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psycoland · 15 days ago
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Michaell encarou o loiro com olhos cerrados, uma mistura de deboche a ameaça, um sorriso tão afiado que até poderia cortar. - "Lembrarei dessas palavras... Tenha certeza disso!" - disse convicto. Não acreditaria que um dia teria algo com Eros, nem tinha interesse. A realidade é que o demônio tinha interesse sexual em qualquer um que pagasse para deitar-se com ele. Porém os irmãos eram bonitos e o ruivo não escondia essa opnião. Não conseguei esconder suas feições curiosas ao notar a mudança de cor nos olhos alvo, os seus brilhando de admiração suavamente com aquela mudança repentina.
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Mas assim como o verde do outro, sua empolgação sumiu ao retornar para o foco daquela conversa de tema sério. - "Não é tão natural assim, na realidade eu já me acostumei, mas como eu era humano, nunca será tão natural assim para mim... Mas estou entendo o ponto que está querenco chegar!" - a última parte o pegou de surpresa, mostrando sua reação facial, com a consequência das bochechas levemente rosadas. - "Na verdade... Eu não planejei nada... Só pensei em visitar o Grimorinho e trazer chocolates, não escrevi um roteiro." - nunca escrevia, agia sempre no impulso. - "Qualquer coisa posso ir embora e volto em outra hora!"
"Disse que vou lembrar, não que vou fazer. Agora faço questão de lembrar pra não fazer nem por acidente" devolveu com certo deboche divertido, estava mesmo tão bem humorado que por um relance os olhos se tornaram amarelos, mas apenas questão de piscar e voltar para o verde de sempre enquanto o assunto permanecia no rumo um pouco mais sério.
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"Acho que é complexo, mas pra mim é como uma segunda natureza... não sei explicar tão bem, mas é meio que que nem respirar. Pra você, sentir esse tipo de energia puxada pro sexual já é natural, não é? Mesma lógica aqui, mas tenho que dizer que não é tão fácil ou estável quanto parece pra mim" especialmente considerando a volatilidade e intensidade que sentimentos podiam ter... mas fazia parte dele, literalmente "Em alguns pontos é como uma condição permanente, não é agradável. Mas você não veio aqui pra ouvir isso, quer fazer alguma coisa? Assistir algo, jogar, sei lá?"
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psycoland · 15 days ago
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O grande felino olhou com dúvida ou receio ao observar a cautela alheia. Confessava que ficaria mais a vontade na sala do que em um lugar tão íntimo quanto ao quarto daquele novo conhecido. Não por desconfiar de segundas intenções, mas sim porque era um animal de grande porte e soltava uma quantidade razoavel de pelos. Entretanto a observação de existir um irmão, tornou aquele ponto fora de recusas, apenas seguindo o outro. - "Certo..."
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O seguiu como pedido, seus olhos olhando vagamente pela casa pequena e simples. Não muito pequena, mas estreita para um tigre com três metros de comprimento. Ao chegar até o cômodo alvo, Thaiga sentou-se até a porta e olhou o outro com certo receio. - "Tem certeza?" - mesmo já sabendo a resposta, preferiu confirmar. E mesmo após a confirmação, esperaria receber as roupas para entrar de fato no quarto.
"Seria estranho mesmo, mas pensando melhor..." logo encontrou um problema bem nítido ao pensar na ideia de trazer as roupas ali "Melhor você esperar no corredor ou já no meu quarto... não é uma boa ideia se trocar na sala, eu moro com o meu irmão e seria no mínimo esquisito se por algum acaso ele chega justo nessa hora. Não são altas as chances, mas de qualquer forma eu prefiro no quarto a isso."
Na verdade preferia no banheiro mas com o tamanho do tigre era nítido que não iria ser confortável e talvez sequer possível dele entrar direito ali, melhor pelo quarto.
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"Vem comigo" fez sinal para que o outro o seguisse, logo tomando a frente no corredor e indo até seu quarto.
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psycoland · 16 days ago
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Mais um sorriso sádico foi exposto, seus olhos rosados brilhando. Como gostava de saber como sua arte era marcante. Se o outro havia sofrido dos pesadelos, logo havia o alimentado, assim sua existência era prolongada. - "Acredito. Existem muitas formas de magia aliás." - deu de ombros. Além de mágico, Yahiko não era daquele mundo, seu irmão e ele vivam em um lugar onde poucos podiam alcançar.
