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Eu não gosto do conceito de morte ou dela, não gosto de perder algo ou alguém. Mesmo que já queira ter morrido, mesmo que já tenha cogitado essa ideia por conta própria, apenas pelos pesares da vida, agradeço que tenha passado esse querer. Mesmo que as vezes fale da boca para fora, eu não quero e quero sempre viver. Tem muitas coisas que sentia falta, caso morresse, mas ser que eu sentiria algo? Bem, estando viva eu sinto e no momento estou sentindo falta de muitas coisas que não estão mais vivas, sejam elas pessoas ou animais de estimação, ou qualquer coisa que morreu e eu simpatizo. Sentir falta de algo ou alguém, dói e as vezes nos faz chorar, tudo bem chorar e superar isso, depois dessa fase apenas as coisas boas ficam. É a pior parte, sofrer pela perda e enfim chegar no momento onde entende esse processo, entende que tudo morre no final e nada é imortal, contradizendo Sandy e Junior. Especialmente hoje, sinto falta de diversas coisas e talvez não tenha superado alguma coisa aqui e ali, se pensar muito lágrimas vem. As vezes eu queria poder tornar memórias vividas, não apenas em meras lembranças bagunçadas, e sim sentir vividamente, talvez um abraço, um toque, uma fala dita a mim ou qualquer chamado de atenção, como aquele miado que me faz falta nesse momento. Recentemente fez alguns anos que meu avô morreu, gostaria de ouvir a voz dele outra vez, de o ouvir contar histórias de guerra ou simples coisas do interior, gostaria de ouvir meu outro avô reclamar em japonês outra vez, tem tantas coisas que eu gostaria... Lágrimas surgiram e meu coração doeu um pouco, mas sei que isso me ajuda no amanhã, sei que tudo isso não é apenas tristeza no meu coração, um misto de sentimentos bons e uma saudade ruim, mas que é inevitável.

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When reading Solitaire, I came across so many thoughts and opinions similar to Tori's, the way the book was written in relation to thoughts is what I like to analyze the most. Tastes not so similar, since I like a thousand things beyond but still, many in common and so I felt part of the narrative! Being a character with a lot, a lot of everything and complex, it became my favorite and I have no doubt.

Impossible not to feel compassion or empathy for Tori Spring, or not to fall in love with this complex and sensational character, at the same time irritating for having similar thoughts and depressive crises like mine...

Anyway, read Solitaire! No regrets about it, Michael and Tori bring one of the best developments out there.

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“All I know is that I’m here. And I’m alive. And I’m not alone.”

— Solitaire, Alice Oseman

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still can't believe that I hated michael at the beginning of the story, and now...

read solitaire, talk about solitaire, but don't talk too much about michael holden because i'm jealous.

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If the internet were a country, “There is a Light That Never Goes Out” would be the national anthem.