Adão e Eva: tem um fundo devocional muito bom e correto, inspira muita piedade e retidão; mas contém informações exclusivas que não encontram confirmação em nenhum outro lugar.

Isso não significa que devemos rejeitar esses três citados; mas estes não são apropriados para pessoas que ainda não estão estruturadas na Verdade. Devem ser examinados com atenção.

Porém, o tal “Livro de Jasher” (ou Yasher) é perigoso pra saúde espiritual; pois está muito mais repleto de informações exclusivas e coisas inéditas. Deve ser evitado por quem quer crescer espiritualmente sem problemas.

Mas o chamado “ Sha’ar Emet Aish D’Miltha”, que está na lista boa, há uma postagem logo na sequência explicando mais sobre ele.

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Explicando o AISH D’MILTHA (o modelo de credo nazareno professado entre os irmãos do 1º século)

 Aqueles que têm estudado corretamente as origens da congregação messiânica já devem ter se deparado com um texto aramaico chamado “Sha’ar Emet Aish D’Miltha”,que era uma espécie de credo oficial do caminho do nazareno. Sha’ar Emet Aish D’Miltha significa “Portão da Verdade, Fogo da Palavra” e é um texto que vale muito a pena conhecer.

 Segue adiante o texto, explicado (porque, pro padrão religioso da atualidade, esse texto precisa ser explicado; senão ninguém consegue entendê-lo).

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 Irmãos, ousemos proclamar estas nossas declarações a cada dia. Quando se reunirem, vocês dirão:

Eu me declaro um servo de Mar-Yah Alaha. Eu me declaro aquele que se curva ao único Mar-Yah Alaha que é Yeshu Mshiha.

Aqui nesse texto, que é de base aramaica, o deus eterno é chamado de “Mar Yah”. A expressão ‘Mar Yah’ significa “o senhor Yah”. Nos dias do homem Yeshua, os falantes de aramaico não chamavam Yah apenas de Yah, ou pelo nome correto dele; mas usavam essa expressão. E o nome do salvador em aramaico era pronunciado “Yeshu”. Essa vocalização final (-shuA) provém da estrutura linguística do idioma hebraico. Yanto a pronúncia Yeshua como a pronúncia Yeshu estão corretas.

 Eu me declaro aquele que protege nossa santíssima fidelidade de qualquer ataque de seu inimigo.

Declaro minhas intenções de permanecer firme na fidelidade a um Alaha que se tornou conhecido por meio do Pai, Filho e Espírito Sagrado: três aspectos de um Alahota supremo.

 “Fidelidade a Alaha”: a palavra aramaica Alaha significa ‘deus’, ‘divindade’. O fato de essa expressão aparecer aqui (pai, filho e espírito), não significa que ‘deus é uma trindade’. O autor desse escrito não era cristão: ele era messiânico (tal como o jeito certo que tinha no começo da Kehilah messiânica). Os messiânicos do 1º século batizavam em nome do pai, filho e espírito porque, como está escrito nesse texto, estes termos representam três ASPECTOS de UM deus (a palavra Alahota é equivalente do hebraico Elohim, palavra que se refere à autoridade celestial).

 E é justamente por serem “três aspectos de um mesmo” que a doutrina da trindade é anulada em si mesma. Aspecto significa o quê? Aspecto é a aparência visível; aparência exterior; é a forma com a qual algo se apresenta. Na condição de “filho”, Yah se apresentou de forma parcial sobre a terra – e na condição de espírito sagrado, ele se apresenta de maneira quase imperceptível; convivendo conosco.

 Eu declaro minha fidelidade ao filho de Alaha, Yeshu Mshiha, o filho único de Alaha.

 Alaha (“deus”) é o equivalente aramaico do hebraico “eloah”, que também significa ‘deus’. e a palavra ‘mshiha’ é o equivalente aramaico de ‘mashiah’, que significa “ungido”.

 Eu declaro minha fidelidade à profecia de Mosha e na verdade da Torá dada por ele.

 Mosha é a pronúncia aramaica de Mosheh; é a forma original do nome ‘Moisés’.

 Eu declaro minha fidelidade à Palavra escrita de Alaha, nos escritos dados a Mosha e aos Profetas e na anunciação de Yeshu Mshiha Bar Alaha.

