Tumgik
ramwr · 2 years
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SCHITT'S CREEK | 2.06 "Moira vs. Town Council"
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ramwr · 2 years
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imabarbie-girl​:
Barbie ergueu as sobrancelhas, surpresa ao ouvi-lo gaguejando. Não era uma reação incomum aos seus encantos, especialmente entre mortais, mas algo dizia que ela não era o motivo por trás do nervosismo. “E quando eu achava que você não podia ser mais adorável eu descubro que você gagueja? Isso é extremamente injusto, mon ami.” um sorriso leve e travesso pintando em seu rosto. Não sabia como se livraria da situação, mas convencê-lo a sair do perímetro não deveria ser tão difícil assim, certo? 
Flexionou as pernas para manter o equilíbrio na arena, mesmo com o tremor leve que sentia sob seus pés, para evitar a queda caso ele decidisse criar tremores mais intensos. “Sem armas.” Ergueu os braços como que em sinal de rendimento para demonstrar suas palavras. Fixou seu olhar nele, observando seus pontos de tensão e fazendo-os relaxar, ignorar que aquele encontro deveria ser um combate e sim uma situação amigável, onde nenhum dos dois estava em perigo eminente. Ao longo dos anos ela avia percebido que seus poderes funcionavam bem melhor quando usados em conjunto, fazendo com que as pessoas confiassem nela antes de fazer suas sugestões. “Você pode me fazer um favor, Rami? Ande até a borda da arena.” A voz envolta em charme, tornando a sugestão ainda mais atraente e irresistível. 
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⊹˳⁺ ☠︎ ― ›› ˊˎ- Desde quando alguém poderia achar aquele traço, aquele defeito algo adorável. Se a estratégia de Bárbara era lhe confundir e então atacar, isso estava se provando bastante eficaz pois o semideus apenas a encarava com o cenho franzido. "Se for pra cair na dela, que seja em uma melhor. Essa foi ruim." o fantasma do seu lado direito disparou, aparentemente tomando para si a missão de julgar as palavras da garota. Optou por ignorar tanto o fantasma quanto sua adversária, separando mais a fissura entre eles mesmo que ainda estivesse em um ponto onde facilmente poderiam pular sem muito nervosismo.
O seu cenho franzido lentamente se desfez ao ouvir novamente a voz alheia. Ramir soltou um suspiro baixinho, suas pernas pareciam querer responder antes mesmo de seu cérebro registrar o que ela dizia. A borda da arena... não era algo ruim? Por que ela estava pedindo isso? Ou melhor, como suas pernas respondiam a esse pedido? O fantasma ao seu lado pareceu entender bem mais rápido do que o próprio filho de Hades pois usou da distração daquele que lhe convocou para empurrá-lo para trás. Ramir piscou, parando de encarar a garota para olhar o espírito quando tombou para o lado. "Que merda?" questionou, irritado. "Você não pode ouvi-la! Fique longe da borda!" a borda? Oh, deuses! "Ah, entendi a sua." Seu olhar pesou na mulher de novo, dessa vez com um pouco mais de segurança apesar e saber que contra o charme das crias de Afrodite, ninguém tinha forças. Um movimento arisco de sua destra fez com que abrisse uma fissura atrás da semideusa, a ideia era encurralá-la para que ela saísse do círculo.
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ramwr · 2 years
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lilithnolily​:
Sentir a areia fazendo cócegas em seus dedos lhe traziam uma alegria imensa, apesar do trabalho que seria tirar os grãos do vestido depois. De qualquer forma, arrastava a cauda e sujava os joelhos ao se abaixar para pegar conchinhas e colocar na cesta que vivia contigo. Ao ouvir seu nome, buscou os olhos pertencentes à voz e sorriu ao ver o rosto de Ramir. Devolveu o aceno com empolgação, segurando o tecido para ser capaz de acelerar o passo até ele. Que deleite era ver rostos de pessoas que pareciam igualmente felizes em vê-la! Ao menos um deles, já que o fantasma de seu lado parecia assustado e acusador para cima do semideus. “Como vai meu amigo? Este jovenzinho está te perturbando a paz? Creio que a culpa é minha, permiti que ficasse mais tempo para se despedir dos colegas” Disse em um sorriso envergonhado, acariciando o ombro do rapaz sentado em forma de cumprimentá-lo. Logo já virou para o fantasma “Fui tentar levá-lo pela manhã, se recorda?” Antes mesmo de terminar a frase viu o fantasma correndo e Lilith fechou sua feição com um biquinho nos lábios. 