Deu um tapinha no ombro alheio. - "O prazer foi todo meu, senhor Karter. É sempre bom ver que existem jovens talentos por ai..." - estava sendo sincero. Infelizmente o ouvinte não parecia ser um presa fácil, dessas que o artista podia persuadir com conversa para levá-lo a algum canto e alimentar-se de sua carne. Com isso acentiu ao aviso. - "Bom, não irei te atrapalhar. Vou indo, também tenho coisas a resolver" - dito isso, foi se afastando, até virar as costas. - "Nós veremos novamente... em seus pesadelos." - a última parte disse em voz baixa, talvez o outro mal pudesse ter ouvido.
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"Ô se marcou" acabou rindo, deixando de lado a inquietude de uma arte causar pesadelos. Pelo visto era algo intencional, o que por um lado fez Karter achar mesmo que tinha magia e não ilusionismo naquilo... mas não ia forçar um desconhecido a expor algo assim, ainda mais se era parte do trabalho dele "Magia é tão do cotidiano pra mim e mesmo assim surpreende."
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"Mas daora te conhecer por aqui" talvez ele devesse ter um pouco mais de estrelismo, considerando que o outro era um artista famoso, mas... pra que? E quando se convivia com gente famosa na própria escola era meio difícil pensar assim. Logo voltou seu olhar para a própria pintura "Eu tenho que terminar isso aqui ainda, não é pra aula mas é boa prática pra quando tiver coisa assim. Sem mencionar as artes vivas que uma hora vou ter que fazer..."
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psycoland · 16 days ago
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Já do lado externo, o miado da felina ainda ecoava em sua mente. Se pudesse, ficaria o dia inteiro dando atenção para animais sem donos que encontrava pelas ruas. Porém, não era mais uma criança e agora tinha uma rotina cheia de responsabilidades. O caminho até a universade não era longo, podia pegar um metrô se quisesse, mas preferia ir andando, assim enrolava um pouco mais para chegar.
Estava tranquilo caminhando pela calçada, passos calmos e em velocidade padrão. Seus olhos distráidos pelas casas que já conhecia até de olhos fechados. Ausente do uso dos fones de ouvidos, para sua tortura, havia os esquecido em casa. Sua audição ocupada pelos sons do bairro e os carros barulhentos... e por um miado escandaloso de um gato.
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Noah se assustou, trombando a uma lata de lixo ao se virar bruscamente procurando a origem daquele berro animal. Não caiu, apenas o recipente de metal, fazendo mais barulho e acordando os cães vizinhos. Esses que já correram para latir nos portões. Ao localizar o autor daquela confusão, identificou a pequenha gatinha do parque, abrindo um sorriso bobo e se aproximando, fazendo um afago na mesma. - "Você de novo?" - mas logo estava fazendo gesto para que ela se fosse. - "Desculpa, para o lugar que vou, você não pode ir... Vá para casa... Xô!" - estava tentando ser o mais gentil enquanto tentava afastá-la.
A gatinha estava bem contente conforme via o outro jogando os pães, mas assim que ouviu que o outro ia embora fez a carinha mais pidona possível. Sabia que não podia impedir (ao menos não como felina) a partida alheia, mas... tudo dentro dos planos! Soltou um miado manhoso e observou o moço ir embora naquele passo de pura tristeza...
E logo se deu ao trabalho de seguir discretamente.
Não que Enmusubi fosse realmente discreta. Podia estar como gata, mas não sabia ser discreta direito em geral, sempre desequilibrada. Não demorou muito para em sua perseguição subir num ponto mais alto de um muro... só pra escorregar e soltar um miado escandaloso, caindo de pé como se não tivesse feito o maior show por causa disso.
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psycoland · 3 months ago
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Michaell pegou o papel sem receios e abiu. Seus olhos azuis absorviam com velocidade as informações escritas. Não com toda a atenção que devia, apenas uma passada de olhos. Deixaria para se concentrar melhor quando estivesse a só e focado para tal missão. - “Moscou? Interessante, eu estava querendo mesmo tirar umas férias.” - disse com um sorriso debochado. Dobrou o documento e guardou no bolso. - “Mas será que eu posso saber o que tem de especial nesse livro ou é assunto confidencial?” - mal estava esperando alguma resposta.  