 Bar Alaha é “filho de deus” em aramaico. Provavelmente é daí que tem origem o costume árabe de chamar deus de Alah (pois a língua árabe é “irmã” do hebraico). E a própria presença da palavra “bar”, por si só, acaba por demonstrar o quanto o texto sagrado joga tudo pro idioma aramaico. O nome que nós conhecemos como “Barrabás” é formado pelas palavras BAR ABBA (“filho do pai”), e Barnabé também. Originalmente, tudo foi expressado no modo aramaico.

 Declaro minha fidelidade ao fogo da Palavra de Alaha.

 Essa expressão “fogo da palavra” é o que PJR chama de ‘espírito messiânico’; tem o mesmo sentido. O espírito messiânico é o zelo pelas coisas de Yah; é aquele ânimo especial que possibilita a pessoa caminhar diante de deus com ousadia, confiante na força da palavra de deus.

 Declaro que jamais permitirei que o fogo confiado a mim como servo de Alaha se extinga, enquanto houver ar dentro do meu corpo.

Declaro minha rejeição àqueles que invadem tudo que é sagrado na terra santa.

 Declaro que as tradições e ensinamentos que nos foram dados estarão sempre em meu coração e em meus lábios, pois foram eles que nos deram por meio de nosso senhor Yeshua: batismo, confissão a Alaha e ao homem, a doutrina (dos Doze), o ministério sagrado, a unção com o óleo sagrado de Mar-Yah, a reunião para partir o pão santo da presença, a elevação do madeiro diante dos meus olhos e diante dos povos, assistência e oração com unção com óleo para aqueles que adoecem, e observância e devoção à palavra do fogo de Alaha.

 O credo messiânico incentiva o uso das “tradições que nos foram dadas”, e isso confunde os cristãos simpatizantes de judaísmo. Estes andam alegando, ultimamente, que os cristãos também devem seguir as “tradições positivas” do judaísmo. Na verdade, isso soa bizarro aos olhos de um judeu. Pra eles, se nós os ocidentais resolvêssemos viver de acordo com as tradições deles, nós estaríamos como que ZOMBANDO da “pureza” do judaísmo (pois, pra maioria dos judeus, Yah é o deus deles; e não nosso). E só pode servir a Yah quem é israelita. Isso, na cabeça da maioria deles...

Mas, as tradições a que o credo messiânico se refere pra nós, é tudo aquilo que nos foi passado pelos primeiros messiânicos: como ele cita no texto (o batismo, a unção com óleo, a doutrina dos doze, o partir do pão etc.). e não o religiosismo contido no judaísmo (coisa que Yeshua combateu claramente).

 Declaro minha fidelidade à vida pacífica e não vou empunhar a espada contra meu irmão.

 Declaro minha fidelidade à revelação de Alaha por meio de seus servos, os anjos e espíritos para o bem de toda a humanidade, e no progresso para a grande luz de Alaha.

Eu declaro minha fidelidade à observância da Torá: dada a Mosha e ratificada, sendo selada no sangue do Cordeiro.

 Ao dizer isso, o credo messiânico está reafirmando aquilo que PJR sempre diz: nós, os seguidores não-judaicos de Yeshua, temos que ter a Torah de Moisés como referencial da nossa vida. Até porque, a Torah de Moisés não é tudo aquilo que hoje chamam de lei mosaica: é apenas os dez preceitos que ele trouxe do Sinai nas duas tábuas de pedra. Não temos nenhuma ligação com os estatutos que Yah desenvolveu no deserto pra Israel; pois esses estatutos evoluíram pra um religiosismo que nem eles conseguem cumprir.

Em matéria de Torah, Yeshua ensinou a mesma coisa que Moisés; quem entende o caminho da salvação, entende isso.

 Declaro que honrarei e defenderei resolutamente a cadeira de Mosha e o trono de Ya’aqub, e a presença do Arcanjo Mikael: por meio da continuação dos doze santos emissários que estão sempre conosco.

Expressões fortes e marcantes: a “cadeira de Moisés” e o “trono de Yaakov”. Essa “cadeira de Moisés”, que Yeshua disse que os fariseus estavam ocupando, é a prerrogativa de ser o fundamento da autoridade da crença original antiga.

E o “trono de Ya’aqub” igualmente é a prerrogativa de ser o fundamento da autoridade messiânica, contida no caminho do nazareno: baseada em Yaakov (que chamam erroneamente de Tiago, na epístola). Porque Yaakov (tiago) foi o primeiro líder messiânico de uma Kehilah messiânica judaica; e isso coloca ele como referência perpétua ao que é correto no caminho de deus.

