Muita ideia pra rolar. | Muita coisa pra mudar. | Muito riso pra trocar.
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babylon. 1
come away, come away Jah jah children
babylon is to rough
there’s no love and no kush
Almost unforgiven.
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Notas sobre o amor (ou: o tipo de postagem mais piegas dessa rede social)
Enigmático, fascinante, muitas vezes aparece ser contraditório mas talvez só seja complexo demais pra tentar racionalizar de uma forma simples.
Incontrolável, e com força equiparável a de grandes eventos naturais.
Comumente conhecido, e lembrado, pelo seu poder destrutivo, entretanto, quando decifrado se torna combustível para esse ser, que dotado do estigma da Racionalidade, possa aflorar o melhor de si, e transgredir do uno para algo mais completo e complexo. Duas individualidades lapidadas que quando juntas esbanjam algo sublime, próximo a perfeição.
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Miles Davis at the Newport Jazz Festival held in Newport, Rhode Island on July 4, 1969
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notas sobre a vida #1
Copos d’agua nunca terão limite se o propósito é evitar a tal da @ressaquinha
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A São Paulo que são paulo não vê (ou finge que não vê)
São Paulo e sua região metropolitana ocupam o posto de 8ª maior metrópole do mundo, somando ai 20 milhões de habitantes e vivendo aqui praticamente inteira,salvo um breve período em algumas cidades próximas, me surpreendo quando por motivos de trabalho, ou lazer, conheço mais regiões que nutrem a maior megalópole do pais. ( Falar megalópole me lembra o período das minhas aulas de geografia quando criança. A nostalgia sera citada mais a frente)
Hoje tive a oportunidade de ir até Franco da Rocha, uma das cidades que fazem parte da grande região metropolitana. O trajeto até la,por si, foi digno de marcar meu dia. A viagem de praticamente duas horas, de trem, acompanhando as mudanças da cidade, saindo do centro,moderno e ativo, para um mundo onde o progresso chega manso, passa por comunidades, e os altos prédios com sacadas redutoras de iptu deixam de ilustrar a vista, para dar lugar ao marrom-alaranjado (ou laranja-amarronzado) dos tijolos das casinhas que beiram a linha férrea, visão esta que já estava acostumado, até darem espaço a morros e matagais. Confesso que esta transição, que sempre aconteceu da visão de um automóvel, por trem foi um momento curioso pois parecia que eu estava indo a outro Estado,penetrando no interior do Brasil.
Faço aqui uma pausa para citar um centro de detenção que vi no caminho, provavelmente para menores, no meio do nada. Literalmente era um punhadinho de terra, que provavelmente deveria abrigar uns 20 jovens no máximo. É uma construção tão aquém que jurava que era algum tipo de base militar, ou centro de distribuição de energia. Mas só depois,na volta, que vi que os muros e a estrutura claramente eram pra evitar que quem ali estivesse, ali permanecesse.
A viagem foi uma volta no tempo, tanto pelas construções das estações, mas como uma volta no tempo na minha própria vida. Ao chegar no meu destino,a cidade era muito pacata,era possível sentir que o ar ali não era tão poluído, confesso que o aroma que mais me desagradou, foi uma breve pungência do esterco de animais que provavelmente ficavam por ali. Um parquinho estava sendo construído, e a partir daqui peço um pouco mais da tua atenção, e me veio um sentimento nostálgico da infância em Vinhedo (cidade do interior), e em Ermelino Matarazzo (zona leste de SP). É curioso como esses parquinhos sumiram haha. Mas oque mais me deixou encudado, foi a presença de jovens andando pelas ruas, em grupos. Parecia que o role pela cidade com os amigos era o passatempo daquela molecada, que não trabalha não por não querer, mas por simplesmente la não ter onde trabalhar, ou ao menos não todos.