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Arregalou os olhos em surpresa quando o companheiro parou em sua frente. Não iria admitir, mas aquelas ações e papos de Shin o deixavam assustado e preocupado. Suspirou pesado e fitou-o. - “Shin...” - continua dor em sua voz. - “Você está sozinho porque quer... Você está deixando se levar pelo seu irmão porque quer...” - deu mais um suspiro. - “Bom, eu já fiz de tudo o que posso por você... E vou continuar fazendo enquanto você não sumir novamente... Pela nossa amizade e dinheiro!” - claro que envolvia dinheiro, mas também tinha um carinho nítido por aquele vampiro. - "Voltarei o mais rápido do que você possa imaginar!"
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psycoland · 3 months ago
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O jovem aproveitou para tirar várias fotos usando o celular, achando graça nas poses que a gatinha fazia, como se ela soubesse exatamente o que ele estava fazendo. Porém não desconfiou de nada ou achou estranho, afinal, era apenas uma gata. Terminou a sessão fotográfica e se levantou, tirando um pouco dos pelos que haviam ficado em seu colo, mas não se importando tanto com isso. - “Se quiser me acompanhar, ainda vou jogar pães aos patos.” - obviamente não estava esperando por uma resposta. Pegou o pacote de pães e caminhou até o lago. 
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Não foi uma entrega rápida. Jogou de longe, a aproximação de mais das aves lhe causava pequeno medo. Para sua surpresa, a gatinha ainda estava ao seu lado. - “Bom, agora preciso ir!” - direcionou a felina, fazendo um último afago a ela e dando as costas. Caminhando deprimente até a saída do parque e assim indo em direção a universidade que frequentava.  
A gata, tão esperta, chegou a piscar adoravelmente para as fotos e fazer pose. Talvez o outro acabasse reparando que era esperta demais para uma gata comum, mas se reparasse não seria exatamente um problema...bom, era o que a Deusa pensava pelo menos. Mas logo que ouviu que o outro ia embora, já estava traçando seus planos não maléficos.
A felina apenas miou bem fofinha e ficou ali, observando o outro com seus olhos tão inteligentes... não iria seguir ele de início. Mas iria sim, sem que o outro percebesse, seguir ele até a moradia dele...
E aí ia invadir. Mas por ora, estava bem tranquila como se fosse uma gata normal com a presença alheia.
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psycoland · 3 months ago
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O artista deu um sorriso largo, mesmo que internamente sua felicidade era muito maior. Em tese, deveria se preocupar com o fato do outro ter pesadelos, entretanto isso o divertia, uma vez que o medo alheio lhe alimentava. - “Eu deveria me desculpar, mas na verdade fico feliz em que minha arte seja tão marcante ao ponto de ficar em seus sonhos.” - uma forma educada de dizer que queria causar aquilo mesmo. 
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Ficou curioso com o comentário que seguiu, compreendendo que o outro também poderia possuir algum tipo de magia. Não era um assunto que gostaria de se aprofundar, dado que assim ficaria fácil da sua máscara cair. Yahiko deu de ombros. - “Magia é um conceito muito forte... Eu diria que sou apenas um ilusionista através dos desenhos.” - era acostumado a lidar apenas com humanos sem habilidades e assim manteria seu personagem.  
"Tendi, acho justo" bom, na verdade não entendia como era, mas tinha amigos que eram...importantes, de certo modo? Então já tinha visto coisas assim. Inclusive, agora que parava pra pensar, será que o outro era um mago também? Faria sentido, pois aquela parada de ter pesadelos com as pinturas dele... tinha algo fora do comum, mesmo dentro de padrões de magia. Mas não era como se fosse fazer um CSI a respeito, ainda que fosse comentar.
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"Já vi umas sim, coisa mais incrível...especialmente na parte de que toda santa vez que eu vi uma arte sua eu tive uns pesadelos de arrepiar" riu, mas aquele arrepio parecia voltar só de lembrar... ainda que não se recordasse tão bem dos sonhos "Parece até magia."
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psycoland · 3 months ago
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Apesar da forma felina, era possível notar um brilho de admiração em seu olhar. O fato do outro costurar realmente o chamou muito a atenção, achava isso extremamente interessante. O mesmo não tinha paciência nenhuma para tal hobby. Ficou olhando o portal sendo aberto, focando na forma magica que era feito. Por ser uma divindade, esse tipo de coisa não o impressionava, mas gostava de ver as diferentes formas de como os poderes se manifestavam em diferentes seres e lugares.  
Atravessou o portal logo atrás de Eros, como se fosse um cachorro doméstico atrás de seu dono.  