Essa expressão do texto significa que o verdadeiro seguidor do deus eterno deve manter em seu coração a Torah como ela é, entendendo que a Torah de Moisés é compatível com a interpretação dada por Yeshua.

Quer dizer: quem está na verdade não se coloca contra Yeshua e nem contra Moisés; porque o legado deles é um só, e o mesmo. Sendo assim, aquele que confirma Moisés e nega Yeshua não está na verdade (e quem confirma Yeshua e nega Moisés, também não).

Porque, na verdade, quem confirma Moisés e nega Yeshua (e quem confirma Yeshua e nega Moisés) ainda não entendeu a verdade como ela é.

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 Enfim, como você pôde ver, é isso. Nós que seguimos a Yeshua do modo correto não negamos a Torah, porque ela é a mostra de que Yeshua e Moisés falavam a mesma coisa. E nós precisamos entender isso: Yeshua mesmo disse aos fariseus: “se vocês acreditassem em Moisés, vocês acreditariam em mim; porque ele falou sobre mim”.

 As dez falas contidas na Torah se resumem basicamente a isso: reconhecer o deus verdadeiro e a lei dele, e viver de acordo com a lei dele: aplicando ela na sua própria vida e no relacionamento com seus irmãos de crença. Porque, quem entende o que Yeshua ensinou, não renega Moisés; e nem segue judaísmo.

 Quem tem ouvidos, ouça; e entenda.

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O TEXTO ORIGINAL DA BÍBLIA CONFIRMA QUE “A TERRA É PLANA” (sem deixar nenhuma dúvida)

Pra quem defende a veracidade da bíblia, tem certos assuntos que precisam ser trazidos a pauta; e não dá pra fugir deles. A forma da terra, por exemplo.

A maioria dos cristãos acha ridículo dizer que a terra é plana e não esférica; e tem pastores e pregadores que ensinam que a bíblia comprova a esfericidade da terra. É por essas e outras que é necessário ir nos originais, pra desmascarar o engano. Agora não tem outro jeito: só aprendendo hebraico pra derrubar as mentiras do sistema religioso.

No famoso texto de Isaías que diz que Yah está sentado acima do círculo da terra (Is 40:22), o termo é "hug ha-árets". "Hug" (חוּג) significa "círculo". Yah está sentado acima do círculo terrestre! O que é círculo? Círculo é um traçado redondo feito em cima de uma superfície plana. Um anel é um círculo; a coroa dourada da moeda de um real é um círculo. Quando Yah olha pra terra, de cima de seu trono, ele vê um círculo!

E mais: no mesmo texto também diz: "ha-notheh ka doq shamayim, vayimtahem la ohel la shavet" = "ele estendeu um como céu fino e o fechou como uma tenda para habitar".

No ato da criação terrestre, Yah "traçou um círculo" e o fechou como se fosse uma tenda; e depois o preencheu com toda a vida criada. Pra quem consegue ir nos originais, não restam dúvidas...

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“DEUS SE ARREPENDE”? Corrigindo mais um erro de tradução

E a bíblia brasileira diz: “deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa” (Nm 23:19) – mas lá no texto de Gn 6:6 diz que Yah se arrependeu de ter feito o homem. Afinal de contas: Yah se arrepende de alguma coisa, ou não?

  Quando Bilam profetizou diante de Balak, (no texto original) ele disse: “Qum, Balak, ushemá; haazinah adai, benô Tsipôr: Lô ish El vayikhazev, uven adam veyitneham” == “Não é homem, é El (deus), e não mentirá; e um filho de humano, e SER CONSOLADO”. Essa é a tradução literal !! Totalmente diferente do que colocaram em português. Mas, como interpretar o texto assim desse jeito?

  Bilam (“balaão”) exaltou a autoridade de Yah perante Balak, dizendo a ele que Yah não é como um ser humano; e portanto, ele não age como homens comuns; ele não se comporta como os humanos na hora de cumprir o que determina. Você compreende o que eu digo? Se Yah não age como humanos comuns, como poderia ele se arrepender de algo? Não faz sentido.

  Juntando a isso o texto de Gn 6:6 = Yah começou a ver que o homem era mau, “vayinahem יְהוָה ki assah et-ha adam ba arets; va yit’atsev el libô” = “e Yah* foi consolado (ou, “se consolou”), pois ele fez o humano na terra; e ficou triste o coração dele”. O verbo no original não é “se arrepender”. Se fosse, em vez de “yinahem” seria “le khazor be teshuvah”.