Nos últimos anos, o número de ambulantes pelo metro e trem aumentou drasticamente. O Shopping trem ja tem analise de mercado, marketing, é quase um comercio real. E ao caminho para Franco, notei que muitas pessoas vendiam seus produtos la, e muitos vinham de la para São Paulo tentar fazer o seu dia valer. Não posso dizer que todos os vendedores são de Franco, mas acredito que muitos dos exercem o trabalho em franco, são ambulantes.
É dificil e doloroso pra mim, ver que aqueles jovens tão inocentes, andando com os amigos a toa pela cidade, pela falta de oportunidade que a cidade apresenta, e pela concorrência desleal com quem mora em São Paulo (cidade) no que tange ao emprego, estarem fadados ou afunilados numa forma de trabalho que é ilegal, por motivos que sinceramente desconheço. E esses jovens são invisíveis pra praticamente 10 milhões de pessoas ! Em 20 anos de governo do estado, assistindo debates e acompanhando a propaganda, nunca eles se quer foram citados.
Esse texto ja está longo, e provavelmente eu retome o raciocínio com outros exemplos num futuro. Mas oque quero levantar para você que leu até aqui, é que até quando jovens nessa situação ficarão refém da ilegalidade? E aqui eu nem levanto a parte da criminalidade, pois mesmo quando eles seguem pelo “certo”, uma massa gigantesca faz o possível para que as poucas oportunidades que lhe são apresentadas, fiquem centradas em uma coisa só: o ilegal.
(e centros como aquele no meio do nada, seja o seu destino.)
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Soundsystem foi um evento que conheci relativamente a pouco tempo e foi um caso de encanto muito grande.
Uma festa que realmente tem o interesse em conectar as pessoas e a musica, sem cobranças de entrada ou estrategias publicitarias para atrair publico. Soundsystem é caixa na rua, disco na agulha e o grave comendo solto, pra quem quiser chegar e ouvir, com respeito por quem ta ali, pela quebrada que te recebeu, e por quem buscou trazer o melhor da música pra quem realmente ta ali pra curtir a musica.
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“Horn section of The Revolutionaries.. Vin Gordon, Tommy McCook and Herman Marquis. ”
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Não se revoltarão enquanto não se tornarem conscientes, e não se tornarão conscientes enquanto não se rebelarem.
Uma reflexão de Winston. Personagem do livro 1984, de George Orwell.
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A Epopéia da Escrita.
Demorou muito tempo para entender que a escrita foi a melhor forma de expor minhas ideias,de uma forma que todos pudessem entender e sem que fosse interrompido ! (meus amigos provavelmente vão rir, eles não tem culpa). Eu sempre fui um tanto quanto devagar e, ao longo da vida, por n motivos, isso se intensivava.
Foi necessário também um evento muito intenso,após uma sobrecarga de emoções, frustrações acumuladas, surgiu a minha primeira expressão de emoção através de um texto.
No mesmo dia apaguei a mensagem. Sinto que devia te-la guardada pela punhetação textual.
De lá pra cá muito aconteceu, eu tive momentos de felicidade muito intensos. Fui apresentado por um amante ao maravilhoso CARNAVAL. essa época maravilhosa,mas que ficará para um outro momento. Conheci pessoas que ficaram comigo em momentos de muita dor, de muito prazer, mas que me proporcionam uma deliciosa troca de pensamentos, mas também é algo que ficará para outra oportunidade.
Desenvolvi um senso que ainda, no momento em que escrevo isso, não considero ser crítico, pois considero critica aquilo que falam sobre mim, e por mais humilde que sejo, ainda considero uma masturbação pouco necessitaria,mas vital em momentos em que se faz necessário.
Hora, se vou postergar tudo, por que desse texto? Para lembrar-tempos em tempos, quando rolar esta página até aqui, fazendo um retrocesso de tudo que escrevi,me expressei, senti e vivi, esteja me olhando pelo poço das memórias dessa tal vida.
:)
r0odz
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