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Balança comercial tem melhor saldo da história no primeiro semestre
O saldo é 68,2% maior que igual período de 2020

Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação
Beneficiada pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou o melhor saldo da história para o primeiro semestre, desde o início da série histórica, em 1989. De janeiro a junho, o país exportou US$ 37,4 bilhões a mais do que importou. O saldo é 68,2% maior que igual período de 2020, quando as exportações tinham superado as importações em US$ 22,2 bilhões. Até agora, o melhor primeiro semestre da história havia sido registrado em 2017, quando a balança comercial tinha registrado superávit de US$ 31,9 bilhões.
Em junho, as exportações superaram as importações em US$ 10,3 bilhões, resultado 59,5% maior que o do mesmo mês do ano passado e montante também recorde para o mês. No mês passado, o Brasil vendeu para o exterior US$ 28,1 bilhões, alta de 60,8% sobre junho de 2020 e valor recorde para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 17,7 bilhões, alta de 61,5% na mesma comparação.
Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em junho de 2020, no início da pandemia, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 11,4%, enquanto os preços subiram, em média, 44% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Em junho, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o auge da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 24,9% em relação a junho do ano passado. Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 61,1% em junho na comparação com junho do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 25,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 66,3%.
Metodologia Em abril, o Ministério da Economia mudou o cálculo da balança comercial. Entre as principais alterações, estão a exclusão de exportações e importações fictas de plataformas de petróleo. Nessas operações, plataformas de petróleo que jamais saíram do país eram contabilizadas como exportação, ao serem registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior, e como importação, ao serem registradas no Brasil. Outras mudanças foram a inclusão, nas importações, da energia elétrica produzida pela usina de Itaipu e comprada do Paraguai, num total de US$ 1,5 bilhão por ano, e das compras feitas pelo programa Recof, que concede isenção tributária a importações usadas para produção de bens que serão exportados. Toda a série histórica a partir de 1989 foi revisada com a nova metodologia.
Com Agência Brasil
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Sul apresenta saldo de 37 mil postos de trabalho em maio
Emprego registrou crescimento no Brasil, de acordo com o Caged

Paraná obteve o melhor saldo entre admissões e desligamentos no mês
A região Sul obteve um saldo de 36.929 postos de trabalho em maio. No acumulado anual já são 296.923 carteiras de trabalho assinadas. O principal destaque tanto no mês passado, como no acumulado anual, é o Paraná que obteve o melhor saldo entre admissões e desligamentos (veja todos os dados da região nas tabelas ao final desta reportagem). Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) que contabiliza os empregos formais no Brasil.
O emprego celetista no país apresentou crescimento em maio, registrando saldo de 280.666 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.548.715 admissões e de 1.268.049 desligamentos. No acumulado do ano de 2021, foi registrado saldo de 1.233.372 empregos, decorrente de 7.971.258 contratações e de 6.737.886 demissões.
Em maio, os dados registraram saldo positivo no nível de emprego em serviços (+110.956 postos), distribuído principalmente nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+59.208 postos). Clique aqui para acessar o documento completo com as estatísticas disponibilizadas pelo Ministério da Economia.
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Semestre encerra com 70% das famílias brasileiras endividadas
País atinge maior endividamento em 11 anos

A proporção das famílias que utilizam o cartão de crédito como principal tipo de dívida alcançou a máxima do indicador
O primeiro semestre do ano se encerrou com o maior percentual de famílias endividadas no país desde 2010. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que em junho de 2021 essa porcentagem chegou a 69,7%, alta de 1,7 ponto percentual em relação a maio e de 2,5 pontos em comparação a junho de 2020. Pela segunda vez seguida, houve também alta na inadimplência.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso alcançou 25,1% em junho, acima do nível de maio, porém 0,3 ponto percentual abaixo do apurado em junho de 2020. A parcela das famílias que declararam que não terão condições de pagar contas ou dívidas e que permanecerão inadimplentes também aumentou de 10,5% para 10,8% na passagem mensal. O indicador está, no entanto, 0,8 ponto abaixo do observado em junho de 2020.
O endividamento por grupos de renda apresentou novamente tendências semelhantes em junho, com as famílias nos dois grupos de renda atingindo proporções recordes de dívidas. Para as que ganham até dez salários mínimos, o percentual de famílias endividadas saltou de 69% para 70,7% do total de famílias. Em junho de 2020, 68,2% das famílias nessa faixa estavam endividadas. Para as famílias com renda acima de dez salários mínimos, a proporção do endividamento também teve incremento forte: de 64,2% para 65,5% em junho, ante 60,7% em junho de 2020.
Com relação à inadimplência, a proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso na faixa de até dez salários mínimos aumentou de 27,1% em maio para 28,1% em junho, embora esteja na menor proporção desde dezembro de 2020. No grupo com renda superior a dez salários mínimos, o percentual manteve-se estável em 11,9% na passagem mensal, mas é segundo maior percentual do indicador para meses de junho.
A proporção das famílias que se declararam muito endividadas segue aumentando desde março e chegou a 14,7%, maior parcela desde julho do ano passado. Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa, esclarece ainda que o tempo médio de comprometimento do brasileiro com dívidas tem aumentado, diante de fatores como juros ainda baixos, que possibilitam a renegociação de dívidas e estimulam as modalidades de financiamento, com prazos mais longos.
“As dívidas das famílias têm se alongado no período acima de um ano. O crédito vem ajudando o brasileiro, atua na recomposição de renda, mas a cada mês nós tememos que o orçamento familiar atinja um patamar de dificuldade que impeça ainda mais o consumo e dificulte a reorganização da economia”, resume a especialista, destacando que as ferramentas de incentivo social dos governos têm ajudado a evitar um problema maior, principalmente na inadimplência.
A proporção das famílias que utilizam o cartão de crédito como principal tipo de dívida alcançou a máxima do indicador: 81,8% do total de famílias. Entre as famílias com mais de dez salários mensais, o cartão é o principal tipo de dívida para 82,6% delas. Crédito pessoal, carnês de lojas e financiamento de carro também se destacaram entre as modalidades mais procuradas em junho.
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PIB do Paraná cresce 1,07% no trimestre
É a terceira alta consecutiva após a perda de 8,71% no segundo trimestre de 2020