  Na tradução corrigida a partir dos originais, Yah “não se arrependeu” = Yah “foi consolado” (ou, Yah se consolou). Mas, como assim, foi consolado? Como assim, se consolou? Yah viu que o homem descaiu pro mal, e por isso ele reafirmou para si sua retidão; porque a queda do homem não foi culpa dele. Se o ser humano acolheu o mal, não foi por causa de Yah; ele se eximiu de qualquer culpa ou qualquer erro. E ele está certíssimo!

  Yah não errou nem falhou; foi o homem que pecou. O homem pecou, não porque decidiu pecar; mas porque foi enganado e induzido ao erro, e por isso agiu sem pensar. Yah não teve nenhuma culpa nisso; pois ele não peca nem erra. Mas, mesmo se eximindo de qualquer falha, ele se entristeceu por sua maior criação ter acolhido o pecado. É ISSO que o texto está dizendo.

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Por não ser um ministério físico, Projeto REINA / visão REDIME não tem congregações presenciais – mas tem seu “pastorado”, digamos assim!

 Em nossa página do Facebook (LINK AQUI) geralmente um determinado tema é proposto de forma resumida; e por vezes, o mesmo assunto é exposto de maneira mais detalhada no canal REINA no Youtube, na aba denominada COMUNIDADE = (LINK AQUI) .

 Através da aba “comunidade” você tem um espaço mais pastoral; onde você vai encontrar explanações, exortações e curiosidades. E também poderá perguntar o que quiser, através do espaço de comentários.

 Participe! Sem respostas você não ficará.

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Editorial REDIME: “O significado de TESHUVAH e o conceito de ARREPENDIMENTO”

O texto sagrado foi tão mal traduzido que eu chego a pensar que foi de propósito: para que os humanos perdessem o acesso pleno às verdades nazarenas. E pra acabar de dificultar a edificação espiritual, a igreja não tem nada a ver com o modelo messiânico que era praticado no primeiro século – por isso, precisamos garimpar o verdadeiro legado de Yeshua. Um exemplo bem básico disso é o conceito de arrependimento!

  Tudo que foi escrito para a nossa edificação foi escrito em aramaico, e depois passado pra outros idiomas muito diferentes; nisso aí, muita coisa se perdeu. A mentalidade judaica é a base fundamental do texto sagrado, e nessa base não existe o conceito de “arrependimento”. Os ocidentais insistem nesse conceito errado, quando o correto seria aprender o conceito correto e ensiná-lo a quem não sabe.

  Sabendo nós que tudo foi escrito dentro da mentalidade judaica, ‘arrependimento’ em hebraico é “haratah” – e na mente judaica, arrependimento significa remorso; lamento; é remoer, se penitenciar, é enfatizar o sentimento de culpa. Mas o que o pecador tem que fazer pra se voltar pro deus eterno é “teshuvah”. ‘Teshuvah’ significa ‘retorno’ (é voltar, atrás, voltar pro caminho certo) – mas também significa “responder”! Inclusive, no tradutor do Google, você coloca “responder” e chama a tradução pro hebraico, logo de cara aparece “teshuvah”.

  Ou seja: no texto em que vemos ‘o batizador’ dizendo “arrependei-vos e convertei-vos’, na verdade mesmo ele está dizendo ‘RESPONDAM E VOLTEM’! Tipo: “você quer vida eterna com Yah? Responda ao chamado dele e volte pro caminho original”! O caminho original do ser humano é a sua ligação com o Criador; aquela conexão que foi perdida quando o primeiro casal fez o que não podia fazer.

  Você e eu não temos nada que nos arrepender todos os dias! Não existe isso na lei divina. Quando eu aceitei o testemunho de Yeshua, eu admiti perante o mundo espiritual que eu precisava voltar pro caminho original; ao fazer isso, eu respondi ao chamado de Yah Tsvaot o deus eterno. E quando eu peco, o que eu tenho que fazer como servo de Yah é “voltar pra ele” o mais rápido possível – pois o pecado faz separação entre o homem e Yah.

 Você fez algo que é classificado na lei divina como pecado? Não se torture, não se martirize, não se vitime, não se declare miserável ou indigno: apenas VOLTE PRA DEUS! Como? Invocando a atenção dele para contar pra ele o que você fez, e pedindo aquilo que você precisa: “me cubra com o mérito de Yeshua, que é mediante o seu sangue”. E agora? Guardou bem o que é do texto sagrado? Arrependimento não faz parte da santificação.