Acenou a cabeça em negativa, já estava na hora de dar um basta. Não havia muito futuro para ver envolvendo aquele jovem, então não permitiria que continuasse vagando se fosse perturbar a paz dos demais. Os fantasmas fujões não entendiam que a aura de Lilith funcionava como um vórtice: não importa para onde corresse, o adolescente voltava a dar de cara com ela novamente e reiniciava o processo. “Como adolescentes são teimosos, não?” Suspirou e retirou a pulseira do pulso, fazendo com que a joia se transformasse em um tridente. “Ramir, gostaria de fazer um piquenique comigo? Há bolo e chá na cesta. Eu já retorno” Sorriu novamente, se afastou poucos passos e bateu o tridente no chão. Para os vivos pareciam segundos, mas foram bons minutos espirituais de Lilith convencendo o adolescente a entrar na fenda no chão e sumir para o Hades. Tão breve já retornou e tomou um local ao lado do outro. ‘Hm. Iria te contar uma coisa, mas me acharia cruel. Quer morangos?” As possibilidades apontavam que sim, mas outras diziam que não. Preferiu somente sorrir e tirar os morangos recém-colhidos da cesta. 
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⊹˳⁺ ☠︎ ― ›› ˊˎ- Já não estava mais com paciência para aturar o adolescente então quando este saiu correndo, Ramir apenas suspirou em alívio. Era exaustivo lidar com algumas almas, não importava se estavam vivas ou mortas. "Adolescentes são o castigo para o mundo." tinha que concordar com a semideusa. A partir dos dez ano de idade, as pessoas se tornavam chatas. O problema é que, na realidade, ainda não sabia ao certo uma idade ao qual paravam de parecer irritantes aos seus ouvidos. Pelo menos não estava gaguejando ali, o que indicava que mesmo que ele estivesse irritado, não tinha nervosismo algum ainda.
O semideus assentiu para a pergunta alheia, não hesitando em começar a mexer na cesta. Qualquer outra pessoa ele teria apenas dispensado, a ideia de ter companhia quando só queria um descanso aos ouvidos era inquietante, mas se essa companhia era apenas Lilith, então Ramir podia fazer um esforço. Não demorou muito para que a loira retornasse, ele próprio estava destampando uma tigela com bolo. "O que iria contar?" questionou com curiosidade. "Hm, e por que deixou ele mais tempo por aqui? Geralmente assim que eles passam, você os leva com rapidez." comentou, erguendo as sobrancelhas antes de abrir um de seus raros sorrisos. "Não me diga que a criança amoleceu seu coração?" brincou. "Péssimo momento, considerando que ele resolveu me alugar nesse processo. Queria que eu o tirasse daqui." bufou, revirando os olhos. Agora fazia sentido a insistência do fantasma do filho de Hades o libertar do local de sua morte. Ele queria escapar de Lilith.
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ramwr · 2 years
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Adam Huber as Liam Ridley in Dynasty 4.01
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ramwr · 2 years
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imabarbie-girl​:
Ela estava inquieta desde que Quiron havia feito o anuncio do torneio. Ainda podia se lembrar da experiência de matar um monstro para chegar ao acampamento e, mesmo dez anos depois, as imagens e sentimentos continuavam vividos como se tivesse acabado de acontecer. Aquela era a pior parte, Barbie percebeu com o passar do tempo, sentir o mesmo que o outro estava sentindo quando lutava, dor, cansaço, medo… eram emoções que ela evitava e sentir isso em dobro, e pior, saber que era o motivo delas, não eram a coisa favorita da filha de Afrodite. O pior de tudo era estar naquilo com com alguém que considerava um amigo, talvez não fosse tão horrível assim fazer um ou outro semideus sofrer um pouquinho, mas Ramir? Não tinha a menor chance de abordar a atividade da forma que o centauro impusera. 