O resultado do comparativo com o quarto trimestre de 2020 foi impulsionado pelo crescimento da indústria
O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu 1,07% no primeiro trimestre de 2021, totalizando R$ 158,4 bilhões adicionados à atividade econômica. O resultado é do comparativo com o quarto trimestre de 2020 e foi impulsionado pelo crescimento da indústria (2,07%) e do setor de serviços (1%). Houve redução de 1,95% na agropecuária, mas provocada pelo impacto estatístico da relação imediata com os números da super safra de 2019/2020. A publicação trimestral foi divulgada pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
É a terceira alta consecutiva na variação trimestral após a perda de 8,71% no segundo trimestre de 2020. As evoluções anteriores foram de 6,66% no terceiro trimestre e 1,42% no quarto trimestre. Os números foram puxados pelos setores de indústria e serviços, que também registraram três altas seguidas. Com esse crescimento, que é uma prévia do resultado geral da economia do Paraná, há tendência de forte recuperação dos impactos da crise provocada pela Covid-19.
A contribuição mais relevante da Indústria foi na geração de energia elétrica, além do setor de transformação, na produção de materiais para transporte, biocombustíveis e produtos de madeira. O crescimento regular no setor após o primeiro impacto da pandemia já vinha sendo percebido pelas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro quadrimestre do ano, a produção industrial registrou crescimento de 18,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior, terceiro melhor resultado do país. Já a variação positiva do setor de serviços é resultado de expansões no comércio e atividades financeiras, apesar de a regularidade ainda ter sido impactada pelas restrições da pandemia. A contração da Agropecuária é resultado da redução do volume de produção de soja e de carne bovina.
Segundo o Ipardes, houve inflexão negativa de 2,53% no PIB dos últimos quatro trimestres encerrados em março. O montante do Paraná, que chegou a R$ 503,4 bilhões, equivaleu a 6,58% do PIB brasileiro no período. A arrecadação de impostos apresentou variação negativa de 1,77%. No resultado mais amplo, houve um desempenho positivo da agropecuária (3%), quinto consecutivo nesse indicador, impulsionado pela avicultura, suinocultura e produção florestal, áreas em que o Estado é destaque nacional e que têm atraído novos investimentos. A retração da Indústria (-1,48%) no período foi consequência, principalmente, do declínio na fabricação de automóveis e autopeças, cuja planta é muito ampla no Paraná.
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Desemprego mantém recorde de 14,7%
O mercado de trabalho ainda registra perdas na ocupação

O número de desempregados variou 3,4%, com mais 489 mil pessoas desocupadas, totalizando 14,8 milhões buscando um trabalho no país
A taxa de desocupação foi de 14,7% no trimestre fechado em abril, 0,4 ponto percentual acima do trimestre encerrado em janeiro (14,2%). Com isso, o número de desempregados variou 3,4%, com mais 489 mil pessoas desocupadas, totalizando 14,8 milhões buscando um trabalho no país. Essa taxa e o contingente de desocupados mantêm o recorde registrado no trimestre encerrado em março, o maior da série desde 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada pelo IBGE.
“O cenário foi de estabilidade da população ocupada (85,9 milhões) e crescimento da população desocupada, com mais pressão sobre o mercado de trabalho”, afirma a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, observando que o nível de ocupação (48,5%) continua abaixo de 50% desde o trimestre encerrado em maio do ano passado, o que indica que menos da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país.
Na comparação com o trimestre fechado em abril do ano passado, quando foram observados os primeiros efeitos da pandemia, o mercado de trabalho ainda registra perdas na ocupação, mas num ritmo menor. “Ainda registramos perdas importantes da população ocupada (-3,7%), mas já tivemos percentuais maiores, que chegaram a 12% no auge da pandemia. Estamos observando, portanto, uma redução no ritmo de perdas a cada trimestre. No computo geral, contudo, temos menos 3,3 milhões de pessoas trabalhando desde o início da pandemia”, pondera a analista.
A maioria dos indicadores permaneceram estáveis no trimestre até abril, em relação ao anterior. Entre as categorias profissionais, somente os trabalhadores por conta própria cresceram (2,3% ou mais 537 mil pessoas), totalizando 24,0 milhões. “Essa forma de inserção no mercado tem um contingente mais elevado agora do que em abril de 2020. Observamos uma reação maior no trabalho por conta própria do que no emprego com carteira no setor privado”, acrescenta Adriana.
Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficaram estáveis em 29,6 milhões no trimestre. Na comparação anual, porém, houve uma redução de 8,1% ou menos 2,6 milhões de pessoas. Os empregados no setor privado sem carteira também ficaram estáveis (9,8 milhões). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, foi registrada uma redução de 3,7%, com menos 374 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores domésticos foi estimada em 5,0 milhões de pessoas. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, esse grupo de trabalhadores reduziu 10,4%, menos 572 mil pessoas. Os empregados do setor público ficaram estáveis em 11,8 milhões. Já o número de empregadores com CNPJ (3,1 milhões) manteve o recorde de menor contingente da série histórica iniciada no quarto trimestre 2015, quando começou a ser pesquisada a diferenciação de profissionais com e sem CNPJ.
A taxa de informalidade foi de 39,8% no trimestre até abril, o que equivale a 34,2 milhões de pessoas, não havendo variação significativa em relação ao trimestre anterior (39,7%). Há um ano, o contingente era 34,6 milhões com uma taxa de 38,8%. Os informais são os trabalhadores sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.
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INPI concede a IG Santa Catarina para vinhos de altitude
A área geográfica abrange 29 municípios