 É só isso que consta na “doutrina dos apóstolos”; o resto é invenção. O dia que uma igreja começar a ensinar assim, eles terão entendido tudo...  

 #QuemTemOuvidosOuça

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Por que os verdadeiros servidores do deus criador não deveriam jamais usar esse símbolo, e nem associar sua imagem a ele

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TEXTOS MESSIÂNICOS DO 1º SÉCULO QUE NÃO DEVIAM TER SIDO BANIDOS PELO SISTEMA RELIGIOSO (pra baixar e ler)

É impossível entender a verdadeira mentalidade messiânica dos "apóstolos" de Yeshua sem conhecer os escritos da época que o sistema baniu. Mas ainda está em tempo de você conhecê-los: se o seu celular abre texto em Word, é só abrir (ou baixar) e ler!

  TESTAMENTO DOS PATRIARCAS

RELATO DA CURA DO REI ABGAR DE EDESSA

O LIVRO DE BARUQUE

APOCALIPSE DE PEDRO

O MARTÍRIO DE POLICARPO

DEREKH D' KEHILAH (o caminho da congregação)

SHA'AR EMET AISH D'MILTHA

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Exortação REINA: “profissões, cargos e trabalhos que devemos evitar porque não agradam a deus”

 Palavra messiânica pra você, que é fiel a Yah Tsvaot (ou está tentando ser). Amados, não se enganem; por mais que as pessoas precisem trabalhar pra sobreviver, por mais que o pai de família precise ganhar dinheiro pra manter sua família na sobrevivência, quem pretende agradar a deus não deve correr atrás de certas funções. O mundo diz que todo trabalho é digno, mas não é todo trabalho que é digno diante de Yah o deus eterno.

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 Projeto REINA vai listar aqui e explanar sobre CINCO cargos (ou trabalhos ou funções) que desagradam ao deus eterno, ou que pelo menos não te ajudam a honrar o nome dele. Se você só conseguiu encontrar um desses tipos de trabalho, meu conselho como ser humano é um só: levando-se em conta que você tenha que pegar tal trabalho em caso de necessidade, o jeito é pegar – e ao mesmo tempo continuar clamando a deus para que lhe dê a oportunidade de ter outra opção que não seja indigna.

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 1 – ATOR / ATRIZ

 Essa profissão é icônica no desagrado a deus – e não é só no caso da mídia pornográfica; é no todo. No caso dessa profissão, nem é tão difícil entender o porquê: para construir uma cena que pareça real aos olhos de quem assiste, homens e mulheres que não são pares reais se tocam de forma íntima, e se mostram com pouca roupa ou em nudez parcial – “em nome da arte”. Sob o pretexto de que não é ela que está ali, e sim “o personagem”.

Se você não sabe, existe uma região do cérebro chamada “córtex pré-frontal”, que está relacionada à mentira. Nos atores, essa parte é mais desenvolvida; logo, isso nos leva a entender que quando uma atriz casada exerce a função de ser outra pessoa no filme ou na novela, na cabeça dela é isso que ela é (no momento da gravação). Essa função flerta com a mentira o tempo todo...

 Mas a palavra de deus nos exorta a evitar a mentira e a fugir dela. E tem outro detalhe: esse conceito televisivo de que um casal precisa “ter química”, sem nem ao menos serem marido e mulher na vida real, isso provoca a impureza e a sensualidade. Temos tido relatos de uma atriz de Hollywood que estava traindo o marido com o ator que faz seu par romântico no filme.

 A lascívia e as paixões da carne precisam ser evitadas; pois muitos atores e atrizes são dominados por estas coisas. A maioria não consegue nem permanecer casado por muito tempo, pois a facilidade carnal é imensa. Fujam disso.

  2 – MODELO

Tem gente que não vê nada de mais na profissão de modelo; inclusive muitas garotas que se dizem cristãs almejam essa profissão. Afinal de contas, o que poderia haver de tão pecaminoso nessa profissão? Eu te digo o quê!

 Se você, mulher, supõe ser “de deus” e deseja essa profissão, eu te digo: Em primeiro lugar, essa profissão te leva a desejar um mundo social feito de glamour, luxo e sofisticação; e te faz desejar o mundo da moda: onde tudo é vaidade. Quem manda no mundo da moda é a futilidade, o dinheiro e a sensualidade (três coisas que uma mulher de deus não deve amar).