Escondeu seu nervosismo por trás de um grande sorriso antes de entrar na arena montada para aquele evento em especifico, fazendo o seu melhor para não prestar atenção nos semideuses que lotavam as arquibancadas. Era impressão sua, ou haviam mais pessoas na plateia do que nas outras lutas? Balançou a cabeça afastando o pensamento, focando toda sua energia em Ramir, tentando entender exatamente como ele se sentia para saber o próximo passo. “Hey Rami!” a voz ainda mais melódica e doce do que o de costume, Barbie inclinou a cabeça para o lado, brincando com a ponta de uma das tranças que desciam pela lateral do seu rosto, contendo o cabelo para que não atrapalhasse sua visão. Os olhos desviaram rapidamente para as mãos dele, observando os movimentos ao redor do anel. “Não precisa ser tão formal, nós ainda somos amigos, apesar das circunstancias… infortunas.” fazendo o seu melhor para manter a voz tranquila e levemente ingénua, como se não estivessem prestes a duelar. 
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⊹˳⁺ ― ›› ☠︎︎ ˊˎ- Por não ter certeza do que iria enfrentar, decidiu já convocar seus amigos peculiares, os fantasmas, pois se um ataque surpresa viesse, eles certamente lhe seriam úteis. "Você vai lutar com uma pessoa que não tem uma arma?" o fantasma perguntou. Por sorte parecia ser um semideus experiente, não mais um adolescente cabuloso. Ramir não respondeu, mas também não disfarçou o olhar mais atento em busca realmente de algo que pudesse ser uma arma para Barbie. Não havia nada visível, era inquietante. "En-então e-eu escolho." sua gagueira sempre aparecia nos momentos menos oportunos, ainda mais ainda estava sob pressão e não tinha tomado a poção para abafar aquele contratempo.
Sua escolha foi parar de mexer com o anel, não iria ativar a arma por enquanto. Ao contrário disso, abriu bem as mãos e fez com que o chão abaixo deles desse uma tremida suave, apenas indicando o que tinha escolhido. Mas por que diabos ela estava tão calma quando deveriam já ter começado a lutar? "Habilidades, Barbie." usou o apelido apenas para atender ao conselho de não ser tão formal. Um movimento de sua destra e uma fissura se abria no chão para os separar um pouco, erguendo as sobrancelhas. "Já que na-não vejo arma em você. Ou te-tem alguma escondida?"
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ramwr · 2 years
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@scnature ganhou um starter!!
⊹˳⁺ ― ›› ☠︎︎ ˊˎ- Não era a primeira vez que via aquela garota perto da horta e por alguns dias tinha achado seriamente que era uma das amigas do filho de Pã. Hoje, porém, viu que não era bem esse o caso. Viu um semideus ir até a horta para pegar algo e ele simplesmente atravessou a garota, o que claramente desmontava sua teoria inicial. Foi por isso que decidiu ir até lá, não podendo mais ignorar a situação, não sabia se o outro estava ciente do que acontecia então preferia alertar. "William?" chamou baixo, ou bem, em seu tom de voz normal. Ramir odiava erguer seu tom e fazia isso raramente quando não tinha muita escolha, ali não precisava disso. "Você... Sabe que tem companhia, certo?" perguntou ao semideus, ganhando da garota ao seu lado um barulho indignado. "Agora você vai me entregar? Eu nem estou perturbando, mas ele mexe tão bem com as plantas, é doce." a menina disparou com um tom suave, fazendo com que seus lábios se esticassem no cantinho em um sorriso. "Na verdade, uma admiradora, pelo visto."
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ramwr · 2 years
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@lilithnolily ganhou um starter !!
⊹˳⁺ ― ›› ☠︎︎ ˊˎ- "Quem mandou você ir nadar quando sabia que não era uma boa ideia?" espíritos são teimosos, disso Ramir já sabia. Mas lidar com adolescentes era ainda pior. Odiava quando chegava algum perto de si naquela idade, além de ser triste saber que o tal perdeu a vida tão cedo, também tinha o fator chatice, teimosia. "Céus, Joseph, eu vou deixar você falando sozinho." ameaçou. Era poucos ali que falavam com os mortos, então aquela ameaça pareceu surtir efeito, o garoto parou de reclamar sobre o mar fundo que tinha ali no acampamento. Sentado na areia observando o sol se pôr, queria aproveitar um pouco do silêncio do ambiente mas aparentemente não iria conseguir.