A região de altitude de Santa Catarina permite uma adaptação adequada das videiras, de modo que sejam produzidas bebidas de alta qualidade
O INPI publicou na Revista da Propriedade Industrial (RPI) 2634 nesta terça-feira (29) a concessão da Indicação Geográfica Santa Catarina, da espécie Indicação de Procedência (IP), para vinho fino, vinho nobre, vinho licoroso, espumante natural, vinho moscatel espumante e brandy. O pedido da IG foi solicitado pela Vinhos de Altitude – Produtores e Associados em 2 de junho do ano passado.
A área geográfica da IG Santa Catarina abrange 29 municípios que correspondem a 20% do território do estado catarinense. São eles: Água Doce, Anitápolis, Arroio Trinta, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Brunópolis, Caçador, Campo Belo do Sul, Capão Alto, Cerro Negro, Curitibanos, Fraiburgo, Frei Rogério, Iomerê, Lages, Macieira, Painel, Pinheiro Preto, Rancho Queimado, Rio das Antas, Salto Veloso, São Joaquim, São José do Cerrito, Tangará, Treze Tílias, Urubici, Urupema, Vargem Bonita e Videira. Com esta concessão, chega a 93 o total de registros no Brasil: 67 IPs nacionais e 26 denominações de origem (DOs), sendo 17 nacionais e nove estrangeiras.
De acordo com a documentação apresentada, a vitivinicultura de altitude em Santa Catarina teve início nos anos 1990, quando os primeiros experimentos com uvas da espécie Vitis vinifera na região serrana despertaram o interesse empresarial. A partir de então, diversas vinícolas passaram a ser instaladas na região e as características ambientais foram condições determinantes para transformá-la no mais significativo polo da vitivinicultura catarinense.
Segundo os produtores, o terroir da região de altitude de Santa Catarina permite uma adaptação adequada das videiras, de modo que sejam produzidas bebidas de alta qualidade. Essa qualidade é percebida não apenas na produtividade, mas também nas características sensoriais gerais dos vinhos, com acidez equilibrada e boa estrutura tânica. Menciona-se, ainda, que a altitude de Santa Catarina favorece o armazenamento do vinho em barricas de madeira sem que seja prejudicada a tipicidade da bebida.
Essas características vêm sendo cada vez mais reconhecidas nos mercados nacional e internacional, inclusive com a obtenção de prêmios pela maior parte das vinícolas estabelecidas na área. Dessa forma, ficou comprovado que o nome geográfico Santa Catarina se tornou conhecido pela produção de vinhos, justificando o reconhecimento da localidade que abrange os 29 municípios como Indicação de Procedência pelo INPI.
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Iluminação pública inteligente garante a base de infraestrutura para ambiente de smart cities
Especialistas apresentaram cases nacionais sobre o tema no 9º encontro do Grupo de Cidades Inteligentes, iniciativa do Programa WTC de Competitividade
O mercado de iluminação pública no Brasil é enorme, tanto para a modernização com LED, quanto inserindo mecanismos inteligentes
Com cerca de 18 milhões de pontos de iluminação pública no Brasil, a melhor infraestrutura para o ambiente de smart cities são os parques já instalados pelo país – e suas modernizações. A chamada “Smart Infrastructure” foi a temática debatida no 9º encontro do Grupo de Cidades Inteligentes (GCI), iniciativa que integra o Programa WTC de Competitividade, do World Trade Center Curitiba, Joinville e Porto Alegre.
O encontro foi mediado pelos executivos Sandro Vieira, presidente do GCI e CEO da SmartGreen Tecnologias S/A, e Caio Castro, sócio-diretor do iCities e vice-presidente do GCI. Dentro da estratégia de learning from experts (que apresenta cases nacionais de sucesso aos membros do grupo), o encontro recebeu três convidados: Tiago Oliveira, gerente comercial da Engie Soluções; Aloisio Pereira da Silva, fundador e CEO da Infracities; e Ivan Vasconcellos, arquiteto hospitalar responsável pelo projeto da Cidade da Saúde e do Saber, de Passos (MG).
“O mercado de iluminação pública que temos no país é enorme, tanto para a modernização com LED, quanto inserindo mecanismos inteligentes. É a grande plataforma de IoT (Internet das Coisas), em que podemos plugar múltiplos serviços em sensoriamento”, introduziu Sandro Vieira, que ressaltou a importância da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública dos Municípios (Cosip), taxa compulsória paga na conta de luz. “É devido a este lastro que as parcerias público-privadas (PPPs) têm sido as ‘meninas nos olhos’ do mercado privado. As prefeituras não podem usar o recurso da Cosip fora da iluminação pública. Por isso vemos tantos projetos nos últimos anos, somado à estruturação das iniciativas no BNDES, CEF e entes privados.”
5G e semáforos inteligentes Caio Castro enfatizou a importância da infraestrutura inteligente na aplicação de avanços essenciais para as cidades, como a implantação da tecnologia 5G. “Essa questão tem ligação direta com o 5G. Além dos recursos provenientes da Cosip, as receitas acessórias são fundamentais e fazem os projetos existir. Por isso os recursos inteligentes precisam avançar.”
Presente em 60 cidades, a Engie Soluções é responsável por mais de dois milhões de pontos de iluminação pública espalhados pelo mundo, sendo 400 mil deles no Brasil – com destaques para PPPs em Uberlândia (MG) e Petrolina (PE). Com a inserção de semáforos inteligentes em Niterói (RJ), os engarrafamentos reduziram em 30% na cidade.
Tiago Oliveira explicou que cada semáforo possui um mecanismo com uma câmera, que se comunica com um software supervisor que também pode ser controlado manualmente. “Esse semáforo faz leitura do fluxo e do tipo de veículos, se comunicando com outros semáforos daquela rede. Dessa forma, se reduz o tempo em que um determinado semáforo ficaria vermelho, para escoar mais rápido o fluxo naquele horário. Isso desafoga o trânsito, faz com que o sistema vermelho seja vivo e adaptado ao fluxo de trânsito da cidade.”
Criada para reduzir os custos de construção e manutenção de obras entre concessionárias de redes de infraestrutura, bem como reduzir acidentes em escavações, a Infracities oferece um sistema que integra o planejamento urbano. “Temos mais de 20 anos de atuação neste ramo, trazendo inovação em uma nova geração de infraestrutura e mobilidade sustentável para as cidades, com conceitos da Indústria 4.0 e Lixo Zero, alinhado com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Para a tecnologia 5G, nosso desafio é instalar as antenas de forma segura e resiliente, diante do cenário complexo em cidades como Curitiba”, apresentou Aloisio Pereira da Silva.
Uma “cidade” concebida do desenho urbano até a infraestrutura para desenvolver um novo modelo de atenção à saúde, que integra as melhores práticas de cuidado médico com a busca pela promoção do bem-estar. “Essa é a Cidade da Saúde e do Saber, projeto inovador que vem sendo desenvolvido pela Santa Casa de Misericórdia de Passos (MG) para expandir suas instalações e o atendimento à população de 60 municípios. O complexo de saúde e pesquisa também vai ser um laboratório para testar soluções e tecnologias que poderão servir de modelo para outras cidades. Estamos conduzindo esse trabalho com o iCities, hub especializado em projetos e soluções de cidades inteligentes”, detalhou Ivan Vasconcellos.
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Governo de SC encaminha projeto de reforma da previdência à Assembleia
Estado poderá economizar R$ 4,2 bilhões nos primeiros cinco anos