 E em segundo lugar, quem conhece um pouco do mundo da moda sabe que toda modelo, em algum momento de sua carreira, irá fazer ensaios com nudez; todas. Até as mais famosas e conceituadas (como Gisele Bündchen) já fizeram fotos e ensaios nuas. Isso já faz parte desse tipo de trabalho.

 Mas uma mulher que anda com Yah Tsvaot, o deus eterno, não deve mostrar seu corpo como se fosse igual a todas as outras mulheres. Não que a mulher de deus seja melhor do que a ímpia, mas ela deve almejar a virtude e a vida reta que é conforme a instrução divina.

  3 – CARGOS POLÍTICOS EM GERAL

 Tem muito crente que discorda nessa parte, e cita os exemplos de José e Daniel. Mas no caso dos antigos foi totalmente diferente.

 Yossef o filho de Jacó foi alçado ao posto de vizir (vice-rei do Egito) com um propósito: Yah colocou ele lá como parte de um plano complexo, no qual ele iria mostrar ao mundo a predominância de seu povo escolhido: ascensão, queda e libertação (situação essa que ele usaria no futuro pra exercer julgamento sobre o Egito).

 O povo de Israel tinha que entrar no Egito e se firmar lá, pra depois passar pela servidão forçada e pela libertação milagrosa: e todas estas situações dariam glória e honra à vontade divina, pra ensinar ao mundo que só acontece o que ele quer. No caso de Daniel, Yah queria usar Daniel como um pilar da presença dele dentro de um reino impuro e profano. Daniel se destacou lá na Babilônia, mais do que o próprio rei, e todos ficaram conhecendo ele como servo do deus Yah: o verdadeiro deus e único dono da verdade.

 Mas no caso desses dias de hoje, nos dias atuais, todo líder de governo está atrelado a um sistema global que dita as regras; e todos os governantes da atualidade, os que conseguiram chegar ao poder, todos são diretamente vinculados ao sistema global. Todos, sem exceção; pois todos eles dependem do sistema financeiro, que é controlado pela classe dos banqueiros.

 Quando um seguidor de cristianismo pensa em entrar pra política pra melhorar o país, na verdade ele não sabe o que está fazendo. Não sabe ainda que, pra conseguir entrar, terá que aceitar a cartilha das sociedades secretas (que é onde se encontram aqueles que regem a economia mundial).

Não pense você que um presidente, um primeiro-ministro, um governador, pode fazer o que quiser. Não pode; tem coisas que, mesmo ele sendo contra (como pessoa), tem que praticar como governante. Isso é fato. O religioso que acha que vai conseguir transformar isso tudo, ele é que acaba sendo transformado.

  4 – MOTOTAXISTA

 No caso do brasil, mais especificamente, onde isso é tratado como profissão, qualquer pessoa que tem um mínimo de sabedoria já entendeu que isso não é profissão (da mesma forma que “flanelinha” também não é). Na verdade, esse tipo de função faz com que a pessoa esteja de alguma forma ligada ou sujeita ao sistema do crime organizado que atua em uma determinada região.

Quem trabalha com isso, a situação da pessoa é a seguinte: ou conhece alguém do crime local, ou faz parte, ou presta serviço, ou tem alguma convivência, ou deve obediência a alguém que faz parte do crime.... ou, no mínimo, corre perigo de vida, por trabalhar em regiões onde há operação policial, ou tiroteio, ou coisas do tipo.

Portanto, quem quer servir a deus com coração sincero deve evitar esse ambiente. Tanto quanto quem trabalha como policial, que é a próxima função da lista.

  5 – POLICIAL

 Quem procura servir a deus mas trabalha como POLICIAL, não pode andar tranquilo; não pode sentar numa praça com esposa e filhos, e viver como a maioria. Se já está ruim pra maioria, quanto mais pra quem exerce essa função. E por mais que alguém seja policial e cristão ao mesmo tempo, muitas das vezes está sujeito a um superior que não conhece o deus criador; e acaba tendo que fazer o que não deve.

E essa profissão priva a pessoa do mínimo de paz que todo ser humano precisa pra viver. Todo policial age como se fosse policial 24 horas por dia; não tem sossego nem nos dias de folga. Ou seja: por causa das implicações do cargo, não há paz pra quem ganha a vida como policial. Não é um trabalho como outro qualquer.

 Que o deus eterno, Yah Tsvaot, ajude seus fiéis e lhes dê condições de trabalhar em algo que ajude a honrar o nome dele.

[projetoreina]

Como será? Veja. Aqui não tem especulação; é só bíblia