Seu sucesso em fazer a companhia calar a boca durou aproximadamente dois minutos, tinha certeza, devido ao quão pouco foi. Antes que tivesse a chance de começar a xingar em turco por já estar com a paciência esgotada, a figura de Lilith apareceu mais adiante em seu campo de visão. Ah, agora sim. "Lilith!" gritou, acenando para a semideusa. Poucas eram as vezes Ramy levantava a voz para algo, não gostava de chamar atenção para si, mas não havia ninguém fora o fantasma como companheiro. Que em breve não estaria ali. "Olha, achei um pra você. Que tal levar esse?" fez um sinal com a cabeça para o espírito do semideus.
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ramwr · 2 years
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@imabarbie-girl ganhou um starter na rinha de semideuses!
⊹˳⁺ ― ›› ☠︎︎ ˊˎ- A ideia de duelar estava martelando em sua mente há alguns dias. Ramy colecionava histórias de missões, não ficando muito tempo parado no acampamento, sempre indo nas missões perigosas e colocando sua vida em risco. Adorava a adrenalina disso. Fora das missões, a sua natureza mais calada fazia com que ficasse um pouco mais afastado dos semideuses; enquanto via todos terem seus círculos de amizade muito bem construídos e volumosos, Sadik contava nos dedos quantos amigos realmente tinha. Mas estava tudo bem, em momentos assim era até melhor porque não se sentia agitado quando precisava participar de situações como aquela envolvendo sorteios.
Porém é claro que tinha que sair logo o nome de uma das poucas pessoas com quem conversava sem pressão. Bárbara. A filha de Afrodite seria sua adversária na rinha e Ramy tinha que admitir, não fazia ideia quais as habilidades dela. Nunca tinha ido a missão alguma com a garota ou a visto treinar no acampamento; e embora odiasse não saber com o que estava lutando, agora precisava fazer exatamente isso. Caminhando para o local estipulado, encarou a mais nova atentamente. Os olhos verdes tentando prever algum movimento enquanto o polegar passava levemente no ferro do anel, fazendo-o girar no dedo sem ainda transformar-se em sua espada. "Armas ou apenas poderes, Winter?"
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ramwr · 2 years
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SEX EDUCATION Season 2, Episode 4.
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ramwr · 2 years
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ramwr · 2 years
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ramwr · 2 years
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ramwr · 2 years
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EMRE BEY   |   sol yanım (teaser trailer)
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ramwr · 2 years
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Desejamos boas vindas a RAMIR VAHDET SADIK ao Acampamento Meio-sangue! O poder da névoa faz com que o semideus seja confundido com EMRE BEY, mas não se deixe levar pelas aparências. No auge dos seus 28 ANOS a prole de HADES ainda precisa aprender a controlar seu temperamento RECLUSO e desenvolver ainda mais sua BONDADE, esperamos que sua estadia no acampamento permita essa evolução. Se acomode no CHALÉ 13, treine bem, não esqueça de escovar os dentes e tente não ser morto!
+ esforçado + carinhoso - pessimista - tímido. 29.09. libra. cisgênero masculino. demisexual e demiromantic.
Desde tenra idade, Ramir mostrava-se como uma figura quieta. Morava em Antalia, na Turquia, com seus pais e sua irmã mais velha. Fruto de uma aventura de Nehir em uma noite após uma briga com seu marido. Emir sempre soube que a criança que nasceu nove meses após aquele dia, não era dele. A semelhança com a mãe era inegável, mas não havia nada dele no pequeno Ramir. Os olhos verdes, o cabelo escuro, nada se assemelhava com seus olhos escuros e cabelo loiro, como a filha mais velha fazia.
Isso não lhe impediu de amar a criança, ainda mais que Nehir sequer sabia quem era o homem com quem tivera a aventura rápida e descuidada. O menino tinha uma personalidade forte, apesar de ser tão quieto, suas opiniões eram firmes e bem decididas, raramente mudava de posição por influência de terceiros, exceto pelos pais ou a irmã. Na escola quase não tinha amigos e isso não parecia mudar conforme os anos se passavam. Fosse porque preferia estar na companhia dos livros ou porque tinha uma pequena dificuldade de ouvir. Ramir nasceu com deficiência auditiva e embora usasse aparelhos para auxiliar na ampliação dos sons, quase sempre os matinha desligado; como nenhuma criança sabia linguagens de sinais, escolhia ficar mais afastado.