A cada R$ 1 real arrecadado com ICMS líquido pelo Estado, R$ 0,48 vão para a previdência
O governo catarinense encaminhou à Assembleia Legislativa (Alesc) o projeto de reforma da previdência dos servidores públicos estaduais. A medida tem como objetivo preservar a capacidade de pagamento das aposentadorias atuais e futuras e garantir a continuidade de investimento para atender a toda população.
A proposta segue os mesmos parâmetros da reforma apresentada pelo governo federal e promulgada pelo Congresso em novembro de 2019. O texto inclui adequações na idade mínima para aposentadoria, tempo de contribuição, alíquotas, limite de isenção, cálculos do benefício da aposentadoria e da pensão e regra de transição. A Previdência catarinense tem um déficit estimado em R$ 5 bilhões em 2021. Isso consome recursos que poderiam ser investidos na saúde, educação, segurança e outras atividades-fim do Executivo. Apenas neste ano, são mais de R$ 416 milhões por mês, em média, que deixam de ser aplicados em serviços públicos essenciais.
“A situação é preocupante. A cada R$ 1 real arrecadado com ICMS líquido pelo Estado, R$ 0,48 vão para a previdência. Em 2019, ela consumiu dez vezes o valor que foi destinado à agricultura”, compara o chefe da Casa Civil, Eron Giordani. A estimativa inicial é que a medida, se aprovada, gere uma economia de R$ 22 bilhões em duas décadas. Já no primeiro ano de implantação a economia chegaria a R$ 850 milhões. Cada catarinense paga, em média, mais de R$ 965 em impostos todos os anos só para arcar com a folha de pagamento da previdência. Em 2019, foram utilizados R$ 6,8 bilhões para o pagamento de 70 mil benefícios previdenciários, montante nove vezes maior do que os recursos destinados à Infraestrutura. Há cinco anos, o número de aposentados e pensionistas ultrapassou o de servidores em atividade.
Segundo projeções financeiras, a economia para o tesouro do estado de Santa Catarina a partir da implantação da reforma será de R$ 4,2 bilhões para os primeiros cinco anos. Com esse montante, o governo estadual poderia, para efeitos de comparação, asfaltar a distância de Florianópolis a Salvador (2.673 quilômetros) e ainda sobraria asfalto para cobrir a distância de Florianópolis a Blumenau (140 quilômetros).
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Tecnoparque garante R$ 30,4 milhões em investimentos até maio
Programa, vinculado à Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, beneficia mais de cem empresas

A Ademicon ingressou no Tecnoparque no fim de 2020 através de sua divisão de tecnologia, a Ademitech
Mesmo com a pandemia, o programa Tecnoparque da prefeitura de Curitiba já garantiu apenas neste ano R$ 30,4 milhões em recursos para investimentos de startups e empresas de Curitiba. O valor é referente à desoneração oferecida pelo município às empresas inscritas, entre janeiro e maio deste ano, com a redução de 5% para 2% no Imposto Sobre Serviços (ISS). Desde 2018, quando o programa foi relançado pelo prefeito Rafael Greca, R$ 162,4 milhões ficaram nos caixas das empresas beneficiadas pelo Tecnoparque, que estão reinvestindo nos próprios negócios.
Todas as empresas enquadradas no Tecnoparque precisam aplicar os recursos no desenvolvimento de novos produtos e serviços, na implantação de processos inovadores e na contratação de mais funcionários. O Tecnoparque é vinculado à Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, órgão ligado ao município e responsável pela política de empreendedorismo do Vale do Pinhão. Atualmente, 104 empresas são beneficiadas pelo Tecnoparque, que geram 15,7 mil empregos e faturam R$ 5,7 bilhões.
Entre as empresas e startups enquadradas no Tecnoparque estão Olist, Doctoralia, Contabilizei, Hilab, Checkmob, Juno, James Delivery, Direção, Horizons, Rentcars, Send4, Anthor, Omnichat, BrBatel, Positivo Informática, Seccional, Quanta, Pelissari e MadeiraMadeira, esta última um dos dois unicórnios (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão) de Curitiba e do Sul do Brasil.
Inscrita no Tecnoparque em 2021, a fintech curitibana BrBatel foi fundada no ano passado e oferece um marketplace de crédito que conecta grandes e médias empresas com instituições financeiras que querem emprestar. A startup trabalha com empréstimos a partir de R$ 5 milhões e mais de R$ 800 milhões já foram operacionalizados através da plataforma da BrBatel, que atualmente conta com 30 clientes.
Sócio fundador e CEO da BrBatel, Gabriel Nasser conta que a startup decidiu ingressar no Tecnoparque para poder aplicar os recursos da desoneração no desenvolvimento de novas tecnologias para a plataforma e também na contratação de novos funcionários. “Nosso propósito é transformar a maneira como as empresas captam crédito no Brasil. Realizamos as melhores operações de crédito do mercado, seja reduzindo o custo, aumentando o prazo ou carência e adequando melhor as garantias”, observa ele.
Maior administradora independente de consórcios do Brasil nos segmentos de imóveis e de veículos pesados, a Ademicon ingressou no Tecnoparque no fim de 2020 através de sua divisão de tecnologia, a Ademitech. “Com o incentivo fiscal do Tecnoparque, vamos investir R$ 10 milhões diretamente em tecnologia e contratações nos próximos dois anos”, revela Tiago Jesuíno, diretor de tecnologia (CTO) da Ademicon.
Como parte da estratégia de avançar no desenvolvimento de sistemas mais digitais e inteligentes, a Ademitech já adquiriu a startup Conguru, que realiza comparativos entre as opções de consórcios e possui uma tecnologia de ponta desenvolvida especialmente para o segmento. “Nosso principal objetivo é transformar a Ademicon em uma empresa de tecnologia que vende consórcios”, afirma Jesuíno.
Gestor técnico da Agência Curitiba e coordenador do Tecnoparque., Marlon Alves Cardoso explica que para participar do programa municipal a empresa interessada deve entrar em contato com o órgão e apresentar um projeto para análise técnica do Comitê de Fomento (Cofom) — formado por entidades do setor público e da sociedade civil organizada (como UFPR, PUCPR, UFTPR, Fiep, Sebrae, ACP entre outros). “O Tecnoparque é uma forma de garantir apoio financeiro a empresas de base tecnológica. A renúncia fiscal acaba sendo um importante propulsor para a pesquisa e desenvolvimento e, consequentemente, para a geração de emprego na nossa cidade”, reforça ele.
Entre os setores considerados estratégicos para adesão ao Tecnoparque estão biotecnologia, microtecnologia, saúde, telecomunicação, equipamentos de informática, desenvolvimento de software, gestão de dados, tecnologia da informação (TI), design, laboratórios de ensaios e testes de qualidade, instrumentos de precisão, automação industrial e e-commerce.
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Todos os setores da indústria estão confiantes
Pesquisa da CNI aponta para um segundo semestre positivo

Os setores com as maiores altas de confiança em junho foram máquinas e materiais elétricos, móveis e produtos de madeira
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) – Resultados setoriais registrou, em junho, o segundo mês consecutivo de confiança disseminada entre toda a indústria. O indicador subiu em 29 dos 30 setores analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Essa consolidação de uma confiança mais alta, disseminada por toda a indústria, é importante, pois aponta para um segundo semestre positivo. Empresários confiantes tendem a produzir, contratar e investir mais”, explica Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI.
A confiança caiu em apenas um deles: outros equipamentos de transporte (-1,1 ponto). Mesmo assim, o índice ficou em 57,6 pontos, bem acima da linha divisória de 50 pontos. O ICEI varia de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário e quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário e quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.
Os setores com as maiores altas de confiança no mês de junho foram: máquinas e materiais elétricos (+7,9 pontos); móveis (+6,6 pontos); e produtos de madeira (+6,4 pontos).
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Mercado eleva estimativa de inflação para o ano
Índice subiu de 5,9% para 5,97%

A estimativa supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5% para 5,05%. As estimativas estão no boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo BC, com a projeção para os principais indicadores econômicos.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,90% para 5,97%. A estimativa supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 6,5% ao ano. A expectativa para a cotação do dólar segue em R$ 5,10.
Com Agência Brasil
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Imposto de renda de empresas será reduzido para 10% a partir de 2023
Redução de 15% para 12,5% escalonada começa em 2022

Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias
Na segunda fase da reforma tributária, o governo propôs a redução de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) dos atuais 15% para 10%. A mudança na alíquota deve ocorrer em duas etapas: para 12,5%, em 2022 e para 10% em 2023. O texto da reforma foi entregue ao Congresso Nacional pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida vale para empresas de todos os setores, com exceção daquelas aderentes ao Simples Nacional, que têm regime de tributação diferenciado. Além da alíquota geral, hoje as empresas pagam um adicional de 10% para lucros acima de R$ 20 mil por mês. Pelo projeto, esse adicional vai permanecer. Com a redução dos impostos para empresas, a expectativa do governo é favorecer os investimentos e a geração de novos postos de trabalho.
Pela proposta, deixa de existir a possibilidade de isentar o dinheiro do empresário investido na sua empresa, o chamado juro sobre capital próprio. De acordo com o subsecretário de Tributação e Contencioso do Ministério da Economia, Sandro Serpa, essa possibilidade foi criada em 1996, quando era difícil ter acesso a crédito e as empresas precisavam se autofinanciar com recursos dos sócios.
Os pagamentos de gratificações e participação nos resultados a sócios e dirigentes feitos com ações da empresa também não poderão mais ser deduzidos como despesas operacionais na declaração de IRPJ. Para o governo, a empresa não deve ter benefício por remunerar seus executivos com bônus em ações. Entretanto, os pagamentos a empregados ainda poderão ser deduzidos. Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias.
O texto trata ainda de regras claras para apuração do ganho de capital em alienações indiretas de ativos no Brasil por empresas no exterior; apuração trimestral do IRPJ e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). Hoje há duas opções, trimestral e anual, e aproximação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, o que deve reduzir custos e aumentar a eficiência do trabalho de apuração dos tributos pelas empresas.
Investimentos financeiros A proposta de reforma tributária atinge também o Imposto de Renda de Pessoa Física e a tributação de investimentos financeiros. De acordo com o Ministério da Economia, as mudanças no Imposto de Renda para investimentos têm como principais objetivos facilitar a vida do investidor, igualar os benefícios dos grandes para os pequenos, cortar subsídios dos grandes investidores e fazer com que a tributação não defina mais a escolha da aplicação. A caderneta de poupança não será atingida pela reforma e segue isenta de impostos.
Os ativos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDB, terão alíquota única de 15%. Hoje, há o escalonamento de 22,5% a 15%, dependendo do prazo de aplicação. Pela proposta, os fundos abertos também terão a mesma alíquota, de 15%. Os fundos fechados (multimercados) serão tributados da mesma maneira e passam a ter o mesmo tratamento dos fundos abertos para “come-cotas”, que passará a ser recolhido uma única vez no ano (atualmente são duas). No caso dos fundos exclusivos, utilizados por pessoas com mais recursos, eles passarão a pagar como os demais.
Para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), não haverá mais a isenção sobre os rendimentos distribuídos a pessoa física, no caso de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) com cotas negociadas em bolsa a partir de 2022. A tributação dos demais cotistas cai de 20% para 15% na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa de valores. Pela proposta, as operações em bolsa de valores passarão a ter apuração trimestral e não mais mensal e a alíquota será de 15% para todos os mercados. Hoje, ela é de 15% em mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e de 20% no day trade (negociação baseada na oscilação de preços ao longo do dia). De acordo com o Ministério da Economia, a compensação de resultados negativos poderá ocorrer entre todas as operações, inclusive day trade e cotas de fundos negociadas em bolsa. Atualmente, essa compensação é limitada entre operações de mesma alíquota.
Com Agência Brasil
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Startup catarinense usa nanotecnologia para produzir defensivos orgânicos
NanoScoping usa nanocápsulas do tamanho de um vírus

A startup tem apoio da Fapesc e da Finep por meio do Tecnova II SC
A NanoScoping Soluções em Nanotecnologia, startup de Florianópolis, desenvolveu uma linha de defensivos agrícolas de origem natural usando nanocápsulas do tamanho de um vírus. A tecnologia inovadora, que conta com um pedido de patente, recebeu o selo de insumo orgânico e pode ser usada na agricultura orgânica. A startup tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) por meio do Tecnova II SC. Ao todo, o programa destinou mais de R$ 7,5 milhões para contemplar 28 empresas em todo o estado.
A base dos produtos já é utilizada na agricultura orgânica: melaleuca, neem, citronela e orégano. A inovação está no uso da tecnologia: os óleos essenciais são encapsulados em nanopartículas – impossíveis de serem vistas a olho nu. “Com essa tecnologia, conseguimos atribuir funcionalidades aos princípios ativos”, relata Maria Beatriz da Rocha Veleirinho, sócia da startup. “Por exemplo: conseguimos aumentar a penetração e espalhabilidade dos princípios ativos na planta. Os óleos essenciais também são bastante voláteis e evaporam ao serem aplicados. Quando você consegue colocar uma estrutura em volta dessa molécula, você consegue prendê-la, como se fosse uma célula. Então os óleos ficam mais tempo na superfície de uma folha, tornando-se mais eficazes”, complementa.
Testes comprovam a eficiência dos produtos: redução de 47% a 97% no crescimento bacteriano em tomates; redução de 78% a 83% no crescimento fúngico em morangos; redução de 99% a 100% no crescimento bacteriano em pimentões. Outras pesquisas sobre a eficiência continuam sendo realizadas. “Os testes de eficiência agronômica são feitos juntamente com universidades e instituições de pesquisa e fornecem dados importantes sobre a segurança e dosagem dos insumos em diferentes culturas agrícolas”, salienta Letícia Mazzarino, diretora técnica da NanoScoping.
A startup foi fundada por duas pesquisadoras: Maria Beatriz é doutora em química pela Universidade de Aveiro e Letícia Mazzarino é doutora em farmácia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ambas possuem três pós-doutorados. O percurso empresarial da NanoScoping iniciou em 2014 durante o Sinapse da Inovação, um programa de incentivo ao empreendedorismo idealizado pela Fundação Certi e desenvolvido pela Fapesc. Depois de alguns anos de pesquisa e desenvolvimento de produtos em laboratórios, a startup iniciou a operação no início de 2017 comercializando ativos nanotecnológicos para o segmento veterinário – além da agrícola, também possui linhas de nutrição, desinfecção e cosméticos.
Em 2020, a empresa conquistou o segundo lugar no Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer, na categoria inovação em produto. No mesmo ano, também recebeu recursos do Tecnova II para desenvolver e aprimorar a linha agrícola. Além dos produtos estarem sendo comercializados e de ter recebido o selo, também foi submetido um pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
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Celular já faz mais da metade das operações bancárias dos brasileiros
Gastos dos bancos com tecnologia cresceram 8% no ano passado, revela Febraban