Assim que chegou na residência alheia, não teve vergonha em olhar tudo e admirar a pequena simplicidade. Thaiga gostava de coisas simples, pequenas coisas que faziam o esquecer de todas as responsabilidades. Não teve receio em se acomodar no centro da sala, deitando-se de forma confortável. - “Eu pensei em já me transformar, mas seria estranho um desconhecido pelado no meio da sua sala... Vou esperar as roupas, tudo bem?"  
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"É, eu sei como soa, mas eu também não ligo muito" deu de ombros, mas um mínimo sorriso tomou seu rosto. Não podia negar que naquele contexto tinha alguma diversão, especialmente quando os dois estavam muito tranquilos com a ideia do outro ficar sem camisa "Certo, pode ser assim então."
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"Hm?" logo que estava abrindo o portal, foi chamado a atenção de novo e seu sorriso aumentou com o tópico "Ah, crio roupas sim, dentre outras coisas. Se quiser eu te mostro algumas, e se precisar improvisar algo pra você por conta da camisa real não vai ser problema...eu gosto de fazer essas coisas."
E com isso, finalmente passou pelo portal com o tigre, dando direto no aconchego e conforto da sala de estar de sua casa.
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psycoland · 3 months ago
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Michaell sorriu e deu de ombros, bem animado enquanto roubava mais um bombom. - “Então na verdade eu fiz uma boa causa em não desperdiçar... Você deveria me agradecer ao invés de me julgar!” - o tom era cômico ao mesmo tempo que carregava um pouco de drama. Logo deu uma gargalhado enquanto encarava o seu ouvinte com algumas expressões de sedução e safadeza. - “O puxão de orelha eu dispenso, mas os tapas eu aceito de bom grado... Principalmente se forem na minha bunda.” - disse sem nenhum receio. Sua sobrancelha se ergueu com certa curiosidade ao ouvir que Eros se lembraria. - “Lembrar? Gostou da ideia?” - disse com um sorriso bem aflorado. - “Então você não é tão quietinho como dizia ser...” 
Entretanto, como de lei, logo estava focado em outro assunto já mudando completamente suas expressões. Dessa vez ficando minimamente mais sério. - “Me alimento em partes... Como sou metade humano, não sou totalmente dependente disso, mas o lado demônio pede por essa energia.” - nem o próprio sabia como isso funcionava ao certo, só vivia nesse instinto mesmo. - “Ah! Essas coisas muitos complicadas não funcionam bem comido, que bom que não estou perdendo nada...” - deu de ombros mais uma vez, jogando outro chocolate dentro da boca com uma postura bem despojada.  
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"Agora não sei o que eu teria feito, talvez eu fosse limpar na roupa ou lamber mesmo" o loiro riu, mas era a mais pura verdade, nem sabia mais qual era sua linha de pensamento com aquele ato de antes. Foi muito mais um tique não pensado do que algo planejado, difícil dizer o que teria feito agora que já foi "Aqui provavelmente só um tapa ou puxão de orelha, dependendo, mas você ia gostar se eu te batesse? Safado, vou lembrar disso."
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"Que específico, você se alimenta dessas coisas? Se eu dependesse disso iria passar fome, a última vez que me relacionei com alguém tem tanto tempo..." e lá foi ele comer mais um chocolate, que coisa boa "Mas é difícil explicar essa das cores, é como explicar pra um daltônico como são as cores que ele não enxerga. Ainda assim, pelo o que eu sei, as cores principais que representam emoções e almas estão dentro do escopo que humanos vem, então você não está perdendo nada tão importante."
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psycoland · 6 months ago
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Michaell pegou o papel sem receios e abiu. Seus olhos azuis absorviam com velocidade as informações escritas. Não com toda a atenção que devia, apenas uma passada de olhos. Deixaria para se concentrar melhor quando estivesse a só e focado para tal missão. - “Moscou? Interessante, eu estava querendo mesmo tirar umas férias.” - disse com um sorriso debochado. Dobrou o documento e guardou no bolso. - “Mas será que eu posso saber o que tem de especial nesse livro ou é assunto confidencial?” - mal estava esperando alguma resposta.  
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Arregalou os olhos em surpresa quando o companheiro parou em sua frente. Não iria admitir, mas aquelas ações e papos de Shin o deixavam assustado e preocupado. Suspirou pesado e fitou-o. - “Shin...” - continua dor em sua voz. - “Você está sozinho porque quer... Você está deixando se levar pelo seu irmão porque quer...” - deu mais um suspiro. - “Bom, eu já fiz de tudo o que posso por você... E vou continuar fazendo enquanto você não sumir novamente... Pela nossa amizade e dinheiro!” - claro que envolvia dinheiro, mas também tinha um carinho nítido por aquele vampiro. - "Voltarei o mais rápido do que você possa imaginar!"
Fora impossível não sorrir com a reação do outro, mas a característica um tanto egoísta logo se desfez. Estava farto por perder suas conexões por conta da distância. Tudo culpa daquele que dividia o mesmo sangue que o seu. A sinceridade e sofrimento do humano não eram motivos para lhe perturbar, porém, sentiu que deveria ser justo. O vampiro retirou de um dos bolsos internos do sobretudo uma folha dobrada ao meio, escrito todas as informações que ele precisaria. – “Aqui. É um livro que está em Moscou.” – Disse por fim.
Sentiu o corpo estranho, como se quisesse fugir da situação; novamente tal sensação covarde, assim julgava. Cessou o caminhar, fazendo questão de parar em frente ao mais baixo. – “Mic… Olha, foi mal, eu só… Não consigo mais ficar sozinho. As vozes–” – Encarava o ruivo como se dividisse a atenção novamente; mas os olhos dourados o encaravam em seriedade. – “Me cansam demais.” – Disse sóbrio, infelizmente, demonstrando uma parte de sua fragilidade. Não queria admitir, mas estava de fato doente. – “Você é foda.” – Elogiou-o, entregando um celular mais básico em conjunto, sendo possível notar um leve tremular nas mãos pálidas. – “Te vejo em breve.” – Disse com uma incerteza aparente.
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psycoland · 6 months ago
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Michaell visivelmente erguia as sobrancelhas desconfiado daquele papo de bom moço. Com todo aquele jeito malandro era difícil acreditar, mas longe de duvidar de seu ouvinte. Poderia ter seu porém, mas já que estava dizendo, iria aceitar. - “Me serve muito! Não é à toa que tenho dinheiro de sobra.” - gostava de esbanjar. E em sua situação atua, poderia fazer isso tranquilamente. Não dizia isso para jogar na cara do outro o fato de estar bancando por tudo, afinal estava fazendo aquilo de coração aberto... e pela fofoca. 
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O que antes era desconfiança, agora era de puro desafio. Acompanhado de um sorriso de canto. - “Está, é?” - disse em meio a uma gargalhada. - “Eu sou do mundo, meu amore. Vai ter que ter muita pegada e pica para me adestrar. Mas quem sou eu para duvidar do futuro...” - deu de ombros, ainda que acreditasse que essa era uma possibilidade bem baixa.  
Logo está rindo novamente, mas de uma forma divertida. - “Nossa, o bom moço está com matéria atrasada, quem diria?” - comentou da forma mais debochada possível. - “Meu lindo, não quero te roubar todo o tempo do mundo, apesar da minha companhia ser contagiante. A fofoca já está dada e a conta é minha!” 
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psycoland · 6 months ago
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O demônio arregalou os olhos e piscou confuso, até que aos poucos um sorriso contente foi se abrindo ao passo que notava que o outro estava apenas brincando humorado. Por alguns segundos a ficha caiu do que havia feito e as complicações possíveis, acreditando que realmente poderia ser processado. Mas então esse choque foi embora. - “Vergonha? Puta tímida não faz muito meu estilo.” - deu de ombros enquanto dava uma pequena risada. - “E eu não fiz nada de mais, apenas comi um chocolate! Ou você quis limpar da minha boca para colocar na sua?” - as sobrancelhas estavam erguidas, ainda que o tom de voz carregava o cômico da piada.  
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Cruzou os braços e o fitou de forma desafiadora. - “Eita como sou sortudo! Se não fosse iria acontecer o que comigo? Apenas por curiosidade mesmo... Eu iria apenhar? Olha que eu gosto.” - as perguntas carregavam o genuíno de saber a história completa com os outros que tentaram, mas também carregavam as zoeiras e deboches típicas de Michaell. Entretanto logo o assunto de cores voltou à tona e fizeram a atenção do ruivo dispersas novamente. - “Acho que entendi... Queria poder ver cores também... A única coisa que eu faço é sentir cheiro da liberação de hormônios sexuais...” - comentou de forma aleatória, como se não tivesse nenhuma importância. Acreditando que realmente não tinha.  
Eros até poderia ter dito algo a mais, ou ter dado continuidade ao assunto de antes sobre seus poderes e sua natureza, mas o jeito que Michaell segurou sua mão e sugou seu dedo, apenas para lamber o chocolate... não teve outra, a encarnação riu em meio ao choque.
"Você não tem vergonha alguma, não é? Eu deveria te processar por isso" estava claramente brincando enquanto puxava a mão com tranquilidade, por sorte se sentia confortável o bastante na presença do outro ou realmente teria ficado repugnado. Seu sorriso denunciava o bom humor, de qualquer forma "Posso contar nos dedos quantas pessoas conseguiram fazer isso em mim e sair intactas. Sinta-se sortudo."
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"Mas enfim, é. Tanto eu como o Grimory enxergamos mais cores que humanos. Temos certeza disso tanto por termos sido humanos antes, quanto pelos testes que fizemos. Isso ajuda no nosso trabalho...sentimentos tem cores, e almas também."
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psycoland · 6 months ago
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Thaiga se acomodou na frente do outro, sua cauda balançando de um lado para o outro. - “Eu sei que você está dizendo sem qualquer malícia ou segundas intenções, mas é engraçado dizer para sair andando por aí sem camisa.” - para o tigre isso também não era problema nenhum, por dois motivos. O primeiro era por se gabar pelo corpo esbelto, sabendo da beleza que carregava. Em segundo, quando a outra pessoa também estava na mesma página, sua libido era gritante. O que não era o caso, ficando apenas de boa com o primeiro motivo. - “Eu não me importo de ficar sem camisa, mas só se nenhuma das suas roupas me servirem!” 
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Ainda tinha esperança que a altura compensasse a largura e pudesse usar alguma camisa alheia. Fora que isso também pouparia o outro de mais um trabalho. - “Tudo bem, acho que podemos ir então...” - se levantou e se posicionou ao lado do outro. Para quem olhava de longe, o protetor até parecia um animal doméstico que saiu para passear com um cuidador. Foi então que percebeu melhor o segundo comentário. - “... Só um minuto... Você também costura? Cria roupas?” - sua voz era genuína e bem curiosa.  
"Justamente achei que seria melhor evitar isso por soar vergonhoso pra você...eu não teria problemas, mas imaginei que você teria" o loiro apenas deu de ombros, mas como sempre, não mantinha contato visual tão bem. Não era por mentir ou por estar envergonhado, era tão simples como o fato dele se incomodar com esse aspecto de interação social. Mas logo estava sendo examinado, nitidamente examinado, e aquilo o deixou um pouco inquieto... mas não tanto por saber o motivo. Era óbvio que o outro teria que o examinar pra dizer se as roupas serviriam ou não com base em seu corpo.
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"Isso pra mim se resolve muito fácil, camisa é a peça mais dispensável e não me incomodaria se você ficasse sem. Se isso te incomodar e preferir permanecer vestido, posso improvisar algo em casa...tenho muito tecido sobrando da última vez que confeccionei roupas. Se isso esclarecer tudo e estiver bom para você, podemos ir agora mesmo, faço um portal direto pra casa."
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psycoland · 6 months ago
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Acompanhou a risada do outro, porém um tanto sem graça. - “Desculpe. Estou acostumado a ser mais formal.” - não mentiu. O artista tinha uma vida uma corrida com eventos e entrevistas em locais renomados. Seu linguajar já estava moldado para essas ocasiões, se perdendo um pouco ao se deparar com um público mais jovem. Como o seu ouvinte em questão. Entretanto, iria se adaptar ao diálogo e as possíveis gírias da geração.  
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Deu uma segunda risada, dessa vez mais descontraída. - “Eu tento não usar tanto o preto, mas acabo não conseguindo como gostaria.” - tentava as vezes priorizar tons de roxo, vermelho ou até mesmo o verde. Porém, sempre a predominância era o preto. - “Mas sou eu mesmo! Acredito que já conheça algumas das minhas artes...” 
"Que isso, não precisa me chamar de senhor não" riu baixinho, mas logo ficou pensativo. Yahiko...Yahiko...ok, aquele nome era familiar. Não no sentido de conhecer o outro, mas de já ter ouvido aquele nome no meio da arte...
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"Espera, você não é aquele cara que faz artes apavorantes, quase tudo em preto?" se lembrava de ter pesadelos após ver uma daquelas. Sempre achou que tinha algo a mais naquela arte, mas nunca conseguiu nomear, tanto que por isso o nome ficou cravado em sua mente como fonte de pesadelos.
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psycoland · 6 months ago
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Tinha ouvido que gatos não gostam e eram super protetores em relação a sua região da barriga, mas não era o caso daquela pequena atinha. Dado que ela estava amando as carícias. Permaneceu assim, com toques macios e carinhosos, brincando com aquele pelo macio. Permaneceu assim até que a mesma se levantou, deixando-a à vontade para fazer o que quisesse, já imaginando que iria se despedir. Porém foi surpreendido no momento em que ela começou a amassar pãozinho em seu colo, seus olhos brilhando de admiração e fofura. - “Awnt!”- deixou escapar, fazendo um afago no topo da cabeça da felina. 
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O tempo com a gatinha estava muito bom, mas logo precisava ir embora do parque. Sua rotina o esperava e a faculdade não tinha piedade. Lembrando que ainda não havia dado pães aos patos. Pegou o celular para ver as horas e aproveitando para tirar algumas fotos da pequena. - “Vou só tirar umas fotinhas... Daqui a pouco vou precisar ir embora...” - comentou a última parte com um toque de melancolia.  
Os orbes da gatinha divina encaravam o outro, como que realmente chamando o carinho. Tanto que quando esse veio, agitou as patinhas toda empolgada. Claro, realmente gostava de carinho ali ou nem teria oferecido, mas tinha que fazer seu charme e seus miadinhos dengosos também!
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Logo, a gata se espreguiçou e foi levantando independente do carinho...apenas para começar a amassar pãozinho no colo alheio. Era simples, mas esperava que a mensagem fosse clara: aquele humano havia sido escolhido e não tinha o que se opor.
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psycoland · 7 months ago
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Ainda próximo ao outro, soltando uma risada em meio ao peito alheio. Sua roupa continha cheiro de sangue, mas o ruivo já era acostumado. - “Seria meio utópico, né? Mas nada me impede de zoar para te animar um pouco...” - disse de forma sincera, uma vez que Shin ainda estava um caco. Piscou um pouco com o afastamento, mas nada disse, apenas acompanhando quando viu o sinal, seguindo-o para a saída daquele beco. Já conhecia o vampiro para saber que tudo era apenas uma ilusão, mesmo após ter informado que não havia comido nada o dia inteiro, se dependesse do outro, permaneceria assim.  
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Não se conteve em revirar os olhos. - “Veio ver como eu estava... Estou vendo.” - já pegando o pacote. Jamais iria recusar dinheiro. Não se preocupou em contar, já que o outro trabalhava apenas com valores altos e sabia das regras de Michaell. - “Ah Shin, me poupe. E desde quando você faz ‘amor’ com putas? Se duvidar ainda tem marca dos seus dentes pelo meu corpo.” - era mentira, já havia se certificado e nenhum rastro ainda ficado sobre sua pele clara. - “Bom, você sabe que não sou de recusar, principalmente quando parte do pagamento vem adiantado.” - o que já indicava que ao terminar o serviço, gostaria de receber a mais por isso. Com um suspiro, analisou a proposta. - “Tá certo. Eu te trago essa tal coisa... Mas o que é e em qual país está?” 
O verbo “sumir” ou “desaparecer” estava mais constante do que nunca nas conversas alheias; e no final das contas, não tinha toda autonomia que pensava ou queria. Enquanto seu irmão fosse mais forte, não havia maneiras de enfrentá-lo, por isso, seu maior objetivo era a superação. Entre corações partidos aqui e ali, se fortalecia e treinava nas mais profundezas da noite. Já tinha um plano traçado, é claro que precisava ter. – “É… Meu irmão sendo derrotado por um humano, uma bela insanidade.” – Comentou entre sorrisos, uma humilhação em tanta na história da família. Além do legado renomado, a fortuna adquirida e administrada ao longo dos anos pelo irmão era de fato significativa, e o vampiro tinha consciência que se gabava do poder aquisitivo em exagero. Já havia perdido as contas de quantos castigos cumprira pelo fato de abusar da luxúria.
Após o mínimo afastamento, direcionou-se para a saída do beco úmido, lhe convidando de certa forma para caminhar consigo. – “Aqui.” – Retirou de um dos bolsos um malote de cédulas dobradas, entregando-o sem rodeios. – “Nosso encontro fica para outra noite. Preciso de um favor seu antes.” – Comentou um tanto sem jeito, porém decidido. – “Sabe, essa noite não está convidativa para fazermos amor…” – Disse num tom jocoso, movimentando o ombro direito divertidamente. – “Disposto a aceitar mais um trabalho? Eu preciso urgentemente de um objeto de valor que está em outro país.” – Continuou superficialmente. – “É antigo e creio eu, que está esquecido.” – Revelou simplório, suspirando fundo logo em seguida pela importância do mesmo. – “Não consigo pegá-lo por conta da magia que o envolve, mas um humano é perfeito para isso.”
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psycoland · 7 months ago
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Ainda a ouvia com atenção, mesmo que seus olhos miravam os dedos dobrando cuidadosamente o papel com os desenhos lhe dado. Ajeitando-os dentro de sua vestimenta, em algum bolso interno sem se importa com o lugar em si. Iria lembrar de ter guardado por ali. - “Não precisa me agradecer senhorita. Eu que fica agradecido pelo presente e por essas memórias.” - não era nenhuma dúvida que tudo aquilo ficaria gravado na mente daquele artista. Independente de quanto eterno sua forma física poderia durar, jamais se esqueceria daquela experiência e vivência. Na realidade, gostaria de criar um mundo semelhante aquele, mas talvez fosse muito além poderia. Ou não. Entretanto não era de seu feitio deixar os pesadelos presos em um lugar, gostaria de mantê-los eternizados no mundo humano.  
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Logo seus olhos rosas miraram novamente sua companhia feminina, observando-a intrigado. Em apenas segundos o rumo da conversa havia mudado, lhe despertando um interesse a mais. Estava curioso em entender o porquê da menção apenas agora sobre a garota loira, mas deixaria que Hope lhe passasse mais informações. - “Ela não está mais aqui? Ficaria muito contente em saber sobre...” - deixou em aberto. Talvez fosse um assunto delicado para ela. Então lhe veio a pergunta, ficando alguns segundos em silêncio antes de responder. - “Depende... Tudo que eu quis até agora, eu apenas criei...” - disse com um sorriso sádico. - “Provavelmente criaria essa coisa também, mesmo que um reflexo da realidade.” 
O tempo passava de forma diferente ali dentro o mesmo valia para cada peça viva ali dentro, a definição de tempo nos olhos dela não era o mesmo para outras exposições ali dentro – por mais que se sentisse solitária havia se acostumado com aquilo, era uma presença que desejava que não podia ter, possuir, roubar ou até mesmo criar apenas para si, Hope era a melhor presença que sabia bem daquilo, os rabiscos infantis espalhados pela sala apenas mostrava o quão solitária ela se sentia e ainda sim - era uma rosa a espera de seu criador. Ao mesmo tempo que aquilo podia ser um remédio ela sabia melhor do que ninguém o veneno que aquela solidão iria lhe causar, ainda sim os olhos dela ainda esperavam com a mesma esperança de antes.
Um sorriso solitário Uma única 『 R O S A 』 O brilho inocente Tão diferente da inveja 『 AM AR EL A 』— ❝Agradeço de coração Senhor Yahiko, por querer guardar um presente tão infantil como esse. Me sinto de certa forma eternizada em seus pensamentos dessa maneira. ❞ Hope dizia com uma expressão suave esboçada em seu rosto, ela então afirmava com a cabeça dando alguns passos ao redor dele enquanto dizia. — ❝Uma vez havia uma garota aqui, ela também era uma das pinturas. Era uma garotinha de cabelos loiros e olhos azuis, ela era bastante animada…o tempo que ela esteve aqui ela nunca gostou muito de interagir diretamente comigo, talvez por eu ser uma “adulta” aos olhos dela ela não gostava de mim. ❞ Hope exibia então uma expressão parecendo nas palavras que desejaria dizer e como expressa-la. — ❝ Talvez aquela garota fosse alguém realmente querida de Guartena, toda Galeria realmente amava ela, mas…a solidão de uma criança é diferente da solidão de um adulto. ❞ Hope então olhava na direção de Yahiko enquanto colocava os braços atrás das costas. — ❝Ela não esta mais aqui, nem mesmo o que ela desejava prender aqui dentro. Se você pudesse Yahiko, ter algo que deseja, mas não poder ter perto de si…você a prenderia em uma caixa de vidro ou a observaria fora da caixa longe de você? ❞
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