Quando Ramir passou a ligar os aparelhos em casa e alegar que tinha feito alguns amigos após uma ida ao parque com a irmã, seus pais ficaram felizes com o desenvolvimento. O que não esperavam é que, apenas alguns dias depois, começassem a notar algumas diferenças mais significativas no comportamento da criança. Ele não apenas começou a falar sozinho, mas às vezes assinava para conversar com os tais amigos. Rapidamente os pais presumiram que a criança solitária criara para si amigos imaginários e não se importaram com essa peculiaridade do pequeno, desde que ele mantivesse essas conversas apenas em casa. O que não aconteceu. Na escola, na rua, em qualquer lugar que fosse, Ramir seguia conversando com os tais amigos. Quando finalmente confrontado, ele explicou que as pessoas não podiam ver seus amigos pois eles tinham morrido há muito tempo, que nem todo mundo podia vê-los porque eles eram especiais.
Assustados, seus pais tentaram distribuir castigos para o menino na tentativa de fazê-lo para com aquelas brincadeiras, mas quanto mais o castigavam, mais coisas estranhas aconteciam dentro de casa. Vidros quebrados, portas abrindo sozinhas, torneiras sendo deixadas abertas… todos esses incidentes, segundo Ramir, eram feitos pelos seus amigos na tentativa de defendê-lo. Tinha apenas dez anos quando foi enviado para um hospital psiquiátrico, onde passou três anos enfrentando alguns tratamentos não convencionais que entorpeciam seus sentidos e lhe deixavam confuso. Aprendeu a ignorar a presença dos fantasmas que antes chamava de amigos, quanto mais falasse com eles, mais severos eram os tratamentos e remédios, afinal.
Seu tormento teve um fim apenas quando um dos médicos alegou que iria levá-lo para um lugar mais adequado, seria transferido? Aquele médico em questão era gentil consigo, parecia acreditar no que ele dizia. Mas o homem deveria ser mais louco do que ele próprio, considerando que disse que iria lhe levar pelas sombras e que um anel lhe guiaria pelo caminho certo para encontrar alguém que lhe ajudaria a chegar em sua nova casa. Ramir não tinha muito o que perder e, além do mais, talvez fosse apenas mais uma alucinação causada pelos remédios, isso não seria novidade. Aceitou a proposta do médico e quando foi ordenado que fechasse os olhos, o adolescente o fez. Quando voltou a erguer as pálpebras para abrir os olhos, estava em uma floresta. Sua medicação deveria ter sido aplicada em uma dosagem mais forte, tinha certeza. Enquanto caminhava, o desejo que sentia dentro de si parecia realmente lhe guiar para um destino em específico, mas não via ninguém enquanto andava por entre as árvores.
Uma vontade desconhecida lhe impulsionava a seguir um determinado caminho por entre as árvores até que encontrasse um grupo de quatro adolescentes. Esses jovens faziam ronda no entorno do acampamento meio-sangue e lhe levaram para dentro das fronteiras protegidas quando Ramir contou como chegou até ali. O seu espanto foi grande quando foi reclamado por Hades assim que pisou no acampamento. Ele era filho de um deus, o homem que lhe ajudou provavelmente era seu pai.
BENÇÃO/MALDIÇÃO
Não tem.
PODERES E HABILIDADES
AMIGO DOS MORTOS: Ramir é capaz de ver e falar com espíritos, fantasmas que estão presos nesse plano ou que não querem ir para o Hades com medo do julgamento. Ele não os controla, apenas consegue conversar com estes seres.
UMBRACINESE: Capacidade de viajar pelas sombras. Essa habilidade exige muito de si e Ramir sempre anda com ambrosia no bolso para recarregar suas forças quando precisa fazer uso disso nas missões.
GEOCINESE: Consegue controlar rochas, abrir fissuras no solo, erguer muros para proteção, causar pequenos tremores. Em batalha, é uma habilidade que requer muita concentração, então ele não costuma usar até que seja extremamente necessário.
ARSENAL
Um anel de caveira que rapidamente se transforma em uma espada quando Ramir fecha o punho com força. Foi o anel que seu pai lhe deu e é capaz de lhe guiar até o acamamento não importa o quão distante esteja. A lâmina da espada é de ferro estígio e banhada no Rio Lete, sendo assim, se algum semideus é ferido com ela, as memórias podem ser alteradas ou removidas, a depender da gravidade do ferimento.
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ramwr · 2 years
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⊹˳⁺ ☠︎︎ ― TAG DUMP
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