Juntos, os canais digitais são responsáveis por 8 em cada 10 pagamentos de contas
A pandemia e as medidas de isolamento social, iniciadas em março do ano passado, impulsionaram o celular como canal favorito dos brasileiros para pagar contas, fazer transferências, contratar crédito e as demais operações bancárias, reforçando algo já visto nos últimos anos. No ano passado, pela primeira vez, as transações realizadas no mobile banking representaram mais da metade (51%) do total das operações feitas no país, revela a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2021 (ano-base 2020), divulgada no CIAB Febraban 2021 nesta quinta-feira (24).
O número de transações feitas pelo celular chegou a 52,9 bilhões, ante 37 bilhões no ano anterior. Em todos os canais bancários (celular, internet, maquininhas, agências, caixas eletrônicos, correspondentes bancários e contact centers), o total das operações feitas pelos clientes chegou a 103,5 bilhões, um crescimento de 20% – o maior dos últimos anos do estudo, realizado pela Deloitte.
Juntos, os canais digitais (internet banking e mobile banking) concentram 67% de todas as transações (68,7 bilhões) e são responsáveis por 8 em cada 10 pagamentos de contas, e por 9 em cada 10 contratações de crédito. Entre os 21 bancos que participaram do levantamento, 8 responderam que foram abertas 7,6 milhões de contas pelos canais digitais, uma alta de 90% ante 2019. A pesquisa também mostrou que um cenário de pandemia, os bancos continuam aumentando seus gastos com tecnologia bancária, totalizando R$ 25,7 bilhões no ano passado, um aumento de 8% em relação a 2018. E também revelou que 10% do orçamento de TI é voltado para a cibersegurança, com o objetivo de garantir transações com total segurança para os brasileiros em seu dia a dia.
A pesquisa revelou que as transações com movimentação financeira feitas pelo celular registraram um salto de 64% em 2020, impulsionadas pelo contexto da pandemia e do auxílio emergencial. Praticamente, todas as operações disponíveis para os clientes bancários pelo smartphone cresceram em 2020: contratação de investimentos (+63%), transferências/DOC/TED (+60%), pagamentos de contas (+51%), contratação de crédito (+44%).
Segundo o levantamento, o total de contas ativas no mobile banking (conta com alguma movimentação nos últimos seis meses) mais que dobrou, passando de 92,4 milhões para 198,2 milhões. Deste total, 70 milhões foram abertas devido ao auxílio emergencial. Entretanto, o estudo mostra que mesmo sem considerar o efeito do auxílio emergencial, o crescimento teria sido de 39%. Já os clientes heavy users (que utilizam mais de 80% das transações em um único canal) registraram um crescimento de 113%, passando de 35,7 milhões para 76,3 milhões no ano passado.
“Com a popularização dos serviços financeiros pelos canais digitais, continuamos avançando no terreno importante da inclusão financeira no Brasil, especialmente com o mobile banking, que permite carregar o banco em seu bolso e acessar em qualquer hora ou local, serviços antes restritos a agências bancárias. Praticamente, todas as operações bancárias podem ser feitas de forma eletrônica”, contextualiza Rodrigo Mulinari, diretor setorial de Tecnologia e Automação Bancária da Febraban.
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Crédito concedido por bancos deve crescer 11,1% este ano
Previsão é maior que a do relatório anterior, de 8%

De acordo com o BC, os dados do mercado de crédito divulgados desde o último relatório mostraram desempenho acima do esperado em todos os segmentos
O saldo do crédito concedido pelos bancos deve crescer 11,1% este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central (BC). A estimativa é maior do que a observada no relatório anterior: 8%. “O aumento decorre da mencionada surpresa referente à evolução do saldo nos últimos três meses e da reavaliação na trajetória esperada para o crédito, em contexto de maior atividade econômica, reedição do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e desta vez como linha de crédito permanente,e novas medidas de postergação de pagamentos”, assegura o BC.
Em 2020, o saldo do crédito cresceu 15,6%, com alta de 11,2% para famílias e 21,8% para empresas. Para 2021, essa projeção de 11,1% vem do crescimento de 13,5% no crédito para famílias e de 8% para pessoas jurídicas. “Em resumo, a revisão na projeção de crescimento do estoque total de crédito para 2021 não trouxe mudanças qualitativas relevantes em relação ao cenário esperado no relatório anterior. Ainda se espera a volta do protagonismo do crédito às famílias no SFN [Sistema Financeiro Nacional] em ambos os segmentos. Porém, a incorporação no cenário de novos estímulos creditícios para as pequenas e médias empresas diminuiu a intensidade da desaceleração esperada no segmento de pessoa jurídica (PJ) direcionado”, afirma o relatório.
Para o crédito livre, a projeção de expansão é 13,5%, com aumentos de 14% e 13% para os saldos de empréstimos a pessoas físicas e jurídicas, respectivamente. A expectativa para o crédito direcionado é de aumento de 7,7% em 2021, com alta de 13% para as pessoas físicas e estabilidade para as empresas. O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Análise De acordo com o BC, os dados do mercado de crédito divulgados desde o último relatório mostraram desempenho acima do esperado em todos os segmentos, com destaque para a trajetória do crédito direcionado, que surpreendeu nas operações com pessoas físicas e jurídicas. No crédito livre, houve destaque para o aumento nas contratações de pessoas jurídicas em março, principalmente nas linhas de desconto de recebíveis e financiamento às exportações.
Nos financiamentos às empresas com recursos livres, a projeção passou de 10% para 13%, considerando o maior crescimento econômico e perspectivas favoráveis para o setor exportador. Em relação ao crédito direcionado para as empresas, a projeção passou a contemplar novo aporte ao Fundo de Garantia de Operações (FGO), responsável por oferecer garantias às operações do Pronampe, assim como medidas pontuais de prorrogação de pagamentos. Com isso, a expectativa do BC é que o saldo de crédito registre estabilidade nesse segmento, em comparação com a projeção de queda de 7% no relatório anterior.
No segmento de pessoas físicas, a projeção subiu de 12% para 14% no saldo dos empréstimos com recursos livres, com maior contribuição das operações de cartão de crédito à vista e financiamento de veículos. “A despeito do recrudescimento da pandemia, a resiliência desse segmento se mostrou uma surpresa, com efeitos bem menos intensos do que os vistos no ano passado”, explica o relatório. No crédito direcionado, a projeção de crescimento foi revista de 11% para 13%, influenciada pelo volume de concessões crescente nos financiamentos imobiliários no contexto de taxas de juros ainda baixas e pelo aumento nas contratações do crédito rural, em linha com o bom desempenho do setor agrário.
Com Agência Brasil
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Smart contracts prometem desafogar execução de contratos na justiça
Contratos digitais são a tendência para firmar acordos de forma irreversível e sem interferência humana

“O smart contract é transparente, digital, imutável e à prova de fraudes. Uma vez estabelecidos os parâmetros de forma clara, o algoritmo cuida de tudo e executa o contrato quando este for finalizado”, destaca Gevaerd
Autoexecutáveis, autônomos, transparentes e à prova de fraudes. São essas as principais características dos chamados smart contracts ou contratos inteligentes, modalidade que vem ganhando mercado e que vai muito além do contrato digital, assinado de modo eletrônico. “Ao invés de apenas mudar a mídia (da assinatura em papel para a versão eletrônica), o smart contract se autoexecuta, utilizando para isso a tecnologia blockchain, uma base de dados que contém o registro de todas as transações realizadas com criptomoedas”, explica o advogado Filipe Gevaerd, que também é programador e sócio-fundador da Gebit, fábrica de software e aplicativos customizados. “Ao firmar um smart contract, as partes atrelam valores e condições a esse contrato, que serão executados de forma autônoma, ou seja, sem nenhuma interferência humana, e irreversível diante de determinados parâmetros descritos previamente no contrato”, descreve.
Por ser um algoritmo, é possível simular e entender o comportamento do smart contract em todas as situações antes de efetivamente contratar. Dessa maneira, evita-se que, por exemplo, “as partes” aleguem não ter consciência das regras do contrato, ou que tiveram dúvidas quanto à interpretação, uma vez que o algoritmo pode ser inspecionado antes por todos os interessados. Essa nova modalidade promete desburocratizar e desafogar a execução de contratos na justiça. Atualmente, caso determinado contrato seja cumprido ou descumprido, são necessárias ações posteriores das partes para garantir que houve finalização, a exemplo de uma transferência bancária, assinatura de um documento para transferência de um veículo, escrituração no cartório de um imóvel, e assim por diante.
“Nos contratos inteligentes, já ficam reservados os valores relativos àquele contrato. Em uma transferência de imóvel, por exemplo, ele transferiria automaticamente o valor da comissão para o corretor de imóveis e o pagamento para o vendedor. No caso de problemas com a transferência em cartório, o smart contract poderia devolver o dinheiro ao comprador, acrescidos das arras de negócio”, exemplifica Gevaerd. Nesse mesmo exemplo, o comprador depositaria o valor no smart contract e, quando houvesse a confirmação da transferência do bem, aquele valor seria liberado, podendo inclusive ser programado o pagamento se estiver nas premissas desse contrato. Se em dez dias o imóvel não for transferido e essa informação constar do contrato, o smart contract pode finalizar a negociação, devolvendo o dinheiro para o comprador. Já no contrato imobiliário convencional, o comprador pode perder a caução (arras) como é usual no mercado.
Contratos irreversíveis Nos contratos inteligentes, as partes envolvidas acompanham do início ao fim a execução do contrato, podendo gerar lembretes, avaliar as datas de vencimento e outras informações. Para o advogado e desenvolvedor, os contratos inteligentes são uma forte tendência da sociedade por conta da irreversibilidade do contrato e o dinheiro estar assegurado e guardado em um sistema que não é de um terceiro, mas descentralizado. Dessa forma, não há possibilidade de ser cancelado, devendo sempre ter uma conclusão. “A garantia de exequibilidade do contrato e os valores serão transferidos no momento certo e na criptomoeda atrelada”, informa.
Segundo o advogado e programador, essa nova modalidade de firmar contratos é considerada mais segura do que os contratos físicos, pois não se sujeita a um sistema judicial que pode ser caro, lento e ineficaz. “O smart contract é transparente, digital, imutável e à prova de fraudes. Uma vez estabelecidos os parâmetros de forma clara, o algoritmo cuida de tudo e executa o contrato quando este for finalizado”, conclui.
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Sul apresenta retorno dos consumidores às lojas
HiPartners aponta aumento de 41,8% no fluxo de pessoas

“Os varejistas encontraram estratégias que posicionaram seus negócios ao lado dos consumidores”, nota Flávia Pini, brand awareness da HiPartners Capital & Work
Um levantamento feito pela HiPartners Capital & Work, utilizando dados da FX Data Intelligence, mostra uma volta dos consumidores às lojas e shoppings centers na região Sul a partir de maio. A região apresentou um aumento de 41,8% no fluxo de pessoas em suas lojas físicas, enquanto houve uma elevação de 37% nos shoppings centers, em comparação ao mesmo período do ano passado.
As vendas nas lojas físicas apresentaram um crescimento de 28%, quando comparada ao mesmo período no ano anterior. Na análise nacional o número de vendas cresceu 66% entre as lojas de shopping centers e 38% nas lojas de rua.
“Após a incerteza inicial, os varejistas brasileiros conseguiram encontrar estratégias que posicionassem seus negócios ao lado dos consumidores, ampliando a confiança das pessoas na marca – a ponto de identificarem o estabelecimento como um local seguro para visitarem, mesmo com a pandemia ainda em alta”, analisa Flávia Pini (foto), brand awareness da HiPartners Capital & Work, empresa especializada em visão computacional dirigida por inteligência artificial